Quimioterapia e Radioterapia. Implicações anestésicas. 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos
|
|
- Luiz Maranhão César
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Quimioterapia e Radioterapia Implicações anestésicas 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos
2 Desfecho Perioperatório - determinantes: Desfecho Perioperatório Oncológico Idade Co-morbidades QT / RXT neoadjuvante Manejo anestésico-cirúrgico Manejo pós-operatório
3 Conceito A cirurgia oncológica não é eletiva!!!! {
4 GST, 70 anos, 37 Kg
5 ADVERSIDADES: Acesso ao paciente Distância durante o procedimento Monitorização
6 Acompanhamento à distância Possibilidade de interrupção imediata Disponibilidade de drogas e insumos para RCP Área para recuperação TRATAMENTO SEQUENCIAL
7 Quimioterapia
8 Quimioterapia Anos 40 - Mostarda nitrogenada (linfoma)
9
10 AcessoAcesso VenosoVenoso
11 Neoplasias Pulmonares Neoplasias Pulmonares
12 Neoplasias Pulmonares > novos casos* Primeira causa de óbito por câncer 40% tratamento quimioterápico (11.000) * Estimativa INCA 2012
13 ESHAP QT Eventos Adversos Cisplatina NTA / perda Mg Neuropatia periférica Citarabina (ara-c) Vasoespasmo coronariano IAM Disfunção hepática Stevens-Johnson IAM ICC Neutropenia Etoposide Anesthesiology Clin 2009; 27:
14 Neoplasia de Mama Neoplasia de Mama novos casos * 2o tipo mais comum * Estimativa INCA 2012
15 Neoplasia de Mama Neoplasia de Mama Agente Eventos Adversos Tamoxifeno rash cutâneo prurido mielossupressão Trastuzumabe cardiomiopatia Taqui HAS TVP toxicidade pulmonar dor torácica Anesthesiology Clin 2009; 27:
16 A-CMF / FAC QT Eventos Adversos Adriamicina (doxorrubicina) Cardiomiopatia Alt. ECG Ciclofosfamida Pericardite Fibrose pulmonar Cistite hemorrágica/ S. lise tumoral Anemia SIADH (hipona) Convulsão Transaminases Derrame pleural Edema Encefalopatia / meningismo Convulsão Espasmo coronariano / IAM Proteinúria / edema Metotrexate 5-FU Anesthesiology Clin 2009; 27:
17 TAC QT Eventos Adversos Adriamicina (doxorrubicina) Ciclofosfamida Docetaxel Cardiomiopatia Alt. ECG Pericardite Fibrose pulmonar Cistite hemorrágica/ S. lise tumoral Anemia SIADH (hipona) Convulsão Disfunção autonômica Anesthesiology Clin 2009; 27:
18 Cardiomiopatia por Adriamicina > 550 mg/m2 Interação com outros QT Piora de doença prévia Carvedilol indicado Anesthesiology Clin 2009; 27:
19 Manejo Perioperatório Rx tórax ECG, Eco, cintilografia miocárdica (?) Suporte inotrópico
20 Neoplasia Colon e Reto novos casos * 3o tipo mais comum (9.4%) Estadiamentos II (T4 N0) e III ( T N1 M0) * Estimativa INCA 2012
21 FOLFIRI / FOLFOX QT Eventos Adversos 5 - FU Espasmo coronariano / IAM Proteinúria / edema Irinotecan (CPT-11) Neutropenia Diarréia S. colinérgica Oxaliplatina NTA / perda Mg Neuropatia periférica Ototoxicidade Daclizumab Labilidade PA, trombose
22 Isquemia Miocárdica por 5-FU n = 4 / 180 De 18 72h Recorrência: 3 / 4 BMJ 1978; (6112):547
23
24 Neoplasias de Estômago novos casos * 4o tipo mais comum 2a causa de óbito por câncer * Estimativa INCA 2012
25 CAPOX QT Eventos Adversos Capecitabina Espasmo coronariano Isquemia / IAM Oxaliplatina NTA / perda Mg Neuropatia periférica Ototoxicidade Imatinib (Glivec ) Tumores estromais (GIST): Edema Disfunção VE
26 VASOESPASMO
27 Neoplasias de Cabeça e Pescoço Pele não melanoma novos casos* Tipo mais incidente * Estimativa INCA 2012
28
29 Neoplasias de Cabeça e Pescoço Epidermóide QT Cisplatina Bleomicina Eventos Adversos NTA / perda Mg Neuropatia periférica Pneumonite Fibrose pulmonar Anesthesiology Clin 2009; 27:
30 Linfoma Linfoma Hodgkin ABVD QT Eventos Adversos Adriamicina (doxorrubicina) Cardiomiopatia, alt. ECG Bleomicina Fibrose pulmonar, pneumonite Vinblastina HAS, angina, F. Raynaud SIADH Sangramento GI AVE, parestesias Toxicidade hepática Trombose v. hepática Dacarbazina
