Influência da adubação Nitrogenada na Produtividade e na Incidência de Brusone em três Linhagens de Arroz Irrigado (1).

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1 Influência da adubação Nitrogenada na Produtividade e na Incidência de Brusone em três Linhagens de Arroz Irrigado (1). Dalila Lopes da Silva (1) ; Expedito Alves Cardoso (2) (1) Trabalho executado com recursos de CNPq (2) Estudante de Engenharia Agronômica na Universidade Estadual do Tocantins UNITINS, Palmas Tocantins, ; campelo596@gmail.com; (3) Professor da Universidade Estadual do Tocantins UNITINS, Palmas Tocantins, expedito.ac@gmail.com. RESUMO: A utilização de doses, épocas de aplicação (parcelamento ou não) e fontes de N podem aumentar significativamente a eficiência do uso dos fertilizantes nitrogenados e, consequentemente, a produtividade de culturas anuais, como o arroz. Com base nisto o objetivo com este trabalho foi avaliar a resposta das linhagens I-464, L-467 e Z-479 a aplicação de diferentes doses de fertilizante nitrogenado na sua produtividade e incidência de brusone. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 4 repetições, em vasos com capacidade para 6 litros de solo, com duas plantas cada, totalizando 6 unidades experimentais (parcelas). Os tratamentos foram: testemunha, 3,6, 9 e 12 Kg ha 1. Mediante a colheita foram analisados os seguintes parâmetros, altura da planta, número de perfilhos, número de panículas, massa seca parte aérea (MSPA), índice de colheita de grãos (ICA), eficiência agronômica (EA) e índice de brusone em panículas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 1 e 5%. A metodologia utilizada não classificou nenhuma das linhagens avaliadas como significativa quanto ao uso e resposta à aplicação de nitrogênio, para os parâmetros, altura da planta e número de perfilhos. O incremento de N causou o aumento da MSPA, no entanto as doses foram insuficientes para determinação de uma dose ideal. As linhagens de arroz irrigado estudadas apresentam uma eficiência de 45 kg de grãos para cada kg de N aplicado. E o índice de brusone teve acréscimo de com o incruento das doses de nitrogênio. Termos de indexação: doses,nutrição, avaliação. INTRODUÇÃO O arroz (Oryza sativa L.) é considerado o produto de maior importância econômica em muitos países em desenvolvimento, constituindo-se em alimento básico para cerca de 2,4 bilhões de pessoas (Fageria et al. 1991), e o aumento crescente em seu consumo impõe aos setores produtivos a busca por novas técnicas que possam aumentar a sua produção. A planta de arroz caracteriza-se por apresentar alta demanda por nutrientes, sendo o nitrogênio o principal fator limitante à sua produtividade. O nitrogênio pode ser fornecido à planta através do ar (N) atmosférico, pelo solo e através de fertilizantes industriais e orgânicos. Entre as fontes industriais de N, a ureia é a mais utilizada, pois possui maior concentração de N, menor preço relativo e menor poder acidificante do solo, quando comparada as outras fontes. Porém, possui elevado potencial de perdas que, segundo Martha Júnior et al. (24). Uma possibilidade de complementar a avaliação da disponibilidade de N, estimada pela análise de solo, pode ser realizada através da análise do tecido vegetal, monitorando o estado nutricional das plantas durante o cultivo (Fageria & Stone, 23). Segundo Fageria et al. (27), na cultura do arroz irrigado, o nitrogênio (N) é fundamental para o bom crescimento da planta sendo, sendo o segundo nutriente mais absorvido, para diminuir a perda e aumentar a eficiência com o manejo apropriado do nitrogênio, utilizando práticas adequadas, como doses e época de aplicação e controle de água adequada e irrigação. A inovação por meio da introdução de novos genótipos que apresente maior eficiência na utilização de nitrogênio, seguramente é uma das maneiras mais adequadas para se diminuir o custo de produção da cultura do arroz, aumentar a produtividade por meio da maior resposta a este nutriente (Borrell et al. 1997), além de minimizar impactos ambientais. Isto ocorre porque os genótipos de uma mesma espécie

