PREVALÊNCIA DO USO DE DROGAS ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA / GRAVATAÍ

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1 PREVALÊNCIA DO USO DE DROGAS ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA / GRAVATAÍ SANDRA BRAGA DE MEDEIROS Autora Pedagoga, Especialista em Educação, Acadêmica de Psicologia, Universidade Luterana do Brasil ULBRA, Gravataí, Rio Grande do Sul. Ms. Cláudia Galvão Mazoni Orientadora Psicóloga, Mestre em Ciências da Saúde, Docente no curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil ULBRA, Gravataí, Rio Grande do Sul. Gravataí, RS Dezembro, 2011

2 2 PREVALÊNCIA DO USO DE DROGAS ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA / GRAVATAÍ Resumo O estudo investigou o uso de álcool, tabaco e outras drogas por acadêmicos de uma universidade particular do Sul do Brasil. A amostra foi composta por 560 estudantes, na faixa etária entre 17 e 74 anos, das diferentes áreas acadêmicas. Foi usado o questionário da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD, 2010 e o ASSIST. Em relação ao uso na vida, a substância mais utilizada foi o álcool, seguida de tabaco. A droga ilícita mais experimentada foi a maconha. Quanto ao uso nos últimos 3 meses, a maconha, as anfetaminas e a cocaína foram as mais utilizadas semanalmente. Observou-se que independente da frequência do consumo, homens usam mais maconha e álcool do que mulheres. Além disso, entre os universitários pesquisados, os principais motivos para o consumo destas substâncias foram: por diversão ou prazer, curiosidade e alívio de tensão psicológica. Estes resultados apontam a necessidade de prevenção ao uso de drogas no meio acadêmico. Palavras-chave: Prevalência, Uso de drogas, Universitários. Abstract This study investigated the use of alcohol, tobacco and other drugs by students of a private university in southern Brazil. The sample consisted of 560 students, aged between 17 and74 years, from different academic areas. We used the questionnaire of the National Secretariat of Policies on Drugs -SENAD, 2010 and ASSIST. Regarding the use in life, the most commonly used substance was alcohol, followed by tobacco. The illicit drug most "experienced" was marijuana. As for the use in the last 3 months, marijuana, amphetamines and cocaine were the most used weekly. It was observed that regardless of the frequency of use, men use more marijuana and alcohol than women. Moreover, among the college students surveyed, the main reasons for the use of these substances were for fun or pleasure, curiosity and relief of psychological stress. These results indicate the need for prevention of drug use in academia. Keywords: Prevalence,Drug Use, University.

3 3 Introdução O consumo de drogas no meio acadêmico é uma realidade (ANDRADE. (b), 1997; KERR-CORRÊA, ANDRADE, BASSIT & BOCCUTO, 1999; PILLON &CORRADI - WEBSTER, 2006; TOCKUS & GONÇALVES, 2008; TAVARES, BÉRIA & LIMA, 2001) presente em muitas instituições. Estudos apontam que é alta a prevalência do uso de drogas entre estudantes universitários (DANIEL, FREITAS, ROBAINA, SILVA, BARRETO & FELIZARDO, 2001; WAGNER E ANDRADE, 2008; ANDRADE, DUARTE E OLIVEIRA, 2010; CHIAPETTI E SERBENA, 2007; LEMOS, 2006; TOCKUS E GONÇALVES, 2008). Além disso, trata-se de temática relevante, visto que além de problemas sociais, psíquicos e biológicos, os alunos que utilizam drogas lícitas ou ilícitas apresentam algumas dificuldades como atrasos constantes, falta de atenção, e excesso de sono, entre outros (MATOS E SOUZA, LANDIM, PERDIGÃO, MORAIS & CARNEIRO FILHO, 1997; PILLON & CORRADI-WEBSTER, 2006). Assim, levantar dados sobre prevalência do uso de drogas, estimar número de dependentes, identificar a percepção sobre conhecimento e avaliação de risco do uso de substâncias psicoativas bem como investigar motivos para experimentação entre universitários da Universidade Luterana do Brasil ULBRA, subsidiar o planejamento de programas efetivos de capacitação para professores e funcionários, bem como implementar um Programa Permanente de Prevenção ao Uso de Drogas.

