SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA. Visões do MCT. Rio de Janeiro, 09 de Julho de José Domingos Gonzalez Miguez

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1 SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA Visões do MCT Rio de Janeiro, 09 de Julho de 2010 José Domingos Gonzalez Miguez Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima

2 Parte 1: O Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa & A Agricultura

3 Diretrizes do Inventário Países Não Anexo 1 Primeira Comunicação Nacional Diretriz: Inventário para 1990 ou 1994 Comunicação brasileira submetida em 10 de dezembro de 2004 Inventário Brasileiro: 1990 a 1994 Segunda Comunicação Nacional Diretriz: Inventário para o ano 2000 Inventário Brasileiro: 1990 a 2000 (->2005) Prazo: 31/03/2011

4 Diretrizes do inventário Gases de Efeito Estufa: Dióxido de Carbono CO 2 Metano CH 4 Óxido Nitroso N 2 O Hidrofluorcarbonos HFCs Perfluorcarbonos PFCs Hexafluoreto de Enxofre SF 6 Gases de Efeito Indireto CO NO X NMVOCs

5 O Inventário Nacional: Organização Contribuição de: 150 Instituições 700 Especialistas Coordenações Setoriais Coordenação geral: CGMC/MCT Procedimentos de Controle e Garantia de Qualidade Verificação de adequação à metodologia Relatórios de Referência transparentes Revisão por especialistas não envolvidos na elaboração

6 O Inventário Nacional: Exemplos de Instituições Coordenadoras Energia E&E Agropecuária Uso da Terra Resíduos Indústrias EMBRAPA FUNCATE / INPE CETESB ABIQUIM, ABAL SNIC, IBS... ANEEL (SF 6 )

7 Diretrizes do Inventário: Agropecuária Fermentação entérica CH 4 Manejo de dejetos animais CH 4 N 2 O Cultivo de Arroz Queima de resíduos agrícolas CH 4 CH 4 N 2 O Solos Agrícolas N 2 O

8

9 (fermentação entérica): 9.377,67 Gg (média 9.381,56 ± 168,33 Gg no período de 1993 a 1995); - 82,2% foram atribuídas ao gado de corte; - 13,4% ao gado de leite e - 4,4% às outras categorias de animais : 373,45 Gg (média de 371,74 ± 14,66 Gg no período de 1993 a 1995); - 53% foram atribuídas à categoria de gado de corte; - 16% à de gado de leite; - 16% à de aves e - 8% à de suínos.

10 Queima de resíduos de cana-de-açúcar no Brasil (1990) CH4: 116,89 Gg; N2O: 5,77 Gg. Queima de resíduos de cana-de-açúcar no Brasil (1994) CH4: 129,99 Gg; N2O: 6,14 Gg. Queima de resíduos de algodão (1990) CH4: 4,19 Gg; N2O: 0,29 Gg. Queima de resíduos de algodão (1994) CH4: 2,73 Gg; N2O: 0,19 Gg.

11 Emissões de N2O provenientes de solos agrícolas (fontes diretas, diretas por animais e indiretas) 1990: 425,7 Gg; 1994: 476,0 Gg Emissões de CH4 no cultivo de arroz inundado 1990: 239,7 Gg; 1994: 283,0 Gg

12 Inventário Nacional Principais Avanços Utilização de metodologias mais detalhadas para os setores mais relevantes no inventário brasileiro Setor de Mudança de Uso da Terra e Florestas Obtenção de fatores de emissão mais adequados às circunstâncias nacionais, principalmente para os setores mais relevantes ou com maior incerteza Fatores de emissão para o setor agropecuário (Embrapa)

13 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)

14 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)

15 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)

16 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)

17 Parte 2: O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) & A Agricultura

18 Participação no Total de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo 6221 México 4% Brasil 7% Malásia 3% China 38% Índia 27% China Índia Brasil México Malásia Tailândia Indonésia Vietnam Filipinas Coréia do Chile Colômbia Peru Argentina Israel África do Sul Honduras Sri Lanka Equador Paquistã Guatemala Panamá Egito Quênia Marrocos Emirados Árabes Uzbequistão Uganda Uruguai Armênia Costa Rica Cingapura Bolívia Nicarágua Chipre Moldávia El Salvador Rep. Dominicana Nigéria Tanzania Georgia Camboja Congo Azerbaijão P. N. Guiné Cuba Bangladesh Jordânia Nepal Senegal Butão Mongólia Paraguai Macedônia Costa do Marfim Tunísia Iran Albania Laos Cameroo Syria Jamaica Mali Maurício Fiji Qatar Sudão Cape Verde Guiné Equatorial Guiana Quirguistão Liberia Madagascar Malta Moçambique Ethiopia Sw aziland Ghana Zambia Mauritân Bahamas Rw anda Tadjiquistão Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010

