UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI DANIEL BAPTISTA MADRIGAL

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1 1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI DANIEL BAPTISTA MADRIGAL FUTEBOL NARRADO NO RÁDIO E NA TELEVISÃO: As Vozes da Paixão Brasileira SÃO PAULO 2009

2 2 DANIEL BAPTISTA MADRIGAL FUTEBOL NARRADO NO RÁDIO E NA TELEVISÃO: As Vozes da Paixão Brasileira Dissertação de Mestrado apresentada à Banca Examinadora, como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre do Programa de Mestrado em Comunicação, área de concentração em Comunicação Contemporânea, da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação do Prof. Dr. Rogério Ferraraz. SÃO PAULO 2009

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4 4 DEDICATÓRIA Dedico esta pesquisa a minha esposa, pela felicidade de compartilhar minha vida com uma pessoa tão especial. Dedico à memória da minha tia, Dra. Amélia Baptista Tazaki por tudo que sempre fez pela minha educação.

5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos os professores do Programa de Mestrado em Comunicação pelo conhecimento transmitido, à coordenadora do curso professora Bernadette Lyra que auxiliou e aconselhou desde o início, quando pairava mais incertezas sobre a definição do tema a ser estudado e, com toda a didática, me orientou de modo que este projeto tivesse a dimensão especial. Agradeço aos meus orientadores o professor Rogério Ferraraz, por todos os ensinamentos, pela dedicação, incentivo e preciosas contribuições, que fizeram a diferença neste trabalho, mesmo quando o nervosismo e a ansiedade eram muito evidentes e o professor Marcelo G. Tassara, pelas suas sábias palavras, pela paciência e dedicação, que foram necessárias para a realização desse trabalho, além de sua vocação de ensinar e fazer aprender. Ao Marcos Brandão que colaborou para que cada detalhe ficasse exatamente como planejado e à Universidade Anhembi Morumbi pela bolsa concedida. Ao professor Luis Antônio Vilalta por acreditar no meu trabalho e à professora Marisa Forghieri pelas oportunidades. Ao locutor esportivo Sílvio Luiz pela entrevista concedida e à Luciana Menna por proporcionar o encontro. Aos amigos da Anhembi Morumbi, Andréia Fonseca, Célia Torres, Fábio Pacheco, Luiz Fernando e Rosana Glasser pela ajuda. Aos meus familiares e principalmente a minha mãe Isaura, meu pai João (in memoriam), meu irmão Rodrigo, meus avós Maria e Manuel, meu primo Adriano e a família Correa Vericio, pela força e paciência durante todo este período. A toda equipe do Projeto Escalada (funcional e TI) pela paciência e compreensão. Aos amigos que fizeram parte desses momentos sempre me ajudando e incentivando, em especial o Jefferson, a Lara, o Cristiano e a Márcia.

6 Eééééééééééé mais um gol brasileiro, encha o peito, solte o grito da garganta e confira comigo no replay, foi, foi, foi, foi, foi, foi, foi, foi, o craque da camisa número dez, olha ele aiiiiiiiii, balançando o capim no fundo do gol. (Silvio Luiz). 6

