CAPÍTULO 3. por cento das pessoas são. tenta destras e só trinta por cento são
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- Salvador Vieira Borja
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1 '. CPÍTULO 3 PERSPECTV LNER d. l (-' \. ;' 1- '. ) f-. t - r L- --;;._-.L u f. O DESENHO SMÓLCO DESENHO CONCRETO (COM PERSPECTV) perspectiva linear é um artifíci que permite a desenhista criar uma ilusã de prfundidade numa superfície plana u seja criar a ilusã tridimensinal numa superfície bidimensinal cm papel u a tela. Se quiserms desenhar realisticamente uma casa uma paisagem u uma caixa precisams utilizar a perspectiva n desenh. Na realidade pdems ver bi u tridimensinalmente. O lh reage à luz refletida pels bjets e daí cérebr entende a imagem criada. Dependend da maneira cm estam s pensand perceberems uma imagem bi u tridimensinal. Um fat puc percebid é que fcalizams cm smente um ds nsss lhs que pde ser esquerd u direit. Quand s dis lhs estã aberts lh que fcaliza é lh dminante da pessa. Se a pessa fr destra de lh é lh direit que fcaliza enquant se fr canhta é lh esquerd que fcaliza. Se pr cent das pessas sã tenta destras e só trinta pr cent sã canhtas. lgumas pessas sã ambidestras e utras têm cmands trcads: sã canhtas de lh e destras de mã pr exempl. O que determina iss é dmíni físic u d hemisféri direit d cérebr que cntrla as ações físicas d lad esquerd d crp u d hemisféri esquerd d cérebr que cntrla lad direit d crp. Para descbrir cm qual lh vcê fcaliza prceda da seguinte maneira: mire um bjet através de um pequen espaç criad pelas duas mãs entrelaçadas cm s dis lhs aberts. Feche um lh depis utr e perceberá que bjet só é visível pr um lh seu lh dminante. O utr lh também está vend bjet e é a sbrepsiçã das duas imagens que permite que percebams a prfundidade. Quand um lh está fechad nã tems uma ba percepçã da prfundidade pr iss é que Tstã teve que abandnar a prá-. ''--r.-'._. tica d futebl quand sfreu a lesã n seu lh. Quand desenhams fechar um ds lhs ajuda prque a percepçã tridimensinal atrapalha desenh. percepçã cm s dis lhs aberts é de cm entendems a realidade e nã de cm realmente a vems. O lh vê itgraficamente u bidimensinalmente mas cérebr entende a prfundidade cntida na imagem. O desenhista realista precisa negar a prfundidade para pder desenhar cm perspectiva prque as imagens n papel u na tela sã sempre bidimensinais - papel só tem altura e largura sem prfundidade que é a terceira dimensã. Se desenharms cm entendems resultad será um desenh simbólic em vez de um desenh cncret. Desenhar cm perspectiva depende muit mais da percepçã d que d entendiment da teria da perspectiva também cnhecida cm teria d pnt de fu-... ''''-fm:'''-''''''''- '1- li f t.
2 .. =.-. Capítul 3 ga. Na minha experiência cm prfessr aliás bservei que a teria pde atrapalhar quand ensinada antes que alun tenha percebid a perspectiva. É muit simples perceber a perspectiva: lhe para um cant d tet de uma sala. É pssível lhar de duas maneiras. Geralmente vems uma linha vertical e duas utras que se aprximam d nss lhar frmand as paredes e tet - é assim que entendems um cant de uma sala. Mas lhe de nv. Pderá ver um Y frmad pr essas mesmas linhas e entã estará vend bidimensinalmente. Desenhand Y que se percebe estará desenhand cant da sala cm perspectiva! gra lhe pela janela e perceberá que s bjets mais distantes d lhar parecem ser menres d que aqueles mais próxims. É sbre este princípi que a perspectiva linear é fundada. N desenh de perspectiva sã as linhas inclinadas que criam uma ilusã tridimensinal. Neste desenh de uma caixa tdas as linhas sã verticais hrizntais u inclinadas. E F Nssa cncepçã deste desenh é a de um bjet tridimensinal de seis lads prque fi desenhad cm perspectiva. N entant desenh é plan e embra a linha aparente estar à frente das linhas DC e EF está de fat n.mesm plan assim cm a linha C smente aparenta est:lr se afastand da nssa visã. Veja G c também que as linhas EF e DC fram desenhadas cm tamanhs diferentes embra na realidade sejam d mesm tamanh. ss é prque uma linha tem que aparentar estar atrás da utra e aquil que está mais lnge d lhar aparenta ser menr. Para pder perceber estas linhas