31 Linfoma Não Hodgkin R-CHOP QT Eventos Adversos Rituximab S. Lise tumoral Alt. Eletrolíticas Cardiomiopatia Adriamicina (doxorrubicina) Cardiomiopatia, alt. ECG Vincristina Paralisia n. laringeo recorrente Disfunção autonômica SIADH
32 Sarcomas
33 Sarcomas
34 Sarcomas QT Sarcomas Eventos Adversos Ifosfamida Cistite hemorrágica Retenção hídrica Anemia Adriamicina (doxorrubicina) Cardiomiopatia, alt. ECG Anesthesiology Clin 2009; 27:
35
36
37
38 Neoplasia de Testículo Neoplasias de Testículo
39 Neoplasia de Testículo Neoplasias de Próstata novos casos em 2012
40 Neoplasia de Próstata INICIAL AVANÇADO RxT CIRURGIA ORQUIECTOMIA ANÁLOGO LH-RH bloqueio hormonal testosterona-metástase Anesthesiology Clin 2009; 27:
41 Neoplasia de Testículo BEP QT Bleomicina Etoposide Cisplatina Eventos Adversos Pneumonite Fibrose pulmonar IAM ICC Neutropenia NTA / perda Mg Neuropatia periférica Anesthesiology Clin 2009; 27:
42 Neoplasia de Testículo Neoplasia de Testículo VIP QT Eventos Adversos Etoposide Stevens-Johnson IAM ICC Neutropenia Ifosfamida Cistite hemorrágica Retenção hídrica Anemia Cisplatina NTA / perda Mg Neuropatia periférica Anesthesiology Clin 2009; 27:
43 Neuroblastoma QT Eventos Adversos Metotrexate M-VAC Vinblastina Adriamicina (doxorrubicina) Cisplatina Transaminases Derrame pleural Edema Encefalopatia / meningismo Convulsão HAS, angina, F. Raynaud SIADH Sangramento GI AVE, parestesias Cardiomiopatia, alt. ECG NTA / perda Mg Neuropatia periférica Anesthesiology Clin 2009; 27:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO QUIMIOTERAPIA EM CABEÇA E PESCOÇO UBIRANEI OLIVEIRA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO QUIMIOTERAPIA EM CABEÇA E PESCOÇO UBIRANEI OLIVEIRA SILVA HISTÓRICO Dezembro 1945 (Bari/Itália) Gás mostarda Pós 2ª Guerra Mundial Cornelius Rhoads
Leia maisTerapia antineoplásica em situações clínicas especiais: uma visão integral dos cuidados Pacientes HIV positivos. Mario Jorge Sobreira da Silva
Terapia antineoplásica em situações clínicas especiais: uma visão integral dos cuidados Pacientes HIV positivos Mario Jorge Sobreira da Silva Declaração de Conflito de Interesses Não desenvolvo pesquisa
Leia maisPrincípios gerais da ação de quimioterápicos citotóxicos
ANTINEOPLÁSICOS Princípios gerais da ação de quimioterápicos citotóxicos Os agentes citotóxicos atuam nas células em divisão O tumor não é homogêneo O tumor sólido divide-se em compartimentos Apenas a
Leia maisPROBLEMA 10 TRATAMENTO QUIMIOTERAPIA Finalidades da quimioterapia Quimioterapia prévia, neoadjuvante ou citorredutora
PROBLEMA 10 1. Objetivo 1: Identificar as opções terapêuticas para o câncer, suas finalidades e efeitos colaterais; TRATAMENTO As principais metas do tratamento são: cura, prolongamento da vida útil e
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,
Leia maisComissão de Processos Vestibulares DIA - 09/02/2014. Médico Oncologista Pediátrico
Comissão de Processos Vestibulares DIA - 09/02/2014 Médico Oncologista Pediátrico Comissão de Processos Vestibulares PROCESSO SELETIVO - HUAC 09 de fevereiro de 2014 Nível Superior Médico Oncologista Pediátrico
Leia maisdoença Sem especificação de fase da doença Sem especificação de fase da doença Estágios avançados Linfomas Mama Micose Fungóide
SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO Acetato de Abiraterona Anastrozol Bicalutamida Bussulfano Metastático resistente à castração em homens que receberam quimioterapia prévia com docetaxel Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisAULA 5 INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM ONCOLOGIA ORDEM DE INFUSÃO DE QUIMIOTERAPIA VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
