INCLUSÃO DE AUTISTAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 Introdução VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSÃO DE AUTISTAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA LARISSA MARQUEZE 1 LILIAN RAVAZZI 2 Em tudo que vivemos, temos a necessidade de expressar o que sentimos, o que desejamos e de compartilhar esses sentimentos com as demais pessoas. Para que haja essa troca com o mundo externo, é necessário que exista uma comunicação, seja ela de forma oral, ou gestual. Quando essa comunicação não acontece da forma padronizada a que estamos acostumados, nos remetemos à idéia de que ela foi perdida em alguma fase da vida. Muitas vezes, essa comunicação pode ser prejudicada, ou nem chegar a ser desenvolvida. Difícil então, imaginar um mundo sem comunicação. Quando pensamos em pessoas deficientes dessa comunicação, analisamos propostas alternativas para que a mesma aconteça. Um deficiente auditivo, por exemplo, se comunica por meio da LIBRAS. Um deficiente visual, por meio do Braile. O que acontece então com uma pessoa autista, que em sua grande maioria não tem essa comunicação desenvolvida ou a mesma ocorre de maneira diferenciada? Em muitos casos, quando há intervenção muito cedo, essa comunicação pode chegar a acontecer de formas rudimentares. O autismo é um Transtorno Global do Desenvolvimento que afeta em sua grande maioria indivíduos do sexo masculino. Suas causas ainda não estão completamente elucidadas, muitos estudos tem sido realizados na área e apontam uma grande tendência para herança genética associada a fatores ambientais. Mesmo sendo um assunto que ainda necessita de muitos estudos, a concepção de causas e sintomas do Autismo avançou muito, desde que foi descrito em 1943 por Leo Kanner. Os autistas encontram dificuldade em se comunicar verbalmente, por isso vivem em um mundo próprio, com formas e jeitos específicos de se comunicar e se expressar. Diante da análise das características dos Autistas, encontramos o seguinte problema: Como incluir os autistas nas aulas de Educação Física? Ao propormos esse trabalho temos como objetivos: Compreender os diferentes tipos de autismo; identificar, na literatura, metodologias que possibilitem a inclusão de autistas nas aulas de Educação Física e conhecer as fases de desenvolvimento dos autistas, para possibilitar a inclusão dos mesmos durante as aulas de Educação Física. Este trabalho justifica-se pela real necessidade de incluir autistas em aulas de Educação Física e da pouca literatura encontrada abordando o tema, pois uma das maiores dificuldades do Autista é a de interação social e a recusa pelo contato físico, dois aspectos muito presentes nas aulas de Educação Física. Na graduação, o tema não foi citado durante as aulas de Educação Especial, provocando em nós, curiosidade sobre o assunto, e o interesse pelo estudo desse tema especifico. Ao iniciar o trabalho, abordaremos primeiramente a história da Educação Especial, Políticas 1 Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina UEL e Especialista em Educação Especial Instituto de Ensinos Avançados e Pós Graduação ESAP Rua João Garla, 300 casa 20 Cambé - PR - larimarqueze@hotmail.com 2 Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina UEL e Especialista em Educação Especial Instituto de Ensinos Avançados e Pós Graduação Rua Alameda Julio de Mesquita Filho, 73, ap. 232 Londrina - PR liravazzi@gmail.com 1945

