FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL"

Transcrição

1 1 FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL ESCOLA DE SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO NUTRIÇÃO CURITIBA 2013

2 2 FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL Presidente Prof. Dr. Clèmerson Merlim Clève Direção Geral Prof. Dr. Sérgio Ferraz de Lima Direção Administrativa e Financeira Eraldo Luiz Silvestrin Direção Acadêmica Prof. Me. Jairo Marçal Assessoria da Direção Acadêmica Profa. Me. Maria Eneida Fantin Profa. Me. Mary Lane Hutner Coordenação do curso Profa. Dra. Cynthia Matos Silva Passoni

3 3 Carta da Direção Geral PROJETO PEDAGOGICO E A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO Em 2007 o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), das Faculdades Integradas do Brasil, passou por uma reformulação. Foi aprovado pela Portaria nº 76/07 D.G. e determinava, no seu art. 2º: O PPI estabelece as políticas acadêmicas das Faculdades Integradas do Brasil, dando suporte para elaboração e execução do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e outros documentos institucionais, como os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs). O PPI, no seu item I Finalidades e objetivos da instituição - assume o compromisso institucional com a aprendizagem dos alunos e com o mérito acadêmico. Essa orientação passou a ser o eixo principal para a reformulação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Depois de um trabalho incansável com a participação de professores, alunos, técnicos administrativos com a supervisão das coordenações e da Direção Acadêmica, os PPCs estão reformulados. Com os PPCs reelaborados os ganhos são expressivos, pois sistematiza o planejamento dos cursos focando a aprendizagem dos alunos, estabelecendo-se modos efetivos de se conseguir bom desempenho na relação teoria e prática e aplicação das políticas de ensino aprendizagem. Com isso a instituição se fortalece compondo um ambiente de aprendizagem permanente. Desse modo, as Faculdades Integradas do Brasil valoriza o seu compromisso com a aprendizagem do aluno e o mérito acadêmico, contribuindo com o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Façamos bom uso dos PPCs. Professor Dr. Sérgio Ferraz de Lima Diretor Geral

4 4 Carta da Direção Acadêmica PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DO IDEAL À EFETIVAÇÃO O compromisso com um ensino superior de qualidade, nas suas dimensões científica, humanística e profissional, demanda necessariamente projetos capazes de oferecer, de forma objetiva e consequente, as diretrizes para a sua efetivação. Foi com esse espírito que durante mais de um ano, Professores, Coordenações de Curso e Direção Acadêmica se dedicaram ao desafio da revisão e reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de graduação das Faculdades Integradas do Brasil, disponibilizados agora à comunidade acadêmica. É importante reafirmar que o significado do termo projeto está vinculado ao desejo de fazer acontecer futuramente aquilo que idealizamos e, para que o projeto transcenda a dimensão ideal e possa concretizar-se, é necessário agir, agir com planejamento. Ora, se ideais precisam de ações planejadas para que não se tornem discursos com tendência ao esvaziamento e desvinculação da realidade, as ações, por sua vez, precisam de princípios que as sustentem e as orientem, e que não permitam que elas se submetam aos riscos de uma racionalidade estritamente operacional e desprovida de objetividade. A compreensão da profícua interdependência entre o ideal, o projeto e a ação, favorece o entendimento de que a gestão acadêmica deve se conduzir, de forma articulada e consonante, na medida das necessidades e possibilidades, com os diversos níveis de planejamento educacional, a saber: Plano Nacional de Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais, Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), Planos de Ação das Coordenações de Curso e Planos de Ensino Docente. Assim concebidos, os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) das Faculdades Integradas do Brasil se constituem em instrumentos valiosos e imprescindíveis. Sua plena utilização, aliada à análise dos indicadores externos, entre outros aqueles produzidos pelo Ministério da Educação, bem como dos indicadores internos, particularmente os dados oriundos das avaliações institucionais, impulsionam a sua potencialidade e qualificam o trabalho acadêmico desenvolvido em nossa Instituição.

5 5 Nossa expectativa é, portanto, que os Projetos Pedagógicos dos Cursos façam parte do cotidiano dos envolvidos no processo educacional, das instâncias administrativas ao espaço das salas de aula, que possam ser experimentados, discutidos e aprimorados, em prol da consecução dos nossos compromissos e objetivos comuns. Saudações acadêmicas, Professor Jairo Marçal Diretor Acadêmico

6 6 FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL SUMÁRIO 1 PERFIL DO CURSO JUSTIFICATIVA DO CURSO PRINCÍPIOS NORTEADORES CONCEPÇÃO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATIVIDADES ACADÊMICAS E COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROGRAMA DE MONITORIA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PERFIL DO EGRESSO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO FORMAS DE ACESSO AO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM APOIO DISCENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ESTÁGIO CURRICULAR ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO PROFESSORES PERFIL DO PROFESSOR ATUAÇÃO DO COORDENADOR EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR COMPONENTES CURRICULARES INSTALAÇÕES FÍSICAS SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA REGISTROS ACADÊMICOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS QUALIDADE DOS LABORATÓRIOS BIOTÉRIO...93 ANEXOS