4 4 Justificativa O uso de drogas constitui um importante problema de saúde pública. Em instituições educacionais, constata-se o uso de substâncias psicoativas desde o início dos anos escolares. Estudos apontam alta prevalência de uso de drogas entre universitários, porém, ainda há necessidade de novas pesquisas nesta população, que identifiquem o perfil frente ao uso de substâncias, as implicações do uso sobre a saúde e desempenho, bem como, a relação do uso de drogas frente à realidade em que vivem e que promove diferentes comportamentos (ANDRADE, 2008, 2010; DANIEL ET AL., 2001; SÁNCHEZ & FERRIANI, 2004). Sendo assim é relevante identificar e reconhecer a realidade do uso ou não de drogas entre os acadêmicos da ULBRA Gravataí, a fim de, se necessário planejar ações relacionadas à prevenção primária e secundária que venham ao encontro das necessidades dos acadêmicos desta Instituição visando diminuir consumo ou sanar possíveis fatores de risco.

5 5 Problema de Pesquisa Qual a prevalência do uso de drogas entre acadêmicos da ULBRA Gravataí? Objetivos Objetivo Geral Realizar um levantamento sobre prevalência do uso de drogas psicotrópicas entre universitários da ULBRA/Gravataí. Objetivos Específicos Estimar o número de universitários dependentes de álcool e outras drogas; Identificar a percepção dos universitários sobre conhecimento e avaliação de risco do uso de substâncias psicoativas; Investigar motivos para experimentação de substâncias psicoativas; Verificar necessidade de implantação de programas de prevenção na unidade investigada.

6 6 Métodos Delineamento do Estudo Foi realizado um estudo epidemiológico do tipo transversal, o qual permitiu a investigação da presença ou ausência de características a respeito do uso de drogas, entre a população de universitários (GOLDIM, 2000). População A população do estudo incluiu os universitários matriculados na ULBRA/Gravataí no semestre 2011/2. Participantes Universitários que aceitaram participar do estudo através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo 1) e preencheram completamente os questionários. Amostragem e Tamanho da Amostra A amostragem foi casual e estratificada por meio de uma partilha proporcional de estudantes nas áreas das ciências exatas, ciências biológicas, ciências da saúde, ciências sociais e aplicadas e ciências humanas, considerando os alunos matriculados nos cursos de graduação. Embora o tamanho amostral mínimo requerido tenha sido de 204,8 casos ( 205 casos) optou-se por 560 considerando-se poder = 95% e alpha = 0,05 para compensar possíveis perdas e recusas e para possibilitar a realização de análises multivariadas.

7 7 Instrumentos Utilizados Utilizou-se um questionário padronizado, de autopreenchimento, anônimo. O questionário foi composto por vinte e sete questões objetivas baseadas no modelo proposto no I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras (SENAD, 2010). O questionário incluiu perguntas relativas a perfil e qualidade de vida dos acadêmicos, atitudes dos estudantes frente ao uso experimental e regular de substâncias psicoativas, comportamentos de risco e dados sócios demográficos (Anexo 2);Também foi utilizado o Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test ASSIST Teste para triagem do envolvimento com fumo, álcool e outras drogas da Organização Mundial de Saúde OMS (HENRIQUE, 2004) (Anexo 3). Implementação do Estudo Equipes de Pesquisa Foi organizada uma equipe composta por universitários do 7º e 8º semestres do curso de psicologia para atuarem fazendo a coleta de dados na Instituição, sendo estes previamente selecionados e treinados pela autora do estudo e sua coordenadora. O treinamento, com carga horária de 16 horas, visou a padronização dos procedimentos para a coleta de dados, envolvendo a apresentação do objetivo do estudo, metodologia, instrumentos utilizados, conduta do entrevistador dentro da sala de aula, aplicação distribuição e recolhimento do instrumento de pesquisa, e foi supervisionado pelas autoras do estudo. Procedimento de Coleta de Dados Após explicação dos objetivos da pesquisa e das garantias previstas através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, a aplicação do questionário foi realizada em sala de aula, coletivamente, sem a presença do professor, com os universitários que espontaneamente

8 8 concordaram em participar. Foram disponibilizadas duas urnas onde os participantes depositavam separadamente em uma delas os instrumentos de pesquisa e na outra o TCLE, como alternativa de garantir o anonimato, embora nos aspectos descritivos da amostra não tenha sido solicitada identificação dos participantes. O tempo médio previsto para o preenchimento do instrumento de pesquisa foi de 40 minutos. Procedimento de Análise de Dados Para a análise dos dados, utilizou-se o software Statistical Package for the Social Sciences SPSS, versão 17.0para Windows. Foram utilizadas estatísticas descritivas, tais como médias, desvios-padrão e frequências, além de estatísticas inferenciais, como correlação de Pearson, teste t, ANOVA, testes de comparação de proporções e análise de regressão múltipla. O nível alpha foi definido como 5%. Aspectos Éticos O projeto submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Luterana do Brasil ULBRA, em 25 de agosto de 2011, protocolo nº H, contemplou os direitos assegurados aos participantes sendo-lhes esclarecido que as informações fornecidas poderiam ser utilizadas como dados de pesquisa, sem a divulgação de dados individuais, garantidos pelo anonimato, e que a participação no estudo não lhes acarretaria nenhum risco, desconforto ou prejuízo.

