TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA: RINS ARTIFICIAIS, CAPILARES E CAPD
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- Mateus Campos Bandeira
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2 OPERADORA DE SAÚDE grande variedade de contratos; coberturas mais amplas nos contratos mais recentes; coberturas nos contratos após Lei 9656, com vigência desde 04/01/1999, já incluindo todo tipo de Terapia Renal Substitutiva (TRS) e transplante de rim; tendência a crescimento no uso de T.R.S. e razões para isto.
3 USO DE T.R.S. EM SERVIÇO PRÓPRIO OU SERVIÇO CREDENCIADO em qualquer deles haverá o envolvimento de aparelhos/ máquinas/ materiais/ importados ou nacionais; nesta área - a maioria equipamentos/ materiais importados basicamente para: A- Vias de acesso - cateters rígidos - cateters flexíveis - agulhas - shunts externos
4 B- Obtenção de soluções para diálise - água pura C- Equipamentos de diálise pp. dito D- Outros conforme intercorrências
5 SERVIÇO PRÓPRIO - Quando algum usuário precisa T.R.S. Em Hospital Próprio: chamam pessoal de nefrologia e discutem indicação; se o paciente já tem via de acesso instalada tipo cateter peritonial (Tenckhoff); vai para diálise peritonial intermitente intra hospitalar = DPI; se não tem ainda, criam via de acesso instalada para diálise peritonial; é implantado o cateter de Tenckhoff que é o ideal; ou instalam o cateter rígido (que poderá ser substituído depois, pelo Tenckhoff); saindo o paciente da crise, retiram o cateter ou mantêm-no, se o paciente apresentar patologia que venha a exigir continuidade de diálise peritonial;
6 TIPOS DE SISTEMAS DE DIÁLISE - Alternativas No sistema fechado = sistema aranha onde as bolsas são conectadas uma à outra - troca-se apenas 2 vezes quando se inicia e ao término de cada sessão. Índice de infecção menor. Custo mais alto. Ou sistema de banhos individuais onde cada bolsa (pode ser de 1 ou 2 litros) é conectada e desconectada do cateter a cada banho de uma bolsa. É mais barato, porém aumenta o risco de infecção cujo índice varia de serviço para serviço. Ou, se a nefrologia indica hemodiálise que pode ser feita de várias formas. A mais usada hoje:
7 1. Um cateter venoso de alto fluxo, dupla via, para hemodiálise geralmente colocado na veia subclava podendo também ser colocada na veia jugular ou na veia femural. É a via veno-venosa pois retira de uma veia e coloca na mesma veia. 2. Ou se faz a hemodiálise artério-venosa através de cateteres - um na artéria femural - outro na veia femural. 3. Ou shunt com um dispositivo externo, que estabelece comunicação artério-venosa (da artéria radial no braço; ou da artéria femural com a veia basílica ou cefálica - por punção por cateter. 4. A fístula artério-venosa pré-estabelecida - usada nos renais crônicos.
8 A opção por um ou outro tipo de T.R.S. Idoso, diabético, criança: faz-se mais a CAPD (em ambulatório ou residência). Hemodiálise para demais pacientes crônicos. Pacientes usuais de T.R.S. ou Pacientes potencialmente susceptíveis a usar T.R.S. Ou seja, são aqueles que têm uréia e creatinina elevadas tanto por doença primária do Rim; como por doença do metabolismo tipo diabetes, lupus, etc; a) renais crônicos; b) renais crônicos agudizados; c) e insuficiência renal aguda.
