Manual de Implantes Ankylos

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1 Manual de Implantes Ankylos

2 2 INTRODUÇÃO Os implantes dentais osseointegrados têm sido considerados como uma alternativa no tratamento do desdentado total e parcial, o que ajuda a superar as dificuldades que os pacientes têm com o uso de próteses convencionais, principalmente as móveis. Muitos estudos têm apresentados elevadas taxas de sucesso para a terapia com implantes osseointegrados. Os critérios de avaliação dos sucessos dos tratamentos, baseiam se na presença de osseointegração, ausência de mobilidade do implante, presença ou não de supuração, dor e perda de osso peri implantar. A perda óssea marginal pode ser considerada normal dentro de alguns parâmetros. Esse fenômeno ocorre após exposição do implante e a colocação deste em função mastigatória. Isto pode ser considerado uma reação normal devido à função e pela contaminação por bactérias da região do gap desse implante. A perda considerada aceitável é de 1 mm a 2mm, que ocorreria durante o primeiro ano de função, e de 0,05mm a 0,2mm nos anos consecutivos. Por estas razões os implantes dentais são considerados uma modalidade de tratamento bastante previsível para a reposição de dentes perdidos. Entretanto, os implantes osseointegráveis devem oferecer, além de excelente função, ótima estética e fonética, principalmente quando colocados em regiões anteriores, sendo que o critério para o sucesso envolve o estabelecimento do contorno de tecido mole, com a área interproximal intacta. O objetivo estético do implante é similar ao da prótese convencional, entretanto, freqüentemente ocorrem situações nas quais, devido às limitações na anatomia e qualidade óssea, os implantes não podem ser colocados em posições ideais, que favoreçam a estética. Portanto, a chave para o sucesso em implantologia é a manutenção dos implantes durante longo prazo em função e com estética. Isso requer o tecido peri implantar estável. A perda óssea marginal é considerada por muitos autores como um critério de avaliação de sucesso em implantodontia. Essa perda óssea no inicio da implantodontia era considerada normal em virtude ao microgap existente entre a conexão do pilar e implante. Modificações nas conexões de paredes paralelas foram realizadas com o intuito de alcançar maior estabilidade e algumas empresas começaram a fabricar implantes com hexágono interno. Entretanto, o microgap continuava presente e, portanto, a remodelação óssea marginal não desapareceu. A partir de 1985, NENTWIG e MOSER passaram a desenvolver estudos de elemento finito na tentativa de criar um projeto de espiras para as superfícies externas dos implantes que permitisse uma distribuição dos esforços em relação ao osso de modo a evitar uma concentração de forças na região cervical ou na emergência óssea do implante. Segundo esses autores demonstraram através de estudos fotoelásticos,

3 3 os implantes convencionais apresentam uma concentração de forças na região mais cervical. Distribuição uniforme de tensão ao redor do perfil regular trapezoidal do implante. Transferência crescente da carga na direção da região apical, ao redor do perfil especial da rosca do implante. A criação de um novo desenho externo para as espiras dos implantes utilizando sistema de roscas progressivamente maiores à medida que se caminha para a apical no implante propiciou uma distribuição dos esforços que consegue transferir a maior parte da carga aplicada para a região apical fazendo com que o osso medular normalmente presente nessa área absorva a maior parte do impacto. Os trabalhos teóricos originais de Nentwig e Mozer foram confirmados mais tarde em estudos clínicos desenvolvidos nas universidades de Munique e Frankfurt. O implante original de Nentwig e Mozer conhecido como "NM", em 1993, foi patenteado e passou a ser industrialmente fabricado recebendo o nome comercial de ANKYLOS. (DegussaAG,Hanau,Alemanha) Para tentar diminuir, além do problema de reabsorção óssea marginal os outros problemas comumente encontrados nos implantes osseointegrados, pesquisadores do sistema ANKYLOS criaram uma conexão cônica entre o implante e o intermediário, baseado no princípio de "cone Morse". De acordo com esse princípio a conexão cônica serve para vedar completamente e selar contra as bactérias o espaço interior do implante. Os intermediários são firmemente presos às roscas dentro do implante através da extremidade rosqueada no caso dos intermediários convencionais e através de um parafuso central no caso dos intermediários pré angulados. O travamento de ambos os componentes de precisão propicia uma conexão antirrotacional e completamente asséptica não permitindo o fluxo ou tráfego de bactérias de dentro para fora ou de fora para dentro do implante.

4 4 Conexão cônica com estabilidade antirrotacional confiável. Carga será transmitida pela superfície cônica ampla, não pelo parafuso. Além disso, o curioso desenho da região de conexão entre o intermediário e o implante, visivelmente mais estreito do que o diâmetro principal do implante propicia segundo os autores um selamento epitelial e uma espessura máxima de tecido que cria uma área mais volumosa de gengiva marginal além de propiciar uma menor transmissão de luz, impossibilitando a visualização antiestética dos componentes metálicos por transparência através da gengiva. A forma estreita da conexão também faz com que a superfície coronária do implante aja como barreira à migração apical do epitélio juncional. A conexão cônica surgiu com a característica de ser extremamente estável que proporcionaria o selamento bacteriano, evitando ou diminuindo de tal forma o microgap que não permitiria a colonização desse local por bactérias, dessa maneira minimizaria a perda óssea marginal ao redor do ombro do implante e proporcionaria a manutenção da estabilidade tecidual peri implantar. Conexão cônica com a espessura maior de tecido Conexão protética do ANKYLOS Conexão de paredes paralelas dos sistemas hexagonais.