7 7 1 PERFIL DO CURSO 1.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO O Brasil possui dimensão continental e enorme desigualdade social que afeta, principalmente, o acesso seguro à alimentação. É necessário, portanto, que se estimule e incentive em todas as regiões o trabalho e a pesquisa, tendo em vista a promoção do desenvolvimento técnico-científico. Neste cenário, a atuação dos nutricionistas é um dos diferenciais na solução dos problemas ligados às várias questões que afligem a qualidade de vida, a segurança alimentar e nutricional contribuindo assim para a promoção do Direito Humano à alimentação adequada. Concomitantemente a este cenário, a profissão de nutricionista se solidifica com a implantação de legislação pertinente à área, como a Lei /2009, que determina o profissional nutricionista como o responsável técnico pela alimentação escolar e a Resolução do CFN n 402/2007 que Regulamenta a Prescrição Fitoterápica pelos Nutricionistas. O Estado do Paraná tem se destacado no crescimento de sua população, em função dos processos migratórios os quais podem ser definidos por condicionantes socioeconômicos em suas regiões de origem. Curitiba atualmente, apresenta problemas sociais próprios do processo de metropolização das cidades, agravados pelos reflexos da crise mundial crônica do capitalismo, e das consequentes estratégias econômicas de enfrentamento da crise pautadas por princípios neoliberais. Porém, possui um IDH-M entre os mais bem colocados das capitais brasileiras, apresentando nos últimos anos alto investimento em educação e saúde, com ênfase nas áreas de atuação direta do nutricionista. As particularidades históricas, sociais, políticas, econômicas, geográficas e culturais da região, a descentralização político-administrativa, a municipalização das políticas sociais, saúde e educacional da cidade, trouxe inovações e exigências relacionadas aos processos de formulação, gestão e avaliação de políticas no âmbito do poder local, e isto pode propiciar o surgimento cada vez maior da necessidade do profissional nutricionista, o que representa possibilidades de alargamento do espaço ocupacional deste setor, considerando o homem em

8 8 constante interação com o meio e esta relação como produto de sua saúde nos aspectos biológicos, psicológicos e sócio educacionais. Nesta perspectiva, ressalta-se a importância de um Curso de Nutrição que se preocupe e atenda os aspectos descritos acima PRINCÍPIOS NORTEADORES Em consonância com o Plano de desenvolvimento Institucional- PDI os princípios norteadores do Curso de Nutrição da Instituição são: qualidade de ensino e mérito acadêmico; pautados no aprimoramento didático, no incentivo à pesquisa científica, na ética e na responsabilidade social. Para o curso de nutrição, estes princípios se traduzem no desenvolvimento de atividades práticas de complexidade crescente, iniciando na observação da assistência, por meio de visitas técnicas e participação dos alunos iniciantes nos projetos de extensão como observadores das atividades e complementa- se nos laboratórios institucionais específicos, principalmente das disciplinas Técnica Dietética; Microbiologia de Alimentos, Bioquímica de Alimentos, Tecnologia de Alimentos, Avaliação Nutricional e Terapia Nutricional entre outras. Desenvolve se, ainda, nas práticas referentes à nutrição: estágio obrigatório e não obrigatório em várias áreas de atuação do nutricionista e ainda atividades de responsabilidade social como, por exemplo, os dias de cidadania e responsabilidade social e semanas acadêmicas e no âmbito da pesquisa, o curso de nutrição desenvolve diversos projetos de Iniciação Científica registrados institucionalmente com temas de relevância científica, pertencentes à grupos cadastrados no CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa) e em parcerias com instituições públicas como a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba e empresas privadas que produzem e distribuem alimentos e refeições CONCEPÇÃO DO CURSO Na década de 1940, em decorrência do processo de industrialização e da necessidade de legitimação da política social do governo, surgiu no Brasil, o profissional Nutricionista. No entanto, os cursos de Nutrição somente começaram a

9 9 se disseminar pelo país após a regulamentação da profissão, em Até então, estavam todos concentrados nas cidades de São Paulo, Salvador, Recife e Rio de Janeiro. A partir da regulamentação a formação do nutricionista passou a ser reconhecida como de nível superior (CFN, 2006). Em 1974, o Conselho Federal de Educação fixou o Currículo Mínimo, bem como a duração dos cursos de graduação em Nutrição, mediante a Resolução 36/74. Em 01/10/2001 foram homologadas as Diretrizes Curriculares para os cursos de Nutrição, pelo Ministro da Educação no Parecer nº 1133/2001, do Conselho Nacional de Educação (CNE). Segundo este parecer, o artigo 3º descreve o nutricionista como (...) um profissional com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar visando a segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentam fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças em indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. Desde então, o incentivo ao aprimoramento da formação do profissional vem sendo constante, visto que a transição nutricional exige vigilância e acompanhamento permanente. Atualmente, a situação alimentar e nutricional da população brasileira apresenta um quadro no qual o perfil epidemiológico é caracterizado pela coexistência de enfermidades carências e enfermidades crônico degenerativas, indicando a necessidade de profissionais preparados para dar respostas transformadoras a esse quadro. Diante disso, a profissão nutricionista vem alcançando visibilidade, encontra-se em acentuada ascensão, estando inserida em vários segmentos relacionados a prevenção, promoção e recuperação da saúde OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral O curso de nutrição tem como objetivo geral formar nutricionistas capacitados a atuar de forma crítica, pautados em princípios éticos, em todas as áreas de conhecimento em que alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais para a promoção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida.

10 10 Objetivos Específicos - Formar profissionais com uma visão integral do Homem, com um novo enfoque na atuação do nutricionista, ao trabalhar os aspectos bio-psicológicos e as contradições e desigualdades que o constituem nos contextos econômico e político. - Formar profissionais com visão crítica e capacidade propositiva diante das exigências da realidade alimentar e nutricional da população. - Estimular a atuação em equipes interdisciplinares norteadas pelo objetivo fundamental de melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e população, com o entendimento de que a construção do conhecimento deve servir para a emancipação dos sujeitos e o exercício da cidadania. - Promover a pesquisa científica como meio de construção da aprendizagem e produção de conhecimento científico na área e utilizá-la como base para planejamento de estratégias empresariais e programas de saúde pública COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O nutricionista, enquanto profissional da área de saúde, deve estar apto a atuar em seu campo de trabalho no enfrentamento de questões que emergem da contemporaneidade, buscando contribuir para a construção de políticas públicas, necessárias para a inclusão social e o resgate da cidadania plena. Com base no exposto e com o intuito de atender as demandas da sociedade, o Curso de Nutrição das Faculdades foi implantado em 2006 (PORTARIA Nº 2.665, DE 27 DE JULHO DE 2005) e seguindo as orientações das Diretrizes Curriculares nacionais, dota seus alunos das seguintes Competências e Habilidades: Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética. Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino assim como integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição.

