A influência do desjejum no peso corporal de crianças e adolescentes

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1 A influência do desjejum no peso corporal de crianças e adolescentes Carolline Kindlemann De Oliveira Pinto 1 Sabrina Davet Bernardi 2 Edilceia Domingues do Amaral Ravazzani 3 RESUMO O presente estudo teve como objetivo analisar a qualidade e a frequência do desjejum de crianças e adolescentes entre 7 e 12 anos de uma escola privada na cidade de Curitiba -PR. Participaram do estudo 54 alunos, o estado nutricional foi classificado segundo IMC/I (Índice de Massa Corporal por idade) e o perfil alimentar foi determinado por meio da aplicação de um questionário com questões objetivas e descritivas. Verificou-se que 26 (48,1 %) dos alunos eram do sexo feminino e 28 (51,9%) do sexo masculino. Aproximadamente 12 (22%) dos alunos apresentavam excesso de peso (Sobrepeso), 5 (9%) excesso de peso grave (Obesidade) e 10 (18,5 %) risco para excesso de peso. Em relação ao perfil alimentar observou-se que 40% das crianças e adolescentes não realizam o desjejum diariamente, 60% realizam, 90,7% apresentam o desjejum inadequado e apenas 9,3 % consomem frutas no desjejum. Houve relação estatisticamente significativa do estado nutricional com a freqüência de consumo do desjejum(p = 0,04) e também com a composição do desjejum (p = 0,02), apenas no sexo feminino. Portanto, conclui-se neste estudo, que o consumo frequente e adequado do desjejum contribui para adequação nutricional dos indivíduos, auxiliando na prevenção do sobrepeso e obesidade. Palavras-chave: Desjejum, fracionamento alimentar, índice de massa corporal, crianças e adolescentes. The influence of breakfast on weight in children and adolescents ABSTRACT The objective of this study is to verify the quality and frequency of the breakfast for 7 and 12 yearsold children and adolescents at a private school in Curitiba city PR. 1

2 54 students participated in the study, the classification of nutritional status was performed using the BMI and the profile of food through a questionnaire with objective questions and descriptive. It was found that 61.1% make the breakfast every day, 37% a few days a week, 1.9% do not do breakfast. And that most of the breakfast were inadequate. It was found that 26(48,1%) students were female and 28(51,9%) were male. Approximately 12(22%) of students had excess weight, 5(9%) obesity and 10(18,5%) risk for overweight. Regarding the profile of food was observed that 40% of children and adolescents skipped breakfast daily, 60% performed, 90,7% have inadequate breakfast and only 9,3% consume fruits for breakfast. There was a statistically significant relationship of nutritional status with the frequency of the breakfast consumption (p = 0,04) and also with the composition of the breakfast ( p = 0,02), only in females. We conclude that the proper and frequent breakfast consumption contributes to nutritional adequacy of individuals, helping to prevent overweight and obesity. Key-words: Breakfast, fractionation food, body mass index, children and adolescents. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, houve redução na prevalência da desnutrição energética protéica, tanto em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento, por outro lado, também ocorreu aumento progressivo de excesso de peso na população, tornando-se um dos maiores problemas atuais de Saúde Pública, caracterizando, assim, uma transição nutricional nestes países. [1,2] A transição nutricional no Brasil deve-se as mudanças nos hábitos alimentares da população, que passaram a se caracterizar por aumento no consumo de lipídios, gorduras saturadas e açúcar, redução do consumo de leguminosas, verduras, legumes e frutas. Um estudo científico realizado com crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade mostrou que estes indivíduos seguem uma dieta [2, 3, 4] habitual inadequada, com elevada ingestão de proteínas e lipídeos e baixa ingestão de fibras. A obesidade é uma doença multifatorial, ou seja, envolve fatores genéticos, metabólicos, ambientais (comportamentais sociais e culturais). Caracteriza-se pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, que traz prejuízos à saúde. [2, 5] As consequências da obesidade na infância abrangem várias dificuldades entre elas a discriminação pelos outros, auto-imagem negativa, depressão e socialização diminuída. [6] No passado acreditava-se que as consequências do sobrepeso para a saúde na infância manifestavam-se na maturidade, mas as evidências atuais sugerem que muitas crianças e adolescentes 2

