SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA. Visões do MCT. Rio de Janeiro, 09 de Julho de José Domingos Gonzalez Miguez
|
|
- Laís Santiago Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA Visões do MCT Rio de Janeiro, 09 de Julho de 2010 José Domingos Gonzalez Miguez Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima
2 Parte 1: O Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa & A Agricultura
3 Diretrizes do Inventário Países Não Anexo 1 Primeira Comunicação Nacional Diretriz: Inventário para 1990 ou 1994 Comunicação brasileira submetida em 10 de dezembro de 2004 Inventário Brasileiro: 1990 a 1994 Segunda Comunicação Nacional Diretriz: Inventário para o ano 2000 Inventário Brasileiro: 1990 a 2000 (->2005) Prazo: 31/03/2011
4 Diretrizes do inventário Gases de Efeito Estufa: Dióxido de Carbono CO 2 Metano CH 4 Óxido Nitroso N 2 O Hidrofluorcarbonos HFCs Perfluorcarbonos PFCs Hexafluoreto de Enxofre SF 6 Gases de Efeito Indireto CO NO X NMVOCs
5 O Inventário Nacional: Organização Contribuição de: 150 Instituições 700 Especialistas Coordenações Setoriais Coordenação geral: CGMC/MCT Procedimentos de Controle e Garantia de Qualidade Verificação de adequação à metodologia Relatórios de Referência transparentes Revisão por especialistas não envolvidos na elaboração
6 O Inventário Nacional: Exemplos de Instituições Coordenadoras Energia E&E Agropecuária Uso da Terra Resíduos Indústrias EMBRAPA FUNCATE / INPE CETESB ABIQUIM, ABAL SNIC, IBS... ANEEL (SF 6 )
7 Diretrizes do Inventário: Agropecuária Fermentação entérica CH 4 Manejo de dejetos animais CH 4 N 2 O Cultivo de Arroz Queima de resíduos agrícolas CH 4 CH 4 N 2 O Solos Agrícolas N 2 O
8
9 (fermentação entérica): 9.377,67 Gg (média 9.381,56 ± 168,33 Gg no período de 1993 a 1995); - 82,2% foram atribuídas ao gado de corte; - 13,4% ao gado de leite e - 4,4% às outras categorias de animais : 373,45 Gg (média de 371,74 ± 14,66 Gg no período de 1993 a 1995); - 53% foram atribuídas à categoria de gado de corte; - 16% à de gado de leite; - 16% à de aves e - 8% à de suínos.
10 Queima de resíduos de cana-de-açúcar no Brasil (1990) CH4: 116,89 Gg; N2O: 5,77 Gg. Queima de resíduos de cana-de-açúcar no Brasil (1994) CH4: 129,99 Gg; N2O: 6,14 Gg. Queima de resíduos de algodão (1990) CH4: 4,19 Gg; N2O: 0,29 Gg. Queima de resíduos de algodão (1994) CH4: 2,73 Gg; N2O: 0,19 Gg.
11 Emissões de N2O provenientes de solos agrícolas (fontes diretas, diretas por animais e indiretas) 1990: 425,7 Gg; 1994: 476,0 Gg Emissões de CH4 no cultivo de arroz inundado 1990: 239,7 Gg; 1994: 283,0 Gg
12 Inventário Nacional Principais Avanços Utilização de metodologias mais detalhadas para os setores mais relevantes no inventário brasileiro Setor de Mudança de Uso da Terra e Florestas Obtenção de fatores de emissão mais adequados às circunstâncias nacionais, principalmente para os setores mais relevantes ou com maior incerteza Fatores de emissão para o setor agropecuário (Embrapa)
13 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)
14 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)
15 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)
16 2º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Dados Preliminares (Nov 2009)
17 Parte 2: O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) & A Agricultura
18 Participação no Total de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo 6221 México 4% Brasil 7% Malásia 3% China 38% Índia 27% China Índia Brasil México Malásia Tailândia Indonésia Vietnam Filipinas Coréia do Chile Colômbia Peru Argentina Israel África do Sul Honduras Sri Lanka Equador Paquistã Guatemala Panamá Egito Quênia Marrocos Emirados Árabes Uzbequistão Uganda Uruguai Armênia Costa Rica Cingapura Bolívia Nicarágua Chipre Moldávia El Salvador Rep. Dominicana Nigéria Tanzania Georgia Camboja Congo Azerbaijão P. N. Guiné Cuba Bangladesh Jordânia Nepal Senegal Butão Mongólia Paraguai Macedônia Costa do Marfim Tunísia Iran Albania Laos Cameroo Syria Jamaica Mali Maurício Fiji Qatar Sudão Cape Verde Guiné Equatorial Guiana Quirguistão Liberia Madagascar Malta Moçambique Ethiopia Sw aziland Ghana Zambia Mauritân Bahamas Rw anda Tadjiquistão Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010