2 apresentam exigências nutricionais e tolerâncias diferenciadas aos estresses de nutrientes essenciais (Brown & Jones, 1997). A utilização de doses, épocas de aplicação (parcelamento ou não) e fontes de N podem aumentar significativamente a eficiência do uso dos fertilizantes nitrogenados e, consequentemente, a produtividade de culturas anuais, como o arroz (fageria et al., 23). O objetivo com este trabalho foi avaliar a resposta das linhagens I-464, L-467 e Z-479 a aplicação de diferentes doses de fertilizante nitrogenado bem como sua eficiência, produtividade e rendimento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Complexo de Ciências Agrárias, pertencente a Universidade Estadual do Tocantins, localizado no Centro Agrotecnológico de Palmas, coordenadas geográfica 1º12 46 Sul, 48º21 37 Oeste e latitude de 23m.As linhagens utilizadas foram (I-464, L-467 e Z-479). As amostras de solo coletadas em área experimental foram caracterizadas como Latossolo vermelho e submetidas à análise química de acordo com a metodologia proposta pela Embrapa (26), obtendo-se os seguintes valores: P (Mehlich 1),, 23 mg dm-3; K trocável (Mehlich 1), 22,78 mg dm -3 ; CTC a ph (7,) 6,56mmol cm -3 ; H+ Al = 3,22 cmol.dm 3 ; V=5,924% e matéria orgânica, 23,76 g kg- 1, determinada pelo método de Walkley e Black. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 4 repetições, em vasos com capacidade para 6 litros de solo, com duas plantas cada, totalizando 6 unidades experimentais (parcelas). A adubação de plantio foi realizada antes do plantio utilizando 3,8 g/l de fósforo (superfosfato simples), equivalente 75 Kg há -1 e,6 g/l de potássio (cloreto de potássio), que equivale a 117 Kg há -1. O plantio foi realizado no dia 14 de janeiro de 216, em vasos com capacidade de 6 litros, em casa estufa plástica tipo túnel. Em todos os vasos faram colocados sacos plásticos transparentes, para retenção de água. Foram utilizadas sementes pré-germinadas após 48 horas de incubação, sendo semeadas 3 sementes por vaso. Realizou-se o raleio da planta que apresento menor índice de desenvolvimento, até restarem somente duas por vaso. O sistema de irrigação adotado foi por gotejamento automatizado. Para a adubação de cobertura assim como na de plantio foi necessário a transformação dos dados de kg de N Kg há para g/l, adotando os seguintes tratamentos para a cobertura : (1) testemunha, sem ureia; (2) cobertura com,9 g de ureia; (3) cobertura com,18 g ureia; (4) cobertura com,27 g ureia e (5) com,36 g ureia. Ambas correspondente a (;3 ;6,9; 12) kg há de N. Foram realizadas duas coberturas, ambas utilizando nitrogênio (ureia). A primeira cobertura foi realizada 34 dias após a germinação, e a segunda 21 dias após a primeira cobertura. Por ocasião da colheita, obteve-se a estatura das plantas, medindo o comprimento da base da planta até a extremidade da panícula em cm, número de perfilhos e de panículas. Para a determinação da MSPA coletou-se todas as unidades experimentais as quais foram pesadas. Para obetenção da massa seca dos grãos para realização do calculo de eficiência agronômica foi realizada a pesagem dos grãos das parcelas com a presença do fertilizante nitrogenado assim como a pesagem das parcelas sem o fertilizante. Para a realização das análises da eficiência do uso do N na cultura do arroz irrigado, foi calculado o Índice de Eficiência Agronômica Fageria et al., (27) nos genótipos selecionados: Eficiência agronômica (EA) = (PGcf - Pgsf)/(QNa), dada em kg kg-1, em que PGcf é a produção de grãos com fertilizante nitrogenado; PGsf é a produção de grãos sem fertilizante nitrogenado; e QNa é a quantidade de N aplicado em quilograma. O índice de colheita de grãos (ICG) foi obtido pelo quociente entre produtividade de grãos (kg ha-1) e produtividade de matéria seca total da parte aérea (kg ha-1). Foi realizada a avaliação da severidade da brusone nas panículas, em condições de campo, avaliando-se todas as panículas coletadas por tratamentos, utilizando-se a escala de notas proposta