SUMÁRIO VOLUME 1 CIÊNCIAS

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2 SUMÁRIO VOLUME 1 "Dentro de você existe um universo em permanente construção" Paulo Roberto Gaefte Capítulo 1 Astronomia 05 (Eclipses lunar e solar; Constelações; Relógio estelar; Relógio solar; Asteroides, Cometas, Meteoros e meteoritos; exoplanetas) Capítulo 2 Astronáutica 34 (Estação espacial; Satélites artificiais; Lixo espacial) Capítulo 3 Matéria e Energia 40 (Transformações químicas das matérias; Alguns elementos químicos; Biocombustíveis)

3 SUMÁRIO COMPLETO Volume 1 "Dentro de você existe um universo em permanente construção" Paulo Roberto Gaefte Capítulo 1 Astronomia (Eclipses lunar e solar; Constelações; Relógio estelar; Relógio solar; Asteroides, Cometas, Meteoros e meteoritos; exoplanetas.) Capítulo 2 Astronáutica (Estação espacial; Satélites artificiais; Lixo espacial) Capítulo 3 Matéria e Energia (Transformações químicas das matérias; Alguns elementos químicos; Biocombustíveis.) Volume 2 "Brasil, mostra sua cara!" Cazuza Capítulo 4 A diversidade dos vegetais (A importância das plantas; Plantas sem sementes; Fotossíntese; O que são as algas) Capítulo 5 A diversidade dos animais (Anfíbios, Répteis; Animais predadores; Teia alimentar) Volume 3 Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer... Geraldo Vandré Capítulo 6 O corpo humano (Os sistemas e a formação do corpo; Sistema respiratório; como o meio influencia no funcionamento do Sistema Respiratório; Bactérias)

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5 CAPÍTULO 1 ASTRONOMIA ECLIPSES ECLIPSE Uma vez a Lua lá no céu Encontrou-se com o Sol. O dia virou noite, Mas não foi em todo lugar. Houve onde anoiteceu de vez, Foi eclipse total. Ali todo o mundo assistiu No escurinho, Sob a luz das estrelas, Ao acasalamento astral. SIAN. Algumas histórias do céu - Editora Paullus Disponível em: < Acesso em: 12 set

6 Sistema de Ensino CNEC MARCINHA, VOCÊ JÁ REPAROU QUE TUDO QUE EXISTE FAZ PARTE DO UNIVERSO? O SOL, A LUA, OS PLANETAS..., AS PLANTAS, OS ANIMAIS... E NÓS, FELIPINHO, TAMBÉM FAZEMOS PARTE DELE! É VERDADE! VIVEMOS EM UM UNIVERSO EM PERMANENTE CONSTRUÇÃO. TEMOS CAPACIDADE DE FAZER DESCOBERTAS E DE INTERFERIR NO MUNDO AO NOSSO REDOR! Texto e contexto Felipinho é um garoto muito curioso e também muito observador. Ele observa os fenômenos que ocorrem no céu durante o dia e durante a noite, como o nascer e o pôr do Sol, a formação de arco-íris e as fases da Lua. Agora, Felipinho quer descobrir como ocorrem os eclipses. a) Você já ouviu falar sobre o que é o eclipse? b) Sabe quais são os astros envolvidos nesse acontecimento? c) Vamos fazer um experimento para representar a formação de um eclipse no Sistema Solar. Mão na massa Você precisará de: uma lanterna uma bola grande (como a de futebol) uma bola pequena (como a de tênis) 6

7 Como fazer: Em uma sala escura, três alunos segurarão os objetos, que deverão estar alinhados, e se posicionarão da seguinte forma: Aluno 1 Segurando a lanterna Aluno 2 Segurando a bola grande Aluno 3 Segurando a bola pequena A seguir, um aluno acenderá a lanterna, e todos observarão a incidência de luz nas bolas. Minhas ideias, nossas ideias Quais astros do Sistema Solar foram representados por cada um dos objetos utilizados no experimento? Você observou se houve a formação de sombra? Qual dos objetos fi cou sem receber a luz da lanterna? Explique. Foco em Ciências 1 Após a realização do experimento sobre a formação de sombra em uma das bolas, explique o que é um eclipse. Se necessário, consulte o signifi cado da palavra eclipse em um dicionário. 2 Se os três objetos utilizados no experimento não estivessem alinhados, seria possível ocorrer um eclipse? Por quê? 7