7 7 RESUMO A proposta deste projeto é mostrar as mudanças qualitativas que a narração esportiva brasileira, especificamente a do futebol, vem sofrendo ao longo do tempo nos meios audiovisuais, contar sua história desde as ondas curtas do rádio até a televisão. Apresentamos de que forma os narradores esportivos foram se adaptando com as mudanças e com a evolução tecnológica das linguagens dos produtos midiáticos e hipermidiáticos da comunicação áudio e audiovisuais contemporâneos, tendo em vista as formas técnicas, estéticas e narrativas que as organizam. Por meio de análises comparativas de partidas narradas pelo rádio e pela televisão, observa-se que, apesar de cada meio ter características próprias, não existe um padrão único de narração, o que acontece é que cada narrador escolhe o seu modo de fazer essa narração. O trabalho apresenta um estudo que visa oferecer um levantamento das escolas de narradores que foram se formando a partir de alguns nomes expressivos e marcantes da transmissão do rádio e da TV e que são reproduzidos até hoje. A pesquisa começa com uma análise na história da narração esportiva década a década com maior ênfase nas décadas de 30 e 50, abordando desde a primeira transmissão ao vivo de um jogo de futebol narrada pelo jovem locutor Nicolau Tuma passando pelo impacto no mundo das comunicações com o aparecimento da televisão, que se torna a principal concorrência do rádio, chegando à linguagem narrativa audiovisual atual. Em seguida, a partir de nomes importantes da locução esportiva no rádio e na TV, estuda-se e aborda-se a linguagem utilizada na narração, que é o centro do espetáculo. Apresenta ainda um comparativo na forma de narrar no rádio e na TV, mostrando de que forma os narradores esportivos foram se adaptando com as mudanças e com a evolução tecnológica das linguagens esportivas. Palavras-chave: Rádio, Televisão. Narração Esportiva. Futebol. Brasil.

8 8 ABSTRACT The proposal of this project is to show the qualitative changes that the brazilian sport narration, specifically of the soccer, comes suffering throughout the time that in media audiovisys, to count its history since the short waves of the radio until the television. I present of that it forms the sports narrators had been if adpting with the changes and the technological evolution of the languages of the myth and supermyth products of the audio communication and audiovisys contemporaries, in view of the forms techniques, aesthetic and narratives organize that them. By means of comparative analyses of departures told for the radio and the television, it is observed that, although each way to have proper characteristics, doesn t exist a narration standard single, what it happens is that each narrator chooses its way to make this narration. The work presents a study that uses to offer a survey of the schools of narrators who had been if forming from some expressive and marcts names of the transmission of the radio and the TV and that they are reproduced until today. The research starts with an analysis in the history of the sport narration decade the decade with bigger emphasis in the decades of 30 and 50, approaching since the first transmission to the living creature of a game of soccer told for the young speaker Nicholas Tuma passing for the impact in the world of the communications with the appearance of the television, that if becomes the main competition of the radio, arriving at the language current narrative. After that, already part of important names of the esportiva locution in the radio and the TV, is studied and approached it language used in the narration audiovisys, that is the center of the spectacle. He still presents a comparative degree in the form to tell in the radio and in the TV, showing of that he forms the sports narrators had been if adpting with the changes and the technological evolution of the esportivas languages. Key-words: Radio. Television. Sport Narration. Soccer. Brazil.

9 9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS DDD DDI FIFA IBGE PRE-8 Discagem Direta a Distância Discagem Direta Internacional Federation International Football Association Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Rádio Nacional do RJ

10 10 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 12 CAPÍTULO I 1. PANORAMA HISTÓRICO DA NARRAÇÃO DE FUTEBOL - O RÁDIO O Começo do Rádio A Era do Rádio Jargões/Bordões Curiosidades do mundo do futebol 35 CAPÍTULO II 2. PANORAMA HISTÓRICO DA NARRAÇÃO DE FUTEBOL A TELEVISÃO A narração complementando a imagem 40 CAPÍTULO III 3. A LINGUAGEM DO JORNALISMO ESPORTIVO - A MÍDIA ESPORTIVA A Linguagem do Jornal Impresso A Linguagem de Rádio Transcrições de partidas de futebol no rádio A Linguagem da TV Transcrições de partidas de futebol na TV A Linguagem da Internet Transcrições de partidas de futebol na WEB 60 CONSIDERAÇÕES FINAIS 67 REFERÊNCIAS 70 ANEXOS ANEXO I - ENTREVISTA COM O NARRADOR SÍLVIO LUIZ 77

