O LEGADO DA UMBANDA NAS AULAS DE ENSINO RELIGIOSO

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1 O LEGADO DA UMBANDA NAS AULAS DE ENSINO RELIGIOSO Resumo IVOLELA, Millene FAE NEVES, Daniela Fernanda Prado FAE GILZ, Claudino FAE Eixo Temático: Ensino Religioso Agência Financiadora: não contou com financiamento A presente pesquisa sobre o legado da Umbanda nas aulas de Ensino Religioso apóia-se no ideário pedagógico e metodológico dessa disciplina, inaugurado pela Lei de 22 de julho de 1997, principalmente em relação aos aspectos que dizem respeito à salvaguarda da diversidade cultural religiosa do Brasil em âmbito escolar. Tem como objetivo apresentar uma breve contextualização do tema, atendo-se a algumas distinções entre as diversas religiões Espiritualistas Afro-Brasileiras e identificando o legado da religião considerada de origem brasileira, a Umbanda. Identifica o discernimento da dimensão religiosa do ser humano como decisivo para a busca do aperfeiçoamento dele nos mais diversos empreendimentos, dentre eles, a livre decisão por uma crença na transcendência e pelo cultivo de valores ensinados por tal crença. Analisa o legado religioso da Umbanda a partir de uma pesquisa de campo realizada na Sociedade Espiritualista Edmundo Rodrigues Ferro (Terreiro do Pai Maneco), situada na cidade de Curitiba, Paraná. Identifica que a Umbanda, assim como as demais tradições religiosas, alimenta o propósito de religar o mundo terreno com o espiritual, bem como os seres humanos entre si por meio da evocação do cultivo da honestidade, do amor ao próximo, da solidariedade e da fraternidade. Identifica também a Umbanda como uma tradição religiosa não homogênea (decorrente de um encontro de culturas num momento particular na história do Brasil, final do século XIX); uma tradição religiosa oral, ou seja, seus princípios e ensinamentos são comunicados de geração para geração; uma tradição religiosa regida pela luz, pelo som e pelo movimento, evidências essas presentes nos seus mais diversos ritos e nos trabalhos desenvolvidos pelos líderes dessa tradição, prezando-se pela prática da fraternidade, humildade e caridade, ou seja, o respeito ao livre arbítrio de todas as pessoas que na Sociedade Espiritualista Edmundo Rodrigues Ferro buscam algum tipo de auxílio humano ou espiritual. Palavras-chave: Ensino Religioso, Umbanda. Formação Docente.

2 8053 Introdução Para a disciplina de Ensino Religioso, pelo perfil escolar conferido por meio da Lei de 22 de julho de 1997, encontra-se estabelecido que seus processos de ensino e aprendizagem levem em conta a diversidade cultural religiosa do Brasil e não tendem de modo algum ao doutrinamento de uma única religião. A presente pesquisa sobre o legado da Umbanda nas aulas de Ensino Religioso apóia-se nesse referencial legislativo, mais ainda em tempos de valorização da pluralidade cultural religiosa e de consideração das implicações pedagógicas oriundas dessas pluralidades à disciplina de Ensino Religioso nas escolas. Objetiva-se, nesse sentido, apresentar uma breve contextualização do tema, atendo-se a algumas distinções entre as diversas religiões Espiritualistas Afro-Brasileiras e identificando o legado da religião considerada de origem brasileira, a Umbanda, nas aulas de Ensino Religioso. O contexto histórico e religioso que contribuiu para o surgimento da Umbanda no Brasil O ser humano não nasce pronto, perfeito e plenamente sábio. Constantemente pode se tornar mais humano e religioso por meio de um processo de desenvolvimento de suas potencialidades físicas, cognitivas, afetivas, familiares, sociais e religiosas. A vida em sociedade pressupõe a vivência de alguns valores ensinados pela família, pela escola e pelas tradições religiosas. Constata-se, no entanto, que nem todas as pessoas de uma sociedade vivenciam os referidos valores da mesma forma e com a mesma intensidade. As tradições religiosas passaram a ser conhecidas historicamente por meio de seus nomes e das especificidades que lhes são próprias ou exclusivas. Tão sagrado como o nome é o ato de enunciá-lo, seja a uma pessoa, objeto, fenômeno ou tradição religiosa. Umbanda é um desses nomes e uma dessas tradições religiosas. A Umbanda, assim como as demais tradições religiosas, se apresenta com o propósito de religar o mundo terreno com o espiritual, bem como os seres humanos entre si por meio da evocação do cultivo da honestidade, do amor ao próximo, da solidariedade e da fraternidade. É uma religião não centralizada, fruto de um encontro de culturas num momento particular na história do Brasil, surgindo pouco depois da Proclamação da República, final do século XIX, ou seja, depois que o país deixa de ser um país católico tornando-se um país laico.

