SOCIEDADE DE EDUCACÃO DO VALE DO IPOJUCA SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP BACHARELADO EM ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOCIEDADE DE EDUCACÃO DO VALE DO IPOJUCA SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP BACHARELADO EM ENFERMAGEM"

Transcrição

1 SOCIEDADE DE EDUCACÃO DO VALE DO IPOJUCA SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP BACHARELADO EM ENFERMAGEM JUSSARA DE LUCENA ALVES LAÍZ CORREIA ARRUDA FATORES DE RISCO PARA A MORTALIDADE NEONATAL EM PERNAMBUCO - BRASIL CARUARU 2011

2 JUSSARA DE LUCENA ALVES LAÍZ CORREIA ARRUDA FATORES DE RISCO PARA A MORTALIDADE NEONATAL EM PERNAMBUCO - BRASIL Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. Orientadora: Profª Msc Cristina Rosane Jordão Braga Villaça. CARUARU 2011

3 Catalogação na fonte - Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE A474f Alves, Jussara de Lucena. Fatores de Risco para Mortalidade Neonatal em Pernambuco - Brasil / Jussara de Lucena Alves e Laiz Correia Arruda. Caruaru : FAVIP, f. Orientador(a) : Cristina Rosane Jordão Villaça. Trabalho de Conclusão de Curso (Enfermagem) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. Inclui anexo. 1. Mortalidade neonatal. 2. Fatores de risco. 3. Neonatos. 4. Óbitos. I. Arruda, Laiz Correia. II. Título. CDU [12.1] Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367

4 JUSSARA DE LUCENA ALVES LAÍZ CORREIA ARRUDA FATORES DE RISCO PARA A MORTALIDADE NEONATAL EM PERNAMBUCO - BRASIL Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem Orientadora: Profª. Msc. Cristina Jordão Braga Vilaça Aprovado em: / / Orientadora: 1º Avaliador(a): 2º Avaliador(a): CARUARU 2011

5 Dedicamos este trabalho para nossa orientadora Cristina Rosane Jordão Braga Villaça pela grande contribuição, esforço e paciência.

6 AGRADECIMENTOS A Deus, por nos dar toda disposição e discernimento para passar por todas as etapas deste trabalho e poder conclui-lo vitoriosamente. A Dayse Consuelo e Kríssia Bezerra, por se fazerem presentes durante a elaboração do trabalho, ajudando sempre que necessário.

7 Os teus olhos viram o meu corpo ainda uniforme, e no meu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia-a-dia formadas, quando nem ainda uma delas havia. Salmo 139:15

8 SUMÁRIO Resumo Abstract Introdução... 1 Métodos... 2 Resultados... 4 Discussão... 7 Conclusões... 9 Referências Anexos Anexo 1 Folha de Rosto do CEP Anexo 2 Parecer de Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa Anexo 3 Normas da Revista Veredas... 15

9 LISTA DE ABREVIATURAS CEP/FAVIP - Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade do Vale do Ipojuca CID-10 - DATASUS - MS - PE- RN - SIM - Classificação Internacional de Doenças Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde Ministério da Saúde Pernambuco Recém-Nascido Sistema de Informações sobre Mortalidade

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Distribuição dos óbitos neonatais segundo fatores relacionados ao recém-nascido. Pernambuco, Tabela 2 Distribuição dos óbitos neonatais segundo fatores relacionados às características maternas. Pernambuco, Tabela 3 distribuição de óbitos segundo grupos de causas. Pernambuco,