11 11 Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária como também em marketing em alimentação e nutrição. Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos compondo equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição bem como atividade em auditoria, assessoria, consultoria, visando a manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas, controlando a qualidade dos alimentos. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição considerando a influência sociocultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde, com ênfase na atenção básica em saúde. Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. Identificar as demandas presentes na sociedade, visando formular respostas profissionais para o enfrentamento da situação alimentar e nutricional da população, caracterizada por uma clara transição epidemiológica e nutricional.

12 12 2. ATIVIDADES ACADÊMICAS E COMPLEMENTARES A Escola de Saúde das Faculdades Integradas do Brasil, ciente de que a experiência acadêmica não se restringe aos bancos escolares, oferece ao aluno um ambiente em que o conhecimento extrapola os limites tradicionais da sala de aula, colocando-o diretamente em contato com as várias linhas de conhecimento e com a comunidade onde se realiza o processo histórico-social e desta forma, promove a utilização de conteúdos multi / inter/ transdisciplinares. O Projeto Pedagógico do curso de nutrição busca a articulação da teoria com a prática, propondo além dos conteúdos curriculares descritos na matriz, atividades complementares, como: programas de Iniciação Científica; Extensão e Monitoria; Eventos Científicos e Grupos de Estudo, com o propósito de transcender a formação de profissionais generalistas e competentes tecnicamente, visando formar um profissional apto a atuar, criticar e a produzir conhecimento nas áreas de atuação do nutricionista e capaz de perceber-se como parte de um todo e neste contexto exercer de forma ativa seu papel como integrante da área da saúde na busca de uma sociedade digna. Nesse sentido, os estudos e discussões sobre os problemas socioambientais e suas implicações na saúde da população tornam-se fundamento transversal das abordagens de grande parte das disciplinas que compõem a grade e nos projetos científicos do curso de nutrição ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são parte importante do curso de Nutrição, regidas pela resolução 01/2003 do Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades Integradas do Brasil (ANEXO), e têm por função, flexibilizar o currículo, aprimorar a formação acadêmica, tendo em vista o tripé Ensino-Pesquisa-Extensão, enriquecer a formação do corpo discente de acordo com a particularidade de seus objetivos, habilidades, competências e preferências, permitindo-lhes aprimorar a interligação entre a academia e a prática profissional. Entre as modalidades de atividades complementares estão: - Eventos científicos - Disciplinas cursadas em outros cursos

13 13 - Iniciação Científica - Grupos de Estudo - Programas de extensão - Monitoria - Atividade de representação - Ouvinte em defesas de TCCs, dissertação e tese - Curso de LIBRAS e de idiomas - Eventos de extensão - Atividades voluntárias O aproveitamento das atividades complementares corre a partir dos seguintes critérios: - Máximo de 40% da carga horária total de 160 horas para cada modalidade. - Solicitada pelo aluno, via protocolo, durante o sétimo e oitavo períodos do curso, até o último dia do semestre letivo; - Solicitação de recontagem, prazo máximo de 30 dias. Com o intuito de viabilizar e diversificar a prática de atividades complementares, o curso de nutrição oportuniza ao aluno contato com a comunidade e com as várias linhas de conhecimento, ofertando: - Eventos Científicos: abordam temas atuais e intensificam as atividades acadêmicas, com a troca de experiências com profissionais experientes, como na Semana Acadêmica, que acontece anualmente desde a implantação do curso. - Cursos de extensão: constantes no calendário, que oferecem o aprimoramento do conhecimento específico nas áreas de foco. Dentro deste contexto, em 2012 foi implementado o Projeto Nutri Mentes, intensificando a oferta de palestras, oficinas e cursos, na maior parte, com temas e palestrantes indicados pelos alunos. - Grupo de estudo, com tema central relacionado à Prática em Nutrição Clínica e Saúde Pública. - Projetos de extensão: o de Atendimento Nutricional Ambulatorial, no qual os alunos fazem atendimento individualizado à comunidade. Os atendimentos são divididos em 3 ambulatórios: Atendimento nutricional para Crianças e adolescentes; Atendimento Nutricional para adultos e atletas e Atendimento Nutricional para Diabéticos.

14 14 Englobam avaliação do estado nutricional e orientação e terapia nutricional; e o Projeto de Educação Nutricional os alunos atuam em escolas, em educação nutricional e merenda escolar. - Participação em eventos científicos externos, como: no Congresso Mundial de Saúde Pública em Portugal em 2010; na Mostra Científica promovida pela Secretaria Municipal de Abastecimento em 2011 e no Congresso Brasileiro de Nutrição Visitas técnicas a escolas, hospitais e empresas, para aproximar os alunos da realidade, especialmente no que concerne à sua organização e rotina de trabalho. - Estágios não obrigatórios, em diferentes áreas, desde os primeiros períodos do curso, permitindo ao aluno contato experimental com a rotina e tornando-o mais receptivo às atividades propostas em sala. Entre as parcerias firmadas pelas Faculdades Integradas do Brasil, podemos citar como principais para o curso de Nutrição a: Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Secretaria de Abastecimento de Curitiba, empresas nacionais e multinacionais na área de produção de refeições como a Sodexo, GR e Risotolandia, além de instituições de saúde e hospitais públicos e privados como o Hospital dos Trabalhadores e o Hospital Oswaldo Cruz. - Monitoria: atividades que proporcionam ao aluno mais proximidade com realidade acadêmica. Atualmente o curso de nutrição conta com monitores na área de educação Nutricional; Avaliação Nutricional e Técnica Dietética. - Iniciação Científica, um diferencial do curso, com desenvolvimento de trabalhos relevantes, os quais contemplam linhas de pesquisa vinculadas à grupos cadastrados no Cnpq e contam com importantes parcerias com órgãos públicos e empresas privadas. Dentre as atividades complementares do curso de nutrição destacam- se a Monitoria e a Iniciação Científica Programa de monitoria O programa de monitoria faz parte das Resoluções que regulamentam as atividades complementares das Faculdades Integradas do Brasil (Anexo I). A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo com realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da