2 para a Educação Especial Brasileira e a Educação Inclusiva no Ensino Regular. Depois trataremos de uma forma ampla, os Transtornos Globais do Desenvolvimento, falando depois especificamente do Autismo, seus tipos e causas. No terceiro capítulo falaremos da Educação Física Adaptada e do tema especifico desse trabalho que é a Educação Física e o Autismo. Método Para a concretização desse estudo, foram realizados levantamentos e análises bibliográficas sobre a história da Educação Especial, suas políticas e a educação inclusiva, como também os Transtornos Globais do Desenvolvimento, o Autismo e a inclusão dos autistas nas aulas de Educação Física. O tipo de pesquisa bibliográfica permite o acesso às discussões sobre o tema em questão. De acordo com Lakatos e Marconi (2002) a pesquisa bibliográfica abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto (p. 71). Esta pesquisa se caracteriza como descritiva, definida como investigação, registro, análise e interpretação de fenômenos atuais, objetivando o seu funcionamento no presente (BEST, apud LAKATOS e MARCONI, 2002, p.20). Discussão Educação Especial A Educação Especial apresenta objetivos comuns aos da educação geral, como o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. É um ramo da educação que oferece atendimento e educação para pessoas com deficiência em instituições especializadas, com materiais e currículo adaptados. De acordo com a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) entende-se por Educação Especial a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. Para falar em Educação Especial não podemos nos esquecer das fases que essa passou ao longo de sua história. Em momentos diferentes ela apresentou fases importantes: a de extermínio, exclusão, integração e por último a fase da inclusão, que está acontecendo nos dias de hoje. A primeira fase que a Educação Especial passou foi a do extermínio, nessa época a pessoa com deficiência não tinha direito à vida, era vista como um castigo dos céus ou possuída por demônios; desse modo eram sacrificadas, escondidas e até levadas à morte pela sociedade. Na Idade Média as pessoas com deficiência passaram a ser vistas como portadoras de alma e filhos de Deus. Os deficientes eram vistos como doentes, inválidos ou incapazes e, portanto, acabavam sendo acolhidos em instituições religiosas, por caridade. Desse modo essa fase ficou conhecida como a fase da exclusão, já que os deficientes não podiam mais ser exterminados e dependiam da caridade humana para sobreviver. Seguindo a fase da exclusão vem a da integração que remete, às pessoas com deficiência, o direito de viver em comunidade, sendo útil e exercendo tarefas comuns junto aos demais membros da sociedade, tendo respeitada sua individualidade e diferença. Chegando no século XX percebemos avanços significativos, chegando na etapa da inclusão, a 1946

3 etapa do direito de ser diferente, de viver e conviver em comunidade; respeito à diversidade humana e revolução de valores e atitudes. No Brasil, a história da Educação Especial tem seu início no final do Brasil Colônia, como nos diz Mazzotta (1995), com a criação do Instituto dos Meninos Cegos, atual Instituto Benjamin Constant, nasce também em 1857 o Instituto dos Surdos Mudos, hoje denominado Instituto Nacional de Educação dos Surdos. Em 1920 surge a primeira instituição, de caráter privado, para os deficientes mentais, em Canoas, através da Sociedade Pestalozzi. Por meio da Fundação da Sociedade Pestalozzi Helena Antippoff veio ao Brasil e foi a responsável pela criação de serviços de diagnósticos, classes e escolas especiais. Ela também participou ativamente do movimento das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAES). Com esse movimento começaram a aparecer instituições especializadas no atendimento ao portador de deficiência, autônomas e de caráter filantrópico. As APAES se tornaram a maior prestadora de serviços na educação e habilitação das pessoas com deficiência em todo o país. As escolas especiais são um marco histórico do atendimento educacional aos deficientes. Essas escolas forma responsáveis em introduzir e difundir metodologias específicas, no campo da reabilitação e educação escolar. Ao longo dos anos podemos analisar que muitos projetos visando à inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, são interrompidos, pela mudança de governo e de interesses políticos, sem uma discussão reflexiva dos mesmos. Muitos são os documentos nacionais e mundiais que abordam legalmente a questão da inclusão tanto escolar quanto social. Analisando mundialmente o assunto, não podemos deixar de citar a Conferência Mundial de Educação Especial, que ocorreu na Espanha, na cidade de Salamanca, entre os dias 7 e 10 de Julho de Na qual, 88 países e 25 Organizações Mundiais participaram, sendo o Brasil signatário da mesma. Essa Conferência resultou na aprovação do documento Declaração de Salamanca, que discute sobre princípios, pratica e política em Educação Especial. Acreditamos e proclamamos que: cada criança tem o direito fundamental à educação e deve ter a oportunidade de conseguir e manter um nível aceitável de aprendizagem, cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias, os sistemas de educação devem ser planeados e os programas educativos implementados tendo em vista a vasta diversidade destas características e necessidades, as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas se devem adequar através duma pedagogia centrada na criança, capaz de ir ao encontro destas necessidades, as escolas regulares, seguindo esta orientação inclusiva, constituem os meios capazes para combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos; além disso, proporcionam uma educação adequada à maioria 1947

4 das crianças e promovem a eficiência, numa ótima relação custoqualidade, de todo o sistema educativo. (BRASIL, 2009) Uma pessoa com uma necessidade especial é uma pessoa com restrição ou falta de capacidades para executar determinadas atividades, tarefas, e habilidades. Na Política Nacional de Educação Especial (Brasil, 1994), são considerados alunos portadores de necessidades especiais: Aqueles que, por apresentarem necessidades próprias e diferentes dos demais alunos, requerem recursos pedagógicos e metodológicos educacionais específicos. Consideram-se integrantes desse grupo os portadores de: deficiência mental, visual, auditiva, física, múltipla, condutas típicas e altas habilidades. (BRASIL, 1994) As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001), o mais recente documento legal no Brasil, veio com a visão de que: [...] a adoção do conceito de necessidades educacionais especiais e do horizonte da educação inclusiva implica mudanças significativas. Em vez de se pensar no aluno como a origem de um problema, exigindose dele um ajustamento a padrões de normalidade para aprender com os demais, coloca para os sistemas de ensino e para as escolas o desafio de construir coletivamente as condições para atender bem à diversidade de seus alunos. (BRASIL, 2001, p. 6) Temos também o Decreto de 2008 que o presidente da república decreta que a união prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular. Este decreto ainda nos diz que haverá implantação de salas de recursos multifuncionais, formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado, adequação arquitetônica de prédios escolares, dentre outros. Também em 2008 encontramos a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da 1948

5 Educação Inclusiva, essa política diz que o atendimento educacional especializado disponibiliza programas de enriquecimento curricular, ajudas técnicas e tecnologia assistiva, dentre outros. Ao longo de todo o processo de escolarização esse atendimento deve estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum. A inclusão escolar deve ter inicio na Educação Infantil, onde se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento. Nessa etapa, o lúdico, o acesso às formas diferenciadas de comunicação, a riqueza de estímulos nos aspectos físicos, emocionais, cognitivos, psicomotores e sociais e a convivência com as diferenças favorecem as relações interpessoais, o respeito e a valorização da criança. Na sociedade atual, o termo Inclusão tem sido muito utilizado, evidenciado na mídia, em projetos sócio educacionais. Sabemos que independente de qual inclusão estivermos falando, essa não depende exclusivamente de leis, mas de atitudes onde realmente se deseje incluir algo ou alguém. Um aluno com qualquer que seja sua necessidade educacional especial, quando incluído na rede regular de ensino, passa por adaptações emocionais, que muitas vezes não são percebidas pelos demais. Pois o mesmo está começando a fazer parte de um mundo antes desconhecido, com pessoas diferentes e que muitas vezes o olham com certa estranheza, talvez não voluntariamente demonstrando assim atitudes discriminatórias, mas por simples falta de conhecimento sobre como agir com uma pessoa deficiente. O sucesso da inclusão escolar não depende apenas de modificações arquitetônicas e de projetos políticos pedagógicos que viabilizem a inclusão. Para que o sucesso da mesma ocorra é preciso que se compreenda o significado que essa inclusão tem na vida social, afetiva e educacional tanto do aluno que está sendo incluído, quanto dos demais que também participam desse processo. Pois, concordamos com Glat (1995), quando relata que: Para assegurar um tratamento mais digno e desenvolver programas mais eficazes de inserção do deficiente na sociedade, precisamos primeiro entender o significado ou as representações que as pessoas têm sobre o deficiente, e como esse significado determina o tipo de relação que se estabelece com ele. (GLAT, 1995, p. 17) A obrigatoriedade de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, ainda gera na sociedade uma divisão de opiniões, pois, a grande maioria das pessoas envolvidas nesse processo, ainda não se sentem capacitadas para atuarem nessa área. Quando falamos em inclusão temos que esquecer o modelo antigo devemos criar um novo, melhor, transformando realmente a escola, fazendo com que ela se adapte as necessidades dos alunos, e não com que os alunos se adaptem a escola. A política de inclusão de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino não consiste apenas na permanência física desses alunos junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como 1949

6 desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades. (BRASIL, 2002, p. 28) Transtornos Globais do Desenvolvimento Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) são caracterizados pelo comprometimento grave e global em diversas áreas do desenvolvimento, havendo assim atraso ou desvio do desenvolvimento de habilidades sociais, de linguagem, comunicação e no repertório comportamental. O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil, 2008) nos mostra o público alvo de TGDs e o atendimento de seu alunado: Os alunos com TGD são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil (BRASIL, 2008). Esses transtornos são geralmente diagnosticados na primeira infância, e as primeiras manifestações ocorrem tipicamente antes dos três anos de idade. Incluem-se no TGD não somente o autismo propriamente dito, mas também os transtornos do espectro autista, onde encontramos as síndromes de Asperger e a de Rett, assim como os transtornos desintegrativo da infância e o invasivo do desenvolvimento sem outra especificação. Inclui-se no TGD, um grupo denominado Autistas, que manifesta-se por volta dos 3 anos e persiste por toda a vida adulta. Acontece principalmente no sexo masculino, na proporção de um menino para cada quatro meninas. Eles tem uma maneira diferente de aprender e processar informações. Uma das maiores dificuldades dos autistas é a mudança na rotina diária, por isso para que as diferenças sejam respeitadas é necessário um ambiente estruturado e organizado. O autismo não é um problema atual, embora só tenha sido reconhecido recentemente. Em virtude da breve história da psiquiatria, e da ainda mais curta história da psiquiatria infantil, sabemos que um transtorno descrito recentemente não é necessariamente um transtorno novo (FRITH, 1989, p.16). 1950