19 Número de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo China Índia Brasil México Malásia Tailândia Indonésia Vietnam Filipinas Coréia do Sul Chile Colômbia Peru Argentina Israel África do Sul Honduras Sri Lanka Equador Paquistão Guatemala Panamá Egito Quênia Marrocos Emirados Uzbequistão Uganda Uruguai Armênia Costa Rica Cingapura Bolívia Nicarágua Chipre Moldávia El Salvador Rep. Nigéria Tanzania Georgia Camboja Congo Azerbaijão P. N. Guiné Cuba Bangladesh Jordânia Nepal Senegal Butão Mongólia Paraguai Macedônia Costa do Marfim Tunísia Iran Albania Laos Cameroon Syria Jamaica Mali Maurício Fiji Qatar Sudão Cape Verde Guiné Equatorial Guiana Quirguistão Liberia Madagascar Malta Moçambique Ethiopia Swaziland Ghana Zambia Mauritânia Bahamas Rwanda Tadjiquistão Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010

20 Participação no Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos (7.152 milhões t CO 2 e) Coréia do Sul 3% México 2% China 47% Brasil 5% Índia 24% China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Nigéria Tailândia rgentina Chile África do Sul Vietnam Azerbaijão Colômbia Peru Gana Butão Uzbequistão Filipinas Israel Egito Paquistão Equador Guiné Equatorial Guatemala Panamá Congo Quênia Marrocos Rep. Dominicana Tanzania Costa do Marfim Qatar Emirados Árabes Macedônia Honduras Jordânia Sri Lanka Georgia Cingapura Tunísia Cuba Bolívia Moldávia an Armênia Nicarágua Uruguai Costa Rica P. N. Guiné Chipre Uganda Camboja enegal El Salvador Bangladesh Jamaica Maurício Laos Síria Mongólia Cameroon udão Zambia Ruanda Nepal Etiópia Paraguai Liberia Mali Mauritânia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Madagascar Suazilândia Fiji Moçambique Guiana Malta Bahamas 21/05/2010

21 Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos t CO2 e China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Nigéria Tailândia Argentina Chile África do Sul Vietnam Azerbaijão Colômbia Peru Gana Butão Uzbequistão Filipinas Israel Egito Paquistão Equador Guiné Equatorial Guatemala Panamá Congo Quênia Marrocos Rep. Dominicana Tanzania Costa do Marfim Qatar Emirados Árabes Macedônia Honduras Jordânia Sri Lanka Georgia Cingapura Tunísia Cuba Bolívia Moldávia Iran Armênia Nicarágua Uruguai Costa Rica P. N. Guiné Chipre Uganda Camboja Senegal El Salvador Bangladesh Jamaica Maurício Laos Síria Mongólia Cameroon Sudão Zambia Ruanda Nepal Etiópia Paraguai Liberia Mali Mauritânia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Madagascar Suazilândia Fiji Moçambique Guiana Malta Bahamas Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010

22 Participação no potencial de Redução anual de emissões para o primeiro período de obtenção de créditos (866 milhões tco 2 e) México 3% Coréia do Sul 3% Brasil 6% China 51% Índia 20% China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Tailândia Nigéria Ch Vietnam África do Sul Argentina Colômbia Peru Azerbaijão Uzbequistão Butão Egito Filip Paquistão Israel Equador Guiné Equatorial Panamá Ghana Guatemala Marrocos Costa do Marfim Qu Qatar Rep. Dominicana Honduras Moldávia Emirados Árabes Macedônia Jordânia Sri Lanka Congo Bo Cuba Georgia Nicarágua Tunísia Tanzania Iran Cingapura Uruguai Armênia El S Camboja Costa Rica P. N. Guiné Chipre Senegal Uganda Maurício Bangladesh Syria Jam Mongólia Laos Cameroon Sudão Nepal Zambia Rw anda Cape Verde Paraguai Qu Liberia Mali Mauritânia Sw aziland Tadjiquistão Albania Madagascar Moçambique Guiana Fiji Ethiopia Bahamas Malta Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010

23 Potencial de Redução Anual de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos t CO2 e China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Tailândia Nigéria Chile Vietnam África do Sul Argentina Colômbia Peru Azerbaijão Uzbequistão Butão Egito Filipinas Paquistão Israel Equador Guiné Equatorial Panamá Ghana Guatemala Marrocos Costa do Marfim Quênia Qatar Rep. Honduras Moldávia Emirados Árabes Macedônia Jordânia Sri Lanka Congo Bolívia Cuba Georgia Nicarágua Tunísia Tanzania Iran Cingapura Uruguai Armênia El Salvador Camboja Costa Rica P. N. Guiné Chipre Senegal Uganda Maurício Bangladesh Syria Jamaica Mongólia Laos Cameroon Sudão Nepal Zambia Rwanda Cape Verde Paraguai Quirguistão Liberia Mali Mauritânia Swaziland Tadjiquistão Albania Madagascar Moçambique Guiana Fiji Ethiopia Bahamas Malta Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010