AULA 5 INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM ONCOLOGIA ORDEM DE INFUSÃO DE QUIMIOTERAPIA VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Profª MsC. Daniele C. O. Zampar PANORAMA DO PACIENTE ONCOLÓGICO HAS DISLIPIDEMIA DOR DIABETES DEPRESSÃO
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisBASES DA QUIMIOTERAPIA. Eduardo M. Rego Professor Titular FMRP-USP
BASES DA QUIMIOTERAPIA Eduardo M. Rego Professor Titular FMRP-USP UMA VISÃO SIMPLIFICADA (E SIMPLISTA) DA BIOLOGIA DO CÂNCER Agentes ambientais Mutações hereditárias Alterações do genoma de células somáticas
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisRCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico
RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 5 Diretrizes (1) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br
Leia maisFARMORUBICINA* RD cloridrato de epirrubicina
FARMORUBICINA* RD cloridrato de epirrubicina I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Farmorubicina* RD Nome genérico: cloridrato de epirrubicina APRESENTAÇÃO Farmorubicina* RD 10 mg em embalagem
Leia maisNefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001. Versão eletrônica atualizada em Março 2009
Nefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001 Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Modelo Texto em Arial, tamanho 12 Cor preta 1-TRATAMENTO PRÉ OPERATÓRIO 1 e 3 = 2 doses no total 2- TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO
Leia maisComprometimento Orgânico
Paciente Oncológico Comprometimento Orgânico Loco-regionais Invasão e compressão À distância Metástases Secundários ao tratamento Quimioterápicos Metabólicos sistêmicos Hipercalcemia Hiponatremia Produção
Leia maisPerjeta HER. (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Perjeta HER (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução para diluição para infusão 420 mg/14 ml + Pó liofilizado para solução injetável 440 mg Perjeta HER pertuzumabe
Leia maisIntrodução ao Tratamento Oncológico
Introdução ao Tratamento Oncológico Diogo Rodrigues Médico oncologista da COI - Clínicas Oncológicas Integradas Gerente Médico do Instituto COI de Pesquisa, Educação e Gestão TÓPICOS CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA / ONCOLOGIA CLÍNICA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA / ONCOLOGIA CLÍNICA 141 INSTRUÇÕES
Leia maisPneumonite por Droga: Abordagem Prática. João G. Pantoja
: Abordagem Prática João G. Pantoja Conflito de interesse: nenhum Geral Quimioterápicos Imunológicos Fluxograma Geral Efeitos adversos causados por drogas são diversos: - Alérgico / hipersensibilidade
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maiscâncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
Leia maiscloridrato de epirrubicina Accord Farmacêutica Ltda Solução injetável 2 mg/ml
cloridrato de epirrubicina Accord Farmacêutica Ltda Solução injetável 2 mg/ml Cloridrato de Epirrubicina_VPS_07.2016 1 cloridrato de epirrubicina Medicamento Genérico Lei nº. 9.787, de 1999. I. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisRCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico
RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br
Leia maisBoas-vindas e Introdução
Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias Boas-vindas e Introdução Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias John P. Leonard, médico Reitor Associado de Pesquisa Clínica
Leia maisProtocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço
Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Tratamento utilizando radioterapia em fracionamentos não convencionais ou a
Leia maisHormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica
MAMA PROCED. DESCRIÇÃO CID Finali dade At. Prof. Reembolso 0304020346 Hormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica ou recidivada 1ª linha C50.0, C50.1, C50.2, C50.4, C50.5, C50.6,
Leia maisPROTOCOLOS DE PRÉ-MEDICAÇÃO EM QUIMIOTERAPIA
PROTOCOLOS DE PRÉ-MEDICAÇÃO EM QUIMIOTERAPIA Marta Ferreira, Bebiana Conde, Ana Fernandes, António Araújo I. PROTOCOLO DE HIDRATAÇÃO: a) Cisplatina: - Se dose < 50 mg/m 2 : Pré-Hidratação: 250 ml, PO,
Leia maisParis, 22 de outubro de 2007
Paris, 22 de outubro de 2007 Taxotere recebe parecer positivo do Comitê de Produtos Médicos para Uso Humano (CHMP), que recomenda aprovação na União Européia para o tratamento de indução de câncer de cabeça
Leia maisEtiopatogenia da Infertilidade no Doente Oncológico: da Doença aos Tratamentos
Etiopatogenia da Infertilidade no Doente Oncológico: da Doença aos Tratamentos Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu Doutor, queremos desesperadamente um filho. Isso complementa-nos
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisRadioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados
Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados Luísa Rolim 1 ; Andreia Ponte 1 ; João Casalta-Lopes 1,2 ; Inês Nobre-Góis 1 ; Tânia Teixeira 1 ; Anabela Barros 3 ; Margarida
Leia maisGUIA DE MEDICAMENTOS ORDEM DE INFUSÃO DE QUIMIOTERÁPICOS
ª EDIÇÃO 1 GUIA DE MEDICAMENTOS ORDEM DE INFUSÃO DE QUIMIOTERÁPICOS TERESINA - 2017 2 ELABORADORA LANA REGIA MATIAS SOARES FARMACEUTICA DO CENTRO DE ONCOLOGIA UNIMED REVISOR CLÁUDIO HENRIQUE LIMA ROCHA
Leia maisValéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein
Câncer de pulmão Valéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein QUIMIOTERAPIA Introdução O câncer de pulmão é um dos
Leia maisGustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski
Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise Gustavo Nader Marta, Rachel Riera,
Leia maisTAXILAN Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda. Solução Injetável 6 mg/ml
TAXILAN Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda. Solução Injetável 6 mg/ml 1 TAXILAN paclitaxel I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÃO Solução Injetável TAXILAN 100 mg: Embalagens contendo
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisCâncer de Pulmão. Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Epidemiologia! O câncer de pulmão é a neoplasia que mais mata no mundo desde 1953 ( mulheres 1985). No Brasil, para 2014, foram 16.400 casos
Leia maisLinfoma de Hodgkin. 154 Guia Prático para o Oncologista Clínico
Linfoma de Hodgkin BEACOPP escalonado Bleomicina: 10 mg/m² IV D8 Etoposide: 200 mg/m² IV D1 ao D3 Doxorrubicina: 35 mg/m² IV D1 Ciclofosfamida: 1250 mg/m² IV D1 Vincristina: 1,4 mg/m² IV D8 (dose máxima
Leia maisCASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS
CASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS Ana Caroline Zimmer Gelatti Oncologista Clínica Investigatora Centro de Pesquisa em Oncologia HSL PUC/RS Mestre em Medicina e Ciências da Saúde PUC/RS
Leia maisDiretrizes Assistenciais TUMORES ESTROMAIS GASTRO-INTESTINAIS (GIST)
Diretrizes Assistenciais TUMORES ESTROMAIS GASTRO-INTESTINAIS (GIST) Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Os GIST são tumores relativamente raros, pertencentes ao grupo dos sarcomas e podendo aparecer
Leia maisAVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DA QUIMIOTERAPIA COM 5-FLUORURACIL EM PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DA QUIMIOTERAPIA COM 5-FLUORURACIL EM PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO No Brasil, o câncer colorretal (CCR) é o quarto tipo de neoplasia mais
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisQual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)?