7 Não restam dúvidas que o autismo é uma doença orgânica que afeta a mente. De acordo com Amâncio apud Pinto (2010) quando trabalhamos com autistas temos a impressão de que alguma coisa, de alguma maneira, apoderou-se da mente deles. É como se algo tivesse envolvido seu cérebro e, desse jeito, deixando-os isolados e incapazes de se comunicar com o mundo exterior. Impossibilitando-os de interagir com o meio e as pessoas. Segundo Amâncio apud Pinto (2010), na década de 40, essa deficiência era vista como um erro inato, congênito, semelhante a um defeito físico e mental, outros acreditavam que os autistas eram resultados de maus pais. Somente nos anos 60 a doença passou a ser vista como orgânica. Há fortes indícios de que ela seja uma doença genética, mas sua herança ainda não está completamente esclarecida. A ideia predominante é que deve haver uma associação genética e ambiental que responda pelo transtorno (AMÂNCIO apud PINTO, 2010, p. 10). As causas do Autismo ainda são desconhecidas, mas existem muitas teorias e a mais aceita é a multifatorial, onde os principais fatores apontados para a causa do autismo são: genéticos, imunológicos (rubéola materna) e neurológicos (encefalites, meningites) (PIASSA, 2010). É uma síndrome que apresenta quadros diagnósticos e característicos, comprometendo três importantes domínios para o desenvolvimento humano: comunicação, sociabilização e a imaginação, por isso recebe o nome de tríade. Além do isolamento social, ausência de contato visual, pobreza de expressão verbal e inexistência de empatia, os autistas não compreendem metáforas, eles as interpretam literalmente. Também demonstram preocupação exagerada com coisas insignificantes, não demonstram medo de perigo normal e manifestam aversão a certos sons, apresentam hipersensibilidade auditiva. O autista possui desvios qualitativos na imaginação, uma criança passa horas explorando a textura de um brinquedo, para os autistas que tem inteligência preservada, percebe-se a fixação em determinados assuntos, que normalmente não são de interesse das crianças da mesma idade. Aproximadamente metade das crianças que têm comportamento autista também sofre de alguma patologia grave afetando o sistema nervoso central, tal como espasticidade ou epilepsia. As restantes parecem fisicamente saudáveis, exceto o seu comportamento estranho; no entanto, um exame especializado frequentemente mostra que têm dificuldades que podem ser causadas por alguma anormalidade do cérebro (Gauderer, 1993). Educação Física Adaptada A principal proposta da Educação Física adaptada é a de incluir alunos com necessidades especiais nas atividades físicas realizadas na escola, no ensino regular, pois muitas vezes esses alunos são dispensados das aulas ou ficam simplesmente observando os outros colegas. A Educação Física adaptada: É uma área do conhecimento em educação física e esportes que tem por objetivo privilegiar uma população caracterizada como portadora de deficiência ou de necessidades especiais, e desenvolve-se através de atividades psicomotoras, esporte 1951