11 11 INTRODUÇÃO

12 12 INTRODUÇÃO O futebol é a grande paixão do brasileiro. Só mesmo no país do futebol é que o gol no rádio poderia ter outro som. A narração de uma partida pelos locutores brasileiros é singular. Jogando com o imaginário do fanático torcedor, o locutor cria um lance mais bonito do que a realidade. É uma descrição sempre emocionante, precisa e rica em detalhes. A sociedade brasileira tem orgulho do futebol, ou seja, é a paixão da população. O esporte tão querido é uma manifestação cultural, que leva todos ao estádio para torcerem pelo seu time do coração. O Brasil é exemplo de que a cultura e o futebol caminham juntos e, sempre que o povo torce, tudo para. Todos os brasileiros esperam, por exemplo, pela copa do mundo, há uma mobilização no país. A origem desse esporte no país deu-se com um brasileiro de origem inglesa chamado Charles Miller. Charles voltou de seus estudos em Southampton, na Inglaterra, onde fora considerado craque atuando como centroavante da seleção do condado de Hampshire. Ele trouxe a bola para cá no ano de No início, o futebol no Brasil era só para a elite colonizada, que achava elegante copiar em tudo os ingleses. Por exemplo, a partida era chamada de match, o juiz de referee o atacante de forward, assim por diante. Essa linguagem aos poucos se abrasileiraria, para depois ganhar expressões mistas como drible da vaca, meia-lua, banheira, pelada, entre outros. Mas a grande virada veio mesmo em 1923, com o Vasco da Gama, quando comerciantes portugueses, preocupados em promover o Vasco da Gama ao estrelato, sustentaram, na primeira divisão do Rio de Janeiro, um time formado por negros e brancos pobres. Quanto ao racismo, muitos foram os casos dignos de registro. Casos de discriminação e de preconceito, manifestando-se nas atitudes humilhantes dos dirigentes de clubes e nas reações humilhadas dos jogadores de nossos times principais.

13 13 Friedenreich 1, por exemplo, era um mulato que recusava (ou que era obrigado a recusar, nas circunstâncias políticas e sociais em que viveu) a sua condição mulata. A sua luta para parecer branco é uma crônica do desespero. Entre outras coisas, ele chegava atrasado nos jogos e se enfurnava no vestiário, tentando alisar e prender seus cabelos crespos com brilhantina, para não ser visto pela multidão como o mulato que era. Quão longe estávamos, então, do cabelo black power de Jairzinho e das trancinhas "afro-reggae" de Ronaldinho Gaúcho, astros dos anos de 1970 e do inicio do século XXI, respectivamente. O futebol, que foi marcado por práticas explicitamente racistas, passou a ter, também, a sua função social no movimento pela superação das discriminações em nosso país. Não são raros os que dizem que o futebol nos ensinou democracia, ao se basear num conjunto de regras válido para todos e ao promover uma alternância tranqüila entre vencedores e perdedores. O futebol e a narração esportiva mexeram muito com a cultua brasileira. Segundo Luiz Carlos Ribeiro, o profissionalismo foi um meio para levar à emancipação dos negros, condição necessária para a constituição do futebol como esporte 'nacional' e foi assim que teve inicio a busca por clubes melhores. (RIBEIRO, 2003). Como vimos, houve uma época em que foi negada a integração de negros em times de futebol para jogar no Brasil. Contudo, depois foram feitas várias contratações que elevaram o futebol brasileiro como o melhor do mundo. A cultura brasileira dos negros com danças e capoeiras demonstra a agilidade que alguns jogadores possuem, pois enfatiza a agilidade e rapidez dos jogadores. É a inteligência corporal que vemos em ação num jogo de futebol e é a rapidez de raciocínio que distingue craques. (RIBEIRO, 2003). Assim, quando se fala que o povo brasileiro recriou o futebol com a inteligência corporal específica de sua formação etnocultural, refere-se à questões como: mestiçagem, capoeira, samba, malandragem, barroquismo, inteligência do corpo. O futebol brasileiro é futebol-arte (ainda que suas variações regionais não devam ser desprezadas, entre os extremos do estilo solto e vistoso do Flamengo 1 Friedenreich - Arthur Friedenreich (São Paulo, 18 de julho de 1892 São Paulo, 6 de setembro de 1969) foi um futebolista brasileiro. Apelidado "El Tigre" ou "Fried", foi a primeira grande estrela do futebol brasileiro na época amadora, que durou até 1933.