9 9 Apresentação dos Resultados A idade dos participantes variou entre 17 e 74 anos (M = 31,16; DP = 11,10), onde (n = 197), estavam na faixa etária entre 17 e 24 anos), (n = 174) entre 25 e 34 anos e (n = 168) acima de 35 anos. Em relação ao sexo, 66,5% eram mulheres e 33,5% homens. Quanto ao estado civil, 49,9% informaram estarem solteiros ou namorando, e 43,3% casados ou morando junto. Ao avaliar o conhecimento sobre as drogas 89,5% gostariam que a Universidade oferecesse um serviço de orientação sobre álcool e outras drogas, embora quase metade dos universitários pesquisados (46,6%) considera-se bem informados sobre a temática em questão. A maior parte dos universitários investigados foi da área das ciências sociais aplicadas (43%), que abrange os cursos de administração, direito e serviço social, e da área das ciências humanas (30%) através dos cursos de educação, história, letras e psicologia. Também participaram do estudo, universitários da área da saúde (17%), matriculados nos cursos de educação física e enfermagem, e das ciências exatas (7%) nos cursos de ciência da computação e matemática. As ciências biológicas (3%) foram representadas pelo curso de biologia geral. Não houve associação estatisticamente significativa entre as diferentes áreas acadêmicas e o uso de substâncias lícitas, χ² = 6,04, df = 4, p = 0,196. De forma semelhante, também não houve associação significativa entre a área acadêmica e o uso de substâncias lícitas, χ² = 7,25, gl = 4, p = 0,123. Com relação a uso pelo menos uma vez na vida de alguma substância psicoativa, 67,3% relataram já ter consumido álcool, 31,8% tabaco, 16,6% maconha e 9,3% anfetaminas ou ecstasy. (Tabela 1).

10 10 Tabela 1. Relato de Uso de Substâncias na Vida por Área Acadêmica Substância Ciências exatas e da terra (n = 40) Ciências biológicas (n = 20) Ciências da saúde (n = 95) Ciências sociais e aplicadas (n = 239) Ciências humanas (n = 166) Amostra total n % N % n % n % n % n % Tabaco , , ,8 Álcool , , , ,3 Maconha , , , ,6 Cocaína ou crack ,4 18 9,6 4 2,4 32 5,7 Anfetamina ou 3 7, , ,9 14 9,8 52 9,3 ecstasy Inalantes ,4 15 6, ,2 Hipnóticos ou ,3 20 8,4 6 3,6 36 6,4 sedativos Alucinógenos ,2 14 5, ,6 Opióides 1 2, ,1 6 2,5 1 0,6 10 1,8 Outras drogas ,1 7 2,9 1 0,6 12 2,1 Total de usuários de drogas lícitas Total de usuários de drogas ilícitas , , , , , , , ,1 Nos últimos 3 meses, quando avaliado o uso de drogas lícitas, verificou-se que houve um maior uso semanal de álcool (21,04%) e tabaco (2,5%). Quanto ao uso semanal de drogas ilícitas, a substância mais usada foi a maconha (0,5%), anfetaminas (0,5%) e cocaína (0,5%). Ao avaliar o consumo diário, a substância mais utilizada foi o tabaco (9,2%), o álcool (1,6%), e as anfetaminas (0,5%). Comparando-se os sexos houve diferenças no uso no mês para maconha que foi maior para os homens (4,2%) em relação às mulheres (0,8%). Também foi maior o consumo diário de álcool entre os homens (3,2%), comparados às mulheres (0,7%) assim como o uso semanal desta mesma substância que entre os homens foi de (24,8%) e de (19,3%) entre as mulheres (Tabela 2). Tabela 2. Uso de Substâncias nos Últimos Três Meses Total* Homens* Mulheres* Substância N % n % N % P Tabaco Não fez uso , ,5 0,301 1 ou 2 vezes 35 8, ,6 0,890 Mensalmente 10 2,5 2 1,4 8 3,1 0,284 Semanalmente 10 2,5 2 1,4 8 3,1 0,284 Diariamente ou quase todos os dias 37 9,2 12 8,3 25 9,7 0,629 Total Álcool Não fez uso , , ,2 0,295 1 ou 2 vezes , , ,6 0,706 Mensalmente 68 15, , ,2 0,156 Semanalmente 95 21, , ,3 0,173