11 FATORES DE RISCO PARA MORTALIDADE NEONATAL EM PERNAMBUCO BRASIL RISK FACTORS FOR NEONATAL MORTALITY IN PERNAMBUCO BRAZIL Jussara de Lucena Alves¹, Laíz Correia Arruda², Cristina Rosane J. B. Vilaça³ RESUMO Estudo transversal com o objetivo de descrever os fatores de risco associados à mortalidade neonatal em Pernambuco, em Teve como resultado 1648 óbitos no período neonatal, onde a maioria destes ocorreram em unidades de saúde, com peso ao nascer menor que 2,500 Kg, com idade gestacional abaixo de 37 semanas, do sexo masculino, de cor parda e de causas relacionadas às afecções originadas no período perinatal. Ocorreram mais óbitos em neonatos de mães com anos de idade, de escolaridade entre 8 a 11 anos de estudo e de partos vaginais. A partir dos resultados sabe-se que é necessário focar na assistência materno-infantil de forma mais eficiente. Palavras chave: Mortalidade neonatal. Fatores de risco. Neonatos. Óbitos. ABSTRACT Cross-sectional study with the purpose of describe the risk factors associated with neonatal mortality in Pernambuco in The results obtained in deaths in the neonatal period, where most deaths occurred in health care units, with birthweight less than kg, aged below 37 weeks gestation, male, brown color and relating causes to conditions originating in the perinatal period. There were more deaths in newborns of mothers with years, between 8 and 11 years of study, and vaginal parturition. The results it is known its necessary to focus on maternal and infant care efficiently more. Keywords: Neonatal mortality. Risk factors. Neonates. Deaths. ¹ Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP. jussaradelucena@gmail.com ² Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP. E- mail: laizc.arruda@gmail.com ³ Mestre em Vigilância sobre saúde, Especialista em Saúde Pública, Especialista em Análise de Dados Epidemiológicos, Professora da Faculdade do Vale do Ipojuca. cristina.rosane@hotmail.com

12 INTRODUÇÃO O período neonatal corresponde ao intervalo de tempo entre o nascimento e o 27º dia de vida (CARVALHO, 2007). Há muitos anos vem sendo estudadas as possíveis causas das mortes que acontecem neste período de vida, visto que, já foi constatado que a maioria delas poderiam ter sido evitadas. No período neonatal precoce, aquele que vai até o 6º dia de existência, a morbimortalidade se sobressai, repercutindo das agressões sofridas pelo feto durante o período intra-útero e também das condições do parto, nesta fase, as principais causas de óbito são do tipo endógenas, representadas pelas anomalias congênitas e afecções perinatais, enquanto que no período pós-neonatal, que vai do 7º dia ao 27º dia de vida, predominam as de natureza ambiental e social, chamadas de exógenas como as gastroenterites, as infecções respiratórias e a má nutrição proteico-calórica (PEREIRA, 2008). Em um detalhamento das causas de óbito no Brasil no ano de 2005, foram apontadas as principais causas de mortes no período neonatal, são elas: prematuridade, infecções, malformações, asfixia/hipóxia, baixo peso ao nascer (com peso inferior a 2.500g), essas taxas mostram-se maiores nas regiões Norte e Nordeste e menores nas regiões Sul e Sudeste (BRASIL, 2009a). A desigualdade social e econômica também pode ser apontada como contribuinte para o aumento do risco de morte dos neonatos, uma vez que tal desigualdade está associada a problemas de saúde materna e a dificuldades no acesso a cuidados médicos neonatais (CAMPOS; LOSCHI; FRANÇA, 2007). Como consequência desses fatores, a mortalidade neonatal tornou-se o principal componente da mortalidade infantil em termos proporcionais a partir do final da década de 80, representando entre 60% e 70% da mortalidade infantil em todas as regiões do Brasil (BRASIL, 2009b), com maior aumento na Região Nordeste entre os anos de onde os índices subiram de 33,6% para 63,6% (FRANÇA; LANSKY, 2008). A taxa de mortalidade neonatal no Brasil manteve níveis elevados, 15/1000 nascidos vivos no ano de 2000 quando comparada com a taxa de outros países, como Argentina (10/1000), Chile (6/1000), Canadá (4/1000), Cuba (4/1000) e França (3/1000) no mesmo ano (UNICEF, 2008). Esses níveis apontam para a necessidade de melhor compreensão do papel da assistência no processo de determinação da saúde e da morbimortalidade neonatal (MARAN; UCHIMURA, 2008). Apesar da mortalidade neonatal ser na maioria das vezes evitável, o seu índice apresenta-se muito acima do esperado na região Nordeste. Pelos gastos que devem ser dispensados a assistência ao neonato serem significativamente elevados, o sistema de saúde