3 8054 Nada surge do nada, nada há de novo sob o sol, todas as religiões são formadas de cultos e culturas anteriores, que lhe emprestam símbolos, ritos e mitos combinados e ressignificados. Assim foi com o Judaísmo, o Cristianismo, o Islamismo, o Hinduísmo, o Budismo etc., e não seria diferente com a Umbanda (CUMINO, 2010, p. 33). Algumas são as influências que contribuíram para o surgimento da Umbanda; Cristã, em que os membros da Umbanda seguem os ensinamentos de Cristo; Espírita, pois segundo Kardec fundamenta-se na crença da na reencarnação; Indígena e Africana no sentido de assimilação do legado oriundo das tradições culturais e sagradas de cada povo primitivo, principalmente por meio dos fatores históricos relacionados à escravidão; Católica, mais precisamente por meio do processo de sincretismo dos santos e a absorção do catecismo; Mística, devido à lei de causa e efeito enunciada por Helena Petrovna Blavatsky, uma das fundadoras da Sociedade Teosófica. Para melhor compreensão do tema, torna-se importante aqui apresentar as raízes diversas que originaram a Umbanda, principalmente da sua relação com o Espiritismo e o Candomblé, para posteriormente, levantar o histórico e práticas da Umbanda na contemporaneidade. Segundo Pires (1998, p. 24) o Espiritismo prende-se a todos os ramos da Filosofia, da Metafísica, da Psicologia e Moral, ou seja, é um campo imenso que não pode ser percorrido em poucas horas. Na história humana, já nos primórdios da civilização egípcia, hindu e grega já é possível identificar fenômenos tidos como mediúnicos. De acordo com Grimm (2005), Allan Kardec esteve inserido na doutrina católica nos primeiros anos de sua vida, e diante de um país protestante, passou por situações de intolerância religiosa, o que o fez pensar em uma reforma religiosa que culminasse com a unificação das crenças. Em 1854, tomou conhecimento dos fatos que envolviam as mesas girantes e falantes. A partir de seus estudos e análises, definiu por meio do método experimental, o Espiritismo como uma nova ciência. Então chegou a conclusão que as manifestações citadas anteriormente, demonstravam a existência da alma e de sua sobrevivência após a morte. Em 01 de abril de 1858, fundou em Paris a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Segundo Grimm (2005):