11 11 Diariamente ou quase todos os dias 7 1,6 5 3,2 2 0,7 0,045 Total Maconha Não fez uso , , ,1 0,390 1 ou 2 vezes 6 1,6 7 4,9 13 5,4 0,827 Mensalmente 3 0,8 6 4,2 2 0,8 0,026 Semanalmente 2 0,5 2 1,4 4 1,7 0,839 Diariamente ou quase todos os dias ,000 Total Cocaína/crack Não fez uso , , ,9 0,387 1 ou 2 vezes 6 1,6 3 2,1 3 1,2 0,505 Mensalmente 3 0,8 2 1,4 1 0,4 0,285 Semanalmente 2 0, ,4 0,443 Diariamente ou quase todos os dias ,000 Total Anfetamina Não fez uso , , ,9 0,295 1 ou 2 vezes 10 2,6 2 1,4 8 3,3 0,267 Mensalmente ,2 0,186 Semanalmente 2 0, ,8 0,280 Diariamente ou quase todos os dias 2 0, ,8 0,280 Total A estimativa do padrão de uso nocivo ou dependência das substâncias psicoativas pesquisadas foi avaliada por meio dos critérios do Alchohol Smoking and Substance Involvement Screening Test - ASSIST. Uma parcela de universitários preencheu os critérios para um uso de risco e para o desenvolvimento de dependência de substâncias psicoativas, com necessidade de intervenção breve, tanto para drogas lícitas quanto para as ilícitas. Foi apontada necessidade de intervenção breve para 19,2% de tabagistas, 12,8% de usuários de álcool, 7,6% para usuários de maconha, 3,2% para usuários de anfetaminas e 3% para usuários de cocaína-crack. A necessidade de intervenção para maconha foi maior para homens do que para mulheres (p=0,048) (Tabela 3). Tabela 3. Prevalência das Categorias de Severidade de Uso de Substâncias Definidas pelo ASSIST Total* Homens* Mulheres* Substância N % n % N % P Tabaco Sem necessidade de intervenção , , ,2 0,468 Necessidade de intervenção breve 82 19, , ,2 0,132 Necessidade de intervenção intensiva 11 2,6 1 0,7 10 3,6 0,063 Total Álcool Sem necessidade de intervenção , , ,6 0,325 Necessidade de intervenção breve 58 12, ,7 0,321 Necessidade de intervenção intensiva 8 1,8 3 1,9 5 1,7 0,901 Total

12 12 Maconha Sem necessidade de intervenção , , ,2 0,071 Necessidade de intervenção breve 31 7, ,7 14 5,4 0,048 Necessidade de intervenção intensiva 1 0, ,4 0,447 Total Cocaína/crack Sem necessidade de intervenção , , ,109 Necessidade de intervenção breve ,8 4 1,6 0,057 Necessidade de intervenção intensiva 1 0, ,4 0,449 Total Anfetamina Sem necessidade de intervenção , , ,7 0,113 Necessidade de intervenção breve 12 3,2 2 1,4 11 4,3 0,113 Necessidade de intervenção intensiva ,000 Total Nota. *Casos válidos. Em relação aos universitários que fizeram uso de algum tipo de droga, os principais motivos declarados para experimentação foram por diversão ou prazer (10,2%), curiosidade (3,2%) e alívio de tensão psicológica (1,1%). Observou-se que homens utilizam mais drogas por diversão ou prazer (14%) se comparados às mulheres (8,1%) sendo (p=0,027) (Tabela 4). Tabela 4. Motivos Declarados para Experimentação de Drogas Total (n = 560) Homens* (n = Mulheres* (n = Motivo 186) 369) P N % n % N % Nunca experimentou , , ,6 0,244 Não soube dizer 9 1,6 3 1,6 6 1,6 0,991 Para se relacionar com as pessoas 3 0,5 1 0,5 2 0,5 0,995 Por diversão ou prazer 57 10, ,1 0,027 Porque os amigos ou a namorada usam 2 0,4 1 0,5 1 0,3 0,621 Por curiosidade 18 3,2 6 3,2 12 3,3 0,987 Para alívio de tensão psicológica 6 1,1 1 0,5 5 1,4 0,379 Para alívio de cansaço, frio, dor ou fome 2 0, ,5 0,311 Para aumentar desempenho cognitivo 2 0, ,5 0,311 Outros 4 0, ,1 0,154 Diversos 27 4,8 10 5,4 15 4,1 0,482 Quanto a percepção de risco do uso de substâncias, mulheres julgaram ter mais risco tanto beber 5 drinks semanalmente (3,62% sendo p = 0,002) quanto beber diariamente (3,92%) que homens, bem como, as mulheres também julgaram risco maior tanto no uso de maconha uma ou duas vezes na semana (3,26% sendo p = 0,011) em relação aos homens. O mesmo aconteceu em relação a uso de crack (4%, sendo p = 0,040), LSD (3,97%) e ecstasy (3,96%) diariamente onde as mulheres julgaram ter um maior risco (Tabela 5).