19 Número de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo China Índia Brasil México Malásia Tailândia Indonésia Vietnam Filipinas Coréia do Sul Chile Colômbia Peru Argentina Israel África do Sul Honduras Sri Lanka Equador Paquistão Guatemala Panamá Egito Quênia Marrocos Emirados Uzbequistão Uganda Uruguai Armênia Costa Rica Cingapura Bolívia Nicarágua Chipre Moldávia El Salvador Rep. Nigéria Tanzania Georgia Camboja Congo Azerbaijão P. N. Guiné Cuba Bangladesh Jordânia Nepal Senegal Butão Mongólia Paraguai Macedônia Costa do Marfim Tunísia Iran Albania Laos Cameroon Syria Jamaica Mali Maurício Fiji Qatar Sudão Cape Verde Guiné Equatorial Guiana Quirguistão Liberia Madagascar Malta Moçambique Ethiopia Swaziland Ghana Zambia Mauritânia Bahamas Rwanda Tadjiquistão Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010
20 Participação no Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos (7.152 milhões t CO 2 e) Coréia do Sul 3% México 2% China 47% Brasil 5% Índia 24% China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Nigéria Tailândia rgentina Chile África do Sul Vietnam Azerbaijão Colômbia Peru Gana Butão Uzbequistão Filipinas Israel Egito Paquistão Equador Guiné Equatorial Guatemala Panamá Congo Quênia Marrocos Rep. Dominicana Tanzania Costa do Marfim Qatar Emirados Árabes Macedônia Honduras Jordânia Sri Lanka Georgia Cingapura Tunísia Cuba Bolívia Moldávia an Armênia Nicarágua Uruguai Costa Rica P. N. Guiné Chipre Uganda Camboja enegal El Salvador Bangladesh Jamaica Maurício Laos Síria Mongólia Cameroon udão Zambia Ruanda Nepal Etiópia Paraguai Liberia Mali Mauritânia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Madagascar Suazilândia Fiji Moçambique Guiana Malta Bahamas 21/05/2010
21 Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos t CO2 e China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Nigéria Tailândia Argentina Chile África do Sul Vietnam Azerbaijão Colômbia Peru Gana Butão Uzbequistão Filipinas Israel Egito Paquistão Equador Guiné Equatorial Guatemala Panamá Congo Quênia Marrocos Rep. Dominicana Tanzania Costa do Marfim Qatar Emirados Árabes Macedônia Honduras Jordânia Sri Lanka Georgia Cingapura Tunísia Cuba Bolívia Moldávia Iran Armênia Nicarágua Uruguai Costa Rica P. N. Guiné Chipre Uganda Camboja Senegal El Salvador Bangladesh Jamaica Maurício Laos Síria Mongólia Cameroon Sudão Zambia Ruanda Nepal Etiópia Paraguai Liberia Mali Mauritânia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Madagascar Suazilândia Fiji Moçambique Guiana Malta Bahamas Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010
22 Participação no potencial de Redução anual de emissões para o primeiro período de obtenção de créditos (866 milhões tco 2 e) México 3% Coréia do Sul 3% Brasil 6% China 51% Índia 20% China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Tailândia Nigéria Ch Vietnam África do Sul Argentina Colômbia Peru Azerbaijão Uzbequistão Butão Egito Filip Paquistão Israel Equador Guiné Equatorial Panamá Ghana Guatemala Marrocos Costa do Marfim Qu Qatar Rep. Dominicana Honduras Moldávia Emirados Árabes Macedônia Jordânia Sri Lanka Congo Bo Cuba Georgia Nicarágua Tunísia Tanzania Iran Cingapura Uruguai Armênia El S Camboja Costa Rica P. N. Guiné Chipre Senegal Uganda Maurício Bangladesh Syria Jam Mongólia Laos Cameroon Sudão Nepal Zambia Rw anda Cape Verde Paraguai Qu Liberia Mali Mauritânia Sw aziland Tadjiquistão Albania Madagascar Moçambique Guiana Fiji Ethiopia Bahamas Malta Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010
23 Potencial de Redução Anual de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos t CO2 e China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Tailândia Nigéria Chile Vietnam África do Sul Argentina Colômbia Peru Azerbaijão Uzbequistão Butão Egito Filipinas Paquistão Israel Equador Guiné Equatorial Panamá Ghana Guatemala Marrocos Costa do Marfim Quênia Qatar Rep. Honduras Moldávia Emirados Árabes Macedônia Jordânia Sri Lanka Congo Bolívia Cuba Georgia Nicarágua Tunísia Tanzania Iran Cingapura Uruguai Armênia El Salvador Camboja Costa Rica P. N. Guiné Chipre Senegal Uganda Maurício Bangladesh Syria Jamaica Mongólia Laos Cameroon Sudão Nepal Zambia Rwanda Cape Verde Paraguai Quirguistão Liberia Mali Mauritânia Swaziland Tadjiquistão Albania Madagascar Moçambique Guiana Fiji Ethiopia Bahamas Malta Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010