3 com sobrepeso apresentam um ou mais fatores de risco cardiovascular como dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e diabetes tipo II, o que causa um sério problema na saúde do adulto, pois pode levar [2, 6, 7] ao desenvolvimento de outras doenças crônicas além de custos de cuidados de saúde. Estudos recentes demonstraram uma relação do aumento de sobrepeso e obesidade em pessoas que não realizam o café da manhã. Isto pode ser explicado pelo fato do organismo ficar um longo tempo em jejum, entendendo assim que há necessidade de preservar energia, dessa maneira, o metabolismo passa a ficar mais lento, pois o corpo não sabe quando será a próxima refeição. Outro aspecto importante a ser observado é quando ocorre a omissão do desjejum as escolhas alimentares na próxima refeição acabam sendo por alimentos mais calóricos e gordurosos. [8] O consumo frequente e adequado do café da manhã pode melhorar o poder da saciedade do indivíduo e, deste modo reduzir a quantidade de calorias totais ingeridas durante o dia. Estudos científicos comprovam que refeições fracionadas de 3 em 3 horas estimulam o metabolismo a gastar energia com o processo de digestão e absorção e evitam o consumo excessivo de alimentos nas [8, 9] próximas refeições principalmente por crianças e adolescentes. Estudos, efetuados por Miranda et al. [10] e Souza et al. [1], apontam que a falta do desjejum e o fracionamento inadequado das refeições influenciam no ganho de peso, podendo acarretar o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade. A importância do desjejum está bem descrita na população adulto-jovem, entretanto poucos relatos estão publicados na literatura em relação à população infantil. Assim, o presente estudo teve como objetivo analisar a qualidade e a frequência do desjejum de crianças e adolescentes entre 7 e 12 anos de uma escola privada na cidade de Curitiba -PR. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal, foram convidados a participar da pesquisa 160 crianças e adolescentes de 7 a 12 anos, de ambos os sexos, matriculados em um colégio particular na cidade de Curitiba, Paraná, porem aceitaram participar apenas 54 alunos. O presente estudo foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) das Faculdades Integradas do Brasil UniBrasil. Somente participaram do estudo os alunos cujos responsáveis assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. As variáveis utilizadas foram sexo, idade, peso e altura, as quais foram coletadas dos arquivos do setor de nutrição do colégio, no mês de Agosto de 2011, cuja avaliação dos alunos foi realizada no mês de junho do mesmo ano. A classificação do estado nutricional foi realizada por meio 3

4 do IMC/I (Índice de Massa Corporal/Idade) de acordo com os valores preconizados pela OMS (Organização Mundial da Saúde ), segundo Z- Score. [11] Para a análise do perfil alimentar os alunos responderam um questionário sobre a sua alimentação diária para verificar quais alimentos eram consumidos no desjejum e a frequência deste na alimentação diária. O questionário possuía questões objetivas e descritivas. O questionário foi respondido pelos alunos em sala de aula na presença das pesquisadoras para sanar eventuais dúvidas. De acordo com os alimentos consumidos no desjejum estes foram classificados em uma das seguintes categorias: Doces (achocolatado, açúcar, sucos industrializados, chocolate, biscoitos recheados, bolos com cobertura ou recheio, refrigerante), Gorduras (margarina, manteiga, maionese), Leite e derivados (Leite desnatado, semi-desnatado ou integral, iogurtes, queijos, requeijão, leite de soja, leite fermentado), Carnes e ovos (presunto, salame, mortadela, peito de peru, atum, patês de carnes, ovos e omeletes), Frutas (frutas em geral, sucos naturais, frutas secas), Pães e cereais (Pão branco ou integral, bolos, biscoitos, torradas, pão de queijo etc) e Bebidas (café e chá). Essa classificação seguiu os critérios do estudo realizado por Souza et al [1] Com base nos estudos efeutados por Trancoso et al 2010 [9] e Mendonça & Anjos 2004 [12], após a análise dos alimentos presentes no desjejum das crianças e adolescentes classificou-se o desjejum em adequado, inadequado ou ausência de desjejum. Foi considerado desjejum adequado aquele que possuía pelo menos uma porção do grupo do leite, uma do pão, uma da fruta e uma da gordura. Inadequado aquele que não estivesse de acordo com os critérios acima mencionados e ausência para aqueles que não realizam o desjejum. [9,12] O banco de dados foi estruturado no software Excel 2007, para a análise estatística dos dados foi utilizado o software Epi Info versão 3.5.2, Foram consideradas variáveis com evidência significante as que apresentaram nível-p menor de 5% (p< 0,05), aplicou-se o teste estatístico Paramétrico ANOVA. RESULTADOS Dos 54 alunos avaliados, 26 (48,1 %) eram do sexo feminino e 28 (51,9%) do sexo masculino. A média de idade foi de 9,1 anos (± 1,67). Dos alunos com peso inadequado aproximadamente 12 (22%) dos alunos apresentavam excesso de peso (Sobrepeso), 5 (9%) excesso de peso grave (Obesidade) e 10 (18,5 %) risco para excesso de peso. 4