inclinadas faça seguinte: Pegue um lápis e sentad paralel a uma mesa segure lápis diante ds lhs cm se fsse medir as prprções. Primeir segure- hrizntalmente e lhand para a mesa verá que as suas brdas que estã paralelas as seus lhs frmam linhas hrizntais e entã pdem ser representadas desta frma num desenh ( e CD). Também perceberá que a brda mais próxima aparenta ser mair (veja seqüência a lad). Segure lápis na vertical e verá que smente as pernas da me-j sa estã verticais em relaçã à sua visã. Os pés de trás aparentam ser bem menres d que s pés -da frente pr estarem mais afastads ds lhs. Lembre-se de sempre manter sua cabeça reta nunca inclinada! Segure lápis para que cincida cm pnt e depis cm pnt mantend- na vertical e perceberá que as laterais da mesa aparentam ser inclinadas para dentr. Fazend iss será pssível calcular as inclinações. Finalmente cmpare a distância vertical entre as brdas da frente () e de trás (CD) cm tamanh da brda da frente (). Perceberá que a brda de trás aparenta estar acima da brda da frente. Esta distãncia aparente é que interessa quand se desenha cm perspectiva. Verá que a distância é pequena em cmparaçã a tamanh da brda da frente. Nã estams interessads n tamanh real da prfundidade u n que entendems estar vend; entã é muit imprtante sem-... c c c MES '- PESSO y-]8. j :7 s 23. VERFCDOS S PESSO
3 24 À Mã Livre pre manter seu lápis na vertical pis há uma tendência de inclinar lápis para a frente enquant medims. gra clque-se de frente para uma das quinas da mesa. Olhe para a mesa cm lápis estendid à frente de seus lhs e ntará que nenhuma das linhas (brdas u pés) é hrizntal. N entant s pés cntinuam send verticais. s brdas parecem inclinadas. Calcule primeir a inclinaçã das brdas mais próximas; um Y pderá ser percebid frmad pel pé da quina e as duas brdas. Em seguida segurand lápis na hrizntal meça a distância entre pé central e a extremidade da mesa mais à direita e depis cmpare cm a distância entre pé central e a extremidade à esquerda. Meça na hrizntal e nã incline lápis. Repita este exercíci bservand qualquer bjet em frma de cub: uma caixa uma televisã um prédi etc. DESENHNDO UM CUO Desenhe uma linha vertical de um bm tamanh para a cmpsiçã d desenh que represen-. tará a quina mais próxima a seus lhs (veja seqüência abaix). Calcule s ânguls das brdas que tem suas extremidades ns pnts e. Calcule as distâncias hrizntais entre as laterais e a quina central já desenhada. Determine a psiçã da quina de trás em relaçã à quina da frente - meça a distância vertical entre as duas.-- quinas e veja se está à direita u à esquerda da quina da frente - e desenhe a tampa (se estiver lhand pr cima) u a base (se estiver lhand pr baix). N desenh de perspectiva lh tem que estar rx. Nã se pde mexer lh da direita para a esquerda u de cima para baix prque a linha d hriznte tem que ser cnstante. linha d hriznte é uma linha imaginária lcalizada hrizntalmente à altura ds lhs. Cm pde ser vist na ilustraçã a mvimentaçã da cabeça altera a linha d hriznte. Prtant só pderá ser desenhad cm perspectiva perfeita aquil que estiver n rai da sua visã cm s lhs fxosu seja trinta graus para a esquerda para a direita para cima u -para bai-. x. Estes sã s limites da nssa visã periférica..u '-'--'.... u 111 é- Nte que as medidas sã sempre menres d que as dimensões reais pis representam as distâncias visuais em perspectiva. Para cmpletar desenh da mesa calcule a distância entre a quina da frente e a quina traseira verticalmente (a quina de trás parece estar acima da quina da frente) cmpare cm as medidas da frente da mesa. Depis veja se a quina de trás está à esquerda u à direita da quina da frente. s brdas de trás pdem ser desenhadas agra ligand-se as extremidades cm a quina de trás. É bm ntar que as brdas de trás sã sempre mais inclinadas para a hrizntal que vai fazer cm que sejam menres as brdas da frente. d que OLHNDO DE CM PR XO '''''' ( ) DSTÂNCS HORZONTS u u OLHNDO DE XO PR CM '...411'''1! '._--
4 - _.-_.;'--. - tt.. - f '..)-... :. l i.. -\._\.. LNH DO HORZONTE ( ---' :' t- ; ; '{1-- t!!. - \: ( (1 ' 'v i ') ( Q':fi O:V... Çf :. 1..: :Çf.:' -. \..v- - J. ;--0. ' J rí -. fn)( )\ )\ (. 1.!.' '