4 8055 O Espiritismo procura, na vivência da ciência, fazer a verdade através da prova. Na filosofia, procura mostrar, afirmar, reunir e expor o pensamento sobre a evolução da vida à luz do conhecimento. Na concepção religiosa, faz a vida consciente, operando, mediante a história de vida de cada um, a força do autoconhecimento, objetivando o alcance da identidade com o Criador (GRIM, 2005). O espiritismo foi codificado por Allan Kardec, oficialmente pela publicação em 18 de abril de 1857, no Livro dos Espíritos. Esse livro se apresenta como uma nova fase da evolução humana (LINHARES; TRINDADE e COSTA, 2009, p. 19). Segundo Linhares; Trindade e Costa (2009, p.69), o sincretismo religioso no Brasil surgiu com a escravatura do índio pelos primeiros colonizadores. O nosso índio, em função da sua liberdade natural e de seu espírito guerreiro, não podia aceitar a escravidão. Tinha uma religião que se fundamentava na crença do espírito e que possuía seus rituais. Não se adaptou ao cativeiro e, então, o colonizador trouxe da África os negros, que ofereciam melhores condições para a lavoura. A religiosidade africana, com influências da religiosidade cristã, deu origem ao Candomblé. Nessa época, o Catolicismo predominava no Brasil, assim os escravos tiveram que criar um código entre eles para poderem cultuar seus Orixás e identificaram cada santo da Igreja Católica com um Orixá. Eles construíram os altares, colocando em cima, as imagens da Igreja Católica, e embaixo, escondido atrás de panos, as comidas ou Amalás, aos seus Orixás. O Candomblé é uma religião politeísta, relacionando os Orixás sempre a uma força da natureza. Quando um Orixá é incorporado, o filho de fé não se comunica, apenas dança em sua homenagem. Diversas são as diferenças entre o Candomblé e a Umbanda. Uma delas é que na Umbanda, além da incorporação da energia do Orixá, há incorporações de espíritos que um dia já foram encarnados e necessitam evoluir, trazendo o bem e auxiliando os necessitados. Já no Candomblé a manifestação é somente com o Orixá. Da origem indígena, a Umbanda recebe o amor à natureza e a influência do Xamanismo caboclo e pajelança, bem como o uso do fumo, que é considerado erva sagrada para os índios. O uso de chás, banhos de ervas e defumação é algo em comum para indígenas, africanos e europeus e a Umbanda também herdou esses costumes, além de elementos como chocalho indígena, penachos, colares que são usados pelas entidades incorporadas na Umbanda (CUMINO, 2010, p. 56).

5 8056 A origem católica pode ser constatada na presença dos santos católicos presentes no congá dos terreiros, bem como no altar, nas datas comemorativas e nos rituais de batismo, casamento e funeral. O sincretismo é o elemento que mais chama a atenção nessa relação. Formou-se assim, um ciclo branco-índio-negro que contribuiu para o complexo da formação brasileira, sobressaindo-se uma constante religiosidade em vários aspectos. Na segunda metade do século XIX, a França era o centro da moda, perfumaria, ciência e nossa sociedade começava a incorporar essas tendências, assim como os fenômenos espíritas. A partir deste contexto, alguns médiuns começaram a ter liberdade para procurar sanar dúvidas sobre as experiências de Allan Kardec. Porém, o preconceito era muito marcante, visto que nas sessões espíritas, ou mesa branca, somente quem tinha o direito de se manifestar, era quem em vida, tivesse sido alguém importante. As famílias que defendiam as doutrinas de Allan Kardec haviam se beneficiado do trabalho escravo e suas fortunas eram conseguidas a custas de sangue de um povo negro que eles haviam aprendido a renegar e desprezar. Por isso, em uma mesa kardecista, um médium que incorporava um Preto-Velho era de imediato convidado a se retirar da sessão, acusado de praticar baixo espiritismo. Essa situação ocorreu em 1908 e era o quadro geral do Espiritismo na época (LINHARES; TRINDADE e COSTA, 2009, p.20). A Umbanda foi oficializada pelo médium Zélio de Moraes. Aos 17 anos, Zélio sentia que fatos estranhos aconteciam com ele, assumindo postura de velho e falando coisas aparentemente desconexas. Essas atitudes chamaram a atenção da sua família, que ficou preocupada, pois ele estava ingressando na Marinha como aluno oficial e os ataques estavam cada vez mais constantes. Procuraram a ajuda do tio de Zélio, que era médico e diretor de um Hospício de Vargem Grande. Zélio ficou sendo acompanhado por vários dias e seu tio devolveu a família relatando que sua loucura não se enquadrava em nada de que ele conhecia e encaminhou o caso para um padre, pois acreditava que ele estava endemoniado. Por meio desse padre, que também era um tio de Zélio, foi realizado exorcismos e como os resultados não surtiam efeito, eles tentavam com outros sacerdotes. Após uma paralisia que foi curada repentinamente, sua mãe levou-o a uma curandeira, que incorporava o espírito de um Preto-Velho chamado Tio Antônio. Essa entidade conversou com Zélio e lhe explicou que ele tinha mediunidade e o orientou que deveria trabalhar para praticar a caridade. No dia 15 de novembro de 1908, Zélio foi levado por seu pai a recém fundada Federação Espírita de Niterói. Ocorre um diálogo entre um médium chamado José e Zélio,