13 13 Tabela 5. Avaliação de Risco do Uso de Substâncias Total (n = 560) Homens (n = 186) Mulheres (n = 369) Risco M DP M DP M DP p 1 ou 2 cigarros por dia 3,12 0,82 3,18 0,87 3,10 0,80 0,339 1 ou 2 drinks por semana 2,40 0,93 2,35 0,96 2,42 0,91 0,461 3 ou 4 drinks por semana 3,07 0,87 2,98 0,95 3,12 0,83 0,096 5drinks por semana 3,53 0,78 3,37 0,92 3,62 0,66 0,002 Beber diariamente 3,88 0,46 3,80 0,62 3,92 0,66 0,014 Solventes 1 ou 2 vezes na vida 3,18 1,03 3,08 1,15 3,23 0,96 0,161 Solventes 1 ou 2 vezes na semana 3,65 0,61 3,60 0,71 3,68 0,56 0,211 Solventes diariamente 3,91 0,43 3,90 0,48 3,91 0,40 0,736 Tranquilizantes 1 ou 2 vezes na 2,29 1,09 2,39 1,18 2,25 1,04 0,220 vida Tranquilizantes 1 ou 2 vezes na 3,04 0,82 3,12 0,83 3,01 0,82 0,144 semana Tranquilizantes diariamente 3,77 0,52 3,81 0,53 3,75 0,52 0,206 Anfetaminas 1 ou 2 vezes na vida 2,74 1,10 2,76 1,08 2,75 1,11 0,886 Anfetaminas 1 ou 2 vezes na 3,40 0,68 3,42 0,70 3,40 0,67 0,768 semana Anfetaminas diariamente 3,90 0,41 3,87 0,50 3,91 0,35 0,399 Maconha 1 ou 2 vezes na vida 2,43 1,20 2,34 1,23 2,50 1,19 0,169 Maconha 1 ou 2 vezes na semana 3,18 0,87 3,05 0,93 3,26 0,83 0,011 Maconha diariamente 3,76 0,57 3,71 0,66 3,79 0,51 0,167 Cocaína 1 ou 2 vezes na vida 3,03 1,05 2,91 1,13 3,09 1,00 0,072 Cocaína 1 ou 2 vezes na semana 3,71 0,52 3,67 0,60 3,74 0,47 0,200 Cocaína diariamente 3,96 0,29 3,94 0,40 3,97 0,20 0,289 Crack 1 ou 2 vezes na vida 3,55 0,83 3,56 0,89 3,54 0,79 0,847 Crack 1 ou 2 vezes na semana 3,86 0,44 3,86 0,51 3,86 0,40 0,920 Crack diariamente 3,97 0,28 3,92 0,47 4,00 0,05 0,040 LSD 1 ou 2 vezes na vida 3,19 1,02 3,12 1,11 3,23 0,97 0,248 LSD 1 ou 2 vezes na semana 3,73 0,54 3,71 0,61 3,74 0,50 0,612 LSD diariamente 3,94 0,32 3,89 0,51 3,97 0,16 0,034 Ecstasy 1 ou 2 vezes na vida 3,19 1,04 3,17 1,07 3,20 1,2 0,806 Ecstasy 1 ou 2 vezes na semana 3,72 0,56 3,72 0,65 3,72 0,51 0,991 Ecstasy diariamente 3,93 0,37 3,87 0,53 3,96 0,25 0,048 Remédio para emagrecer 1 ou 2 2,29 1,12 2,34 1,18 2,28 1,10 0,570 vezes na vida Remédio para emagrecer 1 vez 2,89 0,93 2,96 0,91 2,86 0,94 0,252 por mês Remédio para emagrecer 1 ou 2 3,45 0,70 3,51 0,68 3,42 0,70 0,181 vezes na semana Remédio para emagrecer diariamente 3,87 0,46 3,88 0,46 3,86 0,47 0,725 Na tabela 6, são apresentadas análises de regressão predizendo o relato do uso de cada substância a partir das avaliações do Risco de Usar e do Interesse pelo Efeito da Substância. Pode-se perceber que, exceto para o uso de sedativos, a percepção de risco esteve muito pouco relacionada ao envolvimento dos participantes com a substância em questão, sendo a expectativa em relação ao uso desta um preditor significativo para experimentação de todas as substâncias, exceto hipnóticos e sedativos. Isso indica que as expectativas sobre os efeitos da