5 5 O conceito cone Morse foi inventado e desenvolvido por Stephen A. Morse nos meados de 1860 para a indústria metalúrgica. O objetivo era assegurar e manter um alinhamento preciso entre duas estruturas metálicas, criando uma conexão que permitiria uma separação muito fácil entre as duas partes. A aplicação deste conceito na odontologia tem sido testada por vários estudos usando diferentes sistemas de implantes, mostrando um melhor desempenho em função e um menor risco de sobrecarga na crista óssea ao redor do ombro do implante, com a virtual eliminação de fratura e afrouxamento do parafuso do pilar. O sistema de implantes ANKYLOS apresenta o conceito de conexão TissueCare que foi desenvolvido em 1985 e está a ser usado clinicamente desde 1987 e, ainda hoje é altamente inovador. Este tipo de conexão promove a preservação do tecidos, duro e mole, na região compreendida entre osso implante pilar. Isso é possível pela deposição de tecido conjuntivo sobre o implante e em torno do pilar. Com a conexão TissueCare do sistema ANKYLOS garante se uma excelente e duradoura estética vermelha e branca. Com o implante ANKYLOS você pode responder adequadamente a qualquer situação clínica e fornecer a melhor solução para seus pacientes. Esse sistema fornece particularmente fácil tratamento cirúrgico com resultados confiáveis o tempo todo confirmado por estudos na implantologia por mais de 20 anos. O cirurgião dentista mantém a máxima flexibilidade cirúrgica e protética em sua terapia. CARACTERÍSTICAS DO IMPLANTE MACROESTRUTURA DO IMPLANTE O design patenteado das roscas progressivas do sistema de implante ANKYLOS é perfeitamente compatível com a estrutura do osso. A carga é transferida para o osso esponjoso, que é mais flexível e, com a profundidade da rosca contínua e crescente em direção ao ápice do implante. Ao mesmo tempo, o perfil convexo da rosca também transfere as forças laterais ao osso. Isso torna o desenho da rosca melhor para reduzir o stress no osso cortical e contribui para a manutenção da crista óssea. O sistema ANKYLOS também apresenta microrrugosidades até o pescoço do implante para permitir a deposição óssea na superfície horizontal do ombro. Isto fornece as condições ideais para ocorrer a aposição de tecido sobre este ombro, proporcionando sucesso a longo prazo.

6 6 1. Reduzida distribuição de cargas para a região cortical devido à geometria cervical sem rosca, entretanto rugosa. 2. O passo de rosca e o tamanho da mesa do degrau aumentam em direção apical. Distribuição de cargas ao osso esponjoso em virtude da profundidade progressiva da rosca. MICROESTRUTURA DO IMPLANTE O desenho estrutural da superfície do implante tem uma influência significativa sobre o rápido sucesso da terapia. O sistema de implante ANKYLOS têm a superfície Plus envolvida na sua parte externa. A microestrutura proporcionada pelo tratamento ácido em alta temperatura desenvolvida pela DENTSPLY Friadent, criadora da moderna tecnologia de superfície jateada e atacada, promove a deposição de células formadoras de osso sobre o implante e forma uma união homogênea e estável com o osso circundante dentro de um prazo muito curto. Portanto, a superfície do implante recebe um jateamento seguido por ataque de uma combinação de ácidos minerais aquecidos BioPoreStructure BPS, criando uma superfície rugosa e microporosa que permitirá uma maior atração de osteoblastos e reduzido tempo de osseointegração. Essa superfície apresenta microrrugosidade regular com poros em dimensões micrométricas sobrepondo uma estrutura macrorrugosa causada pelo jateamento. A arquitetura espacial mostrou em primeiro plano, rugosidades de 100µm e, em segundo plano ranhuras nas dimensões entre micrômetros, onde cada uma adotou um arranjo de pequenos grupos de forma arredondada, com diâmetros entre 1 5 micrometros. CARACTERÍSTICAS DA CONEXÃO TissueCare O sistema de implantes ANKYLOS da DENTSPLY Friadent é conhecido pela obtenção de estética em longo prazo. A conexão TissueCare com a sua influência sobre a manutenção da estrutura dos tecidos mole e duro, o sistema inerente de Platform

7 7 Switching, a microrrugosidade do ombro do implante, e a opção de colocação subcrestal que proporciona a estabilidade tecidual e manutenção de tecido ósseo. 1. ESTABILIDADE TECIDUAL A geometria na região de emergência permite a formação de uma gengiva saudável. O desenho de rosca progressiva contribui para a preservação da crista óssea e o crescimento ósseo em direção ao pilar é responsável pela manutenção da arquitetura do tecido mole. 2. MICROMOVIMENTAÇÃO Toda a micromovimentação entre o implante e o pilar proporciona uma irritação ao osso peri implantar e pode proporcionar uma reabsorção na região do ombro do implante. A característica da conexão protética cônica do ANKYLOS é virtualmente sem micromovimento. 3. CONTAMINAÇÃO O implante que possui a formação de gap entre ele e o pilar permite a colonização de bactérias e, portanto leva a uma inflamação dos tecidos. Com o sistema de implante ANKYLOS isto não ocorre e, portanto previne se a reabsorção. 4. PLATAFORMA SWITCHING e SHIFITING Proporciona o deslocamento do estresse durante a função para longe da crista óssea devido à ótima distribuição de carga. Permite a estabilidade do tecido ósseo e do tecido mole devido a conexão cônica ser livre de gap e de contaminação bacteriana com máxima estabilidade mecânica e a falta de micromovimento. 5. COLOCAÇÃO SUBCRISTAL A literatura mostra que os implantes colocados abaixo da crista óssea apresentam melhores resultados para a manutenção da mesma e, consequente suporte gengival para a formação da papila interdental quando comparado com os implantes colocados ao nível da crista óssea, principalmente quanto à reabsorção da crista óssea interimplantar. O protocolo para a colocação do implante ANKYLOS é colocá lo de 1 a 3 mm subcristal.