6 8057 que está neste momento incorporado por um espírito e que afirma ser um caboclo brasileiro. O médium enxerga nele vestes clericais e o espírito diz que o que ele vê são restos de uma existência anterior, onde ele havia sido padre e seu nome era Gabriel Malagrida. Foi sacrificado na fogueira na época da Inquisição por bruxaria e por ter previsto o terremoto que destruiu Lisboa, em 1775 e ainda relata que sua última existência física, teria nascido como um caboclo brasileiro. O senhor José pergunta seu nome e ele responde: Se é preciso que eu tenha um nome, digam que eu sou o Caboclo das Sete Encruzilhadas, pois para mim não existirão caminhos fechados. Venho trazer a Umbanda, uma religião que harmonizará as famílias e que há de perdurar até o fim dos tempos (LINHARES; TRINDADE e COSTA 2009, p.22). Durante essa conversa, José de Souza interrogou sobre as outras religiões já existentes e perguntou sobre o Espiritismo já praticado e a resposta do Caboclo Sete Encruzilhadas foi a seguinte: Deus, em sua infinita bondade, estabeleceu na morte o grande nivelador universal. Rico ou pobre, poderoso ou humilde, todos se tornam iguais na morte [...]. Por que não podem nos visitar esses humildes trabalhadores do espaço, se apesar de não haverem sido pessoas importantes na Terra, também trazem importantes mensagens do além? Por que não os Caboclos e Pretos-Velhos? Acaso não foram eles também filhos do mesmo Deus? (LINHARES; TRINDADE e COSTA, 2009, p.23). A seguir, fez algumas revelações sobre o que iria acontecer com a humanidade, citando a ambição do homem, o desrespeito às leis divinas, sobre a perda da honra da mulher, a importância do dinheiro e sobre as guerras e finaliza dizendo que o homem estará sendo vítima de sua própria máquina de destruição. Disse ainda que no dia seguinte, na casa onde o médium que o estava recebendo morava, haveria uma mesa posta e que toda entidade que quisesse se manifestar, independente daquilo que teria sido em vida, todos serão ouvidos e que o aprendizado deveria ser mútuo. É questionado sobre o nome que dariam a igreja e ele responde: Tenda Nossa Senhora da Piedade, pois da mesma forma que Maria amparou nos braços o filho querido, também serão amparados os que se socorrerem da Umbanda (LINHARES; TRINDADE; COSTA, 2009, p.23). A Tenda Nossa Senhora da Piedade, na cidade do Rio de Janeiro, é reconhecida hoje como a primeira Tenda da Umbanda, e a data de 15 de novembro é considerada a data oficial

7 8058 de fundação da Umbanda. Ainda na reunião, o Caboclo ditou algumas regras de como deveria proceder os trabalhos. Atendimentos gratuitos, o uso de roupa branca simples, sem o uso de atabaques, nem palmas ritmadas, sendo o cântico baixo e harmonioso. E ainda segue: A esse novo tipo de culto que se estruturava nessa noite, ele denominou de Umbanda, que seria a manifestação do espírito para a caridade. Posteriormente, reafirmou a Leal de Souza que Umbanda era uma linha de demanda para a caridade. Deve-se ressaltar que inicialmente o Caboclo chamou o novo culto de Alabanda, mas, considerando que não soava bem a sua vibração, substituiu por Aumbanda, ou seja, Umbanda (LINHARES; TRINDADE e COSTA 2009, p. 24). Linhares, Trindade e Costa (2009) afirmam que a história encarregou-se de mostrar e provar a exatidão das previsões do Caboclo das Sete Encruzilhadas. As guerras mundiais, as bombas atômicas e a grande degeneração moral, bem como o poder do dinheiro e o total desrespeito à vida humana são provas incontestáveis do poder da clarividência do Caboclo das Sete Encruzilhadas. E ainda citam que a comprovação da existência do Frei Gabriel Malagrida, pode ser feita no livro: Eubiose: A Verdadeira Iniciação, de Henrique José de Souza, publicado em 1978 pela Associação Editorial Aquarius, Rio de Janeiro. Zélio de Moraes era apenas um garoto e já era considerado um líder de um grupo religioso. Sua obra só terminaria com seu falecimento, mas suas filhas Zélia de Moraes e Zilméia de Moraes prosseguiram com o mesmo comprometimento. Dona Zélia faleceu em 1997 e Dona Zilméia, continua exercendo sua mediunidade na Cabana de Pai Antônio. A Umbanda é uma religião monoteísta que cultua os Orixás como divindades desdobradas pelas forças da natureza e trabalham com as entidades que buscam sua evolução. Quanto aos Orixás, são inúmeros, mas a maioria dos Centros de Umbanda - para melhor compreensão e desenvolvimento dos trabalhos - determinaram o número sete, como referência para as sete linhas da Umbanda, que são representadas pelos sete Orixás, pelas sete forças da natureza (divisões de energias que ocorreram a partir da explosão do Big Bang), as sete irradiações vivas de Deus (sendo elas a irradiação da fé, do amor, do conhecimento, da justiça, da lei, da evolução e da criatividade). Os sete Orixás são: Oxalá (Jesus Cristo) manifesta-se no íntimo de cada um, Ogum (São Jorge) manifesta-se no fogo e vibra na determinação, Xangô (São Jerônimo) vibra na justiça e manifesta-se nas montanhas, Oxóssi (São Sebastião) vibra na saúde e manifesta-se nas matas, Iemanjá (Nossa Senhora) vibra na