Qual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)? Dr. Ormando Campos Jr. Oncologista Clínico Conflito de Interesses Quimioterapia + Radioterapia.
Leia maisPÓS S ASTRO 2011 LINFOMA DE HODGKIN. Lívia Alvarenga Fagundes. Médica radioterapeuta do Instituto Mário M. Penna / Hospital Luxemburgo BH
PÓS S ASTRO 2011 LINFOMA DE HODGKIN Lívia Alvarenga Fagundes Médica radioterapeuta do Instituto Mário M Penna / Hospital Luxemburgo BH Introdução 50 anos atrás s LH era uma doença a fatal Atualmente 85%
Leia maisDisc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica
Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS Dr. Rafael Daher Carvalho 24.06.2016 15:45h Mestrado Profissional em Física Médica Módulo I L I N F O M A S HEMATOPOESE L E U C E M I A S Curso de
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Objetiva
Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Mulher de 36 anos de idade com alteração radiológica em mediastino anterior, identificada de forma incidental em exame admissional, é encaminhada para avaliação
Leia maisCINALEO. Meizler UCB Biopharma S/A. Pó Liófilo Injetável 15 UI
CINALEO Meizler UCB Biopharma S/A Pó Liófilo Injetável 15 UI I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÃO CINALEO sulfato de bleomicina Pó liófilo injetável em frascos-ampola de vidro incolor com capacidade
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisTRATAMENTO DO CÂNCER. ESTADIAMENTO Dimensões Linfonodos regionais Metástases
TRATAMENTO DO CÂNCER DIAGNÓSTICO Histologia Imuno-histoquímica Microscopia eletrônica Bioquímica Biologia molecular Imuno-fenotipagem ESTADIAMENTO Dimensões Linfonodos regionais Metástases Métodos de imagem
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisAULA 2 FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS
AULA 2 FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Quimioterápicos possuem índice terapêutico estreito. O nível de dose administrado deve ser padronizado e garantir
Leia mais4/11/2009. Boca seca ou secura da boca: é um sintoma. Saliva Artificial. Solução para Mucosite Oral: Constituída por benzocaína e água. bicarbonatada.
Administração de medicamentos por sondas Cuidados com as sondas afim e prevenir obstruções: 1. Lavar a sonda antes e após a administração de medicamentos e alimentos utilizando ÁGUA (15-30 ml); 2. Interromper
Leia maisLinfoma não Hodgkin em países em desenvolvimento: Maiores desafios e piores resultados? Flavio Luisi
Linfoma não Hodgkin em países em desenvolvimento: Maiores desafios e piores resultados? Flavio Luisi Declaração de Conflito de Interesse Declaro que não possuo conflito de interesse em nenhuma das categorias
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisNeoplasias- sexta aula
Neoplasias- sexta aula Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Método capaz de destruir células
Leia maisJobert Mitson Silva dos Santos
Universidade Federal do Ceará Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jobert Mitson Silva dos Santos - Definição - Níveis linfonodais cervicais - Estadiamento linfonodal - Classificação dos EC s - Complicações
Leia maisANEXO II DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO PARA COBERTURA DE PROCEDIMENTOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR
ANEO II DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO PARA COBERTURA DE PROCEDIMENTOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR 1 TERAPIA PARA TRATAMENTO DE EFEITOS COLATERAIS E EFEITOS ADVERSOS RELACIONADOS À TERAPIA ANTINEOPLÁSICA PARA TRATAMENTO
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS SOBRE OS TRATAMENTOS À BASE DE TAXOTERE NOS CANCROS DA CABEÇA E DO PESCOÇO, DO PULMÃO E DA MAMA
Contacto: Anne Bancillon + 33 (0)6 70 93 75 28 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS SOBRE OS TRATAMENTOS À BASE DE TAXOTERE NOS CANCROS DA CABEÇA E DO PESCOÇO, DO PULMÃO E DA MAMA Resultados chave apresentados por
Leia maisConferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?