pelo International Rice Research Institute (IRRI, 1996), com uma escala visual de 6 notas: (sadia), 1(abaixo de 1% de área doente/grãos),3 (de 1% a 5%), 5 ( de 6% a 25%), 7 (de 26 a 5%) e 9 ( área doente acima de 5%). Com os dados obtidos, foram realizadas análises de variância e teste comparativo de médias Tukey, a 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO A metodologia utilizada não classificou nenhuma das linhagens avaliadas como significativa quanto ao uso e resposta à aplicação de nitrogênio, para os parâmetros, altura da planta figura 1 e número de perfilhos figura 2. Assim como Mauad et al.(23) não verificaram efeito da adubação nitrogenada em cobertura nas

3 características agronômicas e produtivas em cultivares de arroz, demonstrando que a resposta da cultura ao N depende do cultivar, do manejo, do solo e clima. Os tratamentos assim como as linhagens também não se diferiram estatisticamente parra os parâmetros citados acima, quando submetidos ao teste de Tukey. Não foi observado o acamamento mesmo nas maiores doses de N. O incremento das doses de N obteve altura máxima na dose 6 kg há, mesmo não obtendo valor significativo para as linhagens e tratamentos, nas demais doses (testemunha; 3; 9 e 12) kg há de N, ocorreram oscilações quanto a altura da planta para as três linhagens, (I-464;L-467 e Z-479). Quanto ao perfilhamento, a disponibilidade de N não influenciou no número de perfilhos por unidade de área. Em plantas deficientes em nitrogênio, os compostos nitrogenados das folhas inferiores são hidrolisados, sendo o N remobilizado para folhas do perfilho principal resultando em menor atividade fotossintética, com reflexos negativos no fornecimento de carboidratos para raízes e, consequentemente, menor viabilidade dos (Cardoso, 211).Apesar dos resultados não apresentarem diferenças significativas entre as linhagens para número de panículas, Fageria et al. (27) afirmam que o número de panículas é características do genótipo, entretanto os mesmos relatam que a aplicação de dose adequada de nitrogênio pode aumentar o número de panículas. Quanto ao número de panículas, houve efeito significativo figura 3 em relação as doses de N e os dados ajustaram-se ao modelo linear simples (R² =,57), ressaltando que a produtividade pode ser aumentada, com o aumento do número de panículas por unidade de área fato este, relatado por Fageria e Baligar (25). O número de panículas foi a característica produtiva, que mais influenciou a produção de grãos figura 4, o mesmo foi relatado por Cardoso (211), que também atribuiu ao número de panículas o fato de obter maior influência sobre a produção de grãos. Apesar dos resultados não apresentarem diferenças significativas entre as linhagens estudadas. Para MSPA os dados foram significativos quanto ao uso de N, figura 5, aumentando a produtividade por área de acordo com o incremento de N. Ou seja, promoveu melhores resultados, no entanto não houve efeito significativo para as linhagens, por isso não foram demonstradas. As linhagens I-464 e L-467, quando submetidas a análise de regressão apresentaram significância a 1%, respectivamente (R² =,53 e R² =,93) no entanto não foi possível delimitar uma dose referência de N, pois dosagens utilizadas foram baixas, para a produção de arroz irrigado, não permitindo então a produção atingir seu ápice, como ilustrado nas figuas 6 e 7, para as respectivas linhagens. O índice de colheita para as linhagens I-464, L Z-479 foram (,29;,25 e,42). Sendo o ICG, uma medida da eficiência do transporte de fotoassimilados para o grão (Ferraz, 1987). Dentre os ICG obtidos a linhagem Z-479, com,42 apresenta maior eficiência de conversão de produtos sintetizados. As linhagens não se diferiram quanto a produtividade de grãos entre si e não houve interação entre doses e cultivares quanto a eficiência de uso de nitrogênio como ilustrado na tabela 1. Por outro lado pode-se observar em média que a eficiência agronômica foi de aproximadamente 45 kg de grãos, referente aos tratamentos utilizados. As avaliações obtidas neste experