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2 Seu projeto, nossa realização Operando no sistema Turn Key, a TELEM oferece a infraestrutura necessária para equipar estúdios e unidades de externas, de isolamento e tratamento acústico à grides e iluminação, incluindo os mais avançados equipamentos de LED. Além disso, oferece toda a assessoria técnica necessária para seu perfeito funcionamento. telem@telem.com.br Tel.: MKTFEV2012 EBC Estúdios - São Paulo TELEM FEELING STRUCTURES BARCO CHAMSYS COEMAR DEDOLIGHT ETC FILMGEAR GEKKO HIGH END LEE FILTERS MTS PRG SACHTLER REFLETORES CONTROLADORES HOISTS ACESSÓRIOS PISOS FLUTUANTES REVESTIMENTOS ACÚSTICOS PORTAS ACÚSTICAS GRIDS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3 SUMÁRIO ano XIX. N o 125 jan, FEV e MAR ENTREVISTA Olímpio José Franco TV DIGITAL DE PONTA A PONTA O primeiro artigo do novo caderno mostra as origens de uma grande invenção, que foi a televisão. 17! 22 MERCADO Fabricantes fazem uma análise sobre o mercado de antenas PRÉ-NAB NAB Show é o mercado final para mídia digital e entretenimento Leia nesta edição CARTA AO LEITOR INTERMODULAÇÃO TV POR ASSINATURA RÁDIO DIGITAL ONE SEG CALL FOR SPEAKERS INSIDE SET... 36

4 EXPEDIENTE CARTA AO LEITOR SET Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão Diretora Editorial Valderez de Almeida Donzelli Vice-diretora Editorial Ana Eliza Faria e Silva ana.eliza@tvglobo.com.br Comitê Editorial Almir Almas Francisco Ribeiro José Antonio Garcia José Olairson Márcio Pinto Pereira Coordenador e Revisor Técnico Alberto Deodato Seda Paduan adeseda@uol.com.br Assistente de Produção Thiago Leite thiagoleite.set@gmail.com Contato para Patrocinio Daniel Calleia daniel@set.com.br Edmilson R. de Oliveira - comercial@embrasec.com.br Editora e Jornalista Responsável Gilmara Gelinski (MTB ) gelinska@gmail.com Capa, Projeto gráfico Vinicius Montana Diagramação Vinicius Montana Impressão e Acabamento Gráfica Referência Durante todo o ano de 2011, em cada edição da Revista da SET pudemos apreciar um assunto diferente ligado à produção de programas de televisão no caderno intitulado Produção de Ponta a Ponta. Muito nos alegrou o retorno que obtivemos de leitores de todo o Brasil, elogiando a iniciativa e o conteúdo desse caderno e até agradecendo a contribuição que as matérias proporcionaram às suas equipes técnicas, operacionais e de produção, mostrando realidades, trazendo informações e até fornecendo idéias. Esse caderno foi finalizado na última edição de 2011 com a sensação de missão cumprida. Nesse ano de 2012, colocamos no seu lugar outro caderno, já acreditando sinceramente no seu sucesso. Trata-se do TV Digital de Ponta a Ponta, onde pretendemos mostrar como foram feitos os trabalhos para chegar até a inauguração da TV digital no Brasil e no mundo, como tem ocorrido seus avanços, as tecnologias envolvidas, quais são seus problemas, quais as suas contribuições para a sociedade, como tem sido o tratamento dos projetos e instalações dessa novidade tecnológica e também o que podemos esperar dela para o futuro. Para tratar desses assuntos, vamos contar com autores de renomada experiência no trabalho com emissoras de televisão, que se prontificaram a dedicar um pouco do seu tempo para nos abastecer de informações que poderão esclarecer e até mudar alguns conceitos sobre o tema. SET - Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão Rio de Janeiro/RJ Rua Jardim Botânico,700 Sala 306 Cep Tel.: + 55 (21) Fax + 55 (21) São Paulo/SP Av. Auro Soares de Moura Andrade, 252 Cj. 11 Cep Tels: +55 (11) set@set.com.br A REVISTA DA SET (ISSN ) é uma publicação da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão- SET dirigida aos profissionais que trabalham em redes comerciais, educativas e públicas de rádio e televisão, estúdios de gravação, universidades, produtoras de vídeo, escolas técnicas, centros de pesquisas e agências de publicidade. A REVISTA DA SET é distribuída gratuitamente aos associados da SET. Os artigos técnicos e de opinião assinados nesta edição não traduzem necessariamente a visão da SET, sendo responsabilidade dos autores. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o intercâmbio da engenharia e de refletir diversas tendências do pensamento contemporâneo da Fotos Andres Essa é também uma boa oportunidade para mostrarmos o caminho que foi seguido pela tecnologia de televisão até atingirmos o atual estado de arte em que ela se encontra. Por isso, nas páginas seguintes vamos conhecer ou relembrar um pouco da sua história. Espero que vocês apreciem! Alberto é Supervisor de Projetos da TV Cultura de São Paulo, diretor da Adeseda Consultoria e Projetos -, Coordenador e Revisor Técnico da Revista da SET. adeseda@uol.com.br

5 entrevista Fotos Andres O sistema de TV digital no mundo está em constante evolução. Os sistemas estão sendo atualizados. É natural! Por Gilmara Gelinski Em 2010 o grupo DVB divulgou um mapa sobre a implantação da TV digital terrestre no mundo, que mostra quais países aderiram aos novos sistemas de transmissão. O sistema europeu (DVB) é o mais difundido na Europa e também em alguns países da África, Ásia e Oceania. À época da pesquisa estava presente em 132 países. O sistema norte-americano está em oito países. O sistema nipo-brasileiro (ISDB-T B ) está presente na maioria dos países da América do Sul, em alguns países da América Central e da África. Conforme o mapa apresentado em 2010, ele está presente em 11 países. O sistema Chinês (DMB) estava presente em apenas três países: China, Macau e Hong Kong. De 2010 para cá, o que mudou neste cenário? Como está a implantação do sistema digital pelo mundo, bem como o switch off analógico. Nesta edição da Revista da SET convidamos o vice-presidente da entidade Olimpio José Franco para falar sobre o assunto. Ele que está à frente da escolha dos temas apresentados nos painéis do Congresso SET e do SET e Trinta, que acontece durante o Nab Show, em Las Vegas. Nascido em Botelhos, Minas Gerais, Olimpio com a referência de seu pai é um engenheiro nato. Formou-se em Engenharia Operacional, Elétrica/Eletrônica e depois em Engenharia de Produção na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), entre os anos de 1977 e Depois de passar pela TV Globo, TV Cultura, Abril Vídeo e TV Jovem Pan, atualmente ele divide seu tempo entre a área técnica da Rádio Jovem Pan, a dar aulas na FAAP, a sua empresa Olympic Engenharia Sistemas de Áudio e Vídeo e a SET, onde é sócio - como gosta de lembrar - de número 13. Olimpio dedica seu tempo ao setor desde 1969 e em 1988 ingressou na entidade como sócio, mas antes disso, havia tentado criar uma sessão do SMPTE no Brasil. Nesta entrevista Olimpio fala sobre a implantação da TV digital no mundo e dá sua opinião sobre os caminhos que este novo sistema está seguindo. Por onde começaram as mudanças do sistema de transmissão de TV? Começaram pela modulação digital, que permite maior capacidade, maior qualidade e maiores possibilidades de realizar outros serviços além de transmitir somente áudio e vídeo, também permite mudar parâmetros de transmissão, adequando-se as necessidades de cada emissora. Sem falar na transmissão de dados, que propicia a interatividade. Também devido à compressão MPEG-4 adotada conseguiu-se capacidade assegurada de transportar mais de um programa simultaneamente ainda com qualidade ou a transmissão de um programa com altíssima qualidade. Qual a necessidade de se fazer esta mudança? As necessidades são a atualização tecnológica e o fato de poder competir com outras mídias em condições similares. É também garantir a sobrevivência e continuidade do negócio broadcasting. 5