13 apresenta um entrave para a atenção materno/infantil, fazendo com que se torne um grande problema de saúde pública (BRASIL, 2011). Várias razões foram apontadas para o fato da saúde dos recém-nascidos terem sido negligenciadas, portanto, a redução das mortes neonatais deve constituir como uma grande prioridade de saúde materno-infantil (OMS, 2005). Para obtenção dos dados sobre as mortes é utilizado Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Visando embasar os diversos gerenciamentos em suas ações de saúde, esse sistema proporciona a produção de estatísticas de mortalidade e a construção dos principais indicadores de saúde, permitindo estudos não apenas do ponto de vista estatístico epidemiológico, mas também do sócio-demográfico (BRASIL, 2011). Diante deste contexto, este trabalho teve como objetivo descrever os fatores de risco associados com a mortalidade neonatal em filhos de mães residentes no estado de Pernambuco no ano de METODOLOGIA Realizou-se um estudo transversal com dados secundários, descrevendo as características dos óbitos neonatais segundo algumas variáveis relacionadas às condições de nascimento, causas dos óbitos e características maternas. A população de estudo foi compreendida por todos os nascidos vivos que morreram antes de completar 28 dias de vida. As vantagens deste tipo de delineamento atribuem-se a diversos fatores, entre eles a simplicidade e baixo custo, boa opção para descrever as características dos eventos na população, além de identificar casos na comunidade e para detectar grupos de alto risco, aos quais pode ser oferecida atenção especial (PEREIRA, 2005). O estudo foi realizado com dados do estado de Pernambuco-Brasil, em que foram avaliados os óbitos neonatais no ano de Os dados foram coletados abordando as seguintes variáveis: relacionadas ao Recém- Nascido RN ( sexo, peso ao nascer, nº de semanas de gestação, causas da morte, raça/cor, local de ocorrência, faixa etária) e relacionadas à mãe (idade, escolaridade, tipo de parto). As informações foram obtidas através do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS), que é responsável pela captação e atualização de dados sobre mortalidade de forma eficiente e segura. Os dados foram processados pelo Programa TabWin 32, versão 2.2 do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS. Após a coleta dos dados foi

14 realizada a descrição da distribuição de frequência das variáveis da amostra, utilizando o programa Microsoft Excel versão 2010 para apresentação tabular e gráfica. O trabalho foi submetido ao comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade do Vale do Ipojuca (CEP/FAVIP) em Caruaru-PE, sob protocolo nº 00049/2011, de acordo com as normas vigentes e seguindo as diretrizes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa.

15 RESULTADOS Foram registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), óbitos em crianças menores de 1 ano residentes em Pernambuco, no ano de 2009, dos quais ocorreram no período neonatal, 781 no período pós-neonatal e 5 na faixa etária infantil ignorada. Entre os óbitos neonatais, (77,6%) ocorreram no período neonatal precoce (0 a 6 dias) e 369 (22,4%) no período neonatal tardio (7 a 27 dias). O coeficiente de mortalidade infantil foi de 17,2 óbitos por mil nascidos vivos, sendo verificado um predomínio no componente neonatal (11,6 óbitos por mil nascidos vivos) (Figura). Óbitos menores de 1 ano Nascidos vivos Óbitos neonatal 1.648(67,7%) Óbitos pósneonatal 781 (32,1%) Óbitos idade ignorada 5 (0,2%) Óbitos neonatal precoce (52,6%) Óbitos neonatal tardio 369 (15,2%) Figura Óbitos infantis e seus componentes no estado de Pernambuco em Analisando os dados referentes à tabela, que aborda as variáveis relacionadas aos recém-nascidos, observou-se que a maioria dos óbitos ocorreu em unidades de saúde, (94,9%), seguidos por domicílios com 57 (3,5%). De acordo com o sexo da criança, registrouse maior proporção de óbitos em RN do sexo masculino (56,9%). Quanto ao peso ao nascer destes menores o resultado mostrou que mais da metade das mortes (66,5%), ocorreram em crianças com peso baixo (< 2,500 Kg). Avaliando a idade gestacional, o número de mortes neonatais foi maior quando a gestação durou menos de 37 semanas. Segundo a variável raça/cor, a parda predominou, representando 75,5% dos óbitos, seguido da cor branca (22,7%).

