CARTILHA PARA COOPERADOS

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1 CARTILHA PARA COOPERADOS Esta cartilha foi elaborada com o intuito de prestar informações relevantes acerca da COOFSAÚDE, visando esclarecer as dúvidas mais freqüentes dos nossos cooperados e candidatos a cooperados. 1-Como e para que foi criada a COOFSAÚDE? A COOFSAÚDE surgiu no ano de 2005, fruto da união de profissionais de saúde em torno de um objetivo comum: viabilizar a sua contratação seja por entes públicos ou privados, bem como efetuar uma remuneração justa pelos serviços prestados. Tendo, desde a sua criação, pautado-se na ética cooperativista, no respeito mútuo e desde sempre, satisfazendo os preceitos legais que norteiam as relações entre cooperados e cooperativa, a COOFSAÚDE vem prestando um serviço de alta qualidade, o que tem permitido o ingresso de mais cooperados a cada dia, com o conseqüente crescimento de toda a cooperativa. 2-O que é uma cooperativa de trabalho? Cooperativa é uma associação de pessoas constituída para prestar serviços através de seus cooperados, visando o crescimento de cada um através do crescimento do todo. 3-Qual a legislação que regula as cooperativas? A lei 5.764/71 (acessar esta lei), é o instrumento legal que definiu a Política Nacional de Cooperativismo, instituiu o regime jurídico destas entidades e delibera outras providências. Recomendamos a cada cooperado que leia e procure ter o conhecimento desta lei que está disponibilizada na íntegra no nosso site. 4-A COOFSAÚDE é legal? Possui algum débito? Os direitos e deveres são cumpridos? Sim, a COOFSAÚDE é legal, não possui nenhum débito e vem cumprindo seus direitos e deveres de acordo com a legislação pertinente. A COOFSAÚDE tem todos os seus atos registrados em Atas devidamente arquivadas na JUCEB - Junta Comercial do Estado da Bahia, é filiada a OCB Organização das Cooperativas do Brasil, possui

2 CNPJ cadastrado e é possuidora de todas as Certidões Negativas emitidas pelos órgãos Federais, Estaduais e Municipais. Além disso, está registrada também em todos os conselhos profissionais, quais sejam: CRM, CRO, CRE, CRN, CRA, CRF, CRESS, CRP, CREFITO, CREFONO e COREN. Toda a documentação citada acima encontra-se à disposição na sede da cooperativa para apreciação e/ou análise dos cooperados. 5-Quem pode ser cooperado da COOFSAÚDE? Qualquer pessoa/trabalhador autônomo, desde que exerça legalmente profissão entre as previstas pelo Estatuto Social da Cooperativa e possa comprovar que está devidamente respaldado para o exercício profissional, no ramo de saúde em que atua. O profissional que deseja ingressar na cooperativa deverá apresentar documentos pessoais para posterior análise: RG, CPF, título de eleitor, comprovante de residência, diploma de conclusão de curso de graduação, certificados de especializações/pós-graduações (quando mencionar tais títulos), comprovante de pagamento do conselho de classe (do ano atual), cópia da carteira profissional, 2 fotos 3x4. 6-O que é Assembléia, como e quando acontece? A Assembléia Geral é órgão máximo da cooperativa, podendo decidir sobre qualquer matéria, desde que convocada e realizada conforme determina o Estatuto. São nessas Assembléias que são escolhidos os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal. A lei estabelece que, pelo menos uma Assembléia seja realizada a cada exercício/ano, com o fim de apreciar as contas do exercício anterior e decidir sobre a destinação das sobras (se houver). As informações e datas das assembléias serão sempre divulgadas com antecedência aos cooperados, através de publicações em jornais e inclusive do site da cooperativa. 7-O que são sobras? A cooperativa tem lucro? O que em uma empresa comum é chamado de lucro, nas cooperativas chama-se de sobras. Ao final de cada exercício fiscal é levantado o balanço financeiro da sociedade e, em caso de haver sobras, estas devem ser distribuídas igualitariamente aos sócios.