9 FRESENIUM / BRAVN Temos equipamentos para diálise peritonial - são as CICLADORAS, que tanto podem ser usadas no domicílio; nos ambulatórios, como no Hospital - sistema aranha - Ex. liga-se de manhã faz-se dia todo; ou durante a noite e de manhã, é desligado e o paciente pode ir trabalhar; E equipamentos para hemodiálise - basicamente 2 tipos; a) Hemodiálise continua ligada a um daqueles 4 tipos de acesso e pode durar desde algumas horas (de modo geral em UTI), até alguns dias - casos de paciente com necrose tubular por exemplo. Quando assim contínua é denominada hemodiafiltração. b) E outra máquina para diálise convencional, ou seja, tanto pode ser usada na UTI (curta duração 3-4 horas) ou ambulatório - daí o uso em turnos (1, 2, 3, 4).
10 TOTAL DE CENTROS CONTATADOS: Centros Quantidade Porcentagem CONVÊNIO COM O S.U.S ,82% CENTROS NÃO CONVENIADOS COM O S.U.S. 29 5,17% PACIENTES QUE DIALISAM POR CONVÊNIO 7,60% (NÃO S.U.S.)
11 Tipo de Unidade Quantidade Porcentagem UNIDADES PÚBLICAS 66 11,78% UNIDADES UNIVERSITÁRIAS 44 7,85% UNIDADES FILANTRÓPICAS ,21% UNIDADES PRIVADAS ,64% UNIDADES EXTRA-HOSPITALARES ,82%
12 Modalidade de Diálise Quantidade Porcentagem HEMODIÁLISE ,63 % CAPD ,83% DPI 351 0,64% APD ,87% TOTAL DE PACIENTES %
13 SOROLOGIA Porcentagem VÍRUS DA HEPATITE B 2,82% VÍRUS DA HEPATITE C 15,38% HIV 0,51%
14 CORPO MÉDICO/ENFERMEIRAS NÍVEL UNIVERSITÁRIO Quantidade Porcentagem TOTAL DE MÉDICOS Média/Centro 5,02 Média de Sócios/Centro 35,41% TOTAL DE ENFERMEIRAS Média/Centro 2,56 PROFISSIONAIS DE ÁREAS ADM Média/Centro 3,86 PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ENF Média/Centro 15,70
15 MÁQUINAS DE HEMODIÁLISE Quantidade Porcentagem TANQUES (SIMPLES) 77 0,69% TANQUES (DUPLOS) 280 2,51% PROPORÇÃO ,45% CENTRAL 37 0,33% PONTOS MÉDIA DE 7,8 PONTOS/CENTRO Total de Equipamentos % Obs: De acordo com a Portaria 82 do Ministério da Saúde, necessitamos da substituição de cerca de máquinas de proporção, para adequação das unidades de diálise.
16 TRATAMENTO D'ÁGUA Quantidade Porcentagem OSMOSE REVERSA ,85% DEIONIZAÇÃO 51 9,10% OSMOSE REVERSA + DEIONIZAÇÃO 44 7,85% OUTROS (Hemofiltração contínua) 1 0,17% Osmose Reversa - sistema é caro, bom; somente não separa toxina de alga. Quanto ao restante é muito eficiente.
17 ÁREA FÍSICA EM RELAÇÃO À PORTARIA 82 Porcentagem ADEQUADOS 83,39% NÃO ADEQUADOS 16,42%
18 Dívidas com relação a máquinas de hemodiálise, tratamento d'água e reformas Quantidade Porcentagem Centros com dívidas até R$ , ,39% Centros com dívidas até R$ , ,03% Centros com dívidas acima de R$ , ,25% Centros sem dívidas ,32% Fonte: SBN
19 GASTOS ANUAIS COM A TRS ANOS Nº PACIENTES VALOR DA Nº CENTROS GASTO COM SESSÃO HD TRS , , , , , , Fonte:DATASUS
20 Gasto com TRS, Hemodiálise, CAPD e DPA a , , , , , TRS Hemodiálise DPAC DPA Fonte: DATASUS
21 REFERENTE A VALORES PAGOS Paga-se, no Brasil, por uma diálise peritonial ambulatorial contínua (CAPD) feita em ambulatório maior valor do que se paga para a hemodiálise feita em máquina. Portanto, o contrário do que ocorre no mundo todo; Na África, na Argentina paga-se US$55; no Brasil US$30 por sessão de hemodiálise; Convênios, conforme a região pagam valores bem superiores a este.