8 8 6. MICRORRUGOSIDADE A microrrugosidade no ombro do implante favorece a aposição de células ósseas. Para um implante colocado em uma posição subcristal isso significa que o osso pode ser depositado sobre a superfície horizontal do ombro. Esta deposição proporciona suporte adicional ao tecido mole contribuindo para o sucesso da terapia no longo prazo. Uma superfície rugosa e microporosa permite maior atração de odontoblastos e reduz o tempo de osseointegração. 7. SIMPLES Com o implante ANKYLOS seu planejamento protético é independente do implante e seu trabalho se torna mais fácil, porque cada pilar se encaixa em todos os diâmetros do sistema. A Conexão TissueCare é idêntica em todos os diâmetros e comprimentos dos implantes. Isto significa que qualquer pilar pode ser combinado com qualquer diâmetro do implante. Isso reduz o número de componentes protéticos necessários e são mais propensos a alcançar o resultado estético ideal. Você pode selecionar o pilar ideal para o paciente. A opção de indexação permite que você use uma ajuda local ao colocar os pilares onde isso vai simplificar o procedimento protético. ANKYLOS C/X Por mais de 20 anos o sistema de implantes ANKYLOS ofereceu a conexão cônica TissueCare para preservação de tecidos duros e moles e, para garantir uma duradoura estética vermelha e branca. O novo ANKYLOS C/X oferece ainda mais opções. O sistema ANKYLOS C/X de implantes deixa para o profissional escolher a melhor opção de componentes protéticos. Ele possui duas linhas de componentes: 1) Ankylos C/ = cônico ou não indexados 2) Ankylos /X = indexado

9 O pilar protético da direita (1) corresponde a denominação C/, ou seja, sem index. 2. O pilar protético da esquerda (2) é o correspondente a denominação /X, ou seja, com indexação. Os pilares não indexados poderão ser utilizados se o posicionamento livre for preferível, como por exemplo, nos casos onde se trabalha com ANKYLOS Standard. Os componentes indexados poderão se utilizados para os posicionamentos simples e precisos de pilares em uma das seis posições possíveis usando uma ajuda local. Ambos os pilares possuem conexão cônica TissueCare para ótima estabilidade com rotação bloqueada e, uma livre escolha de combinações, ou seja, todos os pilares se encaixam em todos os diâmetros dos implantes*. * Os pilares com índex não se encaixam nos implantes ANKYLOS não indexados, outrora, chamado Ankylos Plus. A nova linha de pilares protéticos, ANKYLOS regular C/X oferece pilares com a geometria do sulco melhorada para a confecção de coroas e pontes na região posterior. Como sucessores dos pilares ANKYLOS Balance posterior, os pilares regulares estão disponíveis em modelos indexados e não indexados. A colocação subcrestal dos implantes ANKYLOS, que é tão importante para o conceito TissueCare, foi muito simplificada: tornou se uma etapa claramente visível entre o implante e o pilar; posicionamento vertical bem nítido em relação ao ombro do implante, mesmo na colocação subcristal; alinhamento preciso com marcadores circular no novo instrumento de inserção para o uso de pilares indexados. Os implantes ANKYLOS C/X são fornecidos em embalagem blíster, com esterilização dupla com papelão externo. Esse tipo de embalagem oferece a máxima segurança, em conformidade com os requisitos, cada vez mais rígidos, para dispositivos médicos. A embalagem também facilita o armazenamento de todos os produtos e eles são fáceis de manusear durante o procedimento cirúrgico. A embalagem externa apresenta a classificação do produto de maneira simples, com design específico da marca, janela de visualização e impressão do código de cor referente ao diâmetro do implante; além de etiqueta grande com os detalhes dos produtos. Esta embalagem é passível de empilhamento e, todas as informações importantes do produto permanecem visíveis.

10 10 O blister externo é transparente e apresenta barreira estéril. O blister interno também é transparente e sua embalagem é estéril. Neste blíster está contido a embalagem de transporte, o parafuso de selamento do implante e a etiqueta destacável com número de lote para uma documentação confiável do tratamento. O transportador de implante plástico mantém o implante firme na embalagem e protege o mesmo contra danos. Ele também proporciona a transferência, sem contato, e facilita a inserção do implante durante a cirurgia. Ele é constituído por três abas com superfícies ásperas para evitar escorregões, tornando o manuseio seguro. Os implantes ANKYLOS são fabricados em titânio comercialmente puro, sem revestimento (grau II segundo a ISO 5832/II) e, são apresentados nas seguintes dimensões: 8 mm 9,5 mm 11 mm 14 mm 17 mm Ø 3,5 mm A 8 A 9,5 A 11 A 14 A 17 Ø 4,5 mm B 8 B 9,5 B 11 B 14 B 17 Ø 5,5 mm C 8 C 9,5 C 11 C 14 C 17 PROCEDIMENTO CIRÚRGICO O procedimento cirúrgico dos implantes Anklyos é realizado de forma semelhante aos dos outros sistemas, porém com algumas pequenas diferenças. Em seu kit cirúrgico há instrumentais para a realização da fresagem do osso de forma estéril e atraumática. A preparação do sítio do implante, a partir de uma técnica cirúrgica simples e curta, proporciona a inserção do implante com uma alta estabilidade primária. Kit cirúrgico do Sistema de Implante Ankylos Esta preparação é realizada em duas etapas. A primeira etapa tem como finalidade a preparação do sítio do implante e determinará o seu especifico diâmetro.

11 11 Ela é realizada com o motor e uma sequência de brocas. A segunda etapa tem como finalidade a preparação final do sítio do implante e utiliza alargadores e promotores de rosca. Esta etapa pode ser motorizada ou mecânica. Representação esquemática das duas etapas de preparação para a colocação do implante. Após a abertura do retalho e exposição do tecido ósseo, inicia se a primeira etapa para colocação do implante. Neste momento uma depressão na superfície cortical é realizada para determinar a posição do implante com uma broca esférica de alto corte com um diâmetro de 3 mm a uma rotação de aproximadamente 800rpm. Incisão Utilização de broca esférica Em seguida, uma broca piloto, também sob intensa irrigação cria a primeira perfuração utilizando o contra ângulo com redução para obter uma rotação final de aproximadamente 800 rpm.