5 26 À Mã Livre Muits artistas utilizam um visar para ajudá-as a definir que está n rai de visã. Para fazer um visar crte um retângul de 10 x 16 cm n centr de um pedaç de papelã firme deixand uma brda de aprximadamente 5 cm de cada lad. 16em 10em 10em visar é especialmente útil n desenh de paisagens urbanas rurais e marinhas. Utilize- da seguinte maneira: segure- em frente as seus lhs cm braç esticad e lhe para a cena cm um lh fechad através d retângul vazad. O que se vê é que está n seu rai de visã. PONTO DE FUG 16 em Sem. Uma vez que se pde perceber a perspectiva quand estiver bservand bjets e cenas é aprpriad estudar a teria da perspectiva ppularmente cnhecida cm teria d pnt de fuga. teria da perspectiva fi aperfeiçada durante a Renascença (sécul XV) a partir de estuds feits na Grécia ntiga e pel matemátic árabe l-hazen descberts na libertaçã de Cnstantinpa pels tmans. Pr iss as pinturas medievais assim cm as pinturas primitivas u nai1s (ft 4) eram cnstruídas sem plans u prfundidade. Os primeirs artistas a utilizarem a perspectiva na arte cidental sã chamads de Perspectivi (ft 1). descberta da perspectiva revlucinu a arte cidental e fi fundamental para seu desenvlviment até sécul xx. Cm us da teria da perspectiva s artistas puderam criar plans ns seus quadrs' inicialmente cm as figuras em primeir plan na frente de paisagens e depis a partir ds trabalhs de Rafael Sanzi cm as figuras dentr ds váris pans. s figuras pintadas pr Mi chelangel n Últim Julgament na Capela Sistina sã prpsitadamente distrcidas prque ele levu em cnta efeit que a perspectiva teria ns bservadres lhand para a pintura n alt. ss é chamad de anamrfse. Na cnstruçã da cróple em tenas s gregs também aplicaram as leis da perspectiva. Cada cluna é mais grssa n tp d que na base para parecer reta a bservadr e nã estã na mesma distância uma da utra para parecerem eqüidistantes quand vistas da frente d templ. Na arte mderna a perspectiva linear fi usada de frma diferente especialmente na Oprt. Nesses quadrs bjetiv d artista é criar ilusões óticas utilizand elements abstrats (ft 6). teria da perspectiva linear baseia-se principalmente na percepçã da prgressiva diminuiçã visual ds bjets na medida em que se distanciam d lhar. Quand linhas paralelas se afastam d lhar a distância entre elas diminui prgressivamente até que se encntram num pnt. Este pnt é cnhecid cm pnt de fuga. Pdems bservar este fenômen quand lhams para trilhs de uma ferrvia afastand-se de nós. Pstes clcads a lad da ferrvia em intervals também diminuem em tamanh eventualmente encntrand-se n mesm pnt. Observu-se que pnt de fuga de linhas paralelas n mesm plan d lhar sempre é situad na linha d hriznte (veja seqüência de desenhs a lad). Vams ver cm fica nss desenh d cub se nele aplicarms a teria d pnt de fuga. Cm se pde ver existem dis pnts de fuga prque estâ presentes dis cnjunts de linhas paralelas. Quand se desenha cm ba percepçã as linhas paralelas cnvergem para s pnts de fuga naturalmente cm neste cas. Veja que s dis pnts de fuga estã situads na linha d hriznte uma linha paralela as lhs e na altura deles. N desenh ds trilhs só havia um cnjunt de linhas paralelas e prtant smente um pnt de fuga. Terems entã tants pnts de fuga quants frem s cnjunts de linhas paralelas na paisagem. Neste cas a caixa nã está paralela as trilhs entã existem quatr pnts de fuga: para s trilhs para s drmentes e C e D para a caixa. Se a caixa estivesse paralela as trilhs desenh ficaria diferente cm smente dis pnts de fuga. Se desenharms sem a experiência da bservaçã u seja smente através da teria pdems ficar sujeits a errs primáris. Parece cert mas nã está. Pr quê? em seria impssível ver a caixa desta frma. Para entender iss clque uma caixa bem à sua frente cm a face que crrespnde à face paralela a plan de seus lhs. Verá q\!e a fae - nã é visível. Quand puder ver a face as linhas D e C nã estarã hrizntais mas inclinadas. (N..: Psicine-se bem acima da caixa para pder perceber iss claramente. Se vcê estiver cm s lhs na altura da caixa a linha C pderá estar cincidind cm a linha d hriznte pr- - tant será também hrizntal.) ss demnstra que se deve aliar a teria à bservaçã. Geralmen-... -!-'--._...
6 f1- ' 1 i' ' 'i [ i li -Tt_!q ' ' r' PONTO DE!r FUG. i i li ' i li' ' ' rf' j; '! 1 :. ' 'i' v ' { 1\ ti\\.@! d li 1i i.y r.<:.l--. 'iiluijr;' ''.11;;- J; ;( ' :i- ) : '.J U '' UNH DO HORZONTE > PONTO DE FUG...: - UNHDO ' \\.! HORZONTE. \ --' '- 1 ' 1'1' \ - -' ) ' \' '- -- l \' ' '- \ \ ' \ \ - i ' \ -! r11\\' ' OLHO PONTO DE FUG 1 - '-- LNH DO HORZONTE -:-- -- _ PONTO DE FUG ' ''-=. D ' =---' : : c.-<
7 D - -:::- ::::- ' ' '-.:.:-- ' ' : ' DESENHO TEÓRCO (CORRETO) DESENHO TEÓRCO (ERRDO) ' D c. '... '- ' '- ' '- ' -= ' ' - -..;: ' --- ' LNHDO HORZONTE ;...''t''.-:;.
8 P'C- -'_..- - Capítul3 29 te quand lhams para um bjet u para uma cena pnt de fuga nã se lcaliza n nss rai de visã prtant é cmplicad cmeçar desenh a partir d pnt de fuga. Lcalizar pnt de fuga é desnecessári de qualquer frma. O que é precis é bservar s ânguls e as prprções crretamente que tud se encaixará perfeitamente. Geralmente eu s6 us a teria d pnt de fuga para checar a minha percepçã. N entant a lcalizaçã d pnt de fuga é útil quand é precis desenhar muitas linhas paralelas entre si u quand ele se encntra dentr d rai de visã. Quand um plan d bjet estiver inclinad cm n cas de uma tampa de uma caixa entreaberta pnt de fuga encntrase acima u abaix da linha d hriznte. N entant se exatamente acima encntra- u abaix d pnt de fuga d plan paralel as lhs. Para desenh artístic nã há necessidade de se aprfundar mais na teria da perspectiva. Cm já disse a percepçã bidimensinal é mais imprtante. necessidade de cnhecer Nã há as fórmulas matemáticas para criar um desenh cm perspectiva abslutamente precisa. st só é necessári para desenhista arquitetõnic u para decradr de interires e prjetistas. Para estes existem várias publicações bas sbre a teria da perspectiva. DESENHNDO PRÂMDES O desenh de pirâmides cmbina s fundaments da perspectiva e ds eixs centrais. Existem dis tips de pirâmides: pirâmide cm base quadrada e pirâmide cm base triangular. mbs cntêm eixs que passam pel centr da base até tp da pirâmide. Olhand para uma pirâmide d tip descrit abaix siga as explicações: Desenhand a pirâmide quadrada Calcule s ânguls das brdas da base. Cmpare s tamanhs (prprçã) das bases hrizntalmente. Cmplete a base imaginand cm sã s lads cults utilizand a teria d pnt de fuga. Encntre centr da base nde as diagnais da base se cruzam e desenhe eix central vertical. Calcule a prprçã entre a altura visual da pirâmide e tamanh hrizntal de uma das brdas e defina ápice da pirâmide. Desenhe s lads da pirâmide. EXO
9 30 À Mã Livre Desenhand a pirâmide triangular nicie desenh calculand s ânguls e a prprçã das brdas da base cm n desenh da pirâmide quadrada (passs 1 e 2). Cmplete a base triangular. Encntre centr da base cruzand as linhas traçadas d mi de cada brda até a extremidade psta e desenhe eix central vertical. Calcule a prprçã entre a altura e tamanh hrizntal de uma das bases e defina ápice da pirâmide. Desenhe s lads da pirâmide. -=z:::--:--:.....l... _.. EXERCíCOS - bser- Faça desenhs (muits!) de mesas caixas prédis paisagens e de naturezas-mrtas cntend caixas livrs e pirâmides. Desenhe a sua rua u a vista de uma janela. Lembre-se de que é necessári desenhar muit para aguçar a percepçã. Evite desenh teóric u seja pr imaginaçã ve aquil que deseja desenhar 'i'-
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