6 entrevista Como está o cenário da TV digital no mundo? Em evolução. Sistemas estão sendo atualizados em quase todo o mundo. É natural! Na Europa há movimento para mudar do DVB para DVB-T 2, que possui maior capacidade, maior robustez e maiores possibilidades de parâmetros. Nos Estados Unidos da América, depois da introdução do canal para mobilidade, não aconteceram mais novidades. É possível que busquem outro padrão mais robusto e mais avançado. No Japão trabalha-se na direção do UHDTV que é um sistema muito mais avançado, que possui 4000 linhas e que requer ainda alta capacidade de banda. Atualmente o sinal do padrão ISDB-T no Japão é mais limitado, devido ao MPEG-2, em qualidade e capacidade, do que o ISDB-T B com o MPEG-4 e interatividade Ginga. Qual a avaliação que o senhor faz entre os sistemas europeu, norte americano, japonês e nipo-brasileiro? Posso assegurar que na época escolhemos o que havia de mais moderno, avançado e flexível, baseado em testes de laboratório e em campo. Quais são as grandes dificuldades ou os entraves da implantação do sistema de TV digital no mundo? Depende de cada país e do planejamento de canalizações para TV digital. Sem espaço no espectro não existirão novos canais e nem TV digital. Além de depender muito da capacidade de planejamento e investimentos das redes de TV. A Europa vive um momento complicado, pois alguns países querem migrar para DVB-T 2, mas não existem espaços para novos canais. Exigirão remanejamentos de canais atuais para abrir novos canais. A disputa pelo espectro também acontece em outros países? Claro que sim. É uma disputa universal. As diretrizes sobre a utilização do espectro estão sendo debatidas e traçadas entre os radiodifusores, organismos reguladores nacionais e internacionais e operadores de serviços de telecomunicações em todo mundo. A ação das teles é igualmente em todos os países? A ação é proporcional ao mercado potencial que os serviços de telecomunicações esperam para os seus serviços. Se há mercado a pressão cresce. Depois do Japão outros países já realizaram o switch off analógico também? Quais são eles? A Europa está bem avançada neste quesito. A previsão é que em 2012 quase todos os Estados membros cumpram os prazos do switch- -off analógico. As regiões mais adiantadas na transição já estão se programando para fazer um upgrade das suas redes para HD, 3-D. Em 2011, 14 países já haviam concluído o switch off. De acordo com analistas da HIS Screen Digest a previsão era que até o final de 2011 todos os países da Europa Ocidental tivessem território coberto com TV digital terrestre acima dos 90%. Os Estados Unidos concluíram a transição em 2009, o Japão em 2011 e os países da América Latina a previsão é 2022, sendo o Brasil a encabeçar a transição em O processo do switch off é igual em todos os países? Não. O switch off depende de cada país e a realidade da importância das redes de TV. Depende do número de televisores digitais em relação ao total existentes em analógicos e também do percentual de residências possuidoras destes receptores com capacidade de receber sinais digitais. Como o senhor avalia o Brasil, em âmbito internacional, comparado a estes países mais avançados com relação à mudança do sistema de transmissão analógica para a digital? No nosso caso o prazo estabelecido para 2016 é excessivamente otimista. A dificuldade para as emissoras reside no fato de não haver dinheiro novo para as redes de TV. Exige-se altos investimentos para equipamentos e sistemas de produção, exibição e de transmissão. Para cobrir as cidades do interior requer muito investimento em retransmissoras. As redes atuais foram construídas ao longo de 40 anos. Portanto não será fácil fazer esta transição. Requer planejamento, muito trabalho e altíssimos recursos financeiros. Financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) são difíceis e altamente burocráticos. Muitas das retransmissoras são de propriedades de prefeituras. Se não houver financiamentos, reduções de impostos e criação de mecanismos inteligentes para estas motivações, será muito difícil que o desligamento analógico ocorra no prazo mencionado. Sem falar da capacidade de cobertura nacional pela maioria das redes de TVs. A televisão aberta no Brasil possui uma importância de integração nacional que não deve ser esquecida. Quais são as perspectivas mundiais para a transmissão digital de TV? Não são diferentes de país para país. Quem não entrar nessa era estará fora do mercado, pois a concorrência de outras mídias está presente pegando mercado da TV tradicional. Novos sistemas com maiores resoluções de imagem e melhores resultados de robustez poderão requerer novos sistemas de transmissão ainda mais modernos e capazes. A interatividade parece ser uma questão delicada em todo o mundo, tanto que um grupo europeu procurou o Brasil para conhecer melhor o sistema de interatividade brasileiro. Como o senhor avalia esta iniciativa? As dificuldades não são diferentes lá no exterior. Há também muita resistência dos fabricantes de TVs Conectadas que possuem acordos comerciais com provedores de conteúdos, portais de internet e outros provedores de multimídia. Qual é a grande dificuldade da implantação da interatividade? Faltam produtos ou a demanda é pequena? Requer uniformidade de produtos de consumo capazes de rodar conteúdos interativos. Assim assegura que as redes podem produzir conteúdos interativos e serem exibidos. Mas as redes necessitam ter produções interativas regulares para que o público se acostume e encontre valor nos conteúdos. O governo pretende, em breve, editar um PPB que tornará obrigatório o Ginga completo em todos os dispositivos. Assim, fabricantes de produtos terão que produzir mais aparelhos com recursos de interatividade em forma progressiva ao longo dos próximos anos. Quais são as expectativas, em âmbito internacional, para a implantação do sistema de TV digital? As expectativas são de continuidade, esforços de padronizações em âmbito mundial com grandes possibilidades de fortalecimento da TV aberta conforme preceitos e ações que estão em curso pela FOBTV com apoio da maioria das grandes redes de TV. Como o Brasil influenciou na mudança do sistema de transmissão de TV? Escolhemos o que havia de mais moderno e capaz de realizar simultaneamente recepção fixa e móvel. O Brasil foi um precursor na América Latina. Adaptou um sistema e o tornou melhor. 6

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8 TV DIGITAL de ponta a ponta Rita Helena AS ORIGENS DE UMA GRANDE DESCOBERTA Por Alberto Deodato Seda Paduan Série PP - TV Digital - Parte 1 Nós, os profissionais de televisão, somos frequentemente indagados sobre quem inventou e quando foi inventada a televisão. Confesso que são perguntas difíceis de responder, pois trata-se de uma área que envolveu muito tempo, muita pesquisa e uma grande variedade de tecnologia. A invenção não foi de um equipamento específico, mas sim de um sistema, ou melhor, de sistemas, pois o assunto engloba captação e tratamento de imagem, transmissão e recepção dos sinais. Assim, o que podemos oferecer como resposta é uma cronologia mais ou menos organizada das pesquisas e eventos que culminaram nos sistemas de televisão, apontando os pontos mais importantes, pois há casos em que ocorreram diversas pesquisas sobre o mesmo assunto em diferentes países simultaneamente. Muitos garantem que a televisão foi inventada no ano de 1817, mas na verdade, esse foi o ano em que o químico sueco Jons Jacob Berzelius descobriu o elemento químico selênio. Aqui começa a nossa história. Alguns anos depois, em 1839, o francês Alexandre Edmond Becquerel estudou e descobriu os efeitos fotoelétricos de certos materiais, como a fosforescência e a fluorescência. Em 1873, o inglês Willoughby Smith e seu companheiro de trabalho Joseph May descobriram, 34 anos após Becquerel pesquisar os efeitos fotoelétricos dos materiais, que o selênio era um dos elementos capazes de transformar a energia luminosa em elétrica. Os dois trabalhavam na Telegraph Construction and Maintenance Company Ltd., uma empresa ligada à telegrafia. Paralelamente, em 1843, numa linha totalmente diferente de pesquisa, o escocês aprendiz de relojoeiro Ale- xander Bain patenteou um aparelho copiador. A imagem preparada com uma tinta especial era depositada sobre um cilindro giratório e transmitida por um sistema de telégrafo através de um par de fios. No outro extremo, o sinal era recebido e encaminhado a outro cilindro contendo um papel tratado quimicamente e que girava sincronizadamente com o emissor, o qual recebia os impulsos elétricos do transmissor e imprimia o negativo da imagem original. Em 1855, Giovanne Caselli, um frade italiano idealizou um sistema através do qual ele transmitiu imagens, via telégrafo, entre Paris e a cidade de Amiens localizada 120 km ao norte de Paris. Esse sistema reproduzia as imagens num papel sensibilizado com uma substância química (cianureto de potássio). Essa técnica ficou conhecida como fototelegrafia, ou seja, transmissão de imagens à distância usando um par de fios condutores. (fonte: montagem a partir de imagens de Figura 1 Disco de Nipkow 8