3 É importante esclarecer que, quando haja prejuízo, este também deverá ser dividido entre os sócios. Conforme dito anteriormente, anualmente todos os cooperados são convidados a participar da assembléia para a demonstração do balanço fiscal e financeiro da COOFSAÚDE. 8-O autônomo cooperado tem direito a férias, 13 salário, aviso prévio e FGTS? O prestador de serviço que aderir à cooperativa e, por estatuo da mesma, adquirir o status de cooperado, não é caracterizado como empregado, conforme artigo 442 da CLT, adiante reproduzido: Qualquer que seja o ramo da atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daqueles. Dito isto, fica claro que o cooperado não tem os mesmos direitos de um trabalhador celetista como as férias remuneradas, 13º salário, aviso prévio e FGTS. Por outro lado, o cooperado tem geralmente, remuneração superior ao trabalhador celetista e não tem os mesmos deveres de subordinação aos quais este está sujeito. A experiência dos cooperados da COOFSAÚDE tem demonstrado que, na maioria das vezes, o seu salário anual é maior que o de um trabalhador celetista da mesma categoria profissional, atendendo assim, ao disposto no Manual das Cooperativas do Ministério do Trabalho. 9-Se o cooperado faltar ao trabalho para ir ao médico e levar um atestado, vai ter sua falta abonada? Não, pois o trabalhador autônomo ganha quando trabalha, quando não trabalha não ganha. Para fazer em face de eventuais situações de indisponibilidade para o trabalho por conta de doença ou acidente, o cooperado COOFSAÚDE conta com a possibilidade de contratar seguro para estas situações. Vale ressaltar que se procura analisar cada caso sobre a ótica do bom senso, visando preservar os interesses do cooperado. 10-O cooperado pode prestar serviços a mais de uma empresa ao mesmo tempo?

4 Sim, o cooperado sendo um trabalhador autônomo, pode prestar serviços a mais de uma empresa ao mesmo tempo, devendo cuidar para que todas estas empresas fiquem satisfeitas com os resultados alcançados, sob pena de prejudicar a cooperativa e a si próprio. 11-Se o cooperado deixar de prestar serviços a uma empresa, pode ser recolocado pela cooperativa em outro posto de trabalho? Sim, pois a COOFSAÚDE que cumpre a sua razão fundamental de existência proporcionando oportunidades dignas e competitivas de trabalho para os seus associados, procurará recolocar o sócio-cooperado em posto de trabalho disponível em outro contrato da cooperativa. Para isto, é necessário que exista esta nova oportunidade e é fundamental que a atuação do sócio-cooperado na oportunidade anterior não tenha tido nenhuma ocorrência que contra-indique a recolocação. 12-O cooperado quando encerra sua participação em contrato da cooperativa deve se desligar da sociedade? Quando um associado deixa de participar de contrato da cooperativa com seus clientes, haverá um esforço da cooperativa visando a sua recolocação. Se por outro lado esta recolocação em outro contrato não for possível ou não for do interesse do associado, ele poderá, caso queira, solicitar seu desligamento do quadro de sóciocooperados. 13-A COOFSAÚDE possui convênios com empresas que garantem benefícios aos seus cooperados? Sim, a COOFSAÚDE tem se empenhado em firmar convênios/parcerias com diversas empresas, tais como: farmácias, planos médicos e odontológicos, faculdades, clínicas, com a finalidade de gerar descontos na aquisição de produtos e serviços aos cooperados. Os convênios atualmente existentes estão especificados no site