14 14 substância são melhores preditores da experimentação do que o conhecimento ou a avaliação do risco da substância (Tabela 6). Tabela 6. Análises de Regressão para Predizer Envolvimento com Substâncias a partir do Interesse em Experimentar e da Percepção do Risco de Usar (Betas) Preditores ASSISTtab ASSISTalc ASSISTmac ASSISTcoc ASSISTanf ASSISTina ASSISThip/sed Interesse (Betas) 0,52** 0,28** 0,52** 0,77** 0,33** 0,22** 0,04 Risco (Betas) -0,08-0,09* -0,05 0,01 0,00-0,17** -0,15** R² aj 0,28** 0,09** 0,29** 0,60** 0,10** 0,08** 0,02** Nota:ASSIST-tab = ASSIST-tabaco; ASSIST-alc = ASSIST-álcool; ASSIST-mac = ASSIST-maconha; ASSIST-coc = ASSIST-cocaína; ASSIST-anf = ASSIST-anfetamina; ASSIST-ina = ASSIST-inalantes; ASSIST-hip/sed = ASSIST-hipnóticos/sedativos. R² aj = R² ajustado. *p < 0,05 **p < 0,01

15 15 Discussão dos Resultados A partir dos resultados obtidos na tabela 1, não se encontrou diferença estatística no consumo de drogas entre as áreas acadêmicas investigadas, mas sim no tipo de drogas consumidas pelos acadêmicos independente da área. Quanto ao consumo na vida, de substâncias psicoativas, foram encontradas, a partir deste estudo, prevalências para uso de álcool, tabaco, maconha, e anfetaminas/ecstasy semelhantes a outros estudos que estimaram estas substâncias entre os universitários (ANDRADE, 1997; CHIAPETTI E SERBENA, 2007; PICOLOTTO 2007). Em pesquisas realizadas entre acadêmicos no estado de São Paulo, o índice de alunos que consumiram algum tipo de substância na vida, foi muito próximo do que foi encontrado por este estudo e as substâncias mais utilizadas também foram as mesmas (ANDRADE, 1995; 1997; KERR-CORRÊA, 2001). Com relação ao consumo na vida de drogas ilícitas, os achados apontam para 37,1% de usuários, e quanto ao consumo de drogas lícitas a prevalência foi de 78%. Estudos que envolveram acadêmicos de instituições públicas e privadas apresentaram percentuais de 48,7%, de universitários que declararam já terem consumido pelo menos uma vez na vida alguma droga ilícita. Quanto ao uso na vida de drogas lícitas 86,2% consumiram bebidas alcoólicas (ANDRADE, 2010) e 46,7% consumiram produtos de tabaco (NICASTRI, 2010). Estes mesmos autores relataram que o uso de produtos de tabaco e de substâncias ilícitas foi identificado com maior frequência entre universitários de instituições privadas da Região Sul. Ao levantar dados sobre uso de substâncias lícitas nos últimos três meses, verificou-se maior consumo para álcool (21,04%) e tabaco (2,5%). Para drogas ilícitas, a substância mais usada foi a maconha (0,5%), seguida pelas anfetaminas (0,5%) e cocaína (0,5%). Quanto ao uso diário a substância mais usada foi o tabaco (9,2%), depois o álcool (1,6%)e as anfetaminas (0,5%).

16 16 Pesquisa realizada entre acadêmicos do curso medicina da UNESP apresentou índices diários de uso de tabaco (2%) (KERR-CORRÊA, 1999), enquanto que outro estudo também entre acadêmicos de medicina de uma universidade privada do Paraná envolvendo 209 sujeitos verificou que 10% fumam diariamente (TOCKUS E GONÇALVES, 2008). Desta forma, foi possível compreender que há um consumo de produtos de tabaco bastante elevado entre os universitários destas instituições, o que alerta para um possível aumento de doenças cardiovasculares e diferentes formas de câncer, cuja causa pode estar relacionada ao uso desta substância que vem ocorrendo de maneira rápida e crescente em países em desenvolvimento e entre mulheres (HARRIS E ANTHENELLI, 2005). Observou-se, neste estudo, que os homens consumiram mais substâncias lícitas e ilícitas que as mulheres, assim como o observado por Andrade (2010), em que foi relatado que homens consomem mais substâncias ilícitas na vida que as mulheres. No entanto esta diferença não prevalece para as medidas de uso nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias. Investigações de Nicastri, (2010) identificaram particularidades de consumo entre os sexos sendo que os homens usam mais maconha, inalantes, cloridrato de cocaína, alucinógenos, ecstasy e esteróides anabolizantes que as mulheres, para todas as medidas de uso. Já as mulheres consomem mais anfetamínicos, tranquilizantes e analgésicos opióides que os homens, para todas as medidas de uso. Embora o problema das drogas esteja mais presente entre homens, as mulheres constituem um grupo crescente e um subgrupo vulnerável (GALERA, 2005). Com relação ao consumo do álcool, essa diferença tem diminuído nos últimos anos, muitas vezes, não existindo entre os jovens apesar da literatura apresentar que mulheres bebem menos e desenvolvem menos transtornos relacionados ao uso de álcool que os homens (KERR-CORREA, 2007; SCHULTE, 2009). Baseado nestas diferentes pesquisas observa-se a necessidade de um programa de prevenção nas Instituições de Ensino Superior - IES, tanto para drogas lícitas quanto para as