8 8059 maternidade e manifesta-se no mar e oceanos, Oxum (Nossa Senhora da Conceição) vibra nas emoções e manifesta-se nas cachoeiras e rios e Iansã (Santa Bárbara) vibra na limpeza atuando nos ventos e tempestades. A Umbanda é luz, som e movimento e para que seus trabalhos aconteçam, é necessário que esses três elementos estejam em sincronia: o som que é produzido pelos atabaques, a luz das velas e da Estrela Guia que ilumina o nosso Planeta e o movimento, que é simbolizado pela dança dos astros e dos Orixás. A prática da Umbanda é manipulada também pelos elementos Terra, Água, Ar e Fogo por meio do conhecimento e experiência do seu tripé, ou seja: Preto Velho, que traz a sabedoria e paciência, Caboclo com sua força, determinação e garra e Erês (crianças), com a alegria e pureza. Dentre os princípios básicos da Umbanda destacam-se: a) a organização por espíritos superiores; b) a reencarnação como base evolutiva; c) a evocação da energia dos espíritos, dos médiuns e da Natureza; d) a missão de interromper a ação das entidades atrasadas que fazem o mal; e) a preocupação em entender como se manifestam os espíritos que tiveram atuação positiva ou negativa na história do nosso país; f) o zelo litúrgico em que são prestados serviços ou trabalhos públicos de cunho religioso; g) a crença na manifestação dos espíritos na matéria por meio da incorporação; h) a memória dos espíritos que nela se manifestam fizeram parte da História do Brasil e estão com ela envolvidos; i) a disponibilidade de linhas de trabalhos especializadas, cada qual com características próprias de atuação e maneiras específicas de tratar um problema. A Umbanda por ser uma religião nova e em formação é mal explicada e mal compreendida por algumas pessoas. Diante dessa falta de conhecimento e fundamentação, o professor acaba limitando-se a ensinar ao menos a essência da cultura e religião da Umbanda. Essa dificuldade em transmitir conhecimentos com relação a religião da Umbanda origina-se na existência de várias correntes de pensamento doutrinário e heranças religiosas herdadas pela mesma que estão adaptadas à nossa cultura tipicamente cristã, em que os valores religiosos são determinados pela sociedade (SARACENI, 2006, p. 11). A pesquisa na Sociedade Espiritualista Edmundo Rodrigues Ferro e as constatações sobre o legado da Umbanda para as aulas de Ensino Religioso. Essa pesquisa iniciou-se a partir dos encaminhamentos das aulas da disciplina de Fundamentos e Metodologia do Ensino Religioso do Curso de Pedagogia da FAE Centro