5 Conforme ilustra a tabela 1, metade dos alunos 27 (50%) apresentam excesso de peso ou risco para excesso de peso, sendo que 16(29,6%) correspondem ao sexo masculino e 11(20,4 %) ao sexo feminino. Tabela 1. Classificação do estado nutricional, segundo IMC, de alunos de uma escola particular de Curitiba-PR, Em relação à análise do perfil alimentar dos alunos, observa-se na tabela 2 que, 61,1 % realizam o desjejum todos os dias, 37% alguns dias na semana, 1,9% não realizam o desjejum. Verifica-se uma relação estatística significativa (p = 0,04) entre o estado nutricional e a frequência de consumo do desjejum. Tabela 2. Relação do estado nutricional com a frequência de consumo do desjejum de alunos de uma escola particular de Curitiba-PR, Verifica-se no gráfico 1, que o consumo do desjejum alguns dias da semana esteve presente nos alunos com maior IMC. E o consumo do desjejum todos os dias da semana foi o mais freqüente, sendo que a média do IMC dos alunos que consomem o desjejum todos os dias foi menor (19,16 Kg/m²) quando comparada com a média do IMC dos alunos que consomem o desjejum alguns dias da semana, que foi de 20,19 Kg/m². 5

6 Gráfico 1. Relação do IMC com a Frequência de consumo do desjejum de alunos de uma escola particular de Curitiba-PR, Observa-se na tabela 3, que a maior proporção de omissão do desjejum, algumas vezes na semana, foi praticada por aqueles que foram classificados com sobrepeso e obesidade. Comparando o estado nutricional e a frequência de consumo do desjejum verifica-se uma relação significativa (p = 0,04) no sexo feminino*, no sexo masculino não foi possível verificar relação positiva entre as variáveis (p = 0,2). Tabela 3. Relação do estado nutricional com a frequência de consumo do desjejum de alunos, de acordo com o sexo, de uma escola particular de Curitiba-PR,

7 Considerando a classificação do desjejum, pode-se observar no gráfico 2, que 90,7% deles foi classificado como inadequado, pois a composição deste não corresponde a qualidade ideal conforme o descrito por Trancoso SC et al e Mendonça CP et al. Gráfico 2. Classificação da composição do desjejum de alunos de uma escola particular de Curitiba- PR, ,60% 3,70% 90,70% Adequado Inadequado Ausência Em relação ao consumo de frutas das crianças e adolescentes no desjejum, constatou-se que 27 (50,0%) dos alunos às vezes consomem frutas, 22 (40,7%) não consomem e apenas 5 (9,3%) possuem o hábito de consumir fruta no desjejum. Observa-se na tabela 4, uma relação significativa entre a composição do desjejum e o estado nutricional das crianças e adolescentes do sexo feminino* (p = 0,02). Entretanto, no sexo masculino a relação entre as variáveis consideradas não foi significativa (p = 0,49). Tabela 4. Relação do estado nutricional e a classificação da composição do desjejum de alunos de uma escola particular de Curitiba-PR,