12 12 Broca piloto e guia cirúrgico Broca piloto com irrigação interna Ainda, utilizando o motor uma terceira broca, agora com o calibre inferior ao do implante em 0,7mm Ankylos 3,5mm (A), de lâminas paralelas alarga a perfuração. Portanto, esta broca realiza a preparação do leito do implante para o diâmetro planejado e, além disso, ela é portadora de um dispositivo para irrigação interna. Brocas de lâminas paralelas para ANKYLOS A Deve se seguir a sequência das brocas para a colocação dos implantes ANKYLOS B e C Esse tipo de broca de paredes paralelas ou broca de 3 pás, deverá ser usada sequencialmente: se for utilizado o implante A esta será a ultima broca e, ela é codificados na cor vermelha com 2,8 mm de diâmetro. Caso o implante a ser colocado seja de diâmetro 4,5 mm deve se utilizar em seguida a broca B que cria o leito para os implantes B, codificados em amarelo e que tem o diâmetro de 3,8 mm. Finalizando, se o implante a ser colocado for o implante de 5,5 mm de diâmetro após a broca B devese utilizar a broca C para os implantes de calibre C de 4,8mm, codificados pela cor azul. Existe ainda o implante com 7,0 mm de diâmetro que dificilmente será utilizado, pois

13 13 hoje, se deve utilizar diâmetro que proporcione uma maior quantidade de osso remanescente entre o implante e as tabuas ósseas, vestibular e lingual. Esta conduta tem a finalidade de manter uma maior quantidade de vasos sanguíneos para que possibilite a maior interação entre tecido ósseo, tecido conjuntivo e tecido epitelial. Outro cuidado a ser observado é a profundidade de perfuração, para permitir a colocação do implante 2 ou 3 mm abaixo da crista óssea. Deve ser lembrado que cada broca ultrapassa em alguns décimos de milímetros a profundidade a ser utilizada. Por exemplo, se o implante a ser utilizado for um implante A11, ou seja, um implante com 3,5 mm de diâmetro e 11 mm de comprimento; deve se perfurar 13 mm para que se possa colocá lo 2 mm abaixo da crista óssea. Entretanto a perfuração total terá 13,4 mm, pois a broca A possui 0,4 mm além da marcação de 13 mm. Isto ocorre devido à presença de um dispositivo para torná la pontiaguda na sua extremidade. Por fim, esta profundidade deve ser calculada quando está se observando a profundidade de perfuração e a escolha do comprimento do implante. Portanto, para a broca A são 0,4 mm, para a broca B 0,5 mm, para a broca C 0,6 mm e para a broca D são 0,8 mm que se deve acrescentar para determinar a profundidade desejada. Codificação do diâmetro das brocas: vermelha (3,5mm); amarela (4,5mm), azul (5,5mm) e verde (7,0mm). Observar os valores para cada broca que proporcionam o aumento da profundidade do preparo para cada diâmetro. As Brocas de 3 pás ou pás Triplas ANKYLOS estão disponíveis em quatro comprimentos: XS para implantes com máx. de 8 mm de comprimento S para implante com máx. de 14 mm de comprimento M todos os comprimentos de implante L todos os comprimentos de implante Após a perfuração com essa sequência de brocas inicia se a segunda etapa, que tem como finalidade a preparação final do sítio do implante por meio de alargadores e promotores de rosca. Esta etapa pode ser motorizada ou mecânica, sendo que a motorizada será utilizada somente para os implantes com diâmetro 3,5 mm (A) e 4,5 mm (B). A etapa mecânica compreende a utilização do alargador com o auxílio da catraca e, esta poderá ser para todos os diâmetros. Esta etapa é um procedimento

14 14 diferente do usual em outros sistemas de implantes, porém se mostrou extremamente fácil e de grande importância para minimizar a indução de estresse ao osso. Inicialmente por meio de dispositivo de montagem especialmente produzido, é acoplado ao motor ou à catraca um alargador cônico e este posicionado no leito. O leito é alargado e é obtida a conexidade de acordo com o calibre dos implantes. Esses alargadores cônicos estão disponíveis em diferentes calibres e comprimentos de acordo com os implantes. O alargador serve como utensílio guia ou implante de prova para verificar se o diâmetro e a profundidade estão corretos. A colocação com o motor deve respeitar uma velocidade máxima de inserção de aproximadamente 15 rpm e com torque máximo ao redor de 60 Ncm. Alargador utilizado com motor Alargador utilizado com catraca Alargador utilizado para verificar o preparo Vários comprimentos dos alargadores Após o uso dos alargadores deve se lavar o sítio do implante com solução salina. O próximo passo consiste da confecção das roscas para evitar alto torque durante a inserção do implante, porque o implante Ankylos não possui a característica autocortante (self cutting). Existe um promotor de rosca para cada diâmetro do implante e estes podem ser utilizados para todos os comprimentos. Os promotores de roscas, também por meio de dispositivos de montagem especialmente produzidos, são acoplados ao motor ou à catraca nos calibres compatíveis com os implantes e são inseridos até a profundidade preparada. A confecção das roscas com a utilização do promotor de rosca na catraca está disponível para todos os diâmetros. Entretanto, a confecção de rosca com o promotor de rosca sendo inserido no sítio com o motor somente poderá ser realizada para os diâmetros A(3,5mm) e B(4,5mm). A utilização dos promotores de roscas com o motor deve respeitar uma velocidade máxima de

15 15 inserção de aproximadamente 15 rpm e com torque máximo ao redor de 60 Ncm. Onde a densidade óssea é excessivamente reduzida não se faz necessária a utilização dos promotores de roscas. Formadores de rosca Utilizado com motor Utilizado com catraca. Após a utilização dos promotores de roscas deve se novamente lavar a cavidade com solução salina. Finalmente, a colocação do implante será realizada. O sistema possui embalagem, onde esta se apresenta com dupla esterilização para maior segurança do produto. Também apresenta um inovador dispositivo de transporte para o implante que proporciona uma manipulação livre de contato e captação simplificada do implante durante a operação. Por meio de dispositivos de montagem especialmente produzidos para a inserção do implante, estes são acoplados ao motor ou à catraca e inseridos suavemente até que estejam entre 2 e 3mm infra ósseo, conforme a espessura do tecido. Embalagem externa Blíster externo

16 16 Blíster externo sem aberto Blíster interno sendo aberto Transportador do implante Implante sendo apreendido pelo dispositivo de inserção acoplado no contra ângulo Dispositivo de inserção e suas marcações Implante retirado do transportador Inserção do implante com o motor Remoção do carregador do implante com a chave hexagonal 1.0

17 17 Colocação inicial do implante com dispositivo digital Em seguida sendo finalizada a colocação dom a catraca. Remoção do carregador do implante com a chave hexagonal 1.0 Neste momento deve se colocar um formador de sulco ou um pilar protético adequadamente selecionado para o caso e, construir uma reabilitação provisória. O retalho é suturado aguarde se um período idêntico tanto para mandíbula quanto para maxila para que se realize a confecção da reabilitação definitiva. Posicionamento do cicatrizador. Colocação do implante não submersa Quando não se consegue colocar o formador ou o pilar deve se colocar o parafuso de cobertura e, desta maneira o implante ficará submerso.