24 Número de Projetos Brasileiros por Escopo Setorial Aterro sanitário 8,0% Troca de combustível fóssil 10,0% Energia renovável 50,2% Energia renovável Suinocultura Troca de combustível fóssil Aterro sanitário Eficiência energética Resíduos Processos industrais Redução de N2O Reflorestamento Emissões fugitivas Suinocultura 16,6% Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010

25 Redução de Emissões durante o 1º Período de Obtenção de Créditos por Escopo Setorial no Brasil Suinocultura 10,0% Energia renovável 37,5% Redução de N2O 11,5% Aterro sanitário 21,6% Energia renovável Aterro sanitário Redução de N2O Suinocultura Troca de combustível fóssil Eficiência energética Reflorestamento Processos industrais Resíduos Emissões fugitivas Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010

26 Parte 3: Informações sobre o status da negociação acerca do futuro do regime internacional sobre Mudança do Clima

27 Negociações sobre o Futuro do Regime COP/MOP 1 - Montreal (2005): - Art. 3.9 do Protocolo de Quioto (KP); - AWG-KP. COP 11 Montreal (2005): - Diálogos de Longo-Prazo para a Implementação da Convenção sobre Mudança do Clima; COP 13 - Bali (2007): - AWG-LCA Dois Trilhos de Negociação Protocolo de Quioto UNFCCC (Convenção)

28 Dois caminhos de negociação sobre Mudança do Clima Metas NAMA (Ações de Mitigação Nacionalmente Adequadas) Países desenvolvidos Reduções absolutas de emissões (Metas) Países em desenvolvimento Objetivos de crescimento com desvio na intensidade de emissões (NAMA)

29 Metas x NAMAs Emissões Desenvolvimento

30 Metas x NAMAs Meta Anexo I Emissões Desenvolvimento

31 Metas x NAMAs Meta Anexo I Emissões NAMA Não Anexo I Desenvolvimento

32 AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Mitigação Adaptação Transferência de Tecnologia Financiamento

33 AWG - KP Estabelecimento de novos compromissos quantificados de limitação e redução de emissões de gases de efeito estufa das Partes incluídas no Anexo I, próximos períodos de compromisso, em particular ao segundo período de compromisso depois de Os países desenvolvidos (Anexo I) têm trabalhado para retirar o foco dessa questão, que constitui a razão da criação desse Grupo ad hoc Objetivo de focar em outros assuntos, em particular nos meios de implementação como mecanismos, metodologias, entre outros. METAS somente países Anexo I

34 AWG-KP Comércio de Emissões e Mecanismos Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra e Florestas (LULUCF) Outros Assuntos Categorias de gases de efeito estufa; setores e fontes; Poder de Aquecimento Global (GWP, em termos de forçamento radiativo) ou Poder Global de Temperatura (GTP, em termos de aumento de temperatura) como fator de conversão entre os diversos gases; Diretrizes do IPCC 2006

35 ACORDO DE COPENHAGUE - Elaborado com a participação de apenas países; - Metas de mitigação comparáveis - Anexo I (Apêndice I do Acordo); - Ações de Mitigação Não Anexo I (Apêndice II do Acordo) a serem verificadas em nível internacional; - Não é um Tratado O Acordo não é legally binding; - Indicação do Anexo I em colaborar com fundos (US$ 100 bilhões até 2020);

36 ACORDO DE COPENHAGUE - Considerando a oposição de alguns países e a necessidade de adotar Decisões por consenso, a COP não adotou ou endossou o Acordo, mas apenas tomou nota sobre o mesmo; - Seus elementos não têm nenhum efeito legal no âmbito do processo da UNFCCC, mesmo com a adesão de algumas Partes; países aderiram, mas muitos o fizeram de maneira ambígua países apresentam algum tipo de NAMAs

37 ACORDO DE COPENHAGUE Acordo não é operacional Inventário a cada 2 anos; (Ausência de) Capacidade/mandato para o Secretariado da UNFCCC facilitar o processo; Governança do Green Climate Fund; Algumas Partes são passíveis de serem legalmente vinculantes por Lei Doméstica Mitigação Doméstica e relatório para a COP.

38 ACORDO DE COPENHAGUE Percebe-se uma tentativa de funcionar como amálgama entre os dois AWGs (AWG-KP e AWG-LCA); Acordo está entre os documentos da COP-15, e não há correlato na COP/MOP 5.

39 Desafios para Cancún Definição sobre a continuidade do Protocolo de Quioto, ou seja, definição do segundo período de compromisso; Respeito ao Princípio das Responsabilidades Comuns porém Diferenciadas; Adoção do Sistema de Conformidade para o Anexo I.

40 Versão em inglês, francês e espanhol

41 José Domingos Gonzales Miguez Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Ministério da Ciência e Tecnologia Esplanada dos Ministérios Bloco E sala 268 Brasília DF (61) miguez@mct.gov.br

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