PEDAGOGIA NO BRASIL: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOS PEDAGOGOS

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1 PEDAGOGIA NO BRASIL: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOS PEDAGOGOS PEDAGOGY IN BRAZIL: REFLECTIONS ABOUT THE FORMATION OF THE EDUCATORS Simone da Silva Cruz * Sirleide de Sousa da Silva ** Orientador: Geraldo Mateus de Sá Universidade do Estado do Pará*** Resumo: Objetiva-se chamar a atenção para a necessidade de um estudo crítico sobre a precária formação do pedagogo no Brasil. Os autores que respaldam tal crítica são Brzezinski (1996), Castro (2008), Durham (2008a, 2009b) e Ghiraldelli Jr. (2009). O texto em questão mostra que o curso de Pedagogia, apesar de passar por várias reformulações, estas foram pouco relevantes para a melhoria da formação do pedagogo. No momento atual, o Curso é apontado como fábrica de maus professores, pois ainda não conseguiu superar suas principais limitações no quesito qualidade, o que torna o pedagogo alvo de críticas, preconceito e rejeição por parte de outros profissionais da educação. Palavras-chave: Curso de Pedagogia, Formação do Pedagogo, Críticas e Educação. Abstract: This study aims to draw attention to the need for a critical study of the poor teacher training in Brazil. The authors are supported such critical Brzezinski (1996), Castro (2008), Durham (2008a, 2009B) and Ghiraldelli Jr. (2009). The text in question shows that the pedagogy course, despite going through several changes, these have little relevance to the improvement of teacher training. At the moment, the course is named as "factory of bad teachers, they still could not overcome their main limitations in the quality issue, which makes the teacher criticized, prejudice and rejection by other education professionals. Keywords: Course of Education, Training Teacher, Reviews and Education. * Graduanda do 6º semestre do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Pará (Campus VII), Conceição do Araguaia/PA. ** Graduanda do 6º semestre do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Pará (Campus VII), Conceição do Araguaia/PA. *** Especialista em Filosofia. Metanóia, São João del-rei/mg, n.11, p. -, 2009

2 P a g e Introdução O presente texto aborda as principais fases e reformulações do curso de Pedagogia no Brasil. Essas identidades revelam, grosso modo, conflitos atinentes ao estatuto teórico e epistemológico da pedagogia e do curso de Pedagogia, sobretudo no que se refere às concepções de licenciatura e bacharelado e seus desdobramentos na configuração curricular deste curso. Formava-se o bacharel em três anos e o professor em quatro anos (mais um ano de didática). Desde sua implantação no Brasil, em 1939, o Curso passou por diversas reformulações e crises, bem como a previsão de sua extinção, seguida da demonstração de suas fragilidades. Tais mudanças direcionavam tanto para docência quanto para a formação de especialistas em planejamento, supervisão, administração e orientação educacional. Os diferentes sentidos dados historicamente à Pedagogia e ao curso de Pedagogia materializados no currículo expressam, como observam esses autores que criticam e expõe as falhas que comprometem a formação profissional do pedagogo. Dentre os quais, reporta-se a Brzezinski, que analisa a evolução do Curso desde sua criação, em 1939, até a década de 90. A autora expõe fatos históricos, as principais reformulações curriculares, as indicações de extinção e propostas de mudanças do referido curso. Castro, ao analisar o curso de Pedagogia, atenta para a necessidade de aulas práticas, a fim de complementar e dar suporte à teoria que, em geral, foge ao contexto brasileiro. Outro referencial teórico é Durham, que atenta para as múltiplas funções apresentadas aos graduandos em Pedagogia (pesquisador do sistema educacional, professor e especialista em gestão escolar), o que favorece para uma