24 Número de Projetos Brasileiros por Escopo Setorial Aterro sanitário 8,0% Troca de combustível fóssil 10,0% Energia renovável 50,2% Energia renovável Suinocultura Troca de combustível fóssil Aterro sanitário Eficiência energética Resíduos Processos industrais Redução de N2O Reflorestamento Emissões fugitivas Suinocultura 16,6% Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010
25 Redução de Emissões durante o 1º Período de Obtenção de Créditos por Escopo Setorial no Brasil Suinocultura 10,0% Energia renovável 37,5% Redução de N2O 11,5% Aterro sanitário 21,6% Energia renovável Aterro sanitário Redução de N2O Suinocultura Troca de combustível fóssil Eficiência energética Reflorestamento Processos industrais Resíduos Emissões fugitivas Status do MDL no Brasil e no Mundo, MCT 21/05/2010
26 Parte 3: Informações sobre o status da negociação acerca do futuro do regime internacional sobre Mudança do Clima
27 Negociações sobre o Futuro do Regime COP/MOP 1 - Montreal (2005): - Art. 3.9 do Protocolo de Quioto (KP); - AWG-KP. COP 11 Montreal (2005): - Diálogos de Longo-Prazo para a Implementação da Convenção sobre Mudança do Clima; COP 13 - Bali (2007): - AWG-LCA Dois Trilhos de Negociação Protocolo de Quioto UNFCCC (Convenção)
28 Dois caminhos de negociação sobre Mudança do Clima Metas NAMA (Ações de Mitigação Nacionalmente Adequadas) Países desenvolvidos Reduções absolutas de emissões (Metas) Países em desenvolvimento Objetivos de crescimento com desvio na intensidade de emissões (NAMA)
29 Metas x NAMAs Emissões Desenvolvimento
30 Metas x NAMAs Meta Anexo I Emissões Desenvolvimento
31 Metas x NAMAs Meta Anexo I Emissões NAMA Não Anexo I Desenvolvimento
32 AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Mitigação Adaptação Transferência de Tecnologia Financiamento
33 AWG - KP Estabelecimento de novos compromissos quantificados de limitação e redução de emissões de gases de efeito estufa das Partes incluídas no Anexo I, próximos períodos de compromisso, em particular ao segundo período de compromisso depois de Os países desenvolvidos (Anexo I) têm trabalhado para retirar o foco dessa questão, que constitui a razão da criação desse Grupo ad hoc Objetivo de focar em outros assuntos, em particular nos meios de implementação como mecanismos, metodologias, entre outros. METAS somente países Anexo I
34 AWG-KP Comércio de Emissões e Mecanismos Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra e Florestas (LULUCF) Outros Assuntos Categorias de gases de efeito estufa; setores e fontes; Poder de Aquecimento Global (GWP, em termos de forçamento radiativo) ou Poder Global de Temperatura (GTP, em termos de aumento de temperatura) como fator de conversão entre os diversos gases; Diretrizes do IPCC 2006
35 ACORDO DE COPENHAGUE - Elaborado com a participação de apenas países; - Metas de mitigação comparáveis - Anexo I (Apêndice I do Acordo); - Ações de Mitigação Não Anexo I (Apêndice II do Acordo) a serem verificadas em nível internacional; - Não é um Tratado O Acordo não é legally binding; - Indicação do Anexo I em colaborar com fundos (US$ 100 bilhões até 2020);
36 ACORDO DE COPENHAGUE - Considerando a oposição de alguns países e a necessidade de adotar Decisões por consenso, a COP não adotou ou endossou o Acordo, mas apenas tomou nota sobre o mesmo; - Seus elementos não têm nenhum efeito legal no âmbito do processo da UNFCCC, mesmo com a adesão de algumas Partes; países aderiram, mas muitos o fizeram de maneira ambígua países apresentam algum tipo de NAMAs
37 ACORDO DE COPENHAGUE Acordo não é operacional Inventário a cada 2 anos; (Ausência de) Capacidade/mandato para o Secretariado da UNFCCC facilitar o processo; Governança do Green Climate Fund; Algumas Partes são passíveis de serem legalmente vinculantes por Lei Doméstica Mitigação Doméstica e relatório para a COP.