15 15 rotina pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração entre o corpo discente e docente. Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade do professor de cada disciplina, compete exclusivamente: a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de laboratórios e de biblioteca; b) facilitar a comunicação extraclasse entre os professores e os alunos; c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias; Os monitores, indicados pelos professores, devem ter seus nomes aprovados pelo respectivo Colegiado de Curso, e se submeterão a avaliações específicas que demonstrem sua capacidade de desempenho em atividades técnicas das disciplinas; a monitoria duração de um ano, determinada pelo Conselho Superior, podendo ser interrompida a qualquer tempo por solicitação do próprio aluno ou do professor orientador. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes requisitos: a) estar devidamente matriculado no curso, com frequência regular; b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo ofertada; c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio; d) não estar fazendo estágio opcional. É de responsabilidade da Coordenação do Curso elaboração e divulgação do Edital de Inscrição para monitoria, em que deve constar: a) o dia e a hora de abertura e de encerramento das inscrições, com prazo mínimo de quinze dias; b) o número de vagas por disciplina; c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina; d) a modalidade e critérios da seleção; e) os documentos necessários; f) o local destinado ao recebimento de inscrição. Os resultados da seleção são encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após dar ciência, faz o envio, à Coordenação de Pesquisa e Extensão, dos documentos dos alunos classificados para a assinatura do Termo de Compromisso.

16 16 A admissão do monitor é realizada, sem vínculo empregatício, durante o período letivo, em regime de quinze horas semanais de trabalho, mediante a assinatura de Termo de Compromisso. O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado. É vedado atribuir, ao monitor, atividades didáticas próprias do professor ou funções meramente burocráticas. O aluno monitor recebe uma bolsa-auxílio de monitoria, formalizada em desconto na mensalidade. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento fundamentado ao Coordenador do Curso. A coordenação do Curso elabora, anualmente, Relatório de avaliação das atividades do Programa de Monitoria, que é encaminhado à Coordenação de Pesquisa e Extensão para homologação. A Coordenação de Pesquisa e Extensão, após a homologação do Relatório, expede Certificado de professor orientador e de aluno monitor. É vedado ao aluno acumular mais de uma monitoria. Especificamente o curso de nutrição oferece oportunidade de monitoria para as Disciplinas: Educação Nutricional, Avaliação Nutricional e Técnica Dietética, podendo também atender as disciplinas de Bioquímica e Fisiologia quando houver demanda Programa de iniciação científica Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação. Neste sentido, cabe à Escola de Saúde das Faculdades Integradas do Brasil a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Investir em um Projeto que fomente e

17 17 desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região. Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos. Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta modalidade é estimulada como forma de motivação, principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição. Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação científica visam: a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores qualificados; b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa; c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de formação de profissionais para o setor produtivo; d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores. A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por professores, dentro dos grupos de pesquisa do curso. O curso de nutrição possui 3 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq: - Promoção da saúde e do meio ambiente. - Investigação Clínica e Experimental de Doenças Humanas. - Tecnologia e desenvolvimento de Alimentos.

18 18 Pode- se considerar um diferencial do Curso de Nutrição o desenvolvimento de projetos com temas de relevância científica. Todos os projetos são apresentados em eventos e /ou publicados em periódicos da área e relevância social, pois promovem discussões e intervenções que visam a qualidade de vida da população e que englobam entre outras temáticas: a merenda escolar, a educação nutricional, a saúde da mulher, a saúde do idoso, os pacientes hospitalizados e/ou com necessidades especiais.

19 19 3. PERFIL DO EGRESSO Conforme dispõe o artigo 3 da Resolução CNE/CES N 5 de 07/09/2001, o nutricionista é o profissional... com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar visando a segurança alimentar e a atenção dietética em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. Considerando a portaria 112/04 do INEP que estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de nutrição, o egresso desta área deverá estar capacitado tecnicamente a desenvolver ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde em nível individual e coletivo, baseando suas condutas em evidências científicas, assumindo posições de liderança e gestão sempre permeado pela ética e comprometido com o aprimoramento permanente. O propósito maior do Curso de Nutrição é transcender a formação de profissionais generalistas e competentes tecnicamente. A formação proposta visa um profissional apto a atuar, criticar e a produzir conhecimento nas áreas de atuação do nutricionista e capaz de perceber-se como parte de um todo e neste contexto exercer de forma ativa seu papel como integrante da área da saúde na busca de uma sociedade mais digna.