8 3 Você deve ter observado que a bola grande formou uma sombra. Onde essa sombra foi projetada? 4 Com a formação da sombra, qual astro um observador deixará de ver em um determinado ponto da superfície do planeta? 5 Que tipo de eclipse foi representado nesse experimento: lunar ou solar? Mão na massa Repita o experimento anterior apenas invertendo as posições dos alunos 2 e 3, conforme mostra a imagem a seguir: Aluno 1 Segurando a lanterna Aluno 2 Segurando a bola pequena Aluno 3 Segurando a bola grande Minhas ideias, nossas ideias Dessa vez, em qual dos objetos houve a formação de sombra? Explique. Foco em Ciências 1 O que a bola pequena representou nesse experimento? 2 Para uma pessoa que estivesse exatamente na região onde essa sombra foi formada, qual astro não poderia ser observado após a sombra ter sido projetada? 8

9 3 Que tipo de eclipse foi representado dessa vez? Você é o autor Registre, por meio de desenho, o eclipse solar. 9

10 Consolidando o conhecimento A Terra e a Lua são corpos celestes sem luz própria, iluminados pelos raios solares, por isso produzem sombras. Quando um astro está posicionado entre outros dois, fazendo sombra em um deles, parcial ou totalmente, esse corpo celeste fi ca escurecido, já que não recebe os raios do Sol. Então, dizemos que está ocorrendo o eclipse desse astro. O eclipse lunar ocorre quando a Lua se posiciona totalmente (eclipse total) ou parcialmente (eclipse parcial) na sombra da Terra, que, nesse caso, impede a chegada dos raios solares até ela. Para que isso ocorra, o Sol, a Terra e a Lua em sua fase cheia devem estar alinhados. O esquema a seguir mostra como isso acontece. Sol Terra Lua O eclipse solar ocorre quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra, ocultando total ou parcialmente a luminosidade solar em uma região da Terra. O esquema a seguir mostra o eclipse solar. Sol Lua Terra Na região em que a Lua esconde totalmente a luz do Sol, ocorre o eclipse solar total e, naquela em que somente uma parte do Sol é encoberta, o eclipse é parcial. Pode ocorrer, ainda, a visualização de um anel de luminosidade solar ao redor da Lua, caracterizando o eclipse anular, ou eclipse em anel. Eclipse solar total Eclipse solar parcial eclipse solar anular 10

11 No dia 11 de julho de 2010, ocorreu um eclipse solar total, que foi visto na Argentina e no Chile, e um eclipse solar parcial, visível apenas no Sul do Brasil. Um eclipse total da Lua aconteceu em 10 de dezembro de 2011 e não foi visível no Brasil. No experimento que você realizou, ocorreu a formação de sombra. Os raios de luz provenientes da lanterna se propagam, alguns atingem a parede e se espalham em diferentes direções. Dessa forma, conseguimos ver a parede iluminada de vários pontos da sala. Outros raios de luz atingem a bola, sendo, portanto, impedidos de chegar à parede. Nessa região, ocorre a formação da sombra da bola. Ausência parcial de luz Ausência total de luz Para visualizar os eclipses lunares, não é necessário qualquer tipo de proteção aos olhos; no entanto, o uso de binóculos e telescópios facilita a observação dos astros. No caso dos eclipses solares, nunca se deve olhar diretamente para o Sol a olho nu ou com equipamentos de aumento, pois a radiação ultravioleta desse astro pode causar a queima da retina e levar o indivíduo à cegueira. Sugere-se, então, o uso de fi ltros para a visualização do eclipse solar, como vidro de soldador ou fi ltros com fi lmes metálicos, próprios para esse tipo de observação. Outra opção é observar a passagem da Lua sobre o Sol por refl exão, utilizando-se uma bacia com água. radiação ultravioleta: Radiação cuja fonte principal é o Sol, porém algumas soldas e lâmpadas também a emitem. retina: Membrana do olho responsável pela formação de imagens. 11