18 18 Colocação do parafuso de cobertura. Colocação do implante submersa. Este procedimento causará um problema posteriormente, se o implante estiver posicionado infra ósseo, pois, em cima do ombro do implante teremos uma aposição de tecido ósseo. Na segunda cirurgia que será realizada após 45 dias a 3 meses, tem se uma pequena dificuldade para a remoção do parafuso de cobertura em virtude do osso posicionado no ombro do implante. Neste momento segue se basicamente o protocolo conhecido pelos sistemas de implantes osseointegrados usuais. O implante pode ser exposto através de um retalho completo ou pode ser localizado através de um dispositivo puntiforme e uma pequena abertura pode ser utilizada para a localização do implante e o imediato rosqueamento do parafuso formador de sulco ou cicatrizador. Segundo tempo cirúrgico Incisão Deslocamento mínimo dos tecidos

19 19 Remoção do parafuso de cobertura. Posicionamento do cicatrizador. Após o período de cicatrização que pode variar de 15 a 30 dias, remove se o parafuso formador de sulco. Será realizada a seleção do pilar ou intermediário. Após a seleção do intermediário, o mesmo é rosqueado no interior do implante e dependendo do componente selecionado um dispositivo especial de torque parafusa o com 15 ou 25 Ncm. Remoção do cicatrizador. Colocação do pilar selecionado. O caso agora está pronto para confecção de reabilitação provisória e posterior moldagem para a confecção da reabilitação definitiva. FASE PROTÉTICA O sistema ANKYLOS possui como conexão protética uma conexão afunilada denominada de conexão cônica, também chamado de cone morse. Este termo é originado da indústria de ferramentas mecânicas e foi desenvolvido nos meados de 1860 por Stephen A. Morse, que designa um mecanismo de encaixe, na qual dois elementos desenvolvem uma ação resultante de encaixe íntimo com fricção, quando

20 20 um elemento macho cônico é instalado numa fêmea também cônica. Características: 1. Íntimo contato das superfícies sobrepostas. 2. Resistência mecânica semelhante a uma peça única. 3. Distribuição e transmissão das forças mastigatórias ao longo do implante com o tecido ósseo. 4. Teoricamente nenhum microgap existe nesta interface. 5. Maior resistência aos movimentos rotacionais. O sistema ANKYLOS oferece as melhores condições, como esta conexão protética que apresenta uma conicidade, que porporciona um área de atrito com a superfície interna do implante e, este atrito proporciona uma conexão direcionada e sem micromovimentação. Estes pilares, com a conexão TissueCare, minimizão a formação de gaps entre o implante e o pilar e, com isso minimiza a colonização bacteriana. Isso ocorre porque a conexão entre o pilar e o implante é transferida para o centro da plataforma do implante, que é virtualmente isento de micromovimentos e mecanicamente estável. A conexão não é reconhecida como um gap pelo osso periimplantar e pelos tecidos moles e, com isso estabelece se as condições a longo prazo para manter saudável e livre de irritação os tecidos duros e moles. Com o princípio da conexão cônica o implante ANKYLOS que é um implante de dois componentes pode atuar, após a colocação do pilar, como um implante de componente único e, portanto, pode ser colocado abaixo da crista óssea, sem apresentar reabsorção óssea e perda de tecidos moles. O princípio da conexão TissueCare é o resultado da aplicação de princípios de engenharia. Ele converte o implante e o pilar em uma unidade de rotação bloqueada e com máxima estabilidade mecânica e virtualmente sem micromovimentos. O resultado é praticamente a ausência de reabsorção óssea e a obtenção de estabilidade tecidual a longo prazo. Este sistema atua como um implante de um único componente após estável a restauração protética. Em contraste com uma peça "genuína" do sistema de um único componente, você sempre pode manter a sua flexibilidade. Você seleciona o pilar mais adequado para o caso, com ou sem indexação e você poderá fazer alterações posteriormente, conforme necessário. COMPONENTES PROTÉTICOS DO SISTEMA ANKYLOS O procedimento protético é selecionado, após os implantes estarem ósseointegrados ou no momento da instalação, dependendo da indicação. O sistema

21 21 ANKYLOS C/X oferece métodos diferentes, dependendo do tipo de restauração protética planejada. Os implantes ANKYLOS C/X possuem apenas um diâmetro de conexão protética (Conexão TissueCare). Isso reduz o número de componentes protéticos. Independente do diâmetro de implante selecionado, usando critérios cirúrgicos, você pode selecionar o design do pilar ideal e obter o resultado protético desejado. A opção de usar componentes protéticos indexados é nova com ANKYLOS C/X. O índex facilita o posicionamento preciso dos pilares protéticos. Todos os componentes protéticos são marcados com laser para indicar o seu uso: Os componentes com a marca C/ não são indexados. Isso significa que os pilares podem ser posicionados, conforme necessário e são integralmente travados pelo cone para evitar a rotação. Os componentes com a marca /X são indexados. O índex é usado para posicionar os pilares em uma das seis posições possíveis. Nesse caso, o cone também garante uma excelente estabilidade e travamento antirrotacional. Os componentes com a marca C/X são usados para próteses indexadas e não indexadas. Cada caso exige sua própria solução. Se você está considerando implantes únicos ou múltiplos, com cicatrização submersa ou não. O trabalho final poderá ser realizado com preparo do pilar no consultório ou no laboratório. Os pilares que poderão ser utilizados com os implantes Ankylos são: 1) Regular C/X, 2) Balance anterior C/X, 3) Balance posterior C/, 4) Balance base C/, 5) SynCone C/, 6) Attachment bola C/, 7) Standard C/.