5 14-O sócio-cooperado pode continuar com os benefícios quando se desligar? Não, pois ao se desligar da cooperativa, o ex-sócio perde o direito a todos os benefícios e atividades da cooperativa. 15-Quais os preços dos benefícios? Os preços dos benefícios dependem do fornecedor, do plano e da abrangência escolhida. Estes preços são sempre inferiores aos encontrados para indivíduos ou grupos menores no mercado já que o grupo de cooperados COOFSAÚDE é de bom porte e fixados em contratos da cooperativa com os fornecedores desses benefícios. Podem ser conhecidos pelos membros da Comunidade Cooperados COOFSAÚDE, acessando a sua área de acesso restrito no site. 16-Qual o tempo de carência dos benefícios? Os tempos de carência e outras condições dos benefícios podem ser conhecidos pelos membros da Comunidade Cooperados COOFSAÚDE, acessando a sua área de acesso restrito no site oficial. 17-A COOFSAÚDE poderá auxiliar na defesa jurídica dos seus cooperados? Sim. Em casos que envolverem eventuais ações judiciais relacionadas ao exercício profissional do cooperado em posto de trabalho indicado pela cooperativa, este poderá se assim desejar, ter acesso ao nosso setor jurídico para o seu auxílio. Cabe ressaltar que cada profissional é totalmente responsável pelo correto exercício profissional (evitando cometer erros relacionados à imperícia, imprudência ou negligência), e deve respeitar o cumprimento de horários/escalas de trabalho em seu local de atuação. 18-Como o cooperado deverá proceder em caso de necessidade de faltar ao trabalho? Cada cooperado tem o dever de comunicar com antecedência (sempre que for possível), eventuais atrasos ou faltas, para que sejam tomadas as devidas providencias em tempo hábil. Se o profissional atua em unidade hospitalar, em atendimento de urgência (ex: médico plantonista), esta comunicação é

6 absolutamente necessária, visando a sua imediata substituição, devendo o cooperado reportar-se ao coordenador de cada unidade com o máximo de antecedência possível. 19-Como e quando será apurado o trabalho realizado? O trabalho realizado por cada sócio-cooperado é apurado pela COOFSAÚDE, contando para tanto com anotações realizadas pelo próprio cooperado, registros do cooperado-gestor do contrato, e confrontadas no total dos cooperados, com registros do cliente da cooperativa. Esta apuração ocorre em periodicidade específica para cada atividade transferida e, no mínimo, uma vez por mês. 20-Quando e quanto a empresa contratante paga a cooperativa? Como a COOFSAÚDE contrata com empresas a transferência de atividades específicas, a cada contrato existe um cronograma diferente para apuração das atividades e correspondente pagamento da empresa à cooperativa, conforme condições previstas em contrato. 21-Quais as datas de pagamento aos cooperados? A cooperativa contrata com cada empresa em nome dos seus sócio-cooperados e somente quando a cooperativa recebe da empresa é que pode pagar a produção dos cooperados. Isto resulta que contratos diferentes podem significar datas de pagamento diferentes. 22-Se o contratante não pagar a cooperativa, o cooperado recebe pelo trabalho realizado? Como a cooperativa contrata com cada empresa na qualidade de mandatária dos seus sócios-cooperados, apenas repassa a estes os valores pagos pelos contratantes, de forma que se estes últimos não efetuarem os pagamentos à cooperativa, nada haverá a repassar aos sócios-cooperados. Neste caso, a cooperativa deverá agir em defesa dos direitos dos associados nas instâncias cabíveis, inclusive judiciais, visando este recebimento.