20 20 4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Em conformidade com as DCNs para o Curso de Graduação em Nutrição, e com os ideais de ensino próprios da Escola de Saúde das Faculdades Integradas do Brasil, a matriz curricular do curso de Nutrição objetiva contribuir para a formação de um profissional generalista em sua formação intelectual e cultural, munido de um acervo amplo de informações técnicas sobre as principais áreas de atuação do nutricionista e com a prática que propicie a capacidade de diagnosticar e intervir de modo eficaz e inovador visando à promoção da qualidade de vida da população. A estrutura curricular é constantemente analisada e foi recentemente aprimorada: na matriz curricular com vigência a partir de 2013, houve a adequação de carga horária dos componentes curriculares, culminando no aumento de carga horária total para 3200 horas, de algumas nomenclaturas e de ementas, e inclusão de componentes curriculares como o de Nutrição e Esporte, o de Nutrição e Geriatria, a fim de proporcionar aprofundamento em temas relevantes e emergentes na área e a ampliação dos componentes de Metodologia da Pesquisa Cientifica e de Bioestatística com o intuito de subsidiar/qualificar os projetos de Trabalho de Conclusão de Curso. Com vistas a promover flexibilidade, parte do conteúdo programático do componente curricular Seminários ministrada no quinto período do curso, é construído pelo professor com participação ativa dos alunos e o componente Optativo ofertado no sétimo período, é escolhido pela turma (voto formal de 51% dos alunos), diante de uma lista apresentada pela coordenação do curso. Os alunos podem sugerir um novo componente de interesse desde que tenha aderência à área de atuação e coerente com as possibilidades estruturais e técnico/pessoal da instituição. A interdisciplinaridade é destacada em todos os planos de ensino e trabalhada em diversos momentos do curso, como em aulas com turmas convidadas, como acontece no componente curricular Introdução a Nutrição no qual os alunos do primeiro período assistem a apresentações de alunos de períodos posteriores como práticas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e projetos de extensão com conteúdos referentes à Terapia Nutricional, Saúde Pública e Gestão em Serviços de Alimentação e Nutrição, sempre com interdisciplinares. Outro exemplo: na qualificação dos projetos de TCC dos alunos do sétimo período, os alunos do oitavo (concluintes) fazem parte da banca, contribuindo com o trabalho e compreendendo de forma ativa os pontos chaves para avaliação do mérito e da

21 21 metodologia, sendo esta atividade também de grande valia para a arguição (defesa) do seu TCC. Abaixo a matriz curricular vigente a partir de 2013: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO. PRIMEIRO PERÍODO C.H. semanal CH Práticas - teóricas C.H. total Introdução à Ciência da Nutrição Anatomia Humana Biologia Celular Ciências Sociais Bioquímica Celular Economia Metodologia Científica e Redação para Textos Acadêmicos SEGUNDO PERÍODO Embriologia e Histologia Genética Bioquímica Aplicada à Nutrição Fisiologia Humana Estatística Técnica Dietética Imunologia TERCEIRO PERÍODO Patologia Básica Fisiologia da Nutrição Bioquímica dos Alimentos Nutrição Humana Microbiologia Avaliação Nutricional Planejamento de cardápios nos Estágios da Vida QUARTO PERÍODO Microbiologia dos Alimentos Fisiopatologia da Nutrição Educação Nutricional Nutrição Materno Infantil Parasitologia Ética e Legislação Profissional Nutrição e Geriatria Psicologia e Nutrição QUINTO PERÍODO Terapia Nutricional Materno Infantil Higiene dos Alimentos e Vigilância Sanitária Bromatologia e Análise Sensorial de Alimentos

22 22 Farmacologia Aplicada à Nutrição Unidades de Alimentação e Nutrição Seminários em Alimentação e Nutrição Nutrição e Esporte Epidemiologia e Vigilância Nutricional SEXTO PERÍODO Terapia Nutricional do Adulto Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição Nutrição em Saúde Pública Tecnologia dos Alimentos Fitoterapia Aplicada à Nutrição Bioestatística Metodologia da Pesquisa Científica SÉTIMO PERÍODO Estágio Supervisionado em Serviço Público de Saúde Estágio Supervisionado em Segurança Alimentar Optativa Trabalho de Conclusão I OITAVO PERÍODO Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica Trabalho de Conclusão II CARGA HORÁRIA TOTAL Atividades Complementares 160hs (a serem cumpridas durante todo o curso e protocoladas no sétimo período- 100hs e no oitavo período- 60hs) Resumo da Matriz Curricular segundo Carga Horária Carga Horária da Parte Teórico/Prático (sala de aula e laboratório) 2200 Estágio Supervisionado 760 Trabalho de Conclusão de Curso 80 Atividades Complementares 160 Carga Horária Total do Curso 3200 Em atendimento à Resolução n.02/2009, artigo 3º, parágrafo 1º, a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras é ofertada em todos os semestres, na condição de disciplina optativa. Disciplinas Eletivas Antropologia da Alimentação Psicologia Aplicada à Nutrição Informática Aplicada à Nutrição Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Nutrição, Hotelaria e Gastronomia Carga Horária 40 horas 40 horas 40 horas 40 horas 40 horas

23 23 Fisiologia do Exercício Tópicos Especiais em Nutrição 40 horas 40 horas As disciplinas propostas na grade currícular atendem as Competências e Habilidades previstas nas DCNs do curso: Competências e Habilidades: Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética. Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação. Atuar em políticas e em programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. Avaliar e diagnosticar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos. Componente curricular do curso que propiciam o seu desenvolvimento: Biologia Celular; Bioquímica Celular; Embriologia e Histologia; Genética; Bioquímica Aplicada à Nutrição; Fisiologia Humana; Fisiologia da Nutrição; Bioquímica dos Alimentos; Técnica Dietética; Nutrição Humana. Ciências Sociais; Economia; Fisiologia Humana; Fisiologia da Nutrição; Técnica Dietética; Psicologia e Nutrição; Nutrição Humana; Epidemiologia e Vigilância Nutricional; Nutrição em Saúde Pública; Avaliação Nutricional; Educação Nutricional; Nutrição e Geriatria; Nutrição e Esporte; Fitoterapia Aplicada a Nutrição; Terapia Nutricional do Adulto e Terapia Nutricional Materno Infantil. Ciências Nutricionais; Metodologia da Pesquisa Científica; Nutrição Humana Psicologia e Nutrição; Educação Nutricional. Introdução à Nutrição; Ciências Nutricionais; Economia; Estatística; Bioestatística; Técnica Dietética; Nutrição Humana; Epidemiologia e Vigilância Nutricional; Nutrição em Saúde Pública; Avaliação Nutricional; Educação Nutricional; Nutrição em Saúde Pública; Higiene de Alimentos e Vigilância Sanitária; Nutrição Humana. Introdução à Nutrição; Psicologia e Nutrição; Patologia; Fisiologia da Nutrição; Nutrição Humana; Terapia Nutricional do Adulto; Terapia Nutricional Materno Infantil; Avaliação Nutricional; Educação Nutricional; Ética e Legislação Profissional; Fitoterapia Aplicada a Nutrição. Biologia Celular; Bioquímica Celular; Embriologia e Histologia; Bioquímica Aplicada à Nutrição; Fisiologia Humana; Patologia; Fisiologia da Nutrição; Fisiopatologia da Nutrição; Bioquímica dos Alimentos; Nutrição Humana; Bromatologia e Análise sensorial de alimentos; Tecnologia dos