8 DISCUSSÃO Com base na prevalência crescente do sobrepeso e obesidade no país, o Ministério da Saúde (MS) produziu os dez passos para o peso saudável dentro do Plano Nacional para a Promoção da Alimentação Adequada e do Peso Saudável, sendo que o passo número 1 orienta comer frutas e verduras variadas, pelo menos duas vezes por dia; e o passo número 5 orienta nunca pular refeições, fazer três refeições e um lanche por dia, e no lanche escolher uma fruta. [12] No presente estudo verificou-se que aproximadamente 40% das crianças e adolescentes não realizam o desjejum diariamente, desta forma possuem um fracionamento alimentar inadequado, pois pulam uma das três principais refeições do dia. Observou-se ainda, que mais da metade da amostra (61,1%) tem o hábito de realizar o desjejum, porém 90,7% apresentam o desjejum inadequado, ou seja, as crianças e adolescentes consomem nesta refeição alimentos não saudáveis, além da ausência de alimentos importantes como as frutas, pois apenas 9,3 % dos alunos relataram consumir frutas no desjejum. O Guia Alimentar para a População Brasileira sugere que as três principais refeições do dia (café da manhã, almoço e jantar) devam aproximar-se do atendimento das porções diárias recomendadas. Portanto, o café da manhã poderia ser responsável pelo consumo de algumas ou de todas as porções diárias de alguns grupos alimentares importantes, como o dos cereais, o das frutas e o do leite e derivados. Esse fato poderia contribuir para uma adequação nutricional no consumo de alimentos por parte da população, auxiliar na diminuição de sobrepeso e de obesidade e, ainda, melhorar o rendimento escolar, principalmente, em crianças e adolescentes. [9] Estudos relatam que indivíduos que omitem o café da manhã podem apresentar ingestão [1, 8, 9, 10, 13, 14] inadequada de nutrientes e um maior IMC. No estudo efetuado por Branco et al 2007 [14] observou-se que 44,3 % dos adolescentes não possuíam o hábito de realizar diariamente o café da manhã, sem diferença estatística significativa entre os sexos. E os resultados demonstraram que a omissão do café da manhã foi maior entre os indivíduos com excesso de peso, de ambos os sexos, havendo uma relação significativa (p<0,05) entre o estado nutricional e o hábito de realizar essa refeição. Segundo Branco et al 2007 [14] em um estudo realizado com 1400 adolescentes americanos eutróficos verificou-se que, após três anos de acompanhamento a omissão do desjejum promoveu aumento de peso significativo entre os indivíduos, quando comparados com os indivíduos que consumiam o café da manhã diariamente. 8

9 Em um estudo realizado por Feijó et al [15] com 675 adolescentes entre 14 e 18 anos em duas escolas secundaristas de classe média-alta de Porto Alegre, observou-se que 16% dos alunos sempre omitiam o café da manhã e 10% tomavam apenas 1 ou 2 vezes por semana. Os principais motivos alegados pelos alunos do sexo masculino para uma alimentação inadequado foram costumes e falta de tempo, já no sexo feminino foram costumes e interesse em não ganhar peso. Entre os entrevistados, 35,7% já passaram por período de contenção alimentar (19,1% do sexo masculino e 80,9% do feminino). O presente estudo, apresentou uma relação estatisticamente significativa (p< 0,05), do estado nutricional com a freqüência de consumo do desjejum entre as crianças e adolescentes do sexo feminino, no sexo masculino essa relação não foi significativa (p > 0,05). Quanto a relação do estado nutricional com a classificação da composição do desjejum, houve relação significativa (p < 0,05), apenas nas crianças e adolescentes do sexo feminino. Os resultados significativos apenas no sexo feminino podem estar relacionado ao fato das meninas terem uma maior preocupação com a aparência, devido ao padrão de beleza estipulado pela mídia, desta forma omitem mais vezes o café da manhã na tentativa de diminuir ou manter o peso, além do fato de não praticarem atividade física com frequência o que prejudica a manutenção do peso. Já os meninos são mais ativos, desta forma gastam mais energia e não se preocupam tanto com a imagem corporal realizando o café da manhã com mais frequência. O consumo de um desjejum de composição inadequada associado a estes fatores prejudica, ainda mais, o estado nutricional das [ 9, 14, 15, 16 ] crianças e adolescentes principalmente no sexo feminino. CONCLUSÃO Com base nas informações deste estudo verificou-se que a maioria (61,1%) das crianças e adolescentes tem o hábito de realizar o desjejum diariamente, porém (90,7%) apresentam um desjejum inadequado e apenas 9,3% dos alunos relataram consumir frutas no desjejum. Observou-se que a ausência do desjejum, em alguns dias da semana, foi maior nos alunos com sobrepeso e obesidade, 50% e 80% respectivamente. Verificou-se ainda, uma relação estatística significativa (p = 0,04) do estado nutricional com a frequência de consumo do desjejum, e também do estado nutricional com a composição do desjejum ( p= 0,02), apenas no sexo feminino. O hábito do desjejum é importante devido a sua composição, normalmente rica em vitaminas e minerais, e a sua ausência pode resultar na deficiência desses micronutrientes, principalmente cálcio, ou ainda, se a sua composição não for adequada e sim composta por alimentos ricos em açúcares e gorduras, pode acarretar ganho de peso e problemas de saúde. Na infância essa questão é ainda mais 9