22 NA MEDIAL Considerando uma população isolada de usuários, em grande parte coberta por pacotes no caso de hemodiálise/ diálise peritonial - tivemos durante 2002 um custo ao redor de R$ 183,00 por sessão, sem considerar alguns extras como honorários médicos em certos casos, e outros itens. Isto daria mais ou menos $63,00 (US dollar) por sessão, considerando o dollar a R$2,93.
23 Nos Hospitais Alvorada Moema e Santo Amaro CAPD ou hemodiálise; em cada hospital - 2 a 3 pacientes por mês, fazendo por vários dias.
24 HOSPITAL ALVORADA MOEMA Há 30 anos, quando ocorria a necessidade do T.R.S. só era utilizada a diálise peritonial intermitente, ou seja, só colocação de cateter rígido; Há 18 anos mais ou menos iniciamos máquina na UTI semelhante a atual; Há 14 anos máquina um pouco melhor, mas também modelo antigo;
25 UTI ADULTO - HOSPITAL ALVORADA SANTO AMARO NÚMERO DE PACIENTES SUBMETIDOS A HEMODIÁLISE/CAPD/DPI 2003 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO TOTAL Hemodiálise D P I C A P D
26 MATERIAIS UTILIZADOS EM HEMODIÁLISE Aparelho para Hemodiálise: HEMOCOR / SP - BP 100 Solução para Hemodiálise com acetato de sódio - FARMARIN Dialisador Capilar BAXTER Equipo Venoso para uso em Hemodiálise - B.BRAUN Equipo Arterial para uso em Hemodiálise - B.BRAUN
27 MATERIAIS UTILIZADOS EM CAPD - SISTEMA ARANHA Equipo Dialesteral 4 vias - FRESENIUS MEDICAL CARE Bolsa para Drenagem de 4 litros - FRESENIUS MEDICAL CARE C A P D - D P C A<=>Bolsas de e ml - Solução para Diálise Peritonial com 1,5 % de Glicose sem Potássio - FRESENIUS MEDICAL CARE C A P D - D P C A<=>Bolsas de e ml - Solução para Diálise Peritonial com 4,25 % de Glicose sem Potássio - FRESENIUS MEDICAL CARE
28 MATERIAIS UTILIZADOS EM DIÁLISE PERITONIAL Cateter para Diálise Peritonial (Rígido) - B.BRAUN Diafix-Equipo para Diálise Peritonial - B.BRAUN Peritofundin ml - Solução para Diálise Peritonial - B.BRAUN
29 REFLEXOS EM OUTROS CAMPOS / ATIVIDADES O paciente que estará usando máquina de hemodiálise; ou até CAPD; ou DPI; se prolongada sua vida usará inúmeros outros equipamentos
30 IMPORTAÇÃO DE SEMI-NOVOS REVISADOS. COM GARANTIA? SEM? Riqueza está em utilizar, não em ter; Importante é o bom resultado; e não se este é obtido através de modelo recente, sofisticado, e caro por ser novo. - Vantagens: pelo preço de um se compra três ; treinam-se pessoas; aprende-se a fazer manutenção;
31 prepara mercado para exigir mais e com melhor custo benefício e acirra competição entre fornecedores que veem maior mercado potencial; obtêm bons resultados com menor investimento, etc.
32 OUTRO TIPO DE OPERADORA A Interclínicas que tem o Hospital Evaldo Foz - mais ou menos 150 leitos; Tem 6 máquinas também antigas; embora compradas há 7 anos (já revisadas na época). Chegam a trabalhar em até 2 turnos; Quando são transplantados vários pacientes podem cair para apenas 1 turno como acaba de ocorrer.
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