14 14 de Zico, Júnior e Adílio nos anos 80 e o jogo mais preso e pesado, mais "uruguaio", do Grêmio dirigido pelo técnico Luiz Felipe Scolari, nos anos 90). É assim que o definimos, é assim que ele se define para o mundo inteiro, é assim que o mundo o vê. Não é um futebol feito apenas de movimentos motores grosseiros, mas de desempenhos de extrema habilidade. O cientista político Luis Fernandes, considera o futebol "um dos pilares da nossa identidade nacional", em prefácio à mais recente edição do clássico de Mario Filho. (RIBEIRO, 2003). No Brasil, o futebol é algo que inspira grandes paixões, por isso, a narração assume um papel importantíssimo na história desse esporte. Tanto no rádio como na televisão, os narradores ostentam uma posição de destaque; afinal são eles os responsáveis por explicar ao público o que acontece ali. A transmissão no rádio, que seduz os ouvintes com sua emoção, e a transmissão de televisão, que encanta os telespectadores com sua imagem, consegue atrair do mesmo modo o público mesmo com todas as diferenças entre os meios. Afinal, o que é narrar? Segundo o dicionário Aurélio (2003), narrar é a exposição oral ou escrita de um fato. Narrar profissionalmente, ou seja, observar e comunicar. É descrever algo que se vê; contar ou relatar um fato jornalístico; transmitir um evento qualquer; interagir com os ouvintes ou espectadores; conduzir uma transmissão esportiva. Mas devemos considerar as diferenças entre a narração no rádio, a narração na TV e, atualmente, até a narração on-line. Quanto a esta última, as análises, as interpretações e o trabalho sobre os conceitos estão apenas começando. Já é sabido, no entanto, que a narração esportiva on-line no Brasil, embora ainda seja sintonizada por pouca parte da população, está crescendo devido ao fácil acesso e ao aumento do número de usuários desse meio. Em 20 de fevereiro de 1932, Nicolau Tuma fez a primeira narração de um jogo de futebol do rádio brasileiro, a emoção na hora do gol sempre correspondeu ao grito que vinha das arquibancadas. Em 1938, o rádio brasileiro transmitiu pela primeira vez um campeonato mundial de futebol: a Copa do Mundo da França. Serviços de alto-falantes foram instalados nas praças de centenas de municípios brasileiros, para que a população pudesse acompanhar as partidas através da narração de Gagliano Neto.

15 15 Das primeiras transmissões feitas por Nicolau Tuma e Amador Santos 2, até os tempos atuais, a união do futebol com a narração esportiva faz do futebol no Brasil um espetáculo à parte. Com o tempo foram surgindo estilos próprios para a descrição do jogo. Narradores no rádio e na televisão utilizaram formas criativas, inventaram bordões e buscaram, no próprio povo, expressões que pudessem facilitar a identificação com aquilo que estavam falando. Por meio de linguagens estereotipadas e redundantes, os narradores conquistaram seu espaço dentro do próprio jogo. Seja porque você vê o jogo, ouvindo a rádio..., ou porque a gente se vê por aqui, o torcedor passou a incorporar a transmissão como parte do espetáculo: a imagem (seja no campo ou através da TV) parece não bastar mais se não for acompanhada de um contador da história que está sendo vista e vivida naquele momento. A narração esportiva pelo rádio é ver algo a mais do que a bola, o lance em si. Já a narração feita pela TV, por dever de ofício, está, de certa forma, presa à imagem. Nas mídias, no entanto, estilos e formas de fazer essa cobertura criaram ídolos e gostos no torcedor, formando verdadeiras escolas. Maneiras copiadas desde cedo pelas crianças, seja nas peladas de rua ou nas transmissões dos jogos de futebol de botão ou videogame. Os procedimentos metodológicos adotados no decorrer da investigação deste estudo foram essencialmente empíricos, baseados na constatação dos fatos a partir da observação de casos concretos de narração e do estudo da história. O estudo também foi concretizado através de entrevistas com narradores jornalísticos. A dissertação subdivide-se em três capítulos, além dessa introdução e as considerações finais. No capítulo 1, demonstraremos a história da narração esportiva nos rádios com detalhes de surgimento e desenvolvimento desse meio com o passar dos anos. 2 Amador Santos. Responsável pela irradiação pioneira no Estádio do Rio de Janeiro (Rádio Clube do Brasil).