17 17 ilícitas, cujo foco seja o treinamento assertivo em combinação com habilidades para solução de problemas e tomada de decisões frente ao uso das drogas (NICASTRI, 2010). Além disso, a estimativa do padrão de uso nocivo ou dependência de substâncias psicoativas denuncia a necessidade iminente de intervenção, em todas as instituições, incluindo esta Unidade do Sul do Brasil. Dados de um estudo realizado, em 1997, em outra Unidade desta mesma Instituição havia indicado a execução de ações para o enfrentamento desta problemática. Nesta, os resultados encontrados a partir de uma amostra de 877 acadêmicos, constataram que o uso na vida das drogas psicotrópicas lícitas mais utilizadas, foram álcool (96,4%) e tabaco (60,8%). Já a ilícita mais prevalente foi a maconha (35,4%) (DANIEL, 2001). Após 14 anos da realização desse primeiro estudo, mesmo que em outra Unidade desta Instituição, as drogas que tiveram uso na vida mais prevalente continuam sendo o álcool (67,3%), o tabaco (31,8%), a maconha (16,6%)e agora observa-se a inclusão das anfetaminas e ecstasy (9,3%). Quando comparadas, as pesquisas, em relação à evolução do consumo de drogas, pode-se observar que, ao longo dos anos, os alunos da universidade diminuíram o consumo tanto das drogas lícitas quanto da maconha, porém, observa-se o consumo de uma nova droga sintética o ecstasy. Neste estudo, os universitários pesquisados atribuem diversão ou prazer como principal motivo para o uso de substância, seguido da curiosidade e alívio da tensão psicológica. Estes motivos foram muito semelhantes àqueles encontrados por Lemos (2007) onde a diversão foi apontada como a razão mais importante para o uso de substâncias psicoativas, com 58,7% (n = 237) das respostas válidas para essa pergunta. Outros estudos também relataram estes motivos como preditores ao uso de substâncias psicoativas (KERR- CORRÊA, 1999; CHIAPETTI E SERBENA, 2007; RODRIGUEZ E SCHERER, 2008; GARCÍA DEL CASTILLO E CORDEIRO, 2009).

18 18 Um estudo cujo objetivo foi identificar a prevalência de uso de drogas na USP em 2009 e compará-los aos dados obtidos entre os anos de 1996 e 2001 para compreender uma possível evolução, apontou como motivo mais frequente para o uso de drogas a curiosidade (51,9%) (WAGNER, 2010). Relacionando a variável percepção de risco e sexo do participante encontrou-se diferenças significativas para beber diariamente (p=0,014) e usar semanalmente álcool (p= 0,002) pela percepção das mulheres. Usar maconha 1 ou 2 vezes por semana foi percebido como risco (p=0,011). O mesmo aconteceu com relação a uso de crack (4% sendo p = 0,040), LSD (3,97%) e ecstasy (3,96%) diariamente. Apesar de o uso diário de álcool, de maconha e de cocaína ser considerado um risco grave para a quase totalidade da população independentemente do sexo, da faixa etária e da região brasileira (SENAD, 2001), observa-se que conhecer os prejuízos e riscos não é um fator de proteção ao uso das substâncias psicoativas, podendo as expectativas do resultado do uso destas se sobreporem, reforçando a manutenção do comportamento dependente (PEDROSO, 2006). Os participantes avaliaram o próprio conhecimento sobre substâncias psicoativas como bem informado (46,2% sendo n=556), porém 89,5% manifestaram interesse na implantação de um serviço de orientação sobre álcool e outras drogas nesta Universidade, o que confirma a necessidade a partir dos dados apresentados. Assim desenvolver um programa de prevenção, orientação e/ou assistência aos universitários no que se refere à temática em questão é importante para minimizar os problemas decorrentes do uso do álcool, produtos de tabaco e outras drogas (ANDRADE, 2010). Desta forma estaremos colaborando, em linhas gerais, no sentido de promover uma maior compreensão a respeito do comprometimento físico e intelectual dos usuários de drogas nestas instituições. Portanto a necessidade de prevenção do uso de drogas é percebida pelos participantes do estudo e confirmada pelos dados apresentados.