8 pedagógico, recreação e lazer especial, e técnicas de orientação e locomoção (ROSADAS 1994 s/p.). Um dos papéis do professor de Educação Física é estimular as necessidades, as possibilidades e as potencialidades dos deficientes enquanto alunos; por meio de atividades lúdicas e de jogos esportivos adaptados às necessidades de cada grupo. A prática pedagógica da Educação Física aliada às atividades psicomotoras recreativas, vem comprovar a necessidade de sua aplicação junto às pessoas com necessidades educacionais especiais, pois é uma possibilidade de desenvolvimento e integração com diferentes grupos e colaborando para a superação das dificuldades, pré-conceitos e das rotulações impostas à deficiência. Na educação física adaptada não é o aluno que tem que se adaptar ao professor, o que deve acontecer é justamente o contrário, o professor deve se adaptar ao aluno. Como nos diz Rosadas (1989) apud Soler (2006) devemos ter algumas atitudes quando estamos trabalhando com os alunos especiais, é importante tratá-los da mesma forma que tratamos os outros alunos; conversar coisas interessantes; elogiar, se houver um motivo para isto; fazer com que eles participem integralmente das atividades e não se sintam inúteis e descompromissados com as aulas. É preciso pensar na Educação Física como um conteúdo que propicie reflexões aos alunos, trazendo o ensino de movimentos que possam ter utilidades do seu dia a dia, que o aluno consiga através desses movimentos, avanços sociais, melhorando sua qualidade de vida, não em termos biológicos, mas em termos sociais, pois ele deve ser tratado como um Ser Humano em Movimento, tendo como qualquer outro, direito ao mínimo de autonomia. De acordo com Betti e Betti (1996, p.12) o professor de Educação Física pode elaborar seu conhecimento, o qual incorpora e transcende o conhecimento técnico-científico. No nosso entender, é isso que deveria distinguir, em nossa área um profissional com formação acadêmica de um leigo. Uma das características do autista é a preservação da rotina, podendo haver crises de agressividade quando esta é quebrada. Por isso, as aulas de Educação Física, em turmas em que existam autistas, devem ser realizadas sempre no mesmo horário e com duração previamente determinada, possibilitando assim, uma adaptação e costume desse aluno autista. Quando a aula for realizada com objetos, os mesmos devem ser distribuídos de maneira lenta, fazendo com que o autista os reconheça. Os materiais desportivos devem ser fáceis de manipular e não devem ser fornecidos mais do que um de cada vez, pois pode provocar confusão e dispersão pelas tarefas propostas (Beyer et. al., 2000). Um dos objetos que pode ser utilizado nas aulas, são bolas coloridas, por fixarem a atenção dos autistas devido ao seu aprendizado visual, e também porque elas possibilitam tanto atividades individualizadas, como em pequenos grupos, possibilitando assim, a interação dele com as atividades e os demais alunos. Todos os objetos com muitas cores e que se movimentam, podem proporcionar, ao aluno autista, um maior interesse em utilizá-lo. Um dos métodos usados no processo ensino-aprendizagem dos autistas é o programa Teacch (Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children), que em português significa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits Relacionados com a Comunicação, foi fundado em 1972 na Universidade da Carolina do Norte, EUA, pelo Dr. Eric Schopler et al. do Departamento de Psiquiatria dessa 1952

9 Universidade. Esse método também é de grande importância e pode ser usado nas aulas de Educação Física. O objetivo do método Teacch, é aumentar o funcionamento independente do individuo, valorizando assim, o aprendizado estruturado, importa-se com a rotina e formação visual. Portanto, nas aulas de Educação Física, é necessário organizar e simplificar o ambiente, apresentando menos estímulos sensoriais concomitantes. Isto facilita a criança a focar a atenção nos detalhes relevantes. Conclusões O objetivo principal desse estudo foi compreender o Autismo e identificar metodologias para possibilitar a inclusão dos autistas nas aulas de Educação Física. Para atingir esse objetivo foi realizada uma pesquisa bibliográfica do tema em questão, Educação Especial, Educação Inclusiva, Transtorno Global de Desenvolvimento, Autismo e Educação Física adaptada, para enfim chegar na Inclusão dos autistas nas aulas de Educação Física. A proposta metodológica surgiu da necessidade de responder a questão de como incluir os autistas nas aulas de Educação Física. Ao decorrer do trabalho, relembramos o que a Educação Especial ao longo dos anos, cresceu e contribuiu para a inclusão estar se tornando algo completamente viável. Analisamos as causa e características das pessoas com TGD, em especifico as pessoas autistas. Após isso, começamos a falar da Educação Física Adaptada e no último capítulo abordamos especificamente as implicações da Educação Física com as pessoas Autistas. Por meio da pesquisa, pudemos verificar que a concepção de deficiente mudou muito ao longo da história, passando por várias fases, como a da exclusão, segregação, integração e chegando por fim na inclusão. Analisando o TGD ressaltamos que eles geralmente são diagnosticados na primeira infância, e são caracterizados pelo comprometimento grave e global em diversas áreas do desenvolvimento Quando entramos na questão do Autismo destacamos que esses indivíduos (autistas) apresentam comprometimento em três áreas importantes, a da comunicação, da socialização e na área motora. Eles tem dificuldades em se relacionar e comunicar-se com as pessoas e também apresentam alguns movimentos estereotipados. O comportamento dos indivíduos que apresentam Autismo é focalizado e repetitivo. O autismo manifesta-se por volta dos três anos e persiste por toda a vida, acontecendo mais nos indivíduos do sexo masculino. Suas causas ainda são desconhecidas, mas a teoria mais aceita é a multifatorial, onde os fatores genéticos, imunológicos e neurológicos são os principais apontados. Diante da questão da inclusão não podemos deixar de fora das aulas de Educação Física nenhum aluno, nem mesmo os autistas. Para isso temos a Educação Física adaptada, que busca incluir alunos com necessidades especiais nas atividades físicas que são realizadas na escola. Os professores de Educação Física devem estimular as necessidades, potencialidades e as possibilidades desses alunos, adaptando às atividades com suas necessidades. Não podemos nos esquecer, quando trabalhamos com alunos especiais, de algumas atitudes, devemos tratá-los da mesma maneira que tratamos os outros alunos, elogiar, se houver motivo para o mesmo, e fazer com que eles participem de todas as atividades. Visto que os autistas apresentam uma dificuldade na área da linguagem, o professor, ao se 1953