9 Switch! Soluções de radiodifusão que resolvem todos os seus desafios. Com as nossas soluções encontra-se, num abrir e fechar de olhos, na era digital fiável, pontual, em todo o lado. TV DIGITAL de ponta a ponta NAB, Las Vegas Visite-nos! Estande SU3407 Soluções para a radiodifusão de 1ª escolha: todos os padrões digitais todas as classes de rendimento técnica de monitorização adequada custo de propriedade baixo investimento seguro para o futuro assistência no local. Sempre um passo adiante com as soluções de Rohde & Schwarz. 9

10 TV DIGITAL de ponta a ponta fonte: The Cathode Ray Tube site em Figura 2 Tubo de Braun Sintetizando todas essas descobertas, em 1881 o inglês Sheldorf Bidwell apresentou um equipamentos que possibilitava a transmissão de imagens impressas através de fios elétricos. Notemos que o empenho dessa linha de pesquisadores era no sentido de conseguir transmitir imagens estáticas através de condutores elétricos, utilizando a rede de telegrafia existente. Em janeiro de 1884, o cientista alemão Paul Gottlieb Nipkow, patenteou um sistema de transmissão de imagens à distância que se tornou conhecido como disco de Nipkow (figura 1), tendo sido por isso chamado, muitos anos depois, de fundador da técnica de TV. Por esse motivo existe uma segunda vertente que afirma ter sido esta a data da invenção da televisão. A ideia de Nipkow era explorar uma imagem através de fotocélulas. Ele tomou uma lâmina opaca circular contendo 24 orifícios distribuídos em forma de espiral e a posicionou sobre uma imagem estática. Quando o disco era girado, cada um dos orifícios descrevia uma linha circular concêntrica e, apenas um de cada vez, deixava passar a luz até a fotocélula posicionada à frente do sistema, produzindo com isso uma imagem decomposta em 24 linhas. No outro extremo, no lado do receptor, o sistema era idêntico, apenas substituindo a fotocélula por uma lâmpada cuja intensidade era modulada pelo sinal proveniente da fotocélula. As limitações tecnológicas da época impediam a boa reprodução das imagens graças à lentidão de resposta das fotocélulas de selênio até então disponíveis, além da sua baixa sensibilidade, o que a tornava insuficiente para ativar de forma satisfatória o elemento reprodutor de imagem do receptor. Isso fez com que Nipkow não levasse adiante seus estudos sobre o sistema, o que provocou um retardo na invenção da televisão. Enquanto isso, em 1887, Heinrich Rudolph Hertz descobriu a existência de ondas eletromagnéticas o que revolucionou a telegrafia, até então, realizada através de fios metálicos. Hertz ficou muito famoso e conhecido por esse trabalho, porém, sua contribuição no campo da ótica é igualmente importante embora muito desconhecida. Foi ele o primeiro cientista a investigar o fenômeno do efeito fotoelétrico, ou seja, a capacidade que determinadas superfícies possuem de emitir elétrons quando submetidas a radiações eletromagnéticas acima de determinadas frequências. Ambos os estudos desenvolvidos por Hertz se tornaram, sem que ele pudesse imaginar, componentes fundamentais para o funcionamento da televisão. Em 1880, o cientista francês Maurice Le Blanc, descobriu que se sucessivas imagens fossem apresentadas a uma velocidade constante e determinada podia-se perceber uma sensação de movimento, graças à persistência do sistema visual humano de reter por uma pequena fração de segundo a última imagem vista. Essa foi uma descoberta muitíssimo importante para a invenção da televisão. Poucos anos depois, em 1892, dois cientistas alemães, Julius Elster e Hans Friederich Getbel, produziram a primeira célula fotoelétrica prática, muito mais sensível e com resposta bem mais rápida do que o selênio, chegando a um componente de importância fundamental para o conceito da televisão. Numa terceira linha de pesquisas, o físico e matemático inglês Julius Plucker, em 1859, havia descoberto os raios catódicos, o que possibilitou que em 1897 o físico alemão Karl Ferdinand Braun construísse um tubo de raios catódicos com o qual podia controlar o feixe de elétrons, por ele produzido, e distribuí-lo controladamente sobre uma superfície fosforescente. Esse componente ficou conhecido como tubo de Braun (figura 2). Várias outras invenções ou descobertas que propiciaram e colaboraram para o aparecimento da televisão foram realizadas. Eu particularmente acredito, que a sua invenção começou a acontecer quando, em 1900, o francês Constantin Perskvi definiu e usou pela primeira vez a palavra televisão, unindo os termos tele do grego longe com a palavra latina videre (ver). Nessa ocasião, Perskvi apresentou no Congresso Internacional de Eletricidade, em Paris, uma tese que tinha como título Televisão, onde ele des 10

11 TV DIGITAL de ponta a ponta fonte: tanto na captação como na reprodução das imagens. Ele via isso como solução para os problemas mecânicos que emperravam os sistemas de até então. Em 1911, Sinding e Larsen propuseram a utilização de três canais para a transmissão do sinal de televisão sem fio, sendo um canal para a imagem, outro para o sincronismo horizontal e o terceiro para o sincronismo vertical. Figura 3 Sistema de televisão semi-mecânico de Baird crevia um equipamento que, utilizando as propriedades fotocondutoras dos elementos químicos permitia a transmissão de imagens à distância. Em meados de 1906, simultaneamente, o russo Boris Lwowitsch Rosing e o físico alemão A. R. B. Wehnett desenvolveram aparatos que envolviam tanto o sistema de disco de Nipkow com algumas modificações mecânicas e a inclusão de espelhos para a captação de imagens, como os tubos de raios catódicos para formar o sistema de exibição dessas imagens, utilizando as bem sucedidas técnicas que seus colegas cientistas, já citados, haviam alcançado. No ano de 1908, o engenheiro eletricista inglês Archibald Campbell Switon sugeriu que fossem utilizados tubos de raios catódicos Em 1923, os pesquisadores W. S. Stephenson e G. W. Walton propuseram que a exploração da imagem fosse feita de forma entrelaçada no sistema de disco de Nipkow. Isso teria sido realmente uma boa solução para a época, não fossem a inércia mecânica do disco de Nipkow e a lentidão da resposta das fotocélulas que limitavam muito o rendimento do sistema de televisão, prejudicando, sobretudo, o aumento da definição das imagens. Mesmo assim, isso começou a definir o fim da era da mecânica na televisão. Em fevereiro de 1924, o escocês John Logie Baird demonstra, em Londres, uma transmissão semi-mecânica de imagens através de circuitos sem fios (figura 3). Paralelamente, o americano Charles Jenkins demonstra sua versão de transmissão mecânica de imagens. Ambos os sistemas eram baseados no sistema de disco de Nipkow. Mas 1924 foi o ano que marcou uma nova etapa na evolução dos sistemas rumo à televisão que conhecemos hoje. Nesse ano, o russo Vladimir Kosma Zworykin, discípulo de Boris Rosing e seu assistente em vários trabalhos de laboratório, patenteou o iconoscópio, primeiro tubo de raios catódicos específico para câmeras de televisão (figura 4). O iconoscópio era um tubo de vácuo armazenador de cargas cujo comportamento era extremamente dependente da luz. A imagem focalizada era armazenada na superfície fotossensível do tubo em forma de cargas de onde era lida através de um feixe de raios catódicos controlado por campo magnético. Isso fazia com que esse sistema se livrasse de uma vez dos inconvenientes apresentados pelo sistema mecânico. Em 2 de outubro de 1925, Baird conseguiu pela primeira vez visualizar no seu laboratório a imagem de um rosto humano. Em 26 de janeiro de 1926, ele apresentou para 14 membros do Royal Institution, em Londres, 11