16 16 No capítulo 2, abordaremos a história da narração esportiva na televisão e sua evolução. Já no capítulo 3, observaremos as diferenças da linguagem do jornalismo esportivo nos diversos meios de comunicação.

17 17 CAPÍTULO I

18 18 1. PANORAMA HISTÓRICO DA NARRAÇÃO ESPORTIVA O RÁDIO 1.1. O Começo do Rádio Tudo começou em 1863 quando, em Cambridge - Inglaterra, James Clerck Maxwell demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. James era professor de física experimental e a partir desta revelação outros pesquisadores se interessaram pelo assunto. O alemão Henrich Rudolph Hertz ( ) foi um deles. O princípio da propagação radiofônica veio mesmo em 1887, através de Hertz. Ele fez saltar faíscas através do ar que separavam duas bolas de cobre. Por causa disso os antigos "quilociclos" passaram a ser chamados de "ondas hertzianas" ou "quilohertz". (FERRARETTO, 2000) 3. A industrialização de equipamentos se deu com a criação da primeira companhia de rádio, fundada em Londres - Inglaterra pelo cientista italiano Guglielmo Marconi. Em 1896, Marconi já havia demonstrado o funcionamento de seus aparelhos de emissão e recepção de sinais na própria Inglaterra, quando percebeu a importância comercial da telegrafia. Até então o rádio era exclusivamente "telegrafia sem fio", algo já bastante útil e inovador para a época, tanto que outros cientistas e professores se dedicaram a melhorar seu funcionamento como tal. Oliver Lodge (Inglaterra) e Ernest Branly (França), por exemplo, inventaram o "coesor", um dispositivo que melhorava a detecção. Não se imaginava, até então, a possibilidade do rádio transmitir mensagens faladas, através do espaço. (FERRARETO, 2000) 4. Em 1897, Oliver Lodge inventou o circuito elétrico sintonizado, que possibilitava a mudança de sintonia selecionando a freqüência desejada. Lee Forest desenvolveu a válvula triodo. Von Lieben, da Alemanha e o americano Armstrong empregaram o triodo para amplificar e produzir ondas eletromagnéticas de forma contínua. 3 Fonte: FERRARETO, Luiz Artur. Rádio, o veiculo, a história e a técnica. São Paulo: Ed. Sagra Luzzatto, Fonte: FERRARETO, Esta obra foi a principal fonte de informações e dados dos itens 1.1 e 1.2 deste capítulo. Outras fontes consideradas foram: ARAÚJO, 2001.