19 19 Considerações Finais Em todo o mundo, os problemas orgânicos psíquicos e sociais vêm ocorrendo aceleradamente em função do consumo de substâncias psicoativas. Os resultados encontrados neste estudo demostram que o consumo de substâncias psicoativas entre universitários é fator preocupante no que diz respeito à saúde dessa população, uma vez que essas substâncias são danosas ao organismo. Embora os universitários considerem-se informados a respeito dos efeitos nocivos dessas substâncias os resultados indicam que existe o consumo independente do conhecimento e da percepção do risco. Desta forma, é fundamental voltar à atenção para esta população investindo em novas pesquisas que visem traçar o perfil frente ao consumo de substâncias psicoativas e as implicações do uso sobre a saúde e o desempenho acadêmico. Enfim, acredita-se que os dados apresentados possam contribuir para uma melhor compreensão da temática seja no que diz respeito às substâncias mais consumidas, padrões de uso nocivo ou dependência, para que possamos planejar e implementar programas de prevenção primária e secundária em instituições de ensino superior. Acredita-se, com isso, que a informação seja o primeiro movimento para a promoção em saúde no contexto da comunidade acadêmica. Além disso, não podemos esquecer o papel das universidades como sendo centros geradores de conhecimento e formação de líderes que gerem mudanças para o bem de toda a sociedade.

20 20 Limitações do estudo Algumas limitações poderiam ser mencionadas na realização desse trabalho. Esse estudo não é longitudinal, mas a entrevista através dos diferentes anos dos cursos de graduação torna-se uma alternativa viável de avaliação do consumo de drogas no decorrer da vida acadêmica. Apesar da garantia do anonimato pela não identificação do acadêmico e da devolução do questionário em uma urna, é possível que algumas informações tenham sido sonegadas. Além disso, o fato de terem sido utilizados apenas instrumentos de autorrelato, o que pode ocasionar imprecisões nas informações relatadas sobre hábitos de uso das substâncias.

21 21 Referências Andrade, A. G.; Bassit, A. Z.; Kerr-correa, F.; Tonhon, A. A.; Boscovitz, E. P.; Cabral, M. Rassi, R.(1997) (a). Fatores de risco associados ao uso de álcool e drogas na vida, entre estudantes de medicina do Estado de São Paulo. Revista ABP-APAL 19 (4), Andrade, A. G.; Queiroz, S.; Villaboim, R. C. M.; César, C. L. G.; Alves, M. C. G. P.; Bassit, Z.; Gentil, V.; Siqueira, A. A. F. & Tolosa, E. M. C.(1997) (b). Uso de álcool e drogas em alunos de graduação da Universidade de São Paulo (1996).Revista ABP-APAL 19 (2), Andrade, A. G.; Vieira, P. C. A.; Duarte, L. G. O. (2010). I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras. Brasil. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas / Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; GREA/IPQ-HC/FMUSP; 284p. Brasília: SENAD. ISBN: Barría, A. C. R., Queiroz, S., Nicastri, S. & Andrade, A. G. (2000). Comportamento do universitário da área de biológicas da Universidade de São Paulo, em relação ao uso de drogas. Revista de Psiquiatria Clínica (São Paulo) 27 (4), Canoletti, B. & Soares, C. B. (2004). Programas de prevenção ao consumo de drogas no Brasil: uma análise da produção científica de 1991 a Interface Comunicação, saúde, educação, V.9, n.16, p Castro N.. Cortés P.,Vasters G. P., e Jr. M. L. C. (2010). Uso de drogas entre estudianteslafacultad de Ciencias Médicas de launiversidad Nacional Autónoma de Nicaragua, León, Nicaragua. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2010 May-Jun; 18(Spec): Chiapetti N. e Serbena C. A. (2007). Uso de Álcool, Tabaco e Drogas por Estudantes daárea de Saúde de uma Universidade de Curitiba. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20 (2), Daniel, A., Freitas C., Robaina, J. V. L., Silva, L. D., Barreto, L. M. & Felizardo, L.Z.Z. (2001).Percepção, identificação e comportamento dos professores da ULBRA/Canoas frente ao uso de drogas na Universidade. Aletheia 13, Galduróz, J. C. F., Noto, A. R., Fonseca, A. M. &Carlini, E. A. (2004). V Levantamento sobre o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino nas 27 capitais brasileiras São Paulo: Departamento de Psicobiologia e Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp CEBRID. Galera S. A. F.,Roldán M. C. B. e O BrienBeverley. (2005). Mulheres Vivendo no Contexto de Drogas (e Violência) - Papel Maternal. Rev Latino-am Enfermagem 2005 novembrodezembro; 13(número especial). Disponível em

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