16 Tabela 1 Distribuição dos óbitos neonatais segundo fatores relacionados ao recém-nascido. Pernambuco, Fatores relacionados ao RN Nº % Local de ocorrência Unidade de saúde ,9 Domicílio 57 3,5 Via pública 15 0,9 Outros 12 0,7 Faixa etária , ,4 Sexo Masculino ,9 Feminino ,1 Peso ao nascer Peso baixo ,5 Peso normal ,7 Sobrepeso 27 1,8 Semanas de gestação < , ,5 Raça/Cor Parda ,5 Branca ,7 Preta 23 1,5 Indígena 4 0,3 Nota: Excluídos os ignorados e os não informados Com relação aos dados apresentados na tabela 2, observou-se que ocorreram mais óbitos em neonatos de mães com anos de idade, representando 767 mortes (51,4%). Chama-se a atenção para mortalidade de neonatos de mães adolescentes (27,4%) representando mais de ¼ dos óbitos. Avaliando o grau de instrução das mães, observou-se que a mortalidade foi maior para crianças de mães com escolaridade de 8-11 anos (37,7%). Salienta-se ainda o elevado percentual de mães analfabetas (8,2%). Quanto ao tipo de parto, pode-se constatar que, a maior proporção de óbitos ocorreu em crianças cujas mães tiveram parto vaginal, tendo mais que o dobro de mortes (67,3%), quando comparado aos de parto cesário (32,7%).

17 Tabela 2 Distribuição dos óbitos neonatais segundo fatores relacionados às características maternas. Pernambuco, Fatores maternos Nº % Idade , , , , ,5 Escolaridade Nenhuma 118 8, , , ,7 12 e ,0 Tipo de parto Vaginal ,3 Cesário ,7 Nota: Excluídos os ignorados e os não informados A tabela 3 apresenta a mortalidade neonatal em relação às causas que determinaram esses óbitos. O estudo mostrou que o número de óbitos relacionados às afecções originadas no período perinatal destacou-se, compondo um número maior que ¾ do resultado, (80,9%). As malformações congênitas com 248 casos e as doenças infecciosas e parasitárias com 21 óbitos aparecem respectivamente logo em seguida. Dentre as afecções originadas no período perinatal, destacou-se as relacionadas a afecções maternas não obrigatoriamente relacionadas à gravidez atual com 199 (12,1%) dos óbitos. Quanto às malformações congênitas o destaque foi para anomalias cardíacas com 53 (3,2%) dos óbitos. Já para as doenças infecciosas e parasitárias a sífilis congênita apresentou um valor referente a 9 (0,6%) dos óbitos. (Dados não apresentados de forma tabular).

18 Tabela 3 Distribuição de óbitos segundo grupos de causas. Pernambuco, Grupo de causas Nº % Afecções originadas no período perinatal ,9 Malformação congênita ,3 Doenças infecciosas e parasitárias 21 1,3 Causas externas 17 1,0 Doenças do aparelho respiratório 10 0,6 Demais causas 13 0,8 Total ,0 Nota: Excluídas as causas mal definidas DISCUSSÃO Diferentes recortes da realidade podem ser obtidos, dependendo das variáveis de condição de vida selecionadas (GUIMARÃES, 2003). Nesse estudo procurou-se expor as principais variáveis que influenciam na morte dos neonatos. Com relação ao local de ocorrência dos óbitos, segundo Giglio, Lamounier e Morais Neto, em seu estudo sobre via de parto de risco para mortalidade neonatal em Goiânia no ano 2000, verificaram que 99,8% dos óbitos foram hospitalares, não contrariando a presente pesquisa que teve um resultado semelhante (94,9%). A distribuição dos óbitos segundo faixa etária infantil se mostrou significativa no que diz respeito ao período neonatal precoce, o que é confirmado também nos achados de Lima, quando estudou a Mortalidade Neonatal Em Serra, Espírito Santo entre os anos de 2001 a Pesquisa realizada em São Paulo, por Almeida et al. (2002), sobre influência do peso ao nascer e dos fatores sócio-demográficos e assistenciais relacionados a mortalidade neonatal, constataram que não houve associação entre o sexo masculino e a ocorrência de óbitos neonatais. Em contrapartida este estudo teve como resultado maior proporção de mortes em crianças do sexo masculino, concordando com Soares e Menezes (2010), quando estudaram em Salvador, os fatores associados à mortalidade neonatal precoce no período entre 2000 a Para Ribeiro et al. (2009), em seu estudo sobre fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer realizado em Recife nos anos de 2001 a 2003, o fator protetor do sexo feminino pode ser atribuído ao amadurecimento mais rápido do pulmão e, consequentemente, menores complicações respiratórias.