19 19 Também no Brasil o rádio crescia. Um padre-cientista gaúcho, chamado Roberto Landell de Moura, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos aparelhos importantes para a história do rádio, como: o Teleauxiofono (telefonia com fio); o Caleofono (telefonia com fio); o Anematófono (telefonia sem fio); o Teletiton (telegrafia fonética, sem fio, com o qual duas pessoas podem comunicarse sem serem ouvidas por outras); e o Edífono (destinado a ducificar e depurar as vibrações parasitas da voz fonografada, reproduzindo-a ao natural). Todos esses aparelhos foram expostos ao público de São Paulo em (FERRARETTO, 2000) 5. Em 1890, Landell de Moura já previa em suas teses a "telegrafia sem fio", a "radiotelefonia", a "radiodifusão", os "satélites de comunicações" e os "raios laser". Dez anos mais tarde, em 1900, Landell de Moura obteve do governo brasileiro a carta patente nº 3279, que lhe reconhecia os méritos de pioneirismo científico, universal, na área das telecomunicações. No ano seguinte, ele embarcou para os Estados Unidos e, em 1904, o "The Patent Office at Washington" lhe concedeu três cartas patentes: para o telégrafo sem fio, para o telefone sem fio e para o transmissor de ondas sonoras. Padre Landell de Moura foi precursor nas transmissões de vozes e ruídos. Nos Estados Unidos, foram anos de pesquisas, tentativas e aprimoramentos até Lee Forest instalar a primeira "estação-estúdio" de radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de Aconteceu então o primeiro programa de rádio de que se tem notícia. Ele tinha conferências, música de câmara e gravações. Surgiu também o primeiro registro de radio-jornalismo, com a transmissão das apurações eleitorais para a presidência dos Estados Unidos A Era do Rádio A partir de 1919 começa a chamada Era do Rádio. O microfone surge através da ampliação dos recursos do bocal do telefone, conseguidos em 1920, nos Estados Unidos, por engenheiro da Westinghouse. Foi a própria Westinghouse que fez nascer, meio por acaso, a radiofusão. Ela fabricava aparelhos de rádio para as tropas da Primeira Guerra Mundial e com 5 Fonte: FERRARETTO, 2000.

20 20 o término do conflito ficou com um grande estoque de aparelhos encalhados. A solução para evitar o prejuízo foi instalar uma grande antena no pátio da fábrica e transmitir música para os habitantes do bairro. Os aparelhos encalhados foram então comercializados. (FERRARETTO, 2000) 6. A primeira transmissão radiofônica oficial no Brasil foi o discurso do Presidente Epitácio Pessoa, no Rio de Janeiro, em plena comemoração do centenário da Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de O discurso aconteceu numa exposição, na Praia Vermelha - Rio de Janeiro, e o transmissor foi instalado no alto do Corcovado, pela Westinghouse Electric Co. Para se ter uma idéia da razão pela qual a época ficou conhecida como a Era do Rádio, nos EUA o rádio cresceu surpreendentemente. Em 1921, eram 4 emissoras, mas no final de 1922, os americanos contaram 382 emissoras. Em 2 de novembro de 1922, surgiu a primeira emissora comercial no planeta, a WEAF, de Nova York. Surgiu no Brasil, em 1923, a Rádio Clube Paranaense (PR) e a Rádio Educadora Paulista (SP). Em 1924, as Rádios Sociedade Maranhense (MA), Rádio Clube do Ceará (CE), Rádio Sociedade Riograndense (RS) e a Rádio Sociedade da Bahia (BA). Em 1925, surgiram a Rádio Pelotense (RS), em 1926, a Rádio Educadora do Brasil (RJ) e a Rádio Clube do Brasil (RJ), em 1927, Rádio Sociedade Gaúcha (RS), Rádio Cruzeiro do Sul (SP), Rádio Sociedade Mineira (MG) e a Rádio Mayrink Veiga (RJ), e, em 1928, a Rádio Clube do Pará (PA). (FERRARETTO, 2000) 7. Nos anos 30, havia 29 emissoras brasileiras que transmitiam basicamente ópera, música e textos instrutivos. Desta época, nome fundamental foi Nicolau Tuma. Nascido no dia 19 de janeiro de 1911, em Jundiaí no estado de São Paulo, Tuma foi jornalista e político, iniciou a carreira trabalhando como jornalista, enquanto fazia a faculdade de direito. Foi repórter policial até vencer um concurso para ser locutor na Rádio Educadora Paulista em 1929, aos 18 anos. Suas transmissões ganharam tantos ouvintes que, em 1937, ele foi proibido de entrar no estádio para narrar um jogo entre Palestra e DCB porque temia-se perder público. Transmitiu o jogo de cima de uma escada de 14 metros, fora do estádio. 6 Ibid 7 Ibid.