9 8060 Universitário, durante o segundo semestre letivo de O ementário da referida disciplina tinha como principal intencionalidade compreender a importância do estudo do fenômeno e das manifestações religiosas no processo de formação e de atuação profissional docente do pedagogo. Após o discernimento de como a pesquisa e a coleta de dados precisaria acontecer, primeiramente buscou-se obter um conhecimento dos aspectos históricos e religiosos que contribuíram para o surgimento da Umbanda e, só após o estudo de algumas obras, tiveram início as visitas de estudo na Sociedade Espiritualista Edmundo Rodrigues Ferro (Terreiro do Pai Maneco). A referida Sociedade foi escolhida pelo fato de representar o maior Terreiro de Umbanda na América Latina, atendendo ao público com giras de segunda-feira a sábado e por possuir em média médiuns cadastrados. A casa está oficialmente registrada como membro da Federação Brasileira de Umbanda e da Federação Umbandista do Paraná, além de ser conveniada com a Faculdade Espírita do Paraná. Enfim, por toda sua credibilidade e acolhida por deixar as portas abertas para estudos, fotografias, entrevistas, filmagens, palestras, cursos etc. Com relação à estrutura física, o espaço do terreiro onde são realizados os trabalhos ou giras, como são denominadas, constitui uma forma arredondada, onde também há o Congá (altar, onde ficam expostas as imagens dos Orixás). No centro do Terreiro há uma Estrela com o ponto do Caboclo Akuan sinalizando onde foram enterradas as armas do Orixá Ogum, que representam a segurança e firmeza ou energia da casa. Há um espaço mais reservado para o Roncó e a Casa dos Exús, estes que representam a linha da Quimbanda. Há também na entrada do Terreiro uma Tronqueira do Exú Tranca Ruas. Nela estão as armas do Exú que representam a segurança do terreiro, por isso é necessário cumprimentá-la ao entrar e sair da casa. A Umbanda é regida pela luz, som e movimento. Sendo assim, a Engoma - representada pelo conjunto de instrumentos tocados pelos Ogans, geralmente composto por atabaques -, demonstra sua importância no desenvolvimento dos trabalhos. Os médiuns vestem roupa branca e seguem alguns preceitos para a preparação da áurea no dia da gira, como a realização de refeições leves, bons pensamentos, livres de mágoas ou raiva, não ingerir carnes, bebidas alcoólicas e não manter relações sexuais, que antecedem 24 horas antes do início dos trabalhos.

10 8061 A gira, por sua vez, segue uma sequência, iniciando pelo ritual de entrada: concentração dos médiuns, abertura com o Hino da Umbanda, saudação ao Pai maior Oxalá, ao Anjo da Guarda, a Estrela Guia que ilumina o Planeta, ao Caboclo Pai de Cabeça de cada médium, aos Orixás e entidades que trabalham na Umbanda, a Engoma que produz o som, a Pemba e a toalha que são elementos sagrados utilizados no trabalho, defumação dos filhos da corrente, ao Exu Guardião da Casa e de todos os filhos da corrente e para iniciar a gira, saudação ao Caboclo que vai conduzir os trabalhos. Após esse procedimento de abertura, são iniciados os trabalhos e conduzidos conforme a necessidade dos consulentes. Na primeira parte da gira, são realizados trabalhos de cura e, na segunda parte, consultas individuais para orientação e cura espiritual, sendo as necessidades das mais diversas. Foi possível identificar que os médiuns e entidades prezam pelas regras primordiais da Umbanda e da casa, que é a prática pela fraternidade, humildade e caridade, ou seja, o respeito ao livre arbítrio de todas as pessoas que ali buscam algum tipo de auxílio, não cobrar pelos trabalhos, não fazer nenhum tipo de previsão, realizar trabalhos com amarrações e de forma alguma, utilizar sangue, carne ou sacrifício de animais para os trabalhos realizados. Vale também mencionar aqui que, em uma das visitas de estudo na Sociedade Espiritualista Edmundo Rodrigues Ferro (Terreiro do Pai Maneco), os pesquisadores foram acompanhados de um grupo de parapsicólogos, organizados pela Faculdade Espírita do Paraná, cujos representantes eram de diversas partes do mundo. O objetivo desse grupo de parapsicólogos era estudar os fenômenos paranormais, medindo e comparando a frequência energética e de vibrações do terreiro vazio e durante a gira, bem como analisar o comportamento dos médiuns incorporados durante a realização dos trabalhos. As constatações alcançadas por esse grupo de parapsicólogos não foram, entretanto, compartilhadas até o presente momento. Por meio da pesquisa empreendida constatou-se que o estudo e a aprendizagem sobre o legado da Umbanda nas aulas de Ensino Religioso não se esgota e nem pode se dar de forma pontual. Precisa acontecer de maneira cadenciada e contextualizada também em relação ao Espiritismo e ao Candomblé. O estudo sobre o legado histórico, teológico, ritualístico e ético da tradição religiosa da Umbanda nas aulas de Ensino Religioso precisa se dar, enfim, não com o objetivo de doutrinamento ou de proselitismo, mas a partir de uma abordagem capaz de considerar a diversidade de manifestações religiosas na sociedade contemporânea.