19 Quanto à variável peso ao nascer, quando associada à prematuridade, é um fator determinante para sobrevivência neonatal, o que é preocupante, pois de acordo com estudos realizados por Almeida et al. (2002); Lansky et al. (2006); Ribeiro et al. (2009); Soares; Menezes (2010) o percentual de baixo peso ao nascer vem aumentando nos últimos anos. Corroborando com estes achados, esta pesquisa revelou que o baixo peso ao nascer também foi verificado como um fator importante para os óbitos neonatais. Vale enfatizar que, a prematuridade associada a esta variável são os fatores mais importantes na determinação da mortalidade neonatal e que, o baixo peso (bebês que nascem com peso inferior ou igual a 2.500g) particularmente, pode ser derivado tanto da prematuridade como do retardo do crescimento intra-uterino (KILSZTAJN et al., 2003). A idade gestacional também se mostra um indicador relevante para a mortalidade neonatal. Não obstante, Almeida et al. (2002), em sua pesquisa sobre mortalidade neonatal no município de São Paulo acrescenta ainda que essa variável é muito associada à prematuridade, elevando ainda mais os índices de mortalidade. Fato constatado também neste estudo. Um estudo realizado num hospital de Recife-PE, por Carvalho et al. (2007), no período de 2000 a 2005, identificaram que a variável raça/cor é um fator de risco pouco investigado no Brasil, porém pôde constatar que crianças negras (crianças pardas ou pretas) associadas à baixa escolaridade entre suas mães, tornaram-se um fator fortemente relevante para os óbitos neonatais. Este estudo mostrou que a cor parda representou um índice alto mesmo sem estar associada a outros fatores. No estudo de Soares e Menezes (2010) foi enfatizado que o maior número de mortes de recém-nascidos foi de mães com idade entre 20 a 34 anos e que o percentual de mães adolescentes foi preocupante (27,1%). Estes resultados respaldam esta pesquisa, já que a faixa etária materna apresentou predominância no número de mortes neonatais entre mães com idade de 20 a 30 anos e o número de mães adolescentes em Pernambuco também se mostrou alarmante, representando 27,4%. Para Ribeiro et al. (2009) apenas a escolaridade não esteve associada ao óbito neonatal. Em contrapartida na pesquisa de França e Lansk, sobre mortalidade infantil neonatal no Brasil, realizado no ano de 2008, em Minas Geais, a maior taxa de mortalidade neonatal precoce foi encontrada entre RN de mães que declararam-se não possuir qualquer instrução, já o presente estudo indicou que o maior número de óbitos ocorreu em crianças cujas mães possuíam escolaridade entre 8 e 11 anos. Para explicar esta situação, faz-se necessário um estudo mais aprofundado sobre esta questão.

20 De acordo com Giglio; Lamounier; Morais Neto (2005) pôde-se observar em sua pesquisa, que a maioria dos óbitos ocorreu em RN que nasceram de parto vaginal, tendo a cesárea aparentemente um comportamento de fator de proteção, estes resultados sugerem uma associação entre o parto normal e a mortalidade neonatal. Achados semelhantes foram apresentados por Maran e Uchimura quando estudaram a mortalidade neonatal e seus fatores de risco em um município no sul do Brasil, nos anos de 2003 e 2004, os quais reforçaram os resultados desta pesquisa, na qual mais da metade dos óbitos ocorreram por parto vaginal. Com relação às causas de mortes, dos neonatos, segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), a pesquisa revelou que as afecções originadas no período perinatal predominaram seguidas das malformações congênitas. Achados semelhantes foram evidenciados por França e Lansk (2008), já citados, e Arruda, Amorim e Souza quando estudaram a mortalidade determinada por anomalias congênitas, nos anos entre 1993 a 2003, no estado de Pernambuco. CONCLUSÃO Embora seja possível utilizar os sistemas de informação sobre nascidos vivos e sobre mortalidade para o estudo da influência de diversas variáveis na determinação da mortalidade nas primeiras semanas de vida (RIBEIRO et al., 2009), é importante que haja fomentação de novas pesquisas científicas que complementem essas informações, trazendo subsídios para o poder público solucionar o problema local. O presente estudo fornece a possibilidade de definir as principais causas de óbito dos neonatos, mostrando que ocorrem tanto por causas maternas como por causas relacionadas ao RN, viabilizando assim, maiores possibilidades de desenvolver ações preventivas mais específicas, contribuindo para diminuição da mortalidade neonatal. A maioria dos óbitos está relacionada à assistência da mãe durante a gestação e o parto e a assistência ao recém-nascido principalmente nos primeiros dias de vida, pois nesta fase ele encontra-se mais suscetível a morbidades, deve-se então investir em ações que priorizem a redução do índice de prematuridade, bem como, na melhoria da assistência na hora do parto. É necessária a determinação das causas das mortes para que haja uma abordagem direcionada e eficaz reduzindo as ocorrências das mesmas. Conclui-se que, existe muito a se descobrir sobre os aspectos contribuintes para mortalidade neonatal, porém sabe-se que a maioria das mortes podem ser impedidas, ao eliminar ou diminuir os vários fatores que as influenciam.