22 22 Pilares do Sistema Ankylos Dependendo da indicação você selecionará o conceito adequado para o seu planejamento e para atender às expectativas de seu paciente. O sistema Ankylos permite quer se trabalhe com componentes protéticos manufaturados por óxido de zircônio para uma estética perfeita. Para um perfeito funcionamento as próteses poderão ser confeccionadas em pilares manufaturados em titânio. Finalmente, o outro componente protético do sistema, também manufaturado em titânio, é composto em monobloco e proporciona uma restauração padrão para a economia máxima. Com uma das linhas de componentes protéticos do sistema ANKYLOS, o profissional capacitado encontrará a solução ideal para qualquer tipo de tratamento reabilitador oral. PILAR REGULAR C/X O pilar regular é um tipo de pilar que poderá ser utilizado nos casos onde não se quer indexação (C/) ou naqueles caso onde se queira indexação (/X). Ele possui cicatrizadores ou formadores de sulco para a formação do contorno do tecido mole peri implantar. Esses cicatrizadores estão disponíveis em quatro alturas gengivais e

23 23 eles são constituídos por uma única peça. Formadores de sulco gengival ou cicatrizadores para o pilar regular C/X Os cicatrizadores podem ser utilizados logo após a inserção do implante e, desta maneira a cicatrização será nãosubmersa, ou seja, não será necessária uma segunda cirurgia. Desta maneira o tecido ósseo e tecido mole não sofrerão remodelação, pois eles não sofrerão a ação de uma segunda intervenção cirúrgica. Outra maneira de utilizá los está relacionada com a cicatrização submersa, ou seja, o implante será posicionado e após a sua inserção coloca se o parafuso de cobertura e sutura se o retalho. Deve se esperar o tempo de entre 45 dias a 9 meses para cicatrização e, procede se a segunda cirurgia, ou seja, a cirurgia de reabertura. Neste momento retira se o parafuso de cobertura e coloca se um cicatrizador. Após esta cirurgia espera se 14 dias para os procedimentos de seleção do pilar e moldagem. O pilar regular C/X possui quatro alturas de gengiva (0,75mm, 1,5mm, 3,0mm e 4,5mm) e seis angulações protéticas (reto, 7,5, 15, 22,5, 30 e 37,5 ). Altura de gengiva (GH) Angulações protéticas do pilar regular C/X Esse pilar pode ser posicionado diretamente no implante, na cavidade bucal e, transferi lo para um molde utilizando transferente de plástico para moldeira fechada. Transferente de plástico (3 em 1 cap) Análogo do pilar

24 24 Após esta moldagem será necessário análogo do pilar para que se possa construir o modelo que permitirá a reabilitação do elemento dental ausente. Pilar posicionado Colocação do 3 em 1 cap moldagem Posicionamento do análogo no molde Modelo Neste caso o técnico em prótese dental não poderá preparar o pilar, pois o que se transferiu foi a posição do pilar e não a do implante. Este transferente de plástico (3 em 1 cap) também poderá ser utilizado para a confecção de uma restauração provisória ou para enceramento e fundição. Colocação do 3 em 1 cap Coroa provisória Modelo Colocação do 3 em 1 cap Enceramento Este tipo de pilar também pode ser personalizado, ou seja, preparado pelo dentista ou pelo técnico em prótese dental, entretanto deve se moldar o posicionamento do implante. Essa moldagem pode ser por meio de transferente de moldeira aberta ou fechada. Após esta moldagem será necessário análogo do implante para que se possa construir o modelo que permitirá a reabilitação do elemento dental ausente. Neste caso o técnico em prótese dental poderá preparar o pilar, pois o que foi transferido é a posição do implante e, em cima do análogo será posicionado o pilar selecionado para o caso. Transferente para moldeira aberta Transferente para moldeira fechada Análogo do implante

25 25 O pilar regular C/X é indicado para confecção de coroa unitária e prótese parcial fixa, tanto para a região anterior quanto posterior. A instalação do pilar Ankylos regular C/X deve ser com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 15 Ncm. A fixação da coroa protética com o parafuso lateral deve ser feita com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 10 Ncm. Pilar Ankylos Regular C/ Pilar Ankylos Regular /X

26 26 PILAR BALANCE Este pilar é apresentado em cinco versões: balance provisório, balance anterior, Balance Cercon, Balance Posterior e Balance Base. Eles possuem cicatrizadores ou formadores de sulco para a formação do contorno do tecido mole peri implantar. Esses cicatrizadores estão disponíveis para Balance Anterior, Balance Posterior e Balance Base. Para o Balance Anterior eles apresentam duas alturas de gengivas e para os pilares Balance Posterior e Base, estão disponíveis em quatro alturas gengivais. O cicatrizador para o Balance Anterior é constituído por duas peças e para o Balance Posterior ele é constituído por uma única peça. Cicatrizador anterior Cicatrizador posterior Cicatrizador posterior A instalação do cicatrizador ou formador de sulco deve ser com a chave hexagonal de 1.0mm. 1. Pilar Balance Provisório O pilar Balance Provisório é indicado para demanda estética temporária, nas confecções de próteses unitárias e múltiplas. Facilmente adaptado à situação clínica, pois eles possuem dois diâmetros, duas alturas de sulco (1,5 mm e 3,0 mm) e duas angulações (reto e 15º). Faz se necessária a confecções de ranhuras para a retenção da restauração provisória. Eles podem ser visualizados em radiografias, pois possuem em sua composição óxido de zircônio. Pilar provisório reto Pilar provisório angulado. A instalação do pilar Balance Provisório deve realizada com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 15 Ncm. Lembrar que o tempo máximo de uso são seis meses.

27 27 2. Pilar Balance Anterior C/X e X O pilar balance anterior C/X é indicado para demanda estética de elementos unitários e pontes na região anterior. Eles são facilmente adaptáveis à situação clínica com dois diâmetros (5,5mm e 7,0 mm), duas alturas gengivais (1,5 mm e 3,0mm) e duas angulações (reto e 15 graus). Estão disponíveis com ou sem índex. Diâmetro e altura Diâmetro e altura Angulação Altura de gengiva Este tipo de pilar também pode ser personalizado, ou seja, preparado pelo dentista ou pelo técnico em prótese dental. Entretanto, deve se moldar o posicionamento do implante. Essa moldagem pode ser por meio de transferente de moldeira aberta ou fechada com ou sem índex. Transferente para moldeira aberta Parafuso para moldeira aberta Transferente para moldeira aberta: normal (direita) e estreito(esquerda) Análogo do implante Após esta moldagem será necessário o análogo do implante para que se possa construir o modelo, que permitirá a reabilitação do elemento dental ausente. Neste caso o técnico em prótese dental poderá preparar o pilar, pois o que foi transferido é a posição do implante e, em cima do análogo será posicionado o pilar selecionado para o caso. Este pilar apresenta a geometria de conexão sem índex para um posicionamento variável infinito e, com índex.