12 CONSTELAÇÕES AS ESTRELAS Quando a noite cair, fica à janela, E contempla o infi nito fi rmamento! Vê que planície fulgurante e bela! Vê que deslumbramento! Olha a primeira estrela que aparece Além, naquele ponto do horizonte... Brilha, trêmula e vívida... Parece Um farol sobre o píncaro do monte. Com o crescer da treva, Quantas estrelas vão aparecendo! De momento em momento, uma se eleva, E outras em torno dela vão nascendo. Quantas agora!... Vê! Noite fechada... Quem poderá contar tantas estrelas? Toda a abóbada está iluminada: E o olhar se perde, e cansa-se de vê-las. Surgem novas estrelas imprevistas... Inda outras mais despontam... Mas, acima das últimas avistas, Há milhões e milhões que não se contam... Baixa a fronte e medita: Como, sendo tão grande na vaidade, Diante desta abóbada infi nita É pequenina e fraca a humanidade! Olavo Bilac Disponível em: < Acesso em: 26 ago Texto e contexto Com certeza, você já se maravilhou com a beleza do céu durante a noite. É uma visão muito bonita, que também nos desperta muita curiosidade. a) Você conhece alguma estrela que só é vista durante o dia? b) Já ouviu falar em constelação? c) Todos os pontos brilhantes na escuridão do céu são iguais? 12

13 Mão na massa Você observará o céu durante o dia e à noite. Depois dessa observação, deverá representar, por meio de desenhos, as estrelas visualizadas em cada um desses períodos. Durante o dia À noite Minhas ideias, nossas ideias Após observar o céu durante o dia e à noite, quais foram as diferenças que você pôde perceber? Explique. Foco em Ciências 1 Por que durante o dia não podemos ver as outras estrelas, apenas o Sol? 2 Quando você acorda, como sabe se é dia ou noite? 13

14 Você é o autor Aproveite o desenho que você fez das estrelas no céu durante o dia e à noite e crie um bonito poema. Não se esqueça de dar um título a ele. Consolidando o conhecimento A observação do céu pelos povos antigos não era apenas uma questão de curiosidade, signifi cava, sim, a luta pela sobrevivência. A princípio, ainda na Pré-História, os homens, que foram deixando de ser nômades para se tornarem agricultores, perceberam que os fatos naturais, como a época das chuvas, aconteciam de tempos em tempos. Como forma de "marcar" esse tempo, utilizavam a posição de astros, como as estrelas, no céu. É importante salientar que pessoas de diferentes lugares davam nomes diferentes a uma mesma constelação. Para facilitar o reconhecimento de uma constelação em uma determinada época, agrupavam as estrelas visualmente próximas, imaginando que desenhos elas formavam: um escorpião, um leão, um caçador, uma cruz, uma ursa e assim por diante. Mais ou menos como aquela brincadeira de criança de olhar as nuvens no céu e imaginar com o que elas se parecem. Cada pessoa imagina um objeto ou um animal que conhece. Assim, por exemplo, o grupo de índios brasileiros que visualizou a constelação que 14

15 surgia nos céus no início da época da seca deu-lhe o nome de Ema, enquanto alguma outra civilização atribuiu um nome distinto a esse mesmo grupo de estrelas. Disponível em: < Acesso em: 12 ago Constelação de Ema. De acordo com a União Astronômica Internacional, constelação é um conjunto de estrelas e de outros corpos celestes. São reconhecidas hoje 88 constelações, e as mais famosas são a de Órion, a do Cruzeiro do Sul e as do zodíaco. Constelação de Órion: bastante visível no hemisfério Sul e uma das mais bonitas do céu durante a noite; essa constelação possui três estrelas próximas conhecidas como "Três Marias", que têm como nomes verdadeiros Alnilam, Alnitak e Mintaka. Essa constelação é representada pela fi gura mitológica de um caçador em companhia de seus dois cães de caça. Disponível em: < Acesso em: 12 ago Constelação de Órion. 15

16 Prezado leitor, Agradecemos o interesse em nosso material. Entretanto, essa é somente uma amostra gratuita. Caso haja interesse, todos os materiais do Sistema de Ensino CNEC estão disponíveis para aquisição através de nossa loja virtual. loja.cneceduca.com.br

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