21 REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. F.; NOVAES, H. M. D.; ALENCAR, G. P.; RODRIGUES, L. C. Mortalidade neonatal no Município de São Paulo: influência do peso ao nascer e de fatores sócio-demográficos e assistenciais. Rev. Bras. Epidemiol. Vol. 5, Nº 1, ARRUDA, T. A. M.; AMORIM, M. M. R. SOUZA, A. S. R. Mortalidade Determinada Por Anomalias Congênitas em Pernambuco, Brasil, de 1993 A Rev Assoc Med Bras 2008; 54(2): BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de análise e Situação de Saúde. Saúde Brasil 2008: 20 anos de Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. - Brasília : Ministério da Saúde, 2009a. p Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Informação e Análise Epidemiológica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009b., Ministério da Saúde. Sistemas e Serviços. Sistemas de Informação sobre Mortalidade (SIM). Brasília: MS; Disponível em: < Acessado em MENINAS PORQUE CAMPOS, D.; LOSCHI, R. H.; FRANÇA, E. Mortalidade neonatal precoce hospitalar em Minas Gerais: associação com variáveis assistenciais e a questão da subnotificação. RevBrasEpidemiol, [minas Gerais], 2007; 10(2): CARVALHO, P. I.;PEREIRA, P.M. H.; FRIAS, P. G.; VIDAL, S. A.; FIGUEIROA, J. N. Fatores de risco para mortalidade neonatal em coorte hospitalar de nascidos vivos. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 16(3): , jul-set, 2007.

22 FIBGE. Censo demográfico 2010: resultados do universo, características da população e dos domicílios. Rio de Janeiro: FIBGE, Disponível em: Acesso em:20 mai FRANÇA, E.; LANSKY, S. Mortalidade infantil Neonatal no Brasil: Situação, Tendências e Perspectivas. Informe de Situação e Tendências: Demografia e Saúde, [minas Gerais], n., p.1-22, GIGLIO, M. R. P.; LAMOUNIER, J. A.; MORAIS NETO, O. L. Via de parto e risco para mortalidade neonatal em Goiânia no ano de Rev. Saúde Púplica 2005; 39(3): GUIMARÃES, M. J. B.; MARQUES, N. M.; MELO FILHO, D. A.; Szwarcwald, C. L. Condição de vida e mortalidade infantil: diferenciais intra-urbanos no Recife, Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5): , set-out, KILSZTAJN, S; ROSSBACH A. C., NUNES DO CARMO M. S.; SUGAHARA G. T. L. Assistência pré-natal, baixo peso e prematuridade no Estado de São Paulo, Rev Saúde Pública, [são Paulo], 2003;37(3): LANSKY S.; FRANÇA E.; CÉSAR, C. C.; MONTEIRO NETO, L. C.; LEAL, M. C. Mortes perinatais e avaliação da assistência ao parto em maternidades do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(1): , jan, LIMA, E. F. A.; SOUSA, A. I.; PRIMO, C. C. Mortalidade Neonatal Em Serra, Espírito Santo, Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2008 abr/jun; 16(2): RIBEIRO, A. M.; GUIMARÃES M. J.; LIMA M. C.; SARINHO S. W.; COUTINHO S. B. Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer. Rev Saúde Pública 2009;43(2): SOARES, E. S.; MENEZES, G. M. S. Fatores associados à mortalidade neonatal precoce: análise de situação no nível local. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 19(1):51-60, jan-mar 2010.