28 28 Pilares Balance Anterior C/X A instalação do pilar Balance Anterior C/X deve ser com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 15 Ncm. A fixação da coroa protética com o parafuso lateral deve ser feita com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 10 Ncm. 3. Pilar Balance Cercon O pilar Balance Cercon é extremamente estável e, sua confecção é a partir de óxido de zircônio. Ele é considerado o equivalente ao aço dentro das cerâmicas estável, sólido e placa resistente. As propriedades pseudo elásticas do óxido de zircônio têm uma resposta única para microfissuras: a estrutura cristalina das ligações começa a mudar assim que a rachadura é parada e depois fechada, ou seja, a reparação é concluída. As taxas de sucesso a longo prazo confirmam que esta solução é uma combinação inteligente para a estética e função. Os pilares cercon não são apenas esteticamente superior, mas eles também são extremamente compatíveis, o que é confirmado pelos resultados de estudos de longo prazo. Em relação à adesão de placa e colonização bacteriana, os pilares de zircônia apresentam índices significativamente reduzidos quando comparados aos pilares de titânio.

29 29 Ele é facilmente adaptável a qualquer situação clínica e é comercializado com dois diâmetros (5,5 mm e 7,0 mm), duas alturas gengivais (1,5mm e 3,0mm) e duas angulações (reto e 15º). Cercon (5,5mm 1,5mm) Cercon (7,0mm 1,5mm) Cercon (5,5mm 3,0mm) Cercon (7,0mm 3,0mm) Apenas o pilar de diâmetro maior (D= 7,0 mm) é personalizável, por meio de desgaste. A estética vem do material óxido de zircônio que é uma cerâmica de alta performance, sendo ela extremamente translúcida e ideal para reproduzir a aparência branca natural do dente por meio de dinâmica de luz brilhante. O pilar Cercon está disponível em dois tons naturais: marfim e branco brilhante para próteses individualmente atraente. A translucidez característica e refletividade do pilar balance cercon significa que os pacientes terão um sorriso naturalmente brilhante. Pacientes com uma linha de sorriso alta ou a anatomia dos tecidos moles com espessura fina, devem utilizar o pilar balance Cercon, porque eles não possuem margens metálicas para serem visualizadas através da mucosa fina. O pilar Balance Cercon é indicado apenas para a região anterior e para a confecção de coroas unitárias. Este tipo de pilar também pode ser personalizado, ou seja, preparado pelo dentista ou pelo técnico em prótese dental, entretanto deve se moldar o posicionamento do implante. Essa moldagem pode ser por meio de transferente de moldeira aberta ou fechada. Após esta moldagem será necessário o análogo do implante para que se possa construir o modelo, que permitirá a reabilitação do elemento dental ausente. Neste caso o técnico em prótese dental poderá preparar o pilar, pois o que foi transferido é a posição do implante e, em cima do análogo será posicionado o pilar selecionado para o caso. A instalação do pilar Balance Cercon deve ser com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 15 Ncm. A cimentação para a coroa em cerâmica pura deve ser realizada com um cimento resinoso de polimerização dual ou autopolimerizável com propriedades translúcidas. Remover todo o cimento em excesso da margem da coroa. 4. Pilar Balance Posterior C/ O pilar balance posterior é indicado para a confecção de próteses unitárias e pontes na região posterior. Ele é idealmente adaptável para a situação clínica com

30 30 quatro alturas de gengivas (0,75mm, 1,5mm, 3,0mm e 4,5mm) e até seis angulações (reto, 7,5, 15, 22,5, 30 e 37,5 ). As maiores angulações estão disponíveis para as alturas de gengiva (sulco) 0,75 mm e 1,5 mm. Os pilares que apresentam maior profundidade de sulco apresentam se com duas angulações: reto e angulação de 15. Pilar Balance Posterior Este tipo de pilar também pode ser personalizado, ou seja, preparado pelo dentista ou pelo técnico em prótese dental, entretanto deve se moldar o posicionamento do implante. Essa moldagem pode ser por meio de transferente de moldeira aberta ou fechada. Após esta moldagem será necessário o análogo do implante para que se possa construir o modelo, que permitirá a reabilitação do elemento dental ausente. Neste caso o técnico em prótese dental poderá preparar o pilar, pois o que foi transferido é a posição do implante e, em cima do análogo será posicionado o pilar selecionado para o caso. A instalação do pilar Balance Posterior C/ deve ser com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 15 Ncm. A fixação da coroa protética com o parafuso lateral ou oclusal deve ser feita com a chave hexagonal de 1.0mm e o torque recomendado é de 10 Ncm. Ele pode ser cimentado ou retido por parafuso lateralmente e apresenta a geometria de conexão cônica sem índex para posicionamento infinitamente variável. 5. Pilar Balance Base O pilar Balance Base foi projetado especificamente para fabricação mais fácil e eficiente de pontes aparafusadas por oclusal. Mais uma vez, a conexão cônica garante

31 31 um conjunto estável e antirrotacional no implante. Em comparação com os Pilares Standard, o ângulo de cone do pilar balance base é aumentada para 15. Isto proporciona uma gama significativamente maior de ângulos de inserção, mesmo que os pilares não estejam paralelos. Este pilar também proporciona uma alta precisão marginal devido ao diâmetro do ombro ser reduzido, apenas 0,5 mm. Pilar Balance Base O pilar Balance Base apresenta se em duas alturas cervico oclusal (1,3 mm e 2,4 mm), dois diâmetros Pilar Balance Base C/ estreito (4,2 mm) e Pilar Balance Base C/ (5,5 mm)] e quatro alturas gengivais (0,75mm, 1,5mm, 3,0mm e 4,5mm). Pilar Balance Base C/ estreito Pilar Balance Base C/

