Ciclo de Debates em Vigilância Sanitária desafios e tendências

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1 Ciclo de Debates em Vigilância Sanitária Fórum Região Nordeste 01 a 03 de agosto de Natal (RN) Eixo 1: Visa e Regulação no Mundo Contemporâneo: regulação do risco em perspectiva, o papel e os desafios da visa para a proteção da saúde Geraldo Lucchese/GT Visa - Abrasco

2 objetivo analisar a função de regulação sanitária no contexto atual internacional e nacional globalização/internacionalização da economia desafios aos entes reguladores a) desigualdade b) competição c) inovação d) Regulação - harmonizacão e convergência regulatória crise e turbulência nos planos nacional e internacional

3 globalização conceito fenômeno não recente aumento velocidade últimas décadas globalizantes e globalizados aumento desigualdade (Cepal, 2011) capitalismo financeiro

4 globalização Grande Mercado Transatlântico (Translatlantic Trade andinvestimentpartnership-ttip) ou GMT, PTCI, APT ou Tafta. acordo de livre comércio e proteção aos investimentos reduzir barreiras alfandegárias enão alfandegárias: cotas, formalidades administrativas, normas sanitárias, técnicas e sociais

5 Ciclo de Debates em Vigilância Sanitária GMT impor seus padrões para o resto do mundo: EUA e UE= metade da produção da riqueza mundial retoma aspectos do Acordo Multilateral de Investimentos (AMI 1998) e Acordo Comercial Antifalsificação(Acta 2011): ambos rejeitados 130 reuniões já realizadas; com meios empresariais EU: fornecer o mais alto nível de proteção jurídica e garantia para os investidores europeus suporte teórico: Center for EconomicPolicyResearch(CEPR); instituto londrino financiado por: Deutsche Bank, Citigroup, J.P. Morgan, Barclays, BNP Paribas...

6 TiSA Trading in Services Agreement ainda mais antidemocrático que o TTIP City londrina, Wall Street, grandes corporações negociado em absoluto segredo por 50 países -68,2% do comércio mundial de serviços -prevê 4 anos de vigência na clandestinidade vazado pelo wikileaks Publico.es; The Age (Austrália); SuddeutscheZeitung(Alemanha); Kathimerini(Grécia); Kjarninn(Islândia); E spresso(itália); La Jornada (México); Punto24 (Turquia); OWINFS (EUA); Brecha (Uruguai) eliminar todos os controles e obstáculos para liberalização global dos serviços financeiros suprimindo limites a suas instituições e restrições aos seus produtos inovadores

7 TiSA Trading in Services Agreement finanças, telecomunicações, comércio eletrônico, transporte aéreo e marítimo, encomendas, serviços postais, serviços profissionais, movimento de pessoas físicas, regulações nacionais internas... EUA, EU, Canadá, Austrália, Suíça... Colômbia, México, Panamá, Costa Rica, Peru Brics, bolivarianos, Uruguai fora... exige transparência total das autoridades nacionais governos que o assinam: promover e ampliar a desregulação financeira suprime o direito dos paísesmembros de manter e controlar dados financeiros dentro de seus territórios; aceitar produtos financeiros

8 Desafios a) desigualdade Thomas Piketty: autor de O Capital no Século XXI: sem intervenção do Estado capitalismo concentra riqueza em poucas mãos aconcentração aumenta ainda mais toda vez que o rendimento do capital ultrapassa o crescimento da economia ocapitalismo tem fortes mecanismos de concentração e fracos de redistribuição da renda

9 desigualdade cresce no mundo -EUA em especial: 1% detém 40% da riqueza os mais ricos ficam de 6% a 7% mais ricos a cada ano, uma velocidade três vezes maior que a da economia mundial remédio: imposto progressivo global sobre a riqueza (acima de um milhão de euros)

10 Brasil: desigualdade crônica 15 pessoas mais ricas têm patrimônio maior que 14 milhões de pessoas do Bolsa Família concentração poder político e econômico desigualdade regional investimento em políticas sociais como regular de modo a não reproduzir a desigualdade?

11 Desafios: b) competitividade pressão sobre autoridades regulatórias globalização/internacionalização da economia prazos para autorizações, licenças, registros, desembaraço aduaneiro redução de procedimentos/documentos agilidade como regular preservando a proteção à saúde?