24 24 Competências e Habilidades: Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas. Componente curricular do curso que propiciam o seu desenvolvimento: Alimentos; Terapia Nutriciona do Adultol; Terapia Nutricional mmaterno Infantil; Avaliação Nutricional. Introdução à nutrição; Fisiologia Humana; Microbiologia; Parasitologia; Fisiologia da Nutrição; Bioquímica dos Alimentos; Técnica Dietética; Microbiologia dos Alimentos; Nutrição Humana; Higiene dos Alimentos e Vigilância Sanitária; Unidade de Alimentação e Nutrição; Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição; Educação Nutricional. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição considerando a influência sociocultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação. Atuar em marketing em alimentação e nutrição. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência. Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares Introdução à nutrição; Biologia Celular; Bioquímica Celular; Ciências Sociais;; Economia; Bioquímica Aplicada à Nutrição; Fisiologia Humana; Estatística; Bioestatística; Fisiologia da Nutrição; Nutrição Humana; Epidemiologia e Vigilância Nutricional; Nutrição materno-infantil; Nutrição em Saúde Pública; Avaliação Nutricional; Educação Nutricional; Nutrição em Saúde Pública; Fitoterapia Aplicada a Nutrição. Introdução à nutrição; Estatística; Bioestatística; Patologia; Fisiologia da Nutrição; Nutrição Humana; Epidemiologia e Vigilância Nutricional; Nutrição materno-infantil; Nutrição em Saúde Pública; Avaliação Nutricional; Educação Nutricional; Administração em Saúde Pública; Metodologia Científica; Metodologia da Pesquisa; Ética e Legislação Profissional. Técnica Dietética; Microbiologia dos Alimentos; Nutrição Humana; Bromatologia e Analise Sensorial de Alimentos; Tecnologia dos Alimentos; Higiene dos Alimentos e Vigilância Sanitária; Unidade de Alimentação e Nutrição; Gestão em unidades de Alimentação e Nutrição; Educação Nutricional; Nutrição Materno Infantil; Metodologia da Pesquisa; Ética e Legislação Profissional. Terapia Nutricional; Educação Nutricional; Ética e Legislação Profissional; Farmacologia aplicada à Nutrição; Tópicos Avançados em Nutrição. Microbiologia; Parasitologia; Bioquímica dos Alimentos; Microbiologia dos Alimentos; Bromatologia e Análise Sensorial dos Alimentos; Tecnologia dos Alimentos; Higiene dos Alimentos e Vigilância Sanitária. Biologia Celular; Bioquímica Celular; Bioquímica Aplicada à Nutrição; Fisiologia Humana;

25 25 Competências e Habilidades: visando sua utilização na alimentação humana. Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição. Investigar e aplicar conhecimentos a partir de uma visão abrangente do ser humano integrando equipes multiprofissionais. Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária. Componente curricular do curso que propiciam o seu desenvolvimento: Patologia Básica; Imunologia; Patologia da Nutrição; Fisiologia da Nutrição; Bioquímica dos Alimentos; Nutrição Humana; Bromatologia, Tecnologia dos Alimentos; Ética e Legislação Profissional; Farmacologia; Fitoterapia Aplicada a Nutrição. Biologia Celular; Bioquímica Celular; Ciências Sociais; Psicologia e Nutrição; Embriologia e Histologia; Genética; Bioquímica Aplicada à Nutrição; Fisiologia Humana; Estatística e Bioestatística; Patologia Básica; Microbiologia; Imunologia; Parasitologia; Patologia; Fisiologia da Nutrição; Bioquímica dos Alimentos; Microbiologia dos Alimentos; Nutrição Humana; Epidemiologia e Vigilância Nutricional; Bromatologia a Análise Sensorial, Tecnologia dos Alimentos; Avaliação Nutricional; Metodologia da Pesquisa Científica; Ética e Legislação Profissional; Fitoterapia Aplicada a Nutrição. Introdução à nutrição; Ciências Nutricionais; Psicologia e Nutrição; Antropologia da Saúde; Anatomia humana; Biologia Celular; Fisiologia Humana; Patologia Básica; Nutrição Humana; Dietética; Ética e Legislação Profissional. Sociologia Geral; Psicologia; Economia; Antropologia da Saúde; Bioestatística; Nutrição Humana; Epidemiologia e Vigilância Nutricional; Nutrição Humana; Nutrição em Saúde Pública; Avaliação Nutricional; Educação Nutricional; Administração em Saúde Pública; Metodologia Científica; Metodologia da Pesquisa; Ética e Legislação Profissional.