21 21 Com apenas um ano de existência, a Rádio Record de São Paulo transmitiu em primeira mão o anúncio da Revolução Constitucionalista, feito pelo jovem Tuma, de 21 anos. Juntamente com César Ladeira e Renato Maceto, formava a equipe que lia os boletins dos revolucionários paulistas no conflito e vencia a censura imposta em todo o País. Depois, trabalhou na Rádio Cultura e na Rádio Difusora de São Paulo, apresentando programas. Em 1934, narrou a primeira corrida internacional de automóveis nas ruas da Gávea, no Rio de Janeiro. Em 1939, depois de transmitir outra corrida internacional de automóveis, ainda na Gávea, foi à praia de Copacabana e foi reconhecido e abraçado por Carmen Miranda, já uma estrela consagrada do show business brasileiro. Foi publicitário na área de rádio e diretor das Rádios Tamoio e Cultura, do Rio de Janeiro. Durante a guerra, dirigiu a Rede de Emissoras Associadas, a maior cadeia de rádios do Brasil na época. Em 1945, participou da campanha civilista pela redemocratização do País e entrou definitivamente para a política. Foi eleito vereador em São Paulo pela UDN, sendo reeleito em 1951 e No governo Jânio Quadros foi diretor do Serviço de Trânsito de São Paulo. Em 1958, elegeu-se deputado federal pela primeira vez, fato que se repetiu nas duas eleições seguintes. Na Câmara, chegou a vice-líder da UDN e destacou-se na elaboração do primeiro Código Nacional de Trânsito e do primeiro Código Brasileiro de Telecomunicações. Foi um dos criadores da Embratel e do Conselho Nacional de Telecomunicações, e um dos formuladores da nova telefonia brasileira e das ligações via DDD e DDI. Deixou a política em 1969, ao ser nomeado ministro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo pelo governador Roberto de Abreu Sodré. No dia 19 de Julho de 1932, Nicolau Tuma realiza a primeira transmissão ao vivo de um jogo de futebol diretamente do campo. Até então, as transmissões dos jogos se limitavam a boletins esporádicos que informavam os lances principais. A idéia da transmissão completa foi dele: antes de o jogo começar, Tuma foi aos vestiários do Campo da Floresta, no bairro da Ponte Grande, para fixar as características físicas dos atletas das seleções de São Paulo e do Paraná, pois na época os uniformes não tinham números nas costas, não havia comentarista, repórter de campo ou comerciais, o que obrigava o narrador a falar sem parar, sem tempo para descansar. Logo na primeira transmissão, narrou 10 'goals', como

22 22 se dizia na época, o jogo foi vencido pela seleção paulista por 6X4. Já nessa primeira narração, Tuma estabeleceu padrões que ainda são utilizados. Como o futebol ainda não era muito conhecido, Tuma se preocupou em explicar algumas regras. Foi um sucesso amplificado no Vale do Anhangabaú pela Confeitaria Mimi, que pôs auto-falantes para reproduzir a transmissão. Tuma narrava com tantos detalhes e tão rápido que ganhou o apelido de "speaker metralhadora" 8. Tuma iniciava a transmissão da seguinte maneira: Estou aqui no reservado da imprensa, contemplando as arquibancadas. Estou ao lado das gerais e vou tentar transmitir para vocês que me ouvem um relato fiel do que irá acontecer no campo". De maneira quase instintiva, levou o público ouvinte a fazer imagens mentais que permitissem ter a noção de saber tudo o que acontecia em campo. Para tanto, deu algumas dicas ao ouvinte. Pede que pensem em uma caixa de fósforos e começa a dar referências sobre o espaço, explicando que do lado direito estão os paulistas e do esquerdo, os paranaenses. No segundo tempo, invertem-se as posições. Tuma não gritava durante um longo período quando era marcado um gol: na opinião dele, o ouvinte queria logo saber quem tinha feito o gol e quais eram os detalhes da jogada. Seu modelo de narração prevaleceu durante anos. Em 1932, Getúlio Vargas autoriza a publicidade veiculada em rádio, criando o conceito da audiência e possibilitando o desenvolvimento de uma rádio mais comercial. Surge aquele que pode ser considerado o primeiro jingle 9 brasileiro. O compositor e cartunista Antonio Nássara improvisa um fado para fazer a propaganda de uma padaria no Rio de Janeiro. Cantou: Seu padeiro não esqueça, tenha sempre na lembrança: o melhor pão é o da Padaria Bragança. Em 1934, foi criada a Rádio Difusora apelidada de "Som de Cristal". De lá, surgiu o termo radialista, inventado por Nicolau Tuma que dizia vir da soma de "rádio" com "idealista", uma vez que eles trabalhavam muito e não ganhavam nada. 8 Speaker significa aquele que fala, o falante, no caso, o narrador. Speaker metralhadora seria o narrador que falava muitas palavras rapidamente. 9 Jingle - uma mensagem publicitária musicada e elaborada com um refrão simples e de curta duração, a fim de ser lembrado com facilidade. Música feita exclusivamente para um produto ou empresa. Um jingle é um slogan memorável, feito com uma melodia cativante, transmitido em rádio e, algumas vezes, em comerciais de televisão. Um jingle eficiente é feito para "colar" na memória das pessoas.