12 Desafios: c) inovação novas tecnologias pleno uso pelo agentes produtores incerteza quanto aos riscos como regular sem conhecimento suficiente sobre o risco envolvido? e sem deixar a sociedade sem os novos produtos? e o Brasil atrás dos outros países?

13 Desafios: d) regulação regulação entre as estratégias de desenvolvimento uso histórico em todos os países treinamentos e qualificações globalizadas globalizar a regulação? papel da OPAS/OMS padronização regulatória harmonização e convergência regulatória qual o referencial?

14 Desafios: d) regulação harmonização: processos em curso 1. Conferência Internacional de Harmonização (ICH) 2. Conferência Pan-americana de Harmonização da Regulamentação Farmacêutica OPAS/OMS 3. InternationalCooperationonCosmeticRegulationICCR EUA, UE, Japão, Canadá, Brasil 4. InternationalMedical DevicesRegulatorsForum IMDRF EUA, UE, Japão, Canadá, Austrália e China 5. CodexAlimentarius FAO + WHO normas sobre rotulagem, aditivos, contaminantes, métodos de análise e amostragem, nutrição, dietas especiais, resíduos de medicamentos e de praguicidas, sistemas de inspeções e certificação de importação e exportação

15 Desafios: d) regulação 6. Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias AMSF/SPS 7. Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio BTC/TBC - regras para a aplicação de medidas sanitárias e fitossanitárias - não criar barreiras desnecessárias ao comércio internacional - ongs devem obedecer 8. Mercosul - ampliação do mercado por meio da integração 9. Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio Adpic/Trips - propriedade literária e artística - direitos autorais e afins -propriedade industrial -marcas, patentes, indicações geográficas, desenhos e modelos industriais

16 Desenvolvimento Sócio-Econômico, Regulação e Saúde

17 regulação como regular neste cenário de globalização e de alta desigualdade? competitividade? inovação? qual o referencial normativo? as políticas públicas as necessidades do sistema de saúde

18 regulação regulação como instrumento do desenvolvimento inclusão social e produtiva considerar o quadro sanitário como elemento de referência para a tomada de decisões nos planos sanitário, econômico e social ex. morbidade e mortalidade - para balizar os riscos em produtos e serviços projeto de desenvolvimento setores/produtos essenciais ou estratégicos Amartia Sen: saúde é elemento crítico para qualquer projeto

19 indicadores de saúde Objetivos do Milênio TMI -ODM 4: reduzirem 2/3 a mortalidadede menores de 5 anosdesde1990 (tmi= 47) 2000= 26,1 óbitos/1000 NV 2011= 15,3 óbitos/1000 NV RMM -ODM 5: 35 óbitosmaternos/1000 nvpara = 141 óbmat/1000 nv 2011= 63,9 óbmat/1000 nv

20 indicadores de saúde causas principais mortalidade (2011) (%) cárdiovasculares - 30,70 neoplasias - 16,88 causas externas - 13,35 ap respiratório - 11,60 dip - 4,5 principais morbidades/internação no SUS (2010)(%) garavidez, parto, puerpério - 21,6 ap respiratório - 13,8 ap circulatório - 10,2 neoplasias - 5,2

21 indicadores hipertensão ppalfator de risco entre as DNTs 6% das internações; 20% das mortes maternas 24,4 % prevalência homicídios Brasil é o campeão em nº absolutos: (2012) 12º na taxa por 100 mil habitantes: 29 (2012) diabetes prevalência 9,5% maiores nºs de casos novos/100mil hab(2010) dengue (204,3), tuberculose (38,4), aids (20,1), hanseníase (19,9) ca: pele (60), próstata (52,4), mama (50,7), colo (19,2), pulmão (18,9), estômago (14,9)

22 referências Sen, A. & Kliksberg, B. As pessoas em primeiro lugar a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras Revista Piauí 92; maio Revista Piauí 95; agosto Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. Pnud/Ipea/Fundação João Pinheiro Le Monde Diplomatique Brasil. Ano 7; nº 84; julho/2014. Le Monde Diplomatique Brasil. Ano 8; nº 85; agosto/2014. RIPSA. Indicadores Básicos para a Saúde. Datasus, José Luís Fiori. Longa duração e incertezas com a crise

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