26 26 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO As Faculdades Integradas do Brasil, atendendo ao disposto no artigo 44, inciso II, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96 que estabelece que seus cursos de graduação sejam abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. A partir do definido na Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional, as Faculdades Integradas do Brasil instituiu, através de regimento próprio, as formas de acesso às vagas oferecidas para os cursos de graduação autorizados pelos órgãos competentes. No regimento das Faculdades Integradas do Brasil, Título IV, do Regime Escolar, Capítulo II, dos Processos Seletivos, artigos 44 e 45, define-se que o ingresso dos alunos será feito por meio de processos seletivos que objetivam avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro de limite das vagas oferecidas nos cursos mantidos. Seguem os parágrafos do artigo 45 que esclarecem as possibilidades de ingresso 3.º - Para o ingresso nos cursos de graduação, a Instituição utilizará como meio de seleção processos seletivos e, de forma cumulativa ou alternativa, o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM. 4.º - Os processos seletivos serão organizados e disciplinados segundo as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e tornados públicos por meio de editais, nos quais constarão as informações necessárias previstas na legislação vigente. O artigo 46 estabelece que os processos seletivos devem abranger conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, e que a classificação obtida é válida para a matrícula somente no período letivo para o qual se realiza o processo seletivo. Se restarem vagas, a instituição poderá conceder reopção de curso a candidatos inscritos em outros cursos, receber alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação conforme critérios estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Com relação a transferência de alunos a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) estabelece através do artigo 49 define que as instituições de educação superior aceitarão a transferência de alunos regulares, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas, e mediante processo seletivo.

27 27 O capítulo IV, do regimento das Faculdades Integradas do Brasil, define procedimentos de ingresso através de transferência e de aproveitamento de estudos. De acordo com o artigo 50 é concedida a matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das vagas existentes, para prosseguimento de estudo no mesmo curso ou em curso afim, em conformidade da legislação vigente. Esse mesmo artigo, nos seus parágrafos, apresenta os procedimentos e a documentação exigida para a transferência e o aproveitamento de estudos.

28 28 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A auto avaliação e as avaliações externas têm contribuído para a correção de rumos e para a consolidação da vinculação entre a competência acadêmica e a de gestão no Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Brasil. A auto avaliação é aplicada semestralmente aos estudantes e docentes do Curso, desde a fundação da instituição (2000). A partir da criação do SINAES (2004) e com a implementação da CPA, a auto avaliação adquiriu o formato de quatro módulos: i) avaliação por parte do corpo discente sobre o corpo docente; ii) do corpo docente sobre as turmas, coordenação de cursos e infraestrutura; iii) avaliação por intermédio de variáveis e indicadores acadêmicos qualitativos e quantitativos, da Secretaria Geral, Direção Acadêmica e Coordenação das Escolas; iv) avaliação do desempenho global da Instituição, da Coordenação Administrativa, Direção Geral, Setor Financeiro e Secretaria Geral. Em 2012, a avaliação teve seu conteúdo reformulado e tornou-se virtual, visando aprimoramento e agilidade do processo. Nas avaliações externas, o curso de Nutrição foi reconhecido com nota Máxima pelo MEC (PORTARIA Nº 795, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008) e no ENADE, participou em 2007 com alunos ingressantes. Em 2010 o curso participou com alunos ingressantes e concluintes e obteve conceito insatisfatório. Diante deste resultado, a coordenação do curso deu início a uma série de análises e ações, objetivando um aumento real de aprendizagem. Foi elaborado um Plano de Saneamento, o qual culminou no aprimoramento de aspectos pedagógicos e também de infraestrutura. Em relação aos aspectos pedagógicos foi implementada uma nova grade curricular, com vigência a partir do primeiro semestre de 2013; elaborada pelo Núcleo estruturante e Colegiado do Curso e aprovada na 52ª reunião do CONSEPE, realizada em 18 de setembro de A reformulação contempla a: I) inserção de conteúdos curriculares como o de Metodologia Científica e Redação para Textos Acadêmicos no primeiro período, com o intuito de colaborar para elaboração dos trabalhos acadêmicos; o de Planejamento de Cardápios nos estágios da Vida no terceiro período, para aprofundar a prática de elaboração de cardápios como um diferencial do profissional nutricionista; o de Nutrição e Esporte e de Nutrição e Geriatria, para aprofundar o conhecimento e despertar interesse em áreas em ascensão; o de Bioestatística que foi dividida em Estatística no segundo período

29 29 e Bioestatística no sexto período, com o propósito de planejar o trabalho de conclusão de curso; II) realocação de período como Psicologia e Nutrição do primeiro período para o quarto, com adequação da ementa, objetivando ser ofertada em período no qual o aluno tem maior maturidade para identificar e trabalhar a interdisciplinaridade; III) aumento de carga horária e adequação de ementa como o de Genética do segundo período, com inclusão dos tópicos sobre... erros inatos do metabolismo aplicados a nutrição e alimentos geneticamente melhorados... e a disciplina Introdução a Nutrição ministrada no primeiro período, com inclusão do tema Segurança Alimentar; IV) adequação de nomenclatura, tornando- as mais condizentes ao tema abordado na disciplina, como por exemplo, Nutrição Humana II, que passou a ser chamada de Nutrição Materno Infantil ; V) aumento da carga horária dos estágios curriculares; VI) Adequação da carga horária total do curso (Resolução 04/2009 CNE) No âmbito da infraestrutura os resultados da auto avaliação culminaram nas seguintes melhorias: i) Aquisição de Bibliografias atendendo o número crescente de alunos e a implementação da nova grade; ii) Manutenção preventiva dos laboratórios específicos do curso e aquisição de novos equipamentos e utensílios de forma a condizer com o número de alunos e qualificar as aulas e os projetos de pesquisa desenvolvidos; iii) Atualização dos laboratórios de informática para garantia de acesso e velocidade da internet, número e qualidade dos equipamentos.