23 MARAN, E.; UCHIMURA, T. T. Mortalidade Neonatal: fatores de risco em um município no sul do Brasil. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.10, n.1, p.29-38, Disponível em: < Acesso em: 20 mai PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 6, p PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 13, p UNICEF, Situação Mundial da Infância Disponível em: < > Acesso em 20 mai VILLAR J & BERGSJO P. (Ed.). Ensayo clínico aleatorizado de controlprenatal de la OMS: Manual para lapuesta em prácticadelnuevo modelo de controlprenatal. Genebra:Grupo de deinvestigacióndelestudio de ControlPrenatal de la OMS Disponível em: < s_pr.pdf>. Acesso em: 29 mai. 2011

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações

Leia mais

Alta Mortalidade Perinatal

Alta Mortalidade Perinatal Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Belo Horizonte em Formulação de Políticas de Saúde e

Leia mais

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Alguns Indicadores de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro segundo a variável Raça/Cor

Alguns Indicadores de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro segundo a variável Raça/Cor Subsecretaria de Ações e Serviços de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Informações Epidemiológicas Alguns Indicadores de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro segundo a variável Raça/Cor

Leia mais

OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE

OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 44 44 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO BRASIL OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE NA INFÂNCIA pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 45 45 4 " META 5 REDUZIR EM DOIS TERÇOS, ENTRE

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013 Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente

Leia mais

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1.

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1. 7º Simpósio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO DO RISCO PARA MORTALIDADE PÓS-NEONATAL EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PIRACICABA, INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES Co-Autor(es)

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade

Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet Mortalidade Taxa ou Coeficiente

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE II

INDICADORES DE SAÚDE II Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES DE SAÚDE II 2005 Taxa de mortalidade infantil

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Martins A Pesquisa Nacional de Demografia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional

Leia mais

(Coeficiente de mortalidade infantil)

(Coeficiente de mortalidade infantil) C Taxa de mortalidade infantil C.1............................ 108 Taxa de mortalidade neonatal precoce C.1.1..................... 110 Taxa de mortalidade neonatal tardia C.1.2...................... 112

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 10 nº 2 Março 2010 Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Hoje, os acidentes de transporte

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE FLUXO ESPECIAL PARA DECLARAÇÕES DE ÓBITO COM INFORMAÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS, BEM COMO DE ÓBITOS DE MULHER EM IDADE FÉRTIL EM MUNICIPIOS NÃO CODIFICADORES COM ÓBITOS DE OCORRÊNCIA E RESIDÊNCIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010) Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Redução do Trabalho Infantil e Suas Repercussões no Ceará (2001-2011)

Redução do Trabalho Infantil e Suas Repercussões no Ceará (2001-2011) Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Avaliação do grau de implementação do programa de controle de transmissão vertical do HIV em maternidades do Projeto Nascer

Avaliação do grau de implementação do programa de controle de transmissão vertical do HIV em maternidades do Projeto Nascer Avaliação do grau de implementação do programa de controle de transmissão vertical do HIV em maternidades do Projeto Nascer 1 CRÉDITOS Elaboração do relatório Elizabeth Moreira dos Santos (ENSP/FIOCRUZ)

Leia mais

DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal

DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições

Leia mais

Violência contra as Mulheres em Pernambuco

Violência contra as Mulheres em Pernambuco Violência contra as Mulheres em Pernambuco Recife, 25 de novembro de 2015 FICHA TÉCNICA Coordenação: Equipe do SOS Corpo Instituto Feminista para Democracia Pesquisadora: Ana Paula Melo (pesquisadora convidada)

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos: O que é, como está sendo desenvolvido e para que serve 1 Sistemas de Indicadores no Brasil A elaboração de indicadores sob uma perspectiva de direitos

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

Ilmo. (a). Sr. (a) Secretário (a) Municipal de Saúde de XXXXXX. Prezado (a) Senhor ( a),

Ilmo. (a). Sr. (a) Secretário (a) Municipal de Saúde de XXXXXX. Prezado (a) Senhor ( a), Ofício XXXXXX n 23/ 2012. Salvador, 05 de janeiro de 2012. Ilmo. (a). Sr. (a) Secretário (a) Municipal de Saúde de XXXXXX Prezado (a) Senhor ( a), Cumpre-nos informar que os óbitos infantis de residência

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR

ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR 8 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR Secretaria de Vigilância em Saúde/MS 435 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA/COR MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS Evolução da mortalidade por causas externas

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde

A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - ENSP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e

Leia mais

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde

Pesquisa Nacional de Saúde Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional de Saúde 21/08/15 Histórico INVESTIGAÇÃO DO TEMA SAÚDE... 1998 2003 2008 2013 PNAD Características da PNS Pesquisa Domiciliar