12 TV DIGITAL de ponta a ponta fonte: Televisão Brasileira: sua implantação em: fonte: The Cathode Ray Tube site em Figura 4 Iconoscópio de Zworykin Figura 5 Philo Taylor Farnsworth e o Dissecador de imagem seu sistema rudimentar de televisão e se torna a primeira pessoa a transmitir imagens de silhuetas em movimento. Por isso, acho que podemos dizer que esta é uma data com bons motivos para ser considerada como a do aparecimento da televisão. Dois anos após, em 07 de janeiro de 1927, Philo Taylor Farnsworth patenteou uma nova versão de tubo de raios catódicos chamado dissecador de imagens. Porém o componente não oferecia uma resolução satisfatória (figura 5). Apesar disso, com esse tubo mesmo foi realizada a primeira demonstração de um sistema totalmente eletrônico, feita por John Logie Baird e Farnsworth em 03 de setembro de A RCA (Radio Corporation of America) convidou Zworykin para coordenar uma equipe encarregada de produzir em escala industrial o primeiro tubo de câmera de televisão, o que aconteceu em A esse tubo foi dado o nome de orthicon. Alguns anos depois, foi criado o orthicon de imagem (figura 6), um aperfeiçoamento do orthicon. Como podemos observar, a invenção da te levisão ocorreu em três fases distintas que podem ser divididas em: A fototelegrafia que surgiu com a invenção das células fotoelétricas, possibilitando a transmissão de imagens, embora estáticas, até um receptor. Era a transmissão de fotografias via telégrafo; A televisão mecânica que teve início a partir da idéia patenteada por Nipkow em 1884; A televisão eletrônica, da forma que conhecemos hoje, originada a partir das participações de Braun, que em 1897 inventou o tubo de raios catódicos, de Zworykin, que em 1924 inventou o iconoscópio, possibilitando a eliminação das partes mecânicas do sistema e da primeira exibição de Baird em Londres. Não podemos deixar de mencionar, nesse ponto, o início dos estudos sobre a TV em cores. Mas por que tratarmos disso agora, se cronologicamente ainda estamos em 1928? Acontece que um visionário americano chamado Herbert Eugene Ives, já em 1929 realizou uma transmissão em cores em Nova Iorque. A imagem mostrada por ele tinha apenas 50 linhas de definição e 18 quadros por segundo e foi transmitida através de um par de fios. Em 1940, o cientista húngaro Peter Carl Goldmark mostrou um sistema mais aperfeiçoado conseguindo 343 linhas e 20 quadros por segundo. Podemos adiantar que as transmissões regulares de TV em cores nos EEUU só iriam começar em 1954! Para os cientistas e pesquisadores que viveram esse período, chegar a esse estágio da tecnologia não foi uma tarefa das mais simples, pois o marco de partida foi o de conhecimento zero e com recursos ínfimos perto do que temos hoje. Na verdade, a partir daqui a própria televisão começou a fornecer recursos para o seu próprio progresso, afinal, não existe coisa mais valiosa para a pesquisa do que a informação, e isso é o que a TV faz muito bem. Os aperfeiçoamentos da tecnologia A partir de 1927, os avanços relacionados à tecnologia de televisão se tornaram muito frequentes, ocorrendo em espaços de tempo cada vez menores. Os primeiros televisores nada mais eram do que receptores de rádio contendo um tubo de neon que produzia uma imagem avermelhada de cerca de 3 x 2 cm gerada a partir de um disco de Nipkow com ligeiras modificações. Nessa época, na Universidade de Massachusetts, começavam estudos objetivando a melhoria da resolução de imagens dos aparelhos de TV, pois até então eles trabalhavam com apenas 30 linhas. Em meados de 1929, a NBC (National Broadcasting Company) fez, através da emissora W2XBS, uma transmição com um sistema de 60 linhas e ao final da década de 40, as resoluções já alcançavam 240 linhas. Em 1935, começam a surgir as emissoras de TV nos países da Europa, uma com tecnologia mais avançada que a outra, numa competição que trouxe e tem trazido, até hoje, grandes benefícios para a humanidade. Nesse mesmo ano, a Alemanha (em março) e a França (em novembro) iniciaram suas transmissões. A França surpreendeu o mundo com seu sistema de 819 linhas de definição dando um show de imagem. Seu transmissor estava localizado na famosa Torre Eiffel. Em 1936 foi o ano em que a Inglaterra inaugurou a sua emissora, a BBC de Londres, com um sistema de 405 linhas. Menos de um ano depois, a cerimônia de coroação do Rei Jorge VI foi transmitida através de três câmeras total- 12

13 TV DIGITAL de ponta a ponta Figura 6 Zworykin e o seu orthicon de imagem mente eletrônicas, o que foi testemunhado por cerca de 50 mil telespectadores. Nesse ano a Alemanha transmitiu pela primeira vez um dos maiores eventos mundiais que foram os Jogos Olímpicos de Berlim. Nos anos seguintes, 1938 e 1939, Rússia e Estados Unidos colocam no ar os seus sistemas de televisão. O sistema russo trabalhava com 625 linhas e o americano com 525. Em Nova Iorque, a transmissão da NBC foi vista em cerca de 400 receptores. O ano de 1939 marcou também o an_phase_vislink_210x140mm.pdf 1 12/12/11 15:34 fonte: The Cathode Ray Tube site em início das vendas dos primeiros receptores de televisão ao público. Até 1941 o som das estações de televisão era transmitido em AM. A partir dessa data, ocorreu a mudança para FM, o que continua até hoje. Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, todas as emissoras em operação, exceto a da Alemanha, interromperam seus trabalhos. Isto provocou um certo atraso no progresso da televisão, embora algumas pesquisas relativas à armas estratégicas e comunicações feitas durante esse período fossem aproveitadas na tecnologia da televisão. No Brasil, a primeira exibição da televisão ocorreu também em 1939, durante a Feira Internacional de Amostras, no Rio de Janeiro, numa apresentação em circuito fechado. Em 1948, na cidade de Oregon, nos Estados Unidos, aconteceu a primeira transmissão de TV via cabo, graças à dificuldade da recepção dos sinais de TV provocada pelo perfil montanhoso do terreno da localidade. No dia 28 de setembro de 1948, comemorando o centenário da cidade mineira de Juiz de Fora, foi feita a transmissão em caráter experimental de uma partida de futebol entre Bangu, do Rio de Janeiro, e Tupi, de Juiz de Fora. A transmissão foi realizada por conta e risco de Olavo Bastos Freire, um técnico em eletrônica que teria montado, ele próprio, a câmera, o transmissor e o pequeno receptor com tela de 3 polegadas que ele utilizou para esse evento. Uma parte desses equipamentos se encontra preservada numa sala do antigo prédio da Prefeitura de Juiz de Fora, onde há informação de que essa câmera exibia, originalmente, uma definição de 120 linhas e 30 quadros por segundo. Oficialmente, porém, a entrada da televisão no Brasil se deu em 18 de setembro de 1950 com a inauguração da PRF-3, TV Tupi de São Paulo, tornando-se o primeiro país da América do Sul a ter um sistema de televisão implantado. O jornalista Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, dono dos Diários Associados foi o responsável pelo feito. O sistema adotado no Brasil era o americano, com definição de 525 linhas. O próprio Chateaubriand se encarregou de importar 200 recep- ENG HDTV ACESSÍVEL NewsLite 6000 Terminal Satcom Suporte à Comunicação em MO, Celular e Wi-Fi Modulação DVB-S2 SSPA/BUC integrados de 25W Ku Alta Portabilidade, 23Kg Antena FLA-120 Fly-Away de 1.2m Banda Ku Aprovada pelo Intelsat 30Kg XP L1310 Transmissor SD/HD para Wireless Camera Codificação H.264 0,8Kg PHASE Engenharia, há trinta anos oferecendo com exclusividade produtos de primeira linha e tecnologia de ponta para as mais variadas aplicações em Broadcasting e Telecomunicações. Phase Engenharia. Experiência em inovação. phase@phase.com.br (21)

14 TV DIGITAL de ponta a ponta tores e os mandar espalhar pela cidade para que a inauguração pudesse ser assistida. Como curiosidade, antes da estreia do primeiro programa de televisão brasileiro, o TV na Taba, foi inaugurado o problema técnico! Havia apenas três câmeras e, horas antes da transmissão uma apresentou problema e não pode ser usada. O programa foi ao ar com apenas duas câmeras. As cores na TV Embora os avanços tecnológicos continuassem a todo vapor, melhorando os tubos de captação de imagens, tubos cinescópios, circuitos de recepção, de transmissão e de captação das imagens, em 1954, acontece o primeiro grande avanço da história da televisão desde o seu aparecimento. Os Estados Unidos começam a transmitir imagens em cores. Esse avanço, porém, vem acompanhado de um grande problema. Nessa época já existiam no mundo cerca de 10 milhões de receptores em branco e preto. Para assistir as imagens coloridas, os receptores teriam que ser trocados, pois a tecnologia empregada para os monocromáticos era diferente daquela dos coloridos. Como fazer para que quem optasse por não trocar de imediato seus aparelhos pudesse continuar vendo TV em branco e preto? Isso mostrou que não era simplesmente ir mudando o sistema de transmissão de branco e preto para cores, mas era preciso que fossem criadas algumas normas que regulassem essa transição. Isso fez com que os americanos criassem um comitê normalizador, chamado NTSC (National Television System Committee) que criou as regras e as normas para a nova tecnologia. O alcance das transmissões de TV tendia a se expandir mundialmente, mas isso era limitado pelos processos e natureza das transmissões. Assim, nos Estados Unidos, a AT&T lançou o primeiro satélite artificial para retransmissão de televisão, o Telstar I, que em 23 de julho de 1962 espalhou os sinais de TV para uma área jamais alcançada. O primeiro grande evento a ser transmitido via satélite foram os Jogos Olímpicos de Tóquio, em Em 1967, a Alemanha criou seu próprio sistema em cores chamado PAL (Phase Alternation Line). O padrão americano mostrava algumas deficiências, sendo a principal delas a inversão das cores na recepção, tanto que, jocosamente, o pessoal técnico passou a chamar o sistema de Never Twice the Same Color, ou seja, nunca duas vezes a mesma cor. O sistema alemão tinha como uma de suas metas a correção desse problema e obteve pleno êxito. No NTSC, a deficiência foi também posteriormente corrigida. A França, nesse mesmo ano, introduziu seu sistema SECAM (SÈquentielle Couleur À Mémoire). O problema com o sistema francês foi que ele não era compatível com o sistema branco e preto, obrigando a população a efetuar a troca de seus televisores. Em 19 de fevereiro de 1972, a transmissão da Festa da Uva de Caxias do Sul-RS, marcou a primeira vez que a televisão era exibida em cores no Brasil. Oficialmente, porém, a inauguração dessa tecnologia no nosso país ocorreu em 31 de março desse mesmo ano. A TV Tupi já havia transmitido em cores, na década de 60, um seriado de faroeste chamado Bonanza. Curiosamente, nenhum telespectador viu essa transmissão, pois não existia na época, receptores de TV em cores no Brasil. O sistema de transmissão escolhido pelo Brasil foi o alemão modificado, ou seja, o PAL-M. Modificado porque, na Alemanha, o sistema foi originalmente concebido para trabalhar com a frequência de rede de alimentação de 50 Hz, que é utilizada também para definir a frequência de quadros e, por consequência, a de campos, uma vez que esses dados são obtidos a partir da frequência de rede. No Brasil, a frequência da rede de alimentação é 60 Hz, o que muda os parâmetros mencionados. Por isso o M. Na tabela 1 podem ser vistas as principais diferenças entre os padrões NTSC e PAL, e na tabela 2 as variáveis que definem os padrões e subpadrões de transmissão. O Brasil foi o único país no mundo a adotar o padrão PAL-M, e isso trouxe sérios problemas para nossa televisão. O principal deles foi a inexistência de equipamentos especificamente projetados para esse sistema, pois não era viável comercialmente aos fabricantes internacionais a produção exclusiva de equipamentos para o Brasil. Outro problema era o envio ou recepção de programas para o exterior, pois tudo precisava ser transcodificado. Com isso, fazer TV em cores no Brasil acabou ficando muito mais caro do que nos outros países. Os progressos continuaram sem pausa e, a cada ano, nas feiras e congressos nacionais e internacionais de televisão, muitas novidades eram apresentadas nas mais diversas áreas. As válvulas já cederam seus lugares aos transistores e esses, logo em seguida, aos circuitos integrados. Com isso, os aparelhos, que já haviam se tornado bem pequenos, passaram a ser portáteis e alimentados por baterias. No lado das emissoras e produtoras, eram muitos os modelos de novas câmeras, monitores, switchers, gravadores e reprodutores de vídeo, transmissores, enfim, tudo que se imaginasse em termos de equipamentos de vídeo e também de áudio. Do lado do consumidor, os receptores passaram a ser melhorados até mais de uma vez por ano. Começaram a aparecer os receptores com telas planas, aparelhos mais e mais finos e super leves, áudio estereofônico de 2.1 canais, e assim por diante. Os gravadores de vídeo domésticos, antes gravadores e reprodutores de fitas VHS, agora deram lugar aos gravadores e reprodutores de discos digitais, os DVDs. Até as máquinas fotográficas abandonaram os velhos filmes e se tornaram digitais, além de gravarem vídeo. Os telefones celulares apareceram e a cada dia um novo modelo, menor e com maior número de funções passa a ser apresentado para o consumo, e ele também grava vídeo. E nada disso parou mais de acontecer e de inovar. A TV digital No início da década de 1980, o nível tecnológico relacionado à televisão já permitia que o mundo científico começasse a ter idéias sobre uma certa TV digital, embora já nos anos 70, a TV estatal japonesa NHK (Nippon Hoso Kyokai), liderando um consórcio de cerca de 100 estações comerciais do país, já tivesse encomendado aos cientistas do NHK Science & Technical Research Labora