30 30 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A Escola de Saúde das Faculdades Integradas do Brasil, no processo pedagógico de formação de seus alunos, garante o desenvolvimento de um conjunto de habilidades orientado para a formação do perfil esperado para cada categoria profissional. Para tanto adota os seguintes procedimentos de ensino: Aulas teóricas e práticas Excursões e visitas técnicas; Realização de seminários, palestras e conferências Desenvolvimento de projetos relevantes para a comunidade, sob orientação de professores. Especificamente no curso de nutrição, além da avaliação escrita, utiliza- se como instrumentos e estratégias de avaliação: elaboração de relatório e provas práticas nas disciplinas básicas como de Bioquímica Celular; Anatomia e Biologia Celular e também nas de Microbiologia de Alimentos; Bioquímica de Alimentos; Bromatologia e Análise de Alimentos; e Tecnologia de Alimentos; resolução de casos clínicos como na disciplina de Terapia Nutricional do Adulto; e Terapia Nutricional Materno Infantil; dinâmicas e produção de materiais como em Educação Nutricional; e Nutrição Materno Infantil. Em todas as disciplinas procura-se o desenvolvimento das habilidades de utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico, procurando estabelecer relações formais e causais entre fenômenos, interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais ou sociais, e demonstrar compreensão do todo educacional, de modo integrado, sistêmico e estratégico. Além disso, o processo de ensino-aprendizagem no curso de Nutrição contempla a abordagem das relações etnicorraciais no contexto das disciplinas da área de humanidades e da área técnica, bem como nas atividades complementares em que a inserção do tema é pertinente. Nesse sentido, busca-se atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para

CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA

CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO-FORMAÇÃO NUTRICIONISTA Coordenaçăo: Profª. MS. Mara Rosana dos Santos E-mail: nutricao@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 211 Ser Nutricionista É atuar em todas

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 02/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de Nutrição, na modalidade bacharelado,

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS

ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS 3. CURSO DE NUTRIÇÃO Área de atuação De acordo com a RESOLUÇÃO

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM NUTRIÇÃO MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM PRIMEIRO PERÍODO / 1 O ANO CIÊNCIAS SOCIAIS, HUMANAS E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Sociologia, Antropologia e Filosofia 2-40 Iniciação à Pesquisa em Nutrição 2-40 Leitura

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

Missão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada;

Missão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada; CURSO: Farmácia Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle,

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre.

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre. RESOLUÇÃO CONSEPE 38/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ENFERMAGEM, REGIME SERIADO SEMESTRAL, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Regulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL

Regulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL Regulamento Atividades Complementares Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA

FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA 1 FEFUC - FOLDER EXPLICATIVO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS CURSO DE FARMÁCIA 1ª LINHA CONCEITUAL: CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO O Farmacêutico é um profissional da

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. 1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Matriz Curricular Atual

Matriz Curricular Atual Faculdades INTA Centro de Ciências da Saúde Curso de Nutrição Matriz Curricular Atual (Em vigor desde Janeiro de 2012) NIVELAMENTO Nº 0 Português Instrumental 45-45 03-1º SEMESTRE 1. Anatomia Humana I

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES O Parecer do CNE/CES nº 492/2001, assim define as atividades complementares:

Leia mais

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição Edital de Monitoria do Curso de Nutrição 2014.1 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos no processo de ensino-aprendizagem. O Curso

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA

REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.1º. As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento,

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015 1 A Coordenação do Curso de Administração, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria, Anexo da Resolução de 21 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA /FCSES EDITAL Nº002/2013 EDITAL DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA PARA O 1º SEMESTRE DE 2013 A Secretária Geral da Faculdade Católica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*)

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Minuta de Projeto de Resolução para audiência pública de 11/12/2015 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE 1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

Av. Francisco Samuel Lucchesi Filho, 770 Penha / Bragança Paulista - SP CEP: 12.929-600 Fone/Fax: (11) 4035 7800 / e-mail: faculdade@fesb.edu.

Av. Francisco Samuel Lucchesi Filho, 770 Penha / Bragança Paulista - SP CEP: 12.929-600 Fone/Fax: (11) 4035 7800 / e-mail: faculdade@fesb.edu. MATRIZ CURRICULAR SESTRAL DO CURSO DE NUTRIÇÃO 1º SESTRE CIÊNCIAS SOCIAIS, HUMANAS E ECONÔMICAS Biologia (Genética/Citologia/Evolução) 04 68 Microbiologia e Imunologia 02 34 Anatomia Humana 04 68 Histologia

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

Regulamento Institucional das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do UNASP

Regulamento Institucional das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do UNASP VOTO CONSU 2012-01 de 26/04/2012 Regulamento Institucional das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do UNASP Respeitada a legislação vigente, tanto para Licenciatura quanto para Bacharelado

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Considerações Iniciais As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter científico, cultural e acadêmico

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras Rio de Janeiro Julho/2013 1. Apresentação O presente Manual foi reorganizado pelos membros do Colegiado dos Cursos de Licenciatura

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O Diretor da FAPE Faculdade de Presidente Epitácio, no uso de suas atribuições, faz divulgar o presente

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2011 Aprova a estrutura curricular do Curso de Enfermagem, modalidade bacharelado,

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Atividades Complementares Sistemas de Informação 1. Introdução Nos cursos de graduação, além das atividades de aprendizagem articuladas pelas disciplinas que compõem a matriz curricular, deverão ser inseridas

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades complementares que compõem o currículo pleno dos

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 2015 Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 1 Apresentação As Atividades Complementares objetivam

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SOROCABA GRUPO DE PESQUISAS - FEFISO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SOROCABA GRUPO DE PESQUISAS - FEFISO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE SOROCABA GRUPO DE PESQUISAS - FEFISO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Programa de Iniciação Científica da FEFISO destina-se

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV NUTRIÇÃO. COORDENADOR DO CURSO DE NUTRIÇÃO Gilberto Paixão Rosado gilberto@ufv.br

Currículos dos Cursos do CCB UFV NUTRIÇÃO. COORDENADOR DO CURSO DE NUTRIÇÃO Gilberto Paixão Rosado gilberto@ufv.br 88 NUTRIÇÃO COORDENADOR DO CURSO DE NUTRIÇÃO Gilberto Paixão Rosado gilberto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 89 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013

CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013 CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013 Eixos longitudinais, conteúdos e objetivos cognitivos psicomotores Eixos transversais, objetivos Per. 1º Ano eixo integrador: O CORPO HUMANO CH INT. COMUM. HAB.

Leia mais