3 P a g e 55 falta de identidade para o Curso. Contesta ainda o pedagogo como professor primário, discordando de sua capacitação no decorrer de seu processo formativo. No mesmo contexto, Ghiraldelli afirma ser a formação de professor em nível médio (magistério) melhor do que o curso de Pedagogia atual. Com efeito, a principal finalidade do presente texto é analisar os problemas da formação do pedagogo no Brasil, assim como processar as críticas apontadas pelos autores anteriormente mencionados. Dessa forma, espera-se contribuir para uma reflexão sobre a formação oferecida aos pedagogos e despertar o propósito por uma melhoria da educação brasileira. 2. Breve histórico sobre o Curso de Pedagogia 2.2. O Curso de Pedagogia no Brasil Tendo como referência o contexto histórico da educação brasileira vê-se que, com a expansão das escolas ainda durante o Império, exigiu-se a formação de professores em nível médio, o que era realizado pela Escola Normal 1. Em virtude de tal necessidade, no século XX, surgiram as primeiras experiências de estudos pós-normais, que seriam o princípio de um curso superior de formação do pedagogo para atuar nas Escolas Normais. Assim, o curso de Pedagogia, no Brasil, foi criado na década de 1930, época em que se debatia a implantação das primeiras universidades brasileiras e a influência dos ideários da Escola Nova 2. Segundo Brzezinski (1996), este fato consagrou o referido Curso como formador de profissionais da educação. As experiências na formação profissional de 1 Escola Normal, local de formação de professores para atuar na escola fundamental, na escola complementar e na própria Escola Normal (Cf. Brzezinski, 1996:187). 2 O movimento Escola Nova pregava educação para todos, de forma democrática, pois visava uma reconstrução social através da educação (Cf. Brzezinski, 1996:27).

4 P a g e 56 professores secundários, pela Universidade de São Paulo e pela Universidade de Minas, serviram como referência para sua regulamentação através do Decreto Lei n 1190 d e 04 de abril de Assim, o referido Curso passou a funcionar como uma seção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade do Brasil 3. Nessa época, a finalidade era formar bacharéis em três anos, habilitando em uma função técnica indefinida 4, e licenciatura com mais um ano de didática. Os licenciados seriam os professores da Escola Normal, responsáveis pela formação de professores, que dariam aula na educação primária. Além disso, por serem formadores desses docentes, também adquiriam o direito de ministrar aula na educação primária. Esse modelo ficou conhecido como 3+1 e durou 23 anos. Para Brzezinski, a falta de identidade do curso de Pedagogia refletia-se no exercício profissional do pedagogo (BRZEZINSKI, 1996: 44), visto não haver clareza quanto à função a ser exercida no campo de atuação do pedagogo Reformas do Curso e do Currículo de Pedagogia Na década de 60, houve grandes transformações políticas, econômicas e sociais que influenciaram, de modo decisivo, a educação no Brasil. Nessa época, formava-se um profissional que visava apenas um alto grau de produtividade, e que atendesse a um modelo desenvolvimentista cujo 3 A referida Universidade foi criada pela Lei nº452/1937, que estabelece a constituição da Universidade do Brasil em faculdades, entre estas a Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras, porém ela não se instalou. Assim, a Faculdade Nacional de Filosofia foi organizada pelo Decreto nº 1.190/1939 com quatro seções: Filosofia, Ciências, Letras e Pedagogia. 4 Já no momento da implantação do curso de Pedagogia, em 1939, não era explícito a função do pedagogo no mercado de trabalho, o bacharel em pedagogia se formava técnico em educação, cuja função no mercado de trabalho nunca foi precisamente definida (BRZEZINSKI, 1996: 44).