38 ACORDO DE COPENHAGUE Percebe-se uma tentativa de funcionar como amálgama entre os dois AWGs (AWG-KP e AWG-LCA); Acordo está entre os documentos da COP-15, e não há correlato na COP/MOP 5.
39 Desafios para Cancún Definição sobre a continuidade do Protocolo de Quioto, ou seja, definição do segundo período de compromisso; Respeito ao Princípio das Responsabilidades Comuns porém Diferenciadas; Adoção do Sistema de Conformidade para o Anexo I.
40 Versão em inglês, francês e espanhol
41 José Domingos Gonzales Miguez Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Ministério da Ciência e Tecnologia Esplanada dos Ministérios Bloco E sala 268 Brasília DF (61) miguez@mct.gov.br
Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo
Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no e no mundo Última compilação do site da CQNUMC: 30 de junho de 2011. O Protocolo de Quioto, entre vários
Leia maisEmissões de CO 2 na geração de energia
Emissões de CO 2 na geração de energia São Paulo, 03 de junho de 2008 Danielle Magalhães Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação-Geral de Mudança Global de Clima Compromissos dos Países na Convenção-Quadro
Leia maisAs negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban
Seminário APIMEC sobre Sustentabilidade e Mudança do Clima As negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban Rio, 25 de julho de 2011 José Miguez A arquitetura
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisCiclo do Projeto MDL Validação
Brasil e o MDL MDL Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, adotada pelo G77 e China e, modificada como mecanismo, adotada em Quioto Brasil foi o
Leia maisBrasil e o MDL. Situação Atual do MDL no Brasil e no Mundo. Britcham. São Paulo 30 de setembro de 2008
Brasil e o MDL Situação Atual do MDL no Brasil e no Mundo Britcham São Paulo 30 de setembro de 2008 Gustavo Mozzer Ministério da Ciência e Tecnologia Assessor Técnico da Secretária Executiva da Comissão
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisRelatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
Leia maisNOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente
Leia maisPolítica de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade
Política de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade 19.01.2015 Objetivo O objetivo do escopo geográfico da Fairtrade International é determinar em quais países as
Leia maisVoltagens e Configurações de Tomadas
Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisPrevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Leia maisRESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I
RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das
Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no
Leia maisEsquemas. & diagramas caderno 17
Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisLISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisTabela Matrix SIP final
Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688
Leia maisTabela Matrix SIP para MSO
Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500
Leia mais"# $%%& ' ( $) $%%& * +! , -..
! "# $%%& ' ( $) $%%& * +!, -.. Emissões de CO 2-1994 Queima de Combustíveis Indústria 7% Queima de Combustíveis Transporte 9% Queima de Combustíveis Outros Setores 6% Emissões Fugitivas 1% Processos Industriais
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014, que aprova
Leia maisNORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS
NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS Prezado Professor, Bem-vindo ao Programa de Fomento à Pesquisa da FMP/FASE. Ele foi desenvolvido para estimular os docentes que desenvolvem investigação
Leia maisÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO 2017 A Transparência Internacional é um movimento global com uma visão: um mundo em que governos, empresas, sociedade civil e a vida cotidiana das pessoas sejam livres
Leia mais2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE
Leia maisDIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF
DIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF 1. Das normas gerais 1.1. Cada discente regularmente matriculado no PPGEF poderá ter atendida anualmente
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que aprova o regulamento
Leia maisIX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai
IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisRelatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002
a Página da Educação www.apagina.pt Relatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002 O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) acaba de publicar o seu Relatório sobre o Desenvolvimento Humano
Leia maisO presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
18.8.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 222/5 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 751/2012 DA COMISSÃO de 16 de agosto de 2012 que retifica o Regulamento (CE) n. o 1235/2008 que estabelece normas de
Leia maisPOLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
Leia maisMANUAL DE PESSOAL EMI: VIG:
EMI: 15.05.2001 VIG: 30.05.2001 1 * MÓDULO 29: DIÁRIAS CAPÍTULO 4: DIÁRIAS INTERNACIONAIS REFERÊNCIA: DECRETO Nº 91.800 de 18.10.1985, DECRETO Nº 3.643 de 26.10.2000 e DECRETO Nº 3.790 de 18.04.2001. ANEXO
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisApoio Mobilidade Docente com recursos CAPES-PROAP - PRPG EDITAL PRPG 01/2017
Apoio Mobilidade Docente com recursos CAPES-PROAP - PRPG EDITAL PRPG 01/2017 OBJETIVO Este edital tem por finalidade apoiar 22 (vinte e dois) docentes dos programas de pósgraduação da USP/São Paulo, Pirassununga
Leia maisBenfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014
Benfica Telecom Destino preço por minuto / sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,190 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,084 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas
Leia maisOrçamentos Abertos Transformam Vidas.
Orçamentos Abertos Transformam Vidas. PESQUISA DO ORÇAMENTO ABERTO 2010 Data Tables WWW.OPENBUDGETINDEX.ORG 1 ÍNDICE Tabela 1. Disponibilidade Pública dos Oito Documentos Orçamentários Chave - por País
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em
Leia maisRainforest Alliance Países Autorizados para Atividades de Auditoria e de Certificação de Fazendas Individuais e Administradores de Grupo
Rainforest Alliance Países Autorizados para Atividades de Auditoria e de Certificação de Fazendas Individuais e Administradores de Grupo Julho, 2017 Versão 1 D.R. 2017 Red de Agricultura Sostenible, A.C.
Leia maisDDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso
PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213
Leia maisCarta Comercial e Aerograma Nacional. Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional. Serviço de Telegrama Nacional ANEXO I
Carta Comercial e Aerograma Nacional Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,40 Acima de 20 até 50 1,95 Acima de 50 até 0 2,70 Acima de 0 até 0 3,30 Acima de 0 até 200 3,90 Acima de 200 até 250
Leia maisConsulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão.
País Consulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão. Classe I CD-1 Classe II CD-2 Classe III CD-3/4 Classe IV NS Classe V Afeganistão
Leia maisANEXO I. Carta Comercial e Aerograma Nacional
ANEXO I Carta Social: R$ 0,01 Carta Não Comercial e Cartão Postal Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,05 20 0 1,65 50 0 2,20 100 até 150 2,80 150 00 3,40 200 50 3,95 250 00 4,55 300 50 5,10
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisTarifário 2016 Em vigor a partir de 5/9/2016
Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,193 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,145 SMS Todas as redes nacionais 0,098 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia mais1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007.