7 23-O cooperado paga Imposto de Renda e INSS? Qual o regime de tributação? Os resultados distribuídos aos cooperados são tributados pelo Imposto de Renda conforme a tabela progressiva, tanto de retenção na fonte quanto à época da Declaração Anual de Ajuste. As contribuições previdenciárias dos cooperados são descontadas a 11% do salário-de-contribuição, também constituído pelos resultados distribuídos até o teto da Previdência, de R$3.689,66, conforme Lei de 08/05/2003 e PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011. Para informações específicas o cooperado poderá entrar em contato com o nosso Setor Administrativo. 24-Pagando o INSS, o cooperado tem acesso aos benefícios (maternidade, acidente) da Previdência Social? Sim, pagando o INSS o cooperado tem acesso aos benefícios da Previdência Social, na qualidade de segurado individual, dentro das normas desta instituição. Para evitar mal-entendidos, recomendamos aos interessados a consulta ao INSS, nos seus Postos de Atendimento ou através da internet, no site 25-Como o INSS é informado sobre a contribuição do cooperado? Que comprovante o cooperado tem de que realizou a contribuição? Até a vigência da Lei /2003, em abril/2003, a responsabilidade pelo pagamento da contribuição previdenciária do trabalhador cooperado era dele mesmo, o que deveria ser realizado através do pagamento de carnê individual na rede bancária. A partir da competência abril/2003 esta responsabilidade passou para a cooperativa, que desconta do cooperado 11% dos resultados a ele distribuídos e deve recolher ao INSS o total destes valores descontados até o dia 15 do mês seguinte ao desconto. Até o dia 7 de cada mês seguinte ao desconto, a cooperativa deve enviar ao INSS um arquivo eletrônico denominado GFIP, através da Caixa Econômica Federal, informação detalhada destes valores, identificando cada cooperado pelo seu nome e número de inscrição no INSS, o valor dele descontado no mês e a empresa à qual o cooperado prestou serviços. A partir desta informação, os direitos previdenciários do trabalhador cooperado, em relação e este desconto, estão assegurados. O

8 comprovante para o cooperado de que realizou sua contribuição previdenciária é seu demonstrativo de pagamento. 26-A Cooperativa está realmente recolhendo o INSS descontado dos cooperados? A partir do recebimento da GFIP, os direitos previdenciários do trabalhador cooperado em relação e este desconto estão assegurados, cabendo ao INSS verificar se a empresa contratante da cooperativa pagou a sua parte, e se a cooperativa recolheu o valor descontado dos cooperados. Se a empresa contratante não pagar a sua parte será cobrada pelo INSS. Já a cooperativa, se não recolher ao INSS os valores descontados dos cooperados, estará praticando apropriação indébita e seus dirigentes e administradores responderão por seus atos ou omissões na justiça criminal. A COOFSAÚDE envia a GFIP e recolhe os valores descontados dos cooperados ao INSS rigorosamente em dia. Infelizmente os sistemas de processamento da Previdência Social estão (ao menos até out/03) demorando para disponibilizar para o segurado cooperado a informação a ela enviada através da GFIP, motivo pelo qual relatório extraído deste arquivo eletrônico é impresso pela COOFSAÚDE e fica à disposição dos gestores para tirar eventuais dúvidas dos cooperados. 27-Quais encargos a empresa vai pagar sobre o trabalho cooperado? O único encargo a que a empresa que contrata a cooperativa de trabalho está sujeita a este título é o INSS sobre a Nota-Fiscal de Prestação de Serviços da cooperativa, instituído pela lei 9876/99. Muitas empresas têm contestado judicialmente esta cobrança, através de Mandados de Segurança com boas perspectivas, porém ainda não houve pronunciamento final da justiça a respeito, estando todas as ações existentes sobre o assunto em grau de recurso. 28-A empresa precisa fiscalizar o recolhimento dos impostos por parte da cooperativa? Se não fiscalizar, pode ser responsabilizada por isto, existe solidariedade? Na legislação brasileira, solidariedade não se presume, mas deve estar expressa em lei ou prevista em contrato entre as partes. Quanto às responsabilidades tributárias