10 importante, pois é o período em que se criam os hábitos alimentares. Sendo que este hábito deve ser [16,17, 18, 19] incorporado desde a infância para que se perpetue na vida adulta. Portanto, conclui-se que o consumo frequente e adequado do desjejum contribui para adequação nutricional dos indivíduos, sendo fundamental no fracionamento das refeições, evitando que se alimentem de forma inadequada tanto em quantidade quanto em qualidade o restante do dia. Dessa forma faz-se necessário o incentivo às crianças e adolescentes do consumo diário e adequado do desjejum, garantindo assim um hábito alimentar saudável que auxilia na prevenção e na diminuição do sobrepeso e obesidade. REFERÊNCIAS [1] Souza SM, Ferrari CN, Pascotini C, Navarro F. Relação entre o índice de massa corporal e o tipo de desjejum de pacientes de um consultório de nutrição. Rev. Bras de Obesidade, nutrição e emagrecimento. 2007; 3: [2] Kaufmann CC. Avaliação do estado nutricional de crianças pertencentes a uma coorte em uma cidade no sul do Brasil.Universidade Católica de Pelotas; p. [3] Vitolo MR. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro (RJ): Rubio; [4] Carvalho CMRG, Nogueira AMT, Teles JBM, Paz SMR, Souza RML. Consumo alimentar de adolescentes matriculados em um colégio particular de Teresina, Piauí, Brasil. Rev. Nutr. [periodico eletrônico] 2001 [citado em 2011 Dez 08]; 14(2): Disponível em : [5] Tirapegui J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu; [6] Escott-Stump S, Mahan LK. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier; [7] Mello ED, Luft VC, Meyer F. Obesidade Infantil: Como podemos ser eficazes. Jornal de Pediatria.2004 ;80: [8] Moreno LA & Rodriguez G. Dietary risk factors for development of childhood obesity. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2007; 10: [9] Trancoso SC, Cavalli SB, Proença RPC. Café da manhã: caracterização, consumo e importância para a saúde. Rev. Nutr., Campinas. 2010; 5:

11 [10] Miranda MCS, Isidoro CJ, Navarro F. Educação nutricional, fator determinante, na prevenção do sobrepeso e obesidade em adolescentes.rev.bras. de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 2007; 5: [11] World Health Organization-Who. Growth reference. Disponível em:< >. Acesso em: 12 novembro [12] Mendonça CP, Anjos LA. Aspectos das práticas alimentares e da atividade física como determinantes do crescimento do sobrepeso/obesidade no Brasil. Cad. Saúde Pública. 2004; 3: [13] Felice MM, Sampaio IPC, Fisberg M. Análise do Lanche escolar consumido por adolescentes. Saúde em Revista.Piracicaba.2007; 9: [14] Branco LM, Almeida EC, Passos MAZ, Piano A, Cintra IP, Fisberg M. A Percepção Corporal Influencia no Consumo do café da manhã de adolescentes. Saúde em Rev. Piracicaba. 2007; 22: [15] Feijó RB, Sukster EB, Friedrich L, Fialho L, Dziekaniak KS, Christini DW, Machado LR, Gomes KV, Cardoso IH. Estudo de hábitos alimentares em uma amostra de estudantes secundaristas de Porto Alegre. Rev de Pediatria. São Paulo.1997;19: [16] Rego Filho EA, Vier BP, Campos E, Günther LA, Carolino IR. Avaliação nutricional de um grupo de adolescentes. Acta Sci. Health Sci.Maringá.2005; 27: [17] Triches RM, Giugliani ERJ. Obesidade, práticas alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Rev Saúde Pública. São Paulo.2005;39: [18] Koch KMM, Oliveira ALG. Avaliação antropométrica e educação nutricional para promoção de saúde em escolares. Revista Digital de Nutrição[periódico eletrônico] 2008[citado em 2011 Dez 8]; 2(3). Disponível em: [19] Fonseca VM, Sichieri R, Veiga GV. Fatores associados à obesidade em adolescentes. Rev.Saúde Pública. São Paulo. 1998; 32:

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