15 TV DIGITAL de ponta a ponta PADRÃO NTSC PAL Tabela 1 FREQ. SUBP. COR 3, MHz 3, MHz FASE DE BURST FIXA INVERTE LINHA A LINHA tories o desenvolvimento de um sistema de televisão de alta definição que seria chamado de HDTV (High Definition Tele- Vision). Isso indicava a segunda grande virada da tecnologia de televisão desde a sua invenção. SUB PADRÃO A meta das pesquisas da TV digital era L chegar a uma solução que situasse o M telespectador mais próximo do cinema, N tanto com relação ao vídeo como ao áudio. Para isso, a nitidez da imagem Tabela 2 precisava ser muito melhorada. Também as dimensões e o formato das telas teriam que ser repensados, de forma a proporcionar a sensação de estar dentro de uma sala de projeção cinematográfica. Essas eram então as exigências iniciais para o HDTV. A B C D E F G H I K KI FREQUÊNCIA VERTICAL 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz QUADROS SISTEMA NTSC OU PAL FREQUÊNCIA HORIZONTAL khz khz khz khz khz khz khz khz khz khz khz khz khz khz Tecnicamente falando, a primeira coisa a ser pensada era como dobrar o número de linhas da imagem. A segunda, o que fazer para que o sistema de transmissão de 6 MHz pudesse comportar esse aumento de definição sendo que essa largura de banda não poderia ser alterada. LINHAS BANDA VHF VHF VHF VHF VHF VHF UHF UHF UHF UHF UHF UHF VHF/UHF VHF/UHF MODULAÇÃO DE VIDEO POSITIVA NEGATIVA POSITIVA NEGATIVA NEGATIVA POSITIVA NEGATIVA NEGATIVA NEGATIVA NEGATIVA NEGATIVA POSITIVA NEGATIVA NEGATIVA Os cientistas envolvidos perceberam logo que a tarefa seria árdua. Por outro lado, sabiam que a tecnologia digital existente já oferecia recursos suficientes para, pelo menos, iniciar os trabalhos. Então, mãos à obra... 15

16 TV DIGITAL DE PONTA A PONTA 16 Em 1981, no Japão, o HDTV dava seus primeiros passos com a entrada em operação durante cerca de uma hora por dia, do serviço Digital Hi- -Vision Broadcasting, promovido pelo consórcio Hi-Vision Promotion Association. Isso estimulou a comunidade científica européia a iniciar seus trabalhos visando o desenvolvimento de um padrão próprio, o que resultou numa alternativa parecida com a japonesa, que foi chamada de MAC (Multiplexed Analog Components), criando o sistema HD-MAC de alta definição. Vendo o empenho dos japoneses e europeus nessa área, os americanos não queriam ficar de fora. Por isso, em 1983 criaram a FCC (Federal Communication Commission) com o objetivo de desenvolver o padrão digital de televisão americano. Surgiu então, em 1987, o ATV (Advanced TeleVision) para estudar os rumos da nova tecnologia. Enquanto isso, em 1990, a ITU (International Telecommunications Union) padronizou o primeiro formato HDTV através da Recomendação BT.709 Part 1, estabelecendo os sistemas 1035i30 e 1152i25. O sistema 1152i25 nunca chegou a ser utilizado comercialmente e o 1035i30 foi substituído mais tarde pelos atuais 1080i e 1080p, através da Part 2 da mesma Recomendação. No ano de 1991, os EEUU iniciam os testes com HDTV. Na Europa, é fundado em 1993, o Projeto DVB (Digital Video Broadcasting), que se tornou o padrão de TV digital daquele continente. Dois anos após, a França fez a primeira transmissão digital no padrão DVB. Em 1994, a SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão) e a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) iniciam os estudos para a implantação do sistema brasileiro digital de televisão. Em 16 de setembro de 1995 os americanos criam o seu padrão de TV digital, o ATSC (Advanced Television Systems Committee). O trabalho desse grupo definiu as diferenças entre os padrões HDTV (High Definition TeleVision), EDTV (Enhanced Definition TeleVision), SDTV (Standard Definition TeleVision) e LDTV (Low Definition Tele- Vision) cujas especificações técnicas conheceremos nas edições posteriores da revista. Em 1997, a NHK criou o consórcio DiBEG (Digital Broadcasting Experts Group), cuja meta principal era o desenvolvimento do padrão de TV digital do Japão, o ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting). A Rede Globo de Televisão, em 1998 transmitiu em alta definição a partida de futebol entre Brasil e Escócia, abrindo a Copa do Mundo da França. Esse evento marcou a primeira transmissão digital da televisão brasileira. Nesse ano ocorreu também o início da transmissão experimental de HDTV nos Estados Unidos e a Suécia e o Reino Unido fizeram as suas primeiras transmissões de TV digital terrestre.em 2000 a Alemanha se tornou o primeiro país da Europa a realizar o switch- -off analógico total. Em 2003 o Japão lança comercialmente seu sistema de televisão digital terrestre, o ISDB-T. Nesse mesmo ano, em 26 de novembro, o Ato Presidencial institui o SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital) visando a criação do modelo de referência para transmissão de TV digital terrestre no Brasil. No ano de 2006, após o longo período de estudo iniciado em 1994 analisando os três sistemas existentes, o governo brasileiro anuncia que o sistema japonês ISDB-T será a base da sua televisão digital terrestre e, no dia 2 de dezembro de 2007, inaugura comercialmente as suas transmissões. O sistema adotado no Brasil foi o japonês ISDB- -T, porém com um retoque brasileiro, tornando-se ISDB-TB. Uma das principais alterações feitas pelos pesquisadores brasileiros foi a mudança da codificação dos sinais de vídeo e de áudio melhorando significativamente o sistema. Originalmente, o sistema japonês utiliza o MPEG-2 para codificar o vídeo e o MPEG-2 AAC para o áudio. No Brasil, o vídeo é codificado em H.264 (ou MPEG-4 Parte 10) e o áudio em HE AAC v2 (ou AAC+). Nas transmissões móveis (1 Seg), o Japão utiliza para o vídeo o H.264 a 15fps e para o áudio o HE-AAC v.1 low complexity e o Brasil para o vídeo o H264 a 30fps e para o áudio o HE-AAC v.2 low complexity. Mais detalhes técnicos sobre o sistema brasileiro serão fornecidos nas matérias a serem publicadas nas edições posteriores da revista, que darão continuidade ao assunto. O futuro Até os dias de hoje, a televisão digital ainda não foi implantada em todos os países do mundo, existindo ainda muitos deles que nem sequer a escolha de padrão fizeram. Porém, os avanços tecnológicos continuam a todo vapor. Já é uma realidade, por exemplo, a televisão em 3D, embora criticada e desacreditada por muitos. Seu desenvolvimento só foi possível com o advento das tecnologias digitais para a televisão. O áudio dos sistemas, que no início era mono (um canal), passou a ser estéreo (dois canais) e agora, com a TV digital, conta com 5.1 canais. A definição dos receptores, nos sistemas analógicos, chega a cerca de 650 linhas, e no digital supera as 1000 linhas. Pensando mais adiante, em abril de 2006, a NHK apresentou um sistema de televisão que estava sendo desenvolvido desde 1995 em seus laboratórios (NHK STRL- Science & Technology Research Laboratories). Tratava- do UHDTV (Ultra High Definition TeleVision). A apresentação foi feita durante a NAB, em Las Vegas, e eu mesmo tive o prazer de vê-la ao vivo e com muita emoção. O sistema esnoba uma resolução de 33 milhões de pixels (7680 x 4320). Essa tecnologia, que já foi tema de uma matéria apresentada em cinco partes (Leia nas edições 108, 109, 110, 111 e 112 da Revista da SET), foi mostrada numa tela de aproximadamente 9 x 6 metros e impressionou tanto por sua altíssima resolução como pelo número de linhas de varredura (4.000) e também pelo sistema de áudio de 22.2 canais. Só para termos uma noção do que isso representa, a resolução de um sistema atual de HDTV é de dois milhões de pixels no padrão de x e na TV analógica normal é de 200 mil pixels. Em resumo, o sistema, que tem sido apresentado experimentalmente e com previsão de estar pronto em 2025, promete uma resolução simplesmente 16 vezes maior do que a atual HDTV. Estamos cronologicamente situados na era da TV digital. Nas próximas edições da Revista da SET começaremos a tratar de assuntos mais técnicos, como as inovações que essa nova tecnologia proporcionou e o que ainda está por vir. Alberto é Supervisor de Projetos da TV Cultura de São Paulo, diretor da Adeseda Consultoria e Projetos -, Coordenador e Revisor Técnico da Revista da SET. adeseda@uol.com.br