9 da cooperativa ou mesmo dos cooperados, não há nenhuma previsão legal ou contratual de solidariedade da empresa contratante. Esta situação difere da contratação de empresas de trabalho temporário, em que a solidariedade da empresa contratante com a prestadora de serviços está expressa em lei, motivo pelo qual a contratante deve realizar retenções e a contratada deve fornecer à contratante comprovantes de recolhimentos de impostos e contribuições a seu cargo. 29-Qual será a relação dos sócios e prepostos da empresa ou dirigentes de órgãos públicos contratante com os profissionais cooperados? Os sócios e prepostos da empresa ou dirigentes de órgãos públicos que contrata a cooperativa têm todo o direito de controlar a qualidade e o resultado das atividades desempenhadas pela contratada, mas de forma alguma podem realizar ingerência nestas atividades. Para o relacionamento com os sócios e prepostos da contratante, a cooperativa indica um cooperado-gestor, que traduz as necessidades do cliente em rotinas, métodos, escalas e condições a serem observadas pelos demais cooperados. Obviamente os sócios-cooperados podem interagir com os sócios e prepostos do cliente da cooperativa, mas nunca em situações que denotem a existência de subordinação a eles, relação que não cabe no trabalho autônomo. 30-Os atuais empregados da empresa podem se associar à cooperativa? Se a empresa decidir terceirizar uma atividade antes realizada por empregados, transferindo-a para uma cooperativa de trabalho, esta cooperativa deverá alocar ao atendimento do contrato os associados mais aptos à atividade, entre os disponíveis para tanto. Caso ex-empregados da empresa sejam associados à cooperativa, tendo a ela aderido de maneira livre e espontânea, não devem ser discriminados, tendo acesso à oportunidade de trabalho da mesma forma que outros sócios-cooperados. É também fundamental que não persistam os elementos caracterizadores de vínculo empregatício, em especial a subordinação. 31-O que caracteriza uma terceirização lícita ou ilícita?

10 Em primeiro lugar, é importante lembrar que inexiste norma vedando a contratação de serviços por terceiros. O próprio art. 170 da Constituição Federal consagra o princípio da livre iniciativa. Existem várias modalidades de terceirização previstas em lei, como é o caso da representação comercial, do trabalho temporário, dos vigilantes, dos serviços de limpeza, da empreitada, etc. Existe a terceirização lícita, que está de acordo com os preceitos legais relativos aos direitos dos trabalhadores, e a ilícita, que pode dar ensejo a fraudes e a prejuízos aos trabalhadores. Para que a terceirização seja plenamente válida no âmbito empresarial, não podem existir elementos pertinentes à relação de emprego no trabalho do terceirizado, principalmente o elemento subordinação. 32-As atividades-fim da empresa podem ser terceirizadas? Quais serviços podem ser terceirizados? Atividade-fim é a atividade central da empresa, enquanto que a atividade-meio é a atividade subsidiária. O Enunciado 331 do TST permitiu explicitamente a terceirização de atividades-meio não subordinadas, e de forma indireta condenou a terceirização de atividade-fim da empresa. Entretanto em muitos casos, face à inexistência de lei que impeça a terceirização de atividade-fim e à ausência dos elementos necessários à caracterização do vínculo de emprego, a Justiça do Trabalho tem se pronunciado a favor da terceirização da atividade-fim. Não pode assim haver limitação para que se admita tão somente a terceirização da atividade-meio da empresa, desde que a terceirização seja lícita, ficando portanto, a cargo do administrador a escolha das atividades a terceirizar, sob pena de ser desvirtuado o princípio da livre iniciativa contido no art. 170 da Constituição. 33-Terceirizar para cooperativa de trabalho é legal? Da mesma forma que a terceirização de atividades-fim, nada impede a delegação de qualquer atividade (fim ou meio) a cooperativa de trabalho legalmente constituída, e conforme estabelece o inciso II, do artigo 5 da Constituição, ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo a não ser em virtude de lei. Portanto, verifica-se que a terceirização para cooperativa de trabalho é legalmente respaldada.

11 CAPA DE FUNDO AVISO: COMPROVANTE DE PAGAMENTO A COOFSAÚDE informa aos seus cooperados que os comprovantes de rendimento estão disponíveis no site. Para ter acesso ao serviço, basta o cooperado digitar o CPF e os três últimos comprovantes serão disponibilizados. Qualquer dúvida entre em contato conosco através dos telefones (75) e

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