5 P a g e 57 objetivo era o aumento do crescimento econômico do País. Houve, ainda, a reforma universitária, que separou das Faculdades de Filosofia as seções existentes, como a seção de Pedagogia, para dar lugar a departamentos, institutos ou faculdades, como as Faculdades de Educação, doravante responsáveis por oferecerem o Curso em questão. Através do Parecer nº 251 de 1962, ocorreu a primeira regulamentação, a fim de definir seu currículo mínimo e sua duração. O relator Valnir Chagas, do Conselho Federal de Educação, mencionou haver duas correntes: a) a que pretendia a extinção do Curso, alegando falta de conteúdo próprio; b) e a que defendia a permanência do mesmo. A segunda regulamentação ocorreu através do Parecer nº 252 de 11 de Abril de 1969, também do já citado conselheiro. Foram acrescentadas à primeira regulamentação habilitações para formar especialistas responsáveis por planejamento, supervisão, administração e orientação educacional, a fim de definir sua identidade 5. A referida regulamentação aboliu o bacharelado, conferindo apenas o grau de licenciatura. O período de vigência desse Parecer foi marcado por críticas referentes à função do pedagogo, visto que as habilitações reforçavam o ponto de vista do especialista e a fragmentação do trabalho pedagógico. Em seguida, a década de 70 foi marcada pela indicação de extinção do referido Curso e a aprovação da LDB nº 5.692, de 11 de Agosto de Valnir Chagas, através das Indicações nº 67/1975 e 70/1976, propôs mudanças na formação do magistério definindo que, (...) o preparo de especialistas, do professor, para o ensino pedagógico de 2º grau (antiga Escola Normal), assim como do pedagogo em geral, seria realizado em habilitações acrescidas a cursos de licenciatura (BRZEZINSKI, 1996: 86). 5 As tarefas de Planejamento, orientação educacional, supervisão escolar, administração escolar foram divulgadas como um meio de identificar a função do pedagogo no mercado de trabalho.

6 P a g e 58 Assim, as funções da Pedagogia seriam deslocadas e o Curso extinto. Logo, os estudos de formação do pedagogo passariam para a pós-graduação e qualquer licenciado poderia exercer as funções de especialista. Apesar de ter sido homologada pelo Ministério da Educação, tal indicação foi posteriormente revogada devido ao movimento de educadores, que após alguns anos, se transformou na Associação Nacional de Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE). Entre as décadas de 70 e 80, desencadeou um movimento por nova reformulação do Curso feita por professores e instituições educativas. Para eles, era oferecida uma formação fragmentada, com forte influência tecnicista e uma grande divisão do trabalho na escola. Esse movimento resultou em algumas reformas curriculares, adequando suas habilitações e formando os pedagogos para atuarem nas séries iniciais do 1º grau. A Pedagogia, no Brasil, continuou a passar por constantes regulamentações, a fim de se adequar às necessidades momentâneas do sistema de ensino. Logo, a década de 90 foi marcada por uma nova reformulação através da aprovação da LDB nº 9394, de 20 de Dezembro de Ela estabelece, em seu art. 64, que a formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacionais para a Educação Básica, seria feita em cursos de graduação em Pedagogia. E a Resolução CNE/CP 1/2006 de 15/05/2006 resolve/define que esses cursos destinam-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, de Educação Profissional na área de serviço e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam exigidos conhecimentos pedagógicos. Portanto, além do especialista em educação, passou-se a formar também o docente.

7 P a g e Críticas, ambiguidades e controvérsias referentes à Pedagogia Historicamente, o curso de Pedagogia (no Brasil) tem sido marcado por uma sucessão de indefinições e críticas. Assim, autores como Castro (2008), Durham (2008) e Ghiraldelli (2008) dão ênfase às falhas existentes na formação do pedagogo e suas consequências para a Educação Brasileira. Quando se trata de Educação, muitos autores divergem entre si na formulação de seus conceitos. Isso ocorre com Ghiraldelli 6, que discorda de alguns questionamentos de Durham, principalmente aqueles relacionados às políticas públicas para o sistema educacional. Entretanto, ambos criticam e concordam em muitos pontos com relação aos principais problemas do curso de Pedagogia. Para Durham (2009), já no momento da criação do curso de Pedagogia, em 1939, se almejava algo árduo ou até impossível, isto é, formar três profissionais ao mesmo tempo, dificultando a identidade profissional do pedagogo. Segundo ela, Os cursos de Pedagogia foram criados com um triplo objetivo: formar pesquisadores e pessoal capacitado a refletir sobre o sistema educacional; preparar professores aptos a lecionar as matérias pedagógicas que faziam parte do currículo das Escolas Normais e preparar o pessoal especializado para a gestão do sistema escolar, como administradores, orientadores ou supervisores escolares (DURHAM, 2009: 5). 6 Vide Ghiraldelli, Acesso em 18 de junho de 2009.