Terceiro simpósio GTG Programação Científica Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25- Abertura Primeiro Bloco : Esôfago e Estômago 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática?
Leia maisCâncer Coloretal. Ana Fernanda Centrone
Câncer Coloretal Ana Fernanda Centrone CÂNCER COLORETAL O câncer coloretalabrange os tumores que atingem o colón e o reto Doença tratável e frequentemente curável quando localizada no intestino FATORES
Leia maisQUIMIOTERAPIA NO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
INDICAÇÕES 1 Carcinoma Espinocelular 2 Carcinoma da Rinofaringe 3 Carcinoma de Glândulas Salivares 1- CARCINOMA ESPINOCELULAR INDICAÇÕES: a. tratamento adjuvante: concomitante a RXT b. neo-adjuvante (indução)
Leia maisAntineoplásicos de uso oral
Antineoplásicos de uso oral ABIRATERONA, ACETATO DE Metastático resistente à castraçăo em homens que receberam quimioterapia prévia ANASTROZOL Principais indicações por medicamento Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisTratamento Oncológico Pediátrico No Brasil Situação Atual
Tratamento Oncológico Pediátrico No Brasil Situação Atual Dra. Teresa Cristina Cardoso Fonseca 1 Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica CÂNCER INFANTO JUVENIL 80% dos diagnósticos vivem em países
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO SUBSTITUIR O LOGO DA FAHECE PELO LOGO DA EMPRESA
FAHECE COLETA DE PREÇOS SEMANAL - MEDICAMENTOS CEPON CP 0/8 FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Rua: Presidente Coutinho, 60 -Florianópolis/SC Fone: (48) 322- Fax: (48) 322-335 MEDICAMENTOS ANEXO 0 COLETA
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 4 pontos - coma aperceptivo - pupilas fixas e arreativas - ausência do reflexo corneopalpebral - ausência do reflexo oculocefálico - ausência de resposta às provas calóricas
Leia maisMANEJO DOS TUMORES DO ESTROMA GASTROINTESTINAL
UNITERMOS MANEJO DOS TUMORES DO ESTROMA GASTROINTESTINAL NEOPLASIAS GASTROINTESTINAIS Flávia Schweigert Bianchi Gabriela Marchisio Giordani Marcelo Toneto KEYWORDS GASTROINTESTINAL NEOPLASMS SUMÁRIO Os
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 349, DE
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 349, DE 09.05.04 Altera a Resolução Normativa - RN nº 338, de de outubro de 03, que dispõe sobre o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde no âmbito da Saúde Suplementar, para
Leia maisPREVENÇÃO DA CARDIOTOXICIDADE ESTRATÉGIAS QUE DÃO CERTO
PREVENÇÃO DA CARDIOTOXICIDADE ESTRATÉGIAS QUE DÃO CERTO Eline Lôbo de Souza OBJETIVO PRIMÁRIO DO TRATAMENTO DO CÂNCER: a. Erradicar e prevenir sua recorrência b. Prolongar a vida e a qualidade de vida
Leia maisDROGAS ANTI-CÂNCER E SUAS AÇÕES ESPECÍFICAS CONTRA AS CÉLULAS TUMORAIS
ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO,SP DROGAS ANTI-CÂNCER E SUAS AÇÕES ESPECÍFICAS CONTRA AS CÉLULAS TUMORAIS PROF.DR. PAULO CESAR NAOUM Biomédico, Professor Titular pela Universidade
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014 Edital n o 044/2014 Especialidade: FARMÁCIA/ÁREA 103 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Além deste
Leia maisMedicamento já não autorizado
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO Docefrez 20 mg pó e solvente para concentrado para solução para perfusão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada frasco
Leia maisPrincípios de Cirurgia Oncológica
Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José
Leia maisEstratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório. Nut. Maria Emilia Fabre
Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório Nut. Maria Emilia Fabre Recursos Financeiros 4% 96% SUS Convênios Consultório de Nutrição Acesso ao Ambulatório
Leia maisNEOPLASIAS. Prof. Dr. Fernando Ananias
NEOPLASIAS Prof. Dr. Fernando Ananias Neoplasia = princípio básico CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES Comportamento Benigno versus Maligno Crescimento lento rápido Semelhança com O tecido de origem (Diferenciação)