23 23 A Rádio Difusora foi inaugurada em 27 de outubro. Durante muitos anos, foi propriedade dos Diários e Emissoras Associados, de Assis Chateaubriand. Em 1954, quando Getúlio Vargas morreu, a Difusora, com sede na esquina da Borges de Medeiros com a Riachuelo (Porto Alegre/RS), foi incendiada junto com outros veículos de comunicação que pertenciam aos Diários Associados e realizavam campanha contra o governo Getúlio. O suicídio do presidente provocou um tumulto em Porto Alegre e as emissoras que eram divergentes ao modelo Vargas foram alvos destas manifestações. O resultado prático foi que a Difusora teve que ser completamente remodelada e passou a funcionar na Rua Uruguai, nº 155. Nesta época, um dos slogans da Difusora era esporte, música e notícia. Em 31 de maio de 1958, três freis da Ordem dos Frades dos Capuchinhos de Santo Antônio adquiriram a rádio. No dia em 25 de setembro de 1935, Assis Chateaubriand inaugura a PRG- 3, Rádio Tupi do Rio de Janeiro e a Cacique do Ar. Chateaubriand foi o pioneiro na formação da primeira rede nacional de comunicações no Brasil: Os Diários Associados e Emissoras Associadas. Alô, alô Brasil! Aqui fala a Rádio Nacional do Rio de Janeiro! : com esta frase, surgia a PRE-8, que foi adquirida por apenas 50 contos de réis da Rádio Philips, no dia 12 de setembro de Em 1936, Ary Barroso começa sua carreira de narrador esportivo na Rádio Cruzeiro do Sul que o consagrou como o Speaker da Gaitinha. Isso porque, por diversas vezes, o locutor era obrigado a transmitir os jogos da arquibancada. A barulheira feita pela torcida no momento do gol acabava por encobrir a voz do narrador. Criativo, Ary Barroso soprava uma gaita no momento do gol, superando em altura o barulho feito pela torcida. Tornou-se a marca registrada dessa figura que, entre outras coisas, deu à nossa cultura músicas como Aquarela do Brasil. Flamenguista fanático, tocava com uma vontade muito maior sua gaita quando o gol era do time rubro-negro. Ary Barroso tem grandes histórias, uma delas, quando a direção do Vasco o proibiu de transmitir a partida de futebol direto de São Januário. Com sua gaitinha, ele convenceu na véspera do jogo um vizinho do estádio vascaíno a deixá-lo fazer seu trabalho. Os dirigentes descobriram e colocaram uma grande placa tampando a visão que ele teria do campo, sob alegação que seria uma homenagem ao Fluminense, adversário que fazia aniversário. Ary não desanimou e transmitiu do telhado de um ginásio distante. Binóculo numa mão e gaitinha na outra.

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