32 32 Pilar Balance Base com as quatro alturas gengivais. Os Pilares Balance Base C/ estreito, possuem diâmetros de 4.2 milímetros e estão disponíveis desde 2011 (Brasil). Comparado ao Balance Base C/ de diâmetro 5.5 mm, apresenta tamanho significativamente reduzido. Isto permite a fabricação de supra estrutura mais delicada e o espaço extra faz com que se consiga, de maneira mais fácil, a confecção de próteses estéticas onde o espaço é restrito. O Pilar Balance Base C/ estreito também possui uma altura de 1.3 mm e portanto menor que a do modelo Balance Base C/ que é de 2.4 mm. Esta diferença o determina como o pilar ideal para o uso onde o espaço intermaxilar seja restrito. O ângulo do cone do pilar é de 15, permitindo a compensação de até 30 para divergências axiais dos implantes. Ao observar estas características pode se concluir que o Pilar Balance Base C/ estreito oferece a melhor solução protética para se confeccionar uma supra estrutura parafusada por oclusal (prótese protocolo), mesmo onde o espaço é restrito. Pilar Balance Base C/ estreito Pilar Balance Base C/ Estes dois pilares possuem copings de retenção de titânio, pré fabricados e quando associado ao analógo de laboratório permitem impressões ao nível do pilar e

33 33 como resultado faz com que se possa utilizar a tecnologia CAD / CAM, obtendo desta maneira uma supra estrutura metálica. Esta supra estrutura também pode ser obtida por meio de barra de titânio, também pré fabricada e os copings de retenção serão soldados à barra por meio de solda a laser no laboratório ou diretamente na cavidade bucal. Sendo assim, este coping permite a fabricação da reabilitação protética, sem remover os pilares da boca do paciente. Coping de Titânio Análogo do pilar do balance base Ao moldar o Pilar Balance Base utilizando o coping de retenção, deve ser posicionado no molde o análogo do Pilar Balance Base e em seguida construir o modelo com gesso pedra. Desta maneira, a posição do implante é indicada diretamente no modelo. Sobre este análogo, posicionado no modelo de trabalho, será fixado o componente protético para se confeccionar a estrutura metálica. Essa estrutura metálica para prótese protocolo poderá ser com coping de titânio ou coping de retenção, quando for confeccioná la em titânio. Caso essa barra seja em cobaltocromo, o coping deverá ser de plástico, ou seja, calcinável, para que seja executado o enceramento. Posteriormente, este enceramento será levado para fundição. O coping de ouro é indicado para a confecção de prótese do tipo overdenture sobre barra. Tipos de copings para o pilar balance base C/ estreito.

34 34 Tipos de copings para o pilar balance base C/ Ao confeccionar uma reabilitação com este tipo de pilar, o número mínimo, de pilar balance base, a ser utilizado serão dois. As indicações para reabilitações com os pilares balance base abrangem as próteses do tipo overdenture sobre barra/clip e as próteses parciais fixas parafusadas para desdentados parcial e total. Os pilares balance base não são adequados para supra estruturadas cimentadas. Restaurações de um único dente são contra indicadas. O pilar balance base possui uma tampa protetora que pode ser usada como uma restauração temporária e, ela é colocada durante a fase de laboratório tornandose um cicatrizador. Como em todos os pilares ANKYLOS, a Conexão TissueCare protege a conexão mantendo a estável e sem rotação para o implante e, assim, proporciona estabilidade permanente dos tecidos duros e tecidos moles. Tampa protetora do balance base De acordo com a filosofia de reduzir as peças necessárias e ferramentas a um mínimo, todos os componentes do sistema de pilar Balance Posterior como, por exemplo, os componentes formadores de sulco, pilares de transferência e análogos de implante são adequados para se utilizar durante o tratamento com o pilar balance base. Esta solução será utilizada quando, durante a moldagem, o que se transferir para o modelo de trabalho for a posição do implante e, não a do pilar. Ao transferir a

35 35 posição do implante deve ser utilizado o análogo do implante e, o que se posicionará no modelo serão os pilares balance base. Na cavidade bucal durante o procedimento de laboratório serão posicionados os formadores de sulco para os implantes ANKYLOS com a respectiva altura de gengiva. O parafusamento dos Pilares Balance Base C/ deve ser realizado com a chave hexagonal de 1.8 mm, inserida na catraca protética e o torque recomendado é de 25 Ncm. O parafuso oclusal deve ser apertado com a chave hexagonal de 1.0 mm e o torque recomendado é de 10 Ncm. O parafuso de enceramento deve ser utilizado com a chave de fenda 1.0 mm e o torque recomendado é de 10 Ncm. Parafusos para os copings para o pilar balance base C/ estreito. Parafusos para os copings para o pilar Balance Base C/ 6. Pilar Balance Base C/ Angulado Conceito SmartFix O conceito SmartFix é um procedimento protético para restaurações imediatas de implantes em pacientes totalmente desdentados com pontes ou barras parafusadas, para a maxila ou mandíbula. O conceito SmartFix possui as seguintes vantagens: a) Evitar estruturas anatômicas comprometidas Com a ajuda de implantes angulados pode se evitar regiões anatômicas comprometidas como o seio maxilar e o forame mentoniano.

36 36 b) Ajuste da estabilidade da prótese Maior estabilidade da prótese, pois permite oferecer um suporte distal. Posicionamento mais distal do último implante. c) Excelente desenho para maior liberdade O ótimo desenho do anexo que se encaixa ao pilar permite uma maior liberdade no momento da confecção da supraestrutura em relação à sua altura e ao seu diâmetro. Posicionamento do anexo d) Manuseio seguro Os componentes estão pré montados no instrumento de inserção. Ao solicitar pilar SmartFix, este é fornecido com um instrumento de inserção curto e flexível.

37 37 O instrumento de inserção do Balance Base angulado permite posicioná lo perpendicular ao plano oclusal. e) Possibilidade de utilizar técnicas de CAD/CAM Os pilares ANKYLOS Balance Base angulados permitem um ajuste perfeito mediante o uso das estruturas da ATLANTIS ISUS. Os pilares balance base angulados podem ser utilizados com o sistema CAD/CAM. f) Livre posicionamento A conexão cônica não indexada dos pilares ANKYLOS Balance Base angulados proporcionam liberdade de posicionamento. O pilar balance base angulado não indexado pode ser posicionado em até 360º.

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