ICC 119-3 6 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 3 de março de 2017 Antecedentes
Leia maisEdital n. 03/2017 SRI
Edital n. 03/2017 SRI Para concessão de apoio à participação de Docentes da UFRN em atividades docentes no exterior A Secretaria de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Universidade Federal
Leia maisPortaria no. 003, de 06/08/2010
Portaria no. 003, de 06/08/2010 Aprova a concessão de Auxílio Financeiro a Pessoas Físicas e dá outras providências. O PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, Professor
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MIGRATÓRIA VOLUNTÁRIO REQUISITOS E PROCEDIMENTOS DE VISTOS PARA INGRESSAR NO PANAMÁ
CLASSIFICAÇÃO MIGRATÓRIA VOLUNTÁRIO REQUISITOS E PROCEDIMENTOS DE VISTOS PARA INGRESSAR NO PANAMÁ Neste documento, estão descritos os tipos de vistos exigidos pelas autoridades migratórias da República
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL. LISTA DOS PAÍSES ABOLICIONISTAS E RETENCIONISTAS (31 de Dezembro de 2008) Embargado para 24 de Março de 2009
Embargado para 24 de Março de 2009 Público AMNISTIA INTERNACIONAL LISTA DOS PAÍSES ABOLICIONISTAS E RETENCIONISTAS (31 de Dezembro de 2008) 24 de Março de 2009 ACT 50/002/2009 SECRETARIADO INTERNACIONAL,
Leia maisICC setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109. a sessão setembro 2012 Londres, Reino Unido
ICC 109 7 18 setembro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 109. a sessão 25 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 17 de setembro
Leia maisArbitragem no Reino Unido. Uma visão geral _1.docx
Arbitragem no Reino Unido Uma visão geral 22451430_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A Lei de 1996 sobre arbitragem constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Reino Unido ( LAR ). Estruturalmente,
Leia maisPublicado no D.O.U nº 7 de 10/01/2014, Seção 1 pag. 134/135 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 439, DE 6 DE JANEIRO DE 2014
Publicado no D.O.U nº 7 de 10/01/2014, Seção 1 pag. 134/135 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 439, DE 6 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre o pagamento de Diárias Nacionais e Internacionais, de Adicional de Deslocamento,
Leia maisPublicado no D.O.U nº 7 de 10/01/2014, Seção 1 pag. 134/135 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 439, DE 6 DE JANEIRO DE 2014
Publicado no D.O.U nº 7 de 10/01/2014, Seção 1 pag. 134/135 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 439, DE 6 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre o pagamento de Diárias Nacionais e Internacionais, de Adicional de Deslocamento,
Leia maisAnexo estatístico do desenvolvimento humano
Anexo Estatístico Anexo estatístico do desenvolvimento humano Guia do leitor 129 Legenda dos países e classificações do IDH, 2011 132 Tabelas estatísticas 133 Notas técnicas Cálculo dos índices de desenvolvimento
Leia maisPrincipais Descobertas e Recomendações
Principais Descobertas e Recomendações A Pesquisa do Orçamento Aberto 2008, uma avaliação compreensiva da transparência orçamentária em 85 países, revela que o estado da transparência orçamentária ao redor
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 366, DE 24 DE ABRIL DE 2009
Publicada no D.O.U. nº 79, de 28/04/09 Seção 1 Página 83 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 366, DE 24 DE ABRIL DE 2009 Dispõe sobre o pagamento de Diárias Nacionais e Internacionais, de Adicional de Deslocamento,
Leia maisÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO 2018 A Transparência Internacional é um movimento global com um mesmo propósito: construir um mundo em que governos, empresas e o cotidiano das pessoas estejam livres da
Leia maisESTADOS MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS
ESTADOS MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS Segue-se a lista (de acordo com a ordem alfabética em português) dos 191 Estados Membros das Nações Unidas com as datas em que aderiram à Organização: Membros Data de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 2 DE MARÇO DE 2018.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 2 DE MARÇO DE 2018. Regulamenta procedimentos para a concessão de ajuda de custo - diárias e passagens no âmbito da BIOTEC-AMAZÔNIA, e dá outras providências. O DIRETOR-PRESIDENTE
Leia maisRESUMO DA PESQUISA GLOBAL DE ALIMENTAÇÃO
RESUMO DA PESQUISA GLOBAL DE ALIMENTAÇÃO 2014 Resultados RESULTADOS DE LA da ENCUESTA Pesquisa GLOBAL Global SOBRE de ALIMENTO Alimentação BALANCEADO da DE Alltech ALLTECH 2014 2014 RESUMO No final de
Leia maisLista dos Países-membros da Union Postal Universal
União Postal Universal Lista dos Países-membros da Union Postal Universal com indicação da sua classe de contribuição, do seu grupo geográfico e da sua situação jurídica em relação aos Actos da União Situação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília Mensagem eletrônica n. º 206/2016-SIC/DIREX/PF Prezada Senhora, 1. Trata-se de requerimento de informação protocolado
Leia maisRelatório mensal. maio. Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café.