8 P a g e 60 O problema se agravou, segundo Durham, quando a habilitação magistério em nível médio foi extinta e os alunos do ensino médio passaram a buscar o curso de Pedagogia sem nenhum contato prévio com a área da educação. Entretanto, esses Cursos não têm considerado as dificuldades dos egressos, pois os graduandos saem da Educação Básica com graves deficiências e durante a graduação (em Pedagogia) não conseguem superá-las. Para Ghiraldelli, a normalista sem nível superior era mais bem preparada, visto possuir uma formação específica para o magistério, com domínio aprofundado de conteúdos para ensinar na educação primária, e não metodologias do ensino de História, de Geografia, Matemática, etc., como são passados agora na formação do pedagogo. Portanto, tanto Ghiraldelli quanto Durham concordam que o pedagogo não é capacitado para a função de docente na Educação Infantil. Ele assevera que o Curso carece de credibilidade, pois sua clientela possui um índice intelectual baixo 7 e opta pelo curso devido a fraca concorrência no vestibular. Para ele, os (...) responsáveis pelos cursos de Pedagogia não percebem, ou não querem perceber, que quem se matricula nesses cursos fez poucos pontos no vestibular, isso de um modo que pode comprometer o curso, até inviabilizá-lo (GHIRALDELLI, 2008: 4). Nesse sentido, também Durham observa que esse fato faz com que os pedagogos sejam apontados, não sem razão, como uma das causas do fracasso da Educação Brasileira, pois não oferecem uma educação inicial de qualidade, na qual as crianças deveriam aprender ler/escrever, realizar 7 Ghiraldelli refere-se ao aluno que pretende ter um curso superior, mas sabe que devido ao pouco que conseguiu aprender na Educação Básica não conseguirá passar em um curso mais concorrido, como medicina, por exemplo, pois fará poucos pontos no vestibular e assim opta pela Pedagogia, que é menos concorrido. Disponível em: Acesso em 18 de junho de 2009.

9 P a g e 61 operações simples e ter noções básicas sobre História, Geografia, visto que precisam de uma base consistente para os estudos posteriores. Para ela, as faculdades de Pedagogia formam professores incapazes de fazer o básico, entrar na sala de aula e ensinar a matéria (DURHAM, 2008: 17). Ainda de acordo com a autora, o Curso foi sobrecarregado, pois passou a ser o único a formar especialistas em Educação, reflexão, planejamento, pesquisa sobre o setor educacional; e também a habilitar para a docência na educação infantil e as primeiras séries do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano); EJA (Educação de jovens e adultos); educação especial; atuação em espaços escolares e não-escolares. Portanto, pretende-se formar o pedagogo para atuar em diferentes faixas etárias (bebês, crianças, adolescentes, pré-adolescentes, adultos e idosos). A Pedagogia também é criticada pela má elaboração de seus currículos. Para Durham, existe na formação dos pedagogos um distanciamento entre a teoria e a prática. Contempla-se uma formação voltada para discussões sobre os grandes pensadores da humanidade, que são importantes, mas que acaba ocupando grande parte do tempo que deveria ser dedicado à prática na sala de aula, por exemplo. Além disso, muitos autores não contribuem para a realidade das escolas ou contribui muito pouco, devido às transformações ocorridas quase que diariamente na sociedade. Com os primeiros currículos se estudava muito as disciplinas teóricas como Filosofia da Educação, História da Educação e Psicologia da Educação e, de outro lado, se afastava da formação prática. Nota-se que, ainda hoje, há dificuldade de se aplicar conceitos/teorias para resolver problemas reais na Educação, ao passo que nenhuma outra dimensão na Pedagogia se fortaleceu. A inserção do aluno de Pedagogia na prática da sala de aula se dá apenas nos estágios que ocorrem somente no