10 direcionar a ele, deve realizar suas instruções de maneira calma, evidenciando apenas as que são importantes para a realização das atividades. Em relação à educação motora o modelo do professor é fundamental, pois no começo a criança autista vai imitando movimentos e adaptando-se às regras. Sabendo também que os autistas não gostam de quebrar a rotina, podem ficar agressivos se isso acontecer, as aulas de Educação Física devem ser realizadas sempre no mesmo horário e nos mesmos dias, possibilitando uma adaptação desses alunos. Nas aulas de Educação Física onde alunos autistas estejam incluídos o professor deve usar objetos coloridos, de diferentes tamanhos, mas não pode entregar tudo de uma vez, tem que ir com calma, para esses alunos irem se familiarizando e reconhecendo os mesmos. Os professores também podem usar o método TEACCH nas aulas, mostrando cartões com figuras para os alunos, por exemplo, fazendo gestos, movimentos e emitindo sons. Esperamos que este trabalho possa contribuir de maneira significativa para os professores conhecerem como os autistas podem ser incluídos nas aula de Educação Física nos diferentes níveis de ensino. Diante dessa proposta, os professores poderão refletir sobre sua própria ação pedagógica com relação à inclusão e conhecer possibilidades de adaptações nas aulas de Educação Física para os autistas. 1954

11 Referências ARANHA, M.S.F. Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com deficiência. Revista do Ministério Público do Trabalho, ano XI, n. 21, março, p , Associação de amigos do autista. Disponível em:< Acesso em: 07 ago Associação de amigos do autista. Disponível em:< Acesso em: 07 ago BRASIL. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de Disponível em:< Acesso em: 04 out BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Secretaria de Educação Especial MEC; SEESP, BRASIL, lei nº9394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: < Acesso em: 08 ago BRASIL. Política Nacional na Perspectiva da Educação Inclusiva SEESP/MEC Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, BETTI, I.C. R; BETTI, M. Novas Perspectivas na Formação Profissional em Educação Física. Rev. MOTRIZ - Volume 2, Número 1, Junho/1996 CESTARI, Ana Cássia Jorge; MONROY, Ângela; SHIMAZAKI, Elsa Midori. Fundamentos e políticas da educação especial. In: Apostila ESAP, GAUDERER, E. C. Autismo - década de 80. São Paulo: Savier, GLAT, Rosana. A integração social dos portadores de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Sete Letras, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, MAZZOTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez,

12 MEC. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA. Declaração de Salamanca. Brasília. MEC/ Secretaria de Educação Especial, Disponível em: < Acesso em: 15, ago PIASSA, Ângela Maria. Metodologia da ação docente: transtornos globais do desenvolvimento TGD. In: Apostila ESAP, PINTO, Graziela Costa. Doenças do cérebro: autismo. São Paulo: Duetto, ROSADAS, Sidney de Carvalho. Educação Física e prática pedagógica: portadores de deficiência mental. Vitória: UFES, SCHEUER, Cláudia. Distúrbios da linguagem nos transtornos invasivos do desenvolvimento. In: BAPTISTA, Claudio Roberto e BOSA, Cleonice (Org.). Autismo e Educação: Reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre; Artmed, SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo na educação física especial: planos de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, Universo Autista Método Teacch. Disponível em:< Acesso em: 09 de out

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