11 8062 Considerações finais O fato das religiões afro-brasileiras serem menos explicitadas aos alunos e algumas das vezes, entendidas de forma preconceituosa provém ainda da época escravocrata, mostrando tanto a necessidade do professor de Ensino Religioso dispor de uma compreensão mais extensa sobre as manifestações religiosas afro-brasileiras como desenvolver atividades em sala de aula com a finalidade de ajudar os alunos a conhecer destituídos de preconceito ou de tabu o legado religioso dessas manifestações e, dentre elas, a Umbanda. Ao contrário de religiões de tradição escrita como o Cristianismo que segue a Bíblia Sagrada ou o Kardecismo, que segue o Evangelho Segundo o Espiritismo, escrito por Allan Kardec, constatou-se que a tradição religiosa da Umbanda não tem uma codificação, sendo considerada uma religião de tradição oral. Ou seja, seus conteúdos são comunicados de geração para geração. Infelizmente ainda ocorrem confrontos com algumas informações e práticas pesquisadas entre as fontes bibliográficas, principalmente no enfoque improcedente de alguns autores. Verificou-se também, que há pouco material bibliográfico disponível que aborde metodologias diferenciadas para o ensino de culturas e religiões como a Umbanda, independente do nível de escolaridade. Constatou-se em alguns livros didáticos, que algumas atividades propostas tratam de maneira global as religiões afro-brasileiras, trabalhando Umbanda e Candomblé de forma unificada, o que é um erro segundo a pesquisa, visto que cada uma delas é uma religião com sua singularidade e misturá-las, descaracteriza religião e suas particularidades. Com a realização desta pesquisa ainda foi possível constatar que, na sociedade contemporânea, a sala de aula é definida como um ambiente que contêm um universo heterogêneo e, diante das singularidades de cada aluno a metodologia do ensino da Umbanda pode ser trabalhada a partir das bases antropológicas da dimensão religiosa, de forma que esclareça e provoque questionamentos, respeitando a liberdade e o ritmo de cada aluno. Notou-se ainda a necessidade de encontrar materiais que apresentem aspectos sobre a formação do professor e o livro didático, estes fundamentais para o entendimento do estudo da Umbanda. Como extensão de pesquisa, sugere-se então o estudo da formação do professor com relação à aplicação de novas metodologias do ensino religioso e o livro didático como forma

12 8063 de apoio para o professor e aluno, que pode propiciar diferentes leituras da realidade e dos fenômenos. REFERÊNCIAS BRAGA, J. Vianei; NARLOCH, R. Francisco. Redescobrindo o universo religioso: ensino fundamental, v.4. Petrópolis: Vozes, BRASIL. Lei n de 22 de julho de Da nova redação ao artigo 33 da Lei n , de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União, de 23 de julho de 1997, seção I. CUMINO, Alexandre. História da Umbanda: Uma Religião Brasileira. São Paulo: Madras, GRIMM, Antonio. Cadernos de Psicofonia de 1994: Doutrina Social Espírita. 2ª e.d. SBEE: LINHARES, Ronaldo Antônio; TRINDADE, Diamantino Fernandes; COSTA, Wagner Veneziani. Iniciação à Umbanda. São Paulo: Madras, SARACENI, Rubens. Umbanda Sagrada: Religião, ciência, magia e mistérios. São Paulo: Madras, SARACENI, Rubens. As sete linhas de Umbanda: a religião dos mistérios. 3ª ed. São Paulo: Madras, ZANCHETTA, Carlos. Entre amigos: Religião. 1ª ed. São Paulo: Moderna Ltda, 2007.

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