10 P a g e 62 final da graduação e num espaço de tempo muito curto. De outro lado, Castro (2008) afirma que (...) se consagrou no Brasil um tipo de curso de Pedagogia voltado para assuntos exclusivamente teóricos, sem nenhuma conexão com as escolas públicas e suas reais demandas (CASTRO, 2008: 12). Diante disso, o pedagogo é visto como um profissional mal formado e acomodado, desencadeando por parte de outros profissionais uma aversão a sua atuação no âmbito escolar. Os problemas já relacionados à formação do pedagogo prejudicam a credibilidade da Pedagogia. Esse profissional, quando atua como orientador, geralmente tece um discurso (pedagógico) distante do contexto educacional em que se encontram, talvez por carência de uma formação eficaz para colaborar com os profissionais de outras disciplinas no processo educativo. E, não raramente, interfere de forma depreciativa no trabalho de outros profissionais da educação, motivando/influenciando a resistência ao seu trabalho no ambiente escolar. Afirma Ghiraldelli que tal profissional (...) não pode querer melhorar a relação ensino aprendizagem na escola, ou em qualquer outro lugar - sendo que esta é sua mais importante tarefa - se ele próprio não entende a dinâmica dos conteúdos que estão nutrindo a relação ensinoaprendizagem (GHIRALDELLI, 2008: 2). Tais questionamentos consagram o Curso como não atrativo e apontam sérias falhas em sua estrutura. Tudo isso leva a uma formação fragmentada, deixando o profissional com deficiências em sua formação e conseqüentemente prejudica a educação do País, visto que o pedagogo possui como área de atuação a educação infantil, etapa inicial da Educação Básica.

11 P a g e Conclusão Ao focar o curso de Pedagogia, considerando seus setenta anos de existência no Brasil, conclui-se que o mesmo já foi implantado sem uma preocupação séria de como formar bem o pedagogo e onde o mesmo deve atuar. Tais equívocos levaram o Curso a passar por reformulações constantes, sem ainda ter constituído identidade e definição do papel profissional do pedagogo na sociedade. Essa insuficiente formação, em geral, oferecida aos alunos de Pedagogia, reflete de modo negativo na sociedade brasileira, visto que profissionais mal formados, certamente, formarão alunos com poucas condições de superar as graves desigualdades sociais do País. Portanto, é preciso debater sobre uma urgente e efetiva melhora na formação do pedagogo, pois do modo como ocorre atualmente, tal profissional não responde aos anseios do sistema educacional, nem como especialista nem como professor. É notável que a formação do pedagogo se encontre sobrecarregada, e por esse motivo, tal profissional sai da graduação com muitas dificuldades e limitações não superadas. Assim, espera-se que a discussão em torno desse tema percorra um longo caminho. E que o conteúdo abordado contribua para a reflexão de graduandos, professores e de todos que, direta ou indiretamente, estejam ligados à Educação/Pedagogia, pois se acredita que exista por parte de algumas instituições universitárias uma desqualificação/marginalização do Curso, deixando o mesmo com uma falta de visão sobre o profissional que se deseja e necessita formar para inserir na sociedade.

12 P a g e 64 Referencias Bibliográficas BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. 6. ed. Campinas: Papirus, CASTRO, Maria H.G. de. Premiar o mérito. Veja, São Paulo, v. 41, n. 6, p. 9-13, fev DURHAM, Eunice Ribeiro. A formação de professores iniciais do Ensino Fundamental e para a Educação. Disponível em: Acesso em: 18 de junho Fábrica de maus professores. Veja, São Paulo, v. 41, n. 47, p , nov GHIRALDELLI Jr., Paulo. Era uma vez Eunice Durham tropeçando e a esquerda esperando a revolução. Disponível em: Acesso em 18 junho de O curso de Pedagogia no centro das medidas atuais para a Educação Brasileira. Disponível em: Acesso em 18 de junho de 2009.

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