Leia mais

Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Fone: (45) 3220-3247. E-mail: brosana@unioeste.br 2

Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Fone: (45) 3220-3247. E-mail: brosana@unioeste.br 2 DIAGNÓSTICO SOBRE A MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS NO PERÍODO DE 2002 A 2005 PARA SUBSIDIAR AÇÕES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira 1 Cláudia

Leia mais

HUMANIZANDO OS INDICADORES DE SÃO PAULO

HUMANIZANDO OS INDICADORES DE SÃO PAULO A Humanização no Serviço Público e seus reflexos na Mortalidade Infantil Dra. Miriam Ribeiro de Faria Silveira Maternidade Escola V. Nova Cachoeirinha HUMANIZANDO OS INDICADORES DE SÃO PAULO A Humanização

Leia mais

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

MORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

MORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO MORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Edmilson Cursino dos Santos Junior (1); Renato Filipe de Andrade (2); Bianca Alves Vieira Bianco (3). 1Fisioterapeuta. Residente em Saúde

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO Disciplina: Saúde da Criança e do Adolescente Código: 106209 Crédito: 04.07.00

Leia mais

Palavras-chave: obesidade infantil, alimentação saudável, diabetes.

Palavras-chave: obesidade infantil, alimentação saudável, diabetes. RELATO DE EXPERIÊNCIA: AVALIAÇÃO DO PERFIL DE DESENVOLVIMENTO PONDERO-ESTATURAL E ORIENTAÇÃO SOBRE OBESIDADE INFANTIL REALIZADA PELOS MEMBROS DA LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UFG NO III ENCONTRO DO DIA

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013 Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Mortalidade Minas Gerais Janeiro a Outubro 2013 1 Óbitos fetais 2076 Óbitos

Leia mais

MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL

MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL Roberto Passos Nogueira 1 Introdução Os estudos sobre mortalidade comumente têm por base a Classificação Internacional das Doenças (CID), que é elaborada

Leia mais

ID:1772 MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DA BAHIA, BRASIL

ID:1772 MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DA BAHIA, BRASIL Memorias Convención Internacional de Salud. Cuba Salud 15 ISBN 78-5-1-63-4 ID:177 MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DA BAHIA, BRASIL Andrade Rios, Marcela; Rodrigues

Leia mais

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil.

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE DE CRIANÇAS E JOVENS DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM APODI/RN Jorge Alexandre Maia de Oliveira Maria Lúcia Lira de Andrade Maikon Moisés de Oliveira

Leia mais

Nota técnica sobre as tabelas abreviadas de sobrevivência no Rio de Janeiro - 1980 e 1991

Nota técnica sobre as tabelas abreviadas de sobrevivência no Rio de Janeiro - 1980 e 1991 ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S Nota técnica sobre as tabelas abreviadas de sobrevivência no Rio de Janeiro - 1980 e 1991 Nº 20010504 Maio - 2001 Kaizô Beltrão - IBGE PREFEITURA

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO INFANTIL NO ESTADO DE PERNAMBUCO DENTRE OS ANOS DE 2001 A 2011

INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO INFANTIL NO ESTADO DE PERNAMBUCO DENTRE OS ANOS DE 2001 A 2011 1 INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO INFANTIL NO ESTADO DE PERNAMBUCO DENTRE OS ANOS DE 2001 A 2011 RESUMO Barbara Ellen Almeida Aires 1 ; Liniker Scolfild Rodrigues da Silva 2 ; Nathália da Silva Correia 3 ; Roberta

Leia mais

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES

Leia mais

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ 1.0 Introdução Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010) Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,

Leia mais

Mortalidade e morbidade por câncer de mama feminino na região Sudeste do Brasil (segundo UF s): uma análise para 1998 e 2003 *

Mortalidade e morbidade por câncer de mama feminino na região Sudeste do Brasil (segundo UF s): uma análise para 1998 e 2003 * Mortalidade e morbidade por câncer de mama feminino na região Sudeste do Brasil (segundo UF s): uma análise para 1998 e 2003 * Maria Elizete Gonçalves Alexandar de Brito Barbosa Palavras-chave: mortalidade;

Leia mais

AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA

AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA Núcleo de Investigação em Serviços e Sistemas de Saúde NISIS Instituto de Saúde SES/SP Luiza Sterman Heimann Problema Demanda da equipe

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco

Mostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra de Projetos 2011 Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo

Leia mais