17 PRÉ-NAB NABSHOW - MOMENTO DE ATUALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DAS TENDÊNCIAS Por Gilmara Gelinski Da criação ao consumo, através de múltiplas plataformas e nacionalidades incontáveis, o NAB Show é o lar para as soluções que transcendem a radiodifusão tradicional e abraçam a entrega de conteúdo para novas telas de novas maneiras é com esse lema que a National Association of Broadcasters (NAB). Este ano o evento acontece entre os dias 14 e 19 de abril. Com mais de participantes de 157 países e mais expositores, o NAB Show é o mercado final para mídia digital e entretenimento. Para o vice presidente da SET, Olimpio Franco, o NAB Show sempre promete e cumpre seu papel, pois é um momento de atualização e verificação de tendências. Além da exposição e palestras, o evento é um ponto de encontro para diversas delegações, empresas e entidades. É o caso do espaço reservado para o SET e Trinta, onde além de um café da manhã, são apresentados temas que movem o mercado nacional e internacional. Ainda em planejamento, o SET e Trinta desse ano trará muitas palestras e a delegação brasileira pode esperar para assistir temas sobre a evolução da TV aberta e também as possibilidades de produções com sistemas além de HDTV. Um dos painéis preparados para o SET e Trinta tratará do tema FoBTV- o Futuro da Radiodofusão de Televisão. Líderes do setor de diferentes partes do mundo foram convidados a opinar sobre como a televisão aberta deve evoluir, seus principais desafios e as tecnologias, em desenvolvimento, que são candidatas a integrar essa próxima geração. Estarão presentes no painel Mark Richer, da ATSC, Keiichi Kubota, da NHK, e Lieven Vermaele, da EBU. O tema é de extrema importância, pois em novembro de 2011, líderes do setor de televisão, reunidos em Shangai, na China, assinaram uma declaração pedindo a cooperação global para definir novos requisitos, unir padrões e promover o compartilhamento de tecnologias, visando à próxima geração da televisão no ar. O painel acontecerá no dia 18 de abril, na sala SET Brasil. Os brasileiros contam com o apoio da Embaixada Americana que, como nos anos anteriores, organiza a delegação oficial do Brasil para visitar o NAB Show 2012, faz agendamento para entrevistas em grupo para obtenção de visto para os empresários, dispõe de um representante do Departamento de Comércio dos Estados Unidos para acompanhar a delegação, com o intuito de ajudar a identificar oportunidades e produtos de interesse na feira, dará assistência para realização de reuniões exclusivas com expositores e visitas técnicas e disponibilizará de um intérprete para reuniões previamente agendadas. O SET e Trinta é um encontro consagrado na NAB Durante o café são discutidos temas de interesse mundial Os organizadores do NAB Show estão preparando diversas conferências, que ocorrerão em paralelo à feira, atendendo temáticas de gerenciamento e engenharia de radiodifusão, produção e pós-produção, multimídia e cinema digital. Brasileiros estarão entre os palestrantes. A nossa diretora editorial Valderez de Almeida Donzelli, ministrará uma palestra em parceria com o professor Gunnar Bedicks, ambos representando a Universidade Presbiteriana Mackenzie. A palestra Elliptical Polarization: Influences on the Performance of Digital TV Coverage (Polari- Arquivo SET Arquivo SET 17

18 PRÉ-NAB Estande da Biquard no Pavilhão Brasil 2011 As empresas esperam fechar bons negócias durante a feira O Pavilhão Brasil é um dos maiores pavilhões Internacionais Arquivo Biquad Arquivo Sindvel Arquivo Sindvel zação Elíptica: Influências sobre o Desempenho de Cobertura da TV Digital), prevista para o dia 17 de abril, às 15h00 horas, tem a finalidade de apresentar uma comparação dos resultados obtidos com diferentes configurações de antenas de transmissão com a polarização horizontal, vertical e elíptica em proporções diferentes para as componentes vertical e horizontal. Os resultados foram obtidos através de uma pesquisa realizada em São Paulo, entre agosto de 2009 e agosto de 2011, com base em UHF canal 60. Os dados foram coletados por meio de simulações teóricas e testes práticos para a recepção do sinal de TV em campo. O painel tratará da aplicação de transmissão de TV digital que adiciona a possibilidade de recepção móvel e portátil, onde o tipo de polarização da antena de transmissão é uma das variáveis na concepção do sistema de transmissão. A polarização horizontal é mais frequentemente usada por emissoras de TV, mas talvez ele não seja adequada para receptores móveis e portáteis, uma vez que suas antenas operam em diferentes posições, ou seja, horizontal, vertical ou mesmo oblíqua, causando uma redução do nível de recepção do sinal. Este problema é conhecido e esperado pelos engenheiros da radiodifusão, mas ainda não foi resolvido. Desta forma motiva estudos e profissionais de pesquisa e fabricantes, com o foco para otimizar DTV da estação. Outro brasileiro que estará entre os palestrantes será Ricardo Scalamandre da TV Globo. Ele participará do painel Tendências de TV: Telenovelas Novas (TV Trends: New Telenovelas) que tratará o crescimento das telenovelas em países além dos da América Latina. Atualmente elas estão sendo produzidas em países como Israel, Jordânia, Coréia do Sul, Roménia e Espanha. A evolução na distribuição multiplataforma também será um dos temas do painel que terá como moderador Dom Serafini, da Video Age International, e palestrantes da Venevision, Univision e Azteca. A sessão está prevista para quarta-feira dia 18 de abril, das 11h30 às 12h30. Ano após ano, o NAB Show é um ambiente fértil para os executivos de transmissão, engenheiros, profissionais de comunicação e de gestão. Ele fornece uma one-stop-shop para aprender sobre política, tecnologia e soluções de negócios que estão revolucionando o setor de radiodifusão. Segundo o diretor da Raycom Media e presidente do conselho das afiliadas da CBS, Wayne Daugherty, as reuniões realizadas pela emissora na NAB estão entre os 18