Relatório mensal maio 2016 Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café Resumo das exportações 3 Resumo das exportações de café - maio 2016 Brasil atinge 2,4 milhões de sacas de café exportadas em
Leia maisOrganização Regional da qual faz parte Estados Membros
Sistema AFRICANO INTERAMERICANO EUROPEU Organização Regional da qual faz parte Estados Membros Organização da Unidade Africana (OUA) (54) África do Sul, Angola, Argélia, Benim, Botswana, Burkina Faso,
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia mais...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19
98 Í n d i c e Nota Introdutória III 1 Residentes 1 1.1.1. Evolução Global de 1981 a 21 2 1.1.2. Crescimento Verificado Por Continente 2 1.1.3. Residentes da União Europeia 3 1.1.4....Restantes Países
Leia maisBrasil e o MDL. MDL no Brasil e no Mundo Aspectos Jurídicos. Brasília, 13 de agosto de 2008
Brasil e o MDL MDL no Brasil e no Mundo Aspectos Jurídicos Brasília, 13 de agosto de 2008 Bruno Kerlakian Sabbag, Advogado Ministério da Ciência e Tecnologia Compromissos dos Países na Convenção-Quadro
Leia maisRumo à Ratificação Universal da Convenção N.º 144 relativa às Consultas Tripartidas no Centenário da OIT em 2019
Rumo à Ratificação Universal da Convenção N.º 144 relativa às Consultas Tripartidas no Centenário da OIT em 2019 TRIPARTISMO: UM PILAR PARA UMA MELHOR GOVERNAÇÃO A Convenção sobre as Consultas Tripartidas
Leia maisFixo-Fixo Fixo-Fixo. Chamada para: LOCAL Completamento Local 0, ,00000
Nº SISCOM -01 TARIFAS PRATICADAS Fixo Fixo Chamada para: LOCAL Completamento Local 0,05305 0,00000 % Desconto 0% 0% Tarifas Diferenciadas Plano Local P1 - LOCAL 023 Os valores acima estão sem tributos.
Leia maisPlano específico para a modalidade LDI (Longa Distância Internacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.
A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Básico de Serviço LDI (Longa Distância Internacional). C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL Plano Básico de Serviço LDI (Longa Distância Internacional).
Leia maisAmbientes Livres do Fumo
FRAMEWORK CONVENTION ALLIANCE BUILDING SUPPORT FOR TOBACCO CONTROL Ambientes Livres do Fumo Relatório da Situação Internacional de de dezembro de 00 Os ambientes livres de fumo são uma parte vital do combate
Leia maisConsulta sobre o futuro da Europa
Consulta sobre o futuro da Europa Os campos assinalados com um asterisco (*) são de preenchimento obrigatório. Participe nesta consulta e expresse as suas preocupações, esperanças e expectativas em relação
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 403, DE 13 DE JANEIRO DE 2011
Publicada no D.O.U. nº 12, de 18/01/2011 Seção 1, página 97 e 98 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 403, DE 13 DE JANEIRO DE 2011 Dispõe sobre o pagamento de Diárias Nacionais e Internacionais, de Adicional de
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisPrograma de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2017
Programa de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2017 1. O que é o Programa de Incentivo para bancos em Países Emergentes? O Programa de Incentivo para Bancos em
Leia maisEmbaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisACORDO INTERNACIONAL DO CAFÉ DE 2007 CONCLUÍDO EM LONDRES EM 28 DE SETEMBRO DE 2007
DN 126/15/ICA 2007 8 outubro 2015 Original: inglês P ACORDO INTERNACIONAL DO CAFÉ DE 2007 CONCLUÍDO EM LONDRES EM 28 DE SETEMBRO DE 2007 OPORTUNIDADE PARA DEPÓSITO DE S 9 A 11 DE MARÇO DE 2016 O Diretor-Executivo
Leia maisOs países indicados a seguir podem participar plenamente em todas as Ações do Programa Erasmus+: Noruega Turquia Sérvia3
Países elegíveis O Programa Erasmus+ está aberto aos seguintes países: Países do Programa Os países indicados a seguir podem participar plenamente em todas as Ações do Programa Erasmus+: Estados-Membros
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisSeminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais
Seminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais Painel 3: Relacionando inventários nacionais de emissões à contabilidade econômica Inventário de emissões e remoções de GEE do Brasil
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisStatus atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo Última versão: 24 de julho de 2007
Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no e no mundo Última versão: 24 de julho de 2007 O Protocolo de Quioto consiste na possibilidade de utilização
Leia maisEdital n. 07/2016 SRI Para concessão de apoio à participação de Docentes da UFRN em atividades docentes no exterior A Secretaria de Relações
Edital n. 07/2016 SRI Para concessão de apoio à participação de Docentes da UFRN em atividades docentes no exterior A Secretaria de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Universidade Federal
Leia mais