Leia maisSobre Taxotere Taxotere encontra-se atualmente aprovado em cinco tipos diferentes de câncer, na Europa e nos EUA: Câncer de mama
Taxotere (docetaxel) consegue revisão prioritária do FDA para tratamento prévio à quimio-radioterapia e cirurgia de carcinoma de Células Escamosas localmente avançado de cabeça e pescoço (CCECP) Revisão
Leia maisMódulo: Câncer de Colo de Útero
Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisANEXO 01. FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Rua: Presidente Coutinho, 160 -Florianópolis/SC Fone: (48) Fax: (48)
ANEXO 01 FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Rua: Presidente Coutinho, 160 -Florianópolis/SC Fone: (48) 3212-1300 Fax: (48) 3212-1335 COLETA DE PREÇOS MEDICAMENTOS ONCOLOGIA e NOVOS ANTINEOPLÁSICOS COLETA
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisToxicidade pulmonar no tratamento oncologico
Toxicidade pulmonar no tratamento oncologico Teresa Yae Takagaki Pneumologia do HCFMUSP - Incor ICESP
Leia maisONCOLOGIA PROGRAMA 22/24 NOVEMBRO 18 CONDUZIR O PROGRESSO, ESTABELECER PRIORIDADES PRELIMINAR 19 CRÉDITOS CATEGORIA. 1 ESMO - MORA ACREDITAÇÃO
WWW.CONGRESSONACIONALONCOLOGIA.PT CONDUZIR ONCOLOGIA O PROGRESSO, ESTABELECER PRIORIDADES 22/24 NOVEMBRO 18 HOTEL VILA GALÉ COIMBRA 19 CRÉDITOS CATEGORIA. 1 ESMO - MORA ACREDITAÇÃO PROGRAMA PRELIMINAR
Leia maisMetástase hepática
Tratamento das metástases hepáticas de origem colo-retal Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Metástase hepática Câncer colo-retal 150.000 novos casos/ano de câncer colo-retal (EUA)
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
ONTAX paclitaxel MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES Solução injetável com 30 mg de paclitaxel em embalagem contendo 1 frasco-ampola com 5 ml. Solução injetável com
Leia maisRadioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo
Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo Seminoma Seminoma Mais comum na 3º década de vida Fatores
Leia maisUNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO
Pneumoni ite Actínica Prof. Dr. Carlos R. R. Carvalho HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO Lesão Pulmonar Induzida pela Radiação Primeira descrição: Bergonie e Teiss sier
Leia maisCâncer de Pulmão. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
Câncer de Pulmão Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016 Epidemiologia Representação espacial das txs de incidência de câncer por 100 mil hab para o ano 2016 neo maligna de brônquios,
Leia maisTRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão
Leia maisTarvexol (paclitaxel) Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Solução injetável 6 mg/ml
Tarvexol (paclitaxel) Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Solução injetável 6 mg/ml Tarvexol (paclitaxel) Bula do Paciente Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Solução injetável 6 mg/ml I) IDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisBIOSEGURANÇA E MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS. Elder Augusto Candia Diretor de Produção e Comercial - CEQNEP DEZEMBRO
BIOSEGURANÇA E MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS Elder Augusto Candia Diretor de Produção e Comercial - CEQNEP DEZEMBRO - 2018 BIOSEGURANÇA E MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS PLANO DE AULA CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisCâncer de Ovário (Epitelial)
Câncer de Ovário (Epitelial) Ciclofosfamida + Carboplatina Ciclofosfamida: 600mg/m 2 IV D1 Carboplatina: 300mg/m 2 IV D1 a cada 28 dias X 6 ciclos Ref. (1) Ciclofosfamida + Cisplatina Ciclofosfamida: 600mg/m
Leia maisCÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA
CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema
Leia mais