19 PRÉ-NAB encontros mais produtivos que fazemos durante o ano. Para Chris Brown vice-presidente e executivo de operações de negócios e convenções da NAB, o evento dá aos executivos uma oportunidade de aproveitar, conhecer e explorar mais as novas tecnologias da indústria de radiodifusão. Estamos ansiosos para receber as reuniões bem sucedidas das filiais de rede. No site da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert) a Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) faz um convite aos radiodifusores de diversos países para compor a delegação que vai participar do NAB Show A entidade, que representa 17 mil emissoras de rádio e TV nas Américas, Europa e Ásia, fez um acordo com a NAB. De acordo com a assessoria de imprensa da Abert, a parceria entre as duas entidades internacionais permitirá aos associados da AIR-Abert o acesso gratuito nos quatro dias de realização da feira de produtos (Expo Show 2012) e um desconto de 100 dólares na taxa de inscrição para as conferências, entre outras cortesias. A Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP) também estará presente na NAB 2012 e disponibilizará de uma equipe para apoiar e prestar informações aos seus associados. A entidade está preparando encontros com representantes do setor da radiodifusão norte americana para trocas de informações e contribuições para o setor brasileiro. No dia 16 de abril, às 12h30, a Aesp promoverá o encontro do Rádio no Espaço Brasil, piso térreo, sala 116. Durante uma hora e meia os convidados poderão assistir a uma palestra com o vice-presidente executivo de integração de engenharia e sistemas da Clear Channel, Jeff Littlejohn. Sua atuação se dá especialmente em sistemas de distribuição de conteúdo e dados, tanto para empresas como para usuários finais, através de AM, FM, Rádio HD e internet streaming para uma ampla variedade de dispositivos de consumo. Em seu currículo estão lideranças como o tráfego de toda a rede para se tornar a primeira emissora norte americana a lançar uma RDS-TMC (Radio Data System Traffic Message Channel) Traffic Service em tempo real. Liderou também a implementação da equipe (TTN) de HD Radio Data Service, que inclui desde informações de trânsito até preços dos combustíveis. Atualmente lidera a implementação em larga escala de logos das estações sincronizados com o Rádio de alta definição. As empresas fazem parte Projeto Eletroeletrônicos Empresários dizem que a feira é um espaço para abrir portas internacionais O Fórum SBTVD também estará presente na NAB 2012 Arquivo Sindvel Arquivo Sindvel Arquivo Sindvel 19

20 PRÉ-NAB Pavilhão Brasil é um caminho para expandir os negócios Mais uma vez o Sindvel e Apex confirmam suas presenças no NAB Show levando para a feira o Projeto Eletroeletrônicos localizado no Pavilhão Brasil. Desde 2010 o espaço é considerado um dos maiores pavilhões internacionais. Denominado Broadcast Brazil, o pavilhão é coordenado pelos gestores do Projeto Setorial Integrado Eletroeletrônicos Brasil (PSI) do Sindvel, em parceria com a Apex-Brasil. A iniciativa tem apoio da SET e do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD), que terá um estande dentro do pavilhão. Segundo José Leandro Souza, administrador do PSI, além das empresas o pavilhão também será palco para palestras preparadas e ministradas pelas próprias participantes. Entre os temas abordados estarão a TV digital, software de interatividade para a TV digital, processamento de áudio digital e muitos outros. Estarão presentes no pavilhão as empresas: Ativa Soluções, Biquad, Casablanca Online, EITV, Ideal Antenas, Inatel, Linear, Playlist, RF Telavo, Screen Service, Showcase Pro STB, Tecsys, TQTVD, Transtel, TSDA. As empresas expositoras do Pavilhão Brasil estão otimistas, muitas delas já participaram diversas vezes do evento e sempre tiveram bons resultados. Motivadas pelo mercado que se abre com as transmissões digitais os empresários falaram sobre suas expectativas com o evento deste ano. Ideal Antenas Com o recente acordo firmado com a empresa Shively Labs, a Ideal Antenas quer abrir novas possibilidades na feira. Estamos participando pelo sexto ano consecutivo e as expectativas são as melhores possíveis, visto que no decorrer destes seis anos, muitos negócios de exportação foram possíveis, inclusive foi no NAB Show 2010, que começamos as negociações com a Shively Labs. Quando iniciamos nossos trabalhos em 2007 para participar desta feira, não tínhamos idéia da dimensão e dos excelentes resultados que surgiriam após o evento. Nós passamos a ser reconhecidos no mercado mundial e mais ainda mercado latino. O NAB Show é a oportunidade que temos de estar ao lado dos maiores fabricantes do mundo no setor de radiodifusão e ainda, ter o reconhecimento deles, Marcelo Zamot, engenheiro de telecomunicações. Eitv Nós vamos participar pelo quarto ano do Pavilhão Brasil e as nossas as expectativas para a NAB 2012 são as melhores possíveis. Com o crescimento da TV digital e do padrão ISDB-T B na América Latina, o evento é uma ótima oportunidade para fortalecer nossos relacionamentos comerciais nestes países, sendo um excelente ponto de encontro com nossos parceiros e clientes da América Latina, Rodrigo Araujo, diretor comercial. ScreenService Nossas expectativas são muito positivas e a cada ano vemos o crescimento da visibilidade de nossos produtos frente à sua apresentação na feira, assim como também tem sido sempre bem aceitas as novas tecnologias que apresentamos no NAB Show. Acreditamos que em cada participação há a oportunidade da troca de informações e conhecimentos para aperfeiçoarmos e crescermos juntos com nossos parceiros. Isso faz com que, a cada ano, nossos produtos estejam sempre superiores as expectativas de nossos clientes, Júlio do Prado Rocha, diretor comercial, e Felipe Zorzi, analista de marketing. Biquad É o segundo ano consecutivo que participamos do NAB Show e, assim como foi em 2011, esperamos bons resultados no evento deste ano. Com um pouco mais de ousadia e novos objetivos, a nossa empresa se fortaleceu e reestruturamos nosso departamento de exportações com o propósito de abrir novos canais de distribuição fora do Brasil e o NAB Show 2012 será um evento estrategicamente importante nesse sentido. A participação da Biquad na feira de Las Vegas e em outros eventos internacionais é uma grande oportunidade para geração de novos negócios e demonstram a visão global da empresa que aposta alto nas exportações para o ano de Além de abrir novos horizontes no mercado externo a participação nos eventos internacionais agregam mais valor a nossa marca no Brasil, Diego Campos Tomáz, gestor de marketing TQTVD Diante da nossa quarta participação, a nossa visão sobre o NAB Show é que esta feira concentra os principais tomadores de decisão do mercado ISDB-T e neste evento podemos demonstrar os nossos produtos para este mercado: StickerCenter/ AstroTV (solução baseado no padrão IBB (ITU) que harmoniza os aplicativos enviados pelas emissoras e aqueles que consomem recursos da banda larga), AstroPlay (Playout - gerador de carrossel, EPG, CC integrado ao StickerCenter), Consultoria em desenvolvimento de aplicativos Ginga), Astrodevnet - rede de desenvolvedores de aplicativos Ginga/Stickers, David Britto, diretor de Estratégia de Técnologia. TSDA É principal porta de entrada porque as principais empresas de radiodifusão. Ela é importante não só para exportação como para marcar presença junto à delegação brasileira. Nós reforçamos rótulo que temos de exportador de tecnologia. E o fato de o sistema brasileiro de TV digital estar sendo utilizado por outros países, reforça a nossa participação. Essa é a nossa quinta participação neste evento, neste período, nós já formamos representações com quase todos os países da América Latina e estamos trabalhando para colocar nossos produtos com Argentina, Chile, Colômbia ou seja, estamos cada vez mais aumentando nossa faturamento com a parte de exportação, participando de feiras como a NAB, nos Estados Unidos, e SET, aqui no Brasil, Ulisses Barreto, diretor comercial. Playlist Para nós, a maior importância em participar do NAB Show é expandir para o mercado exterior, principalmente, para os países da América Latina. Nosso produto é um software para o setor de rádio que está no mesmo patamar de os produtos produzidos na França, Itália e Estados Unidos. Nós estamos participando pela primeira vez da NAB e esperamos poder fazer bons negócios com os radiodifusores do Brasil também. Nós queremos conhecer outros mercados brasileiros, como o do Mato Grosso, Goiânia e Amazônia, João Marcelo Costa, diretor de tecnologia Gilmara é editora da Revista da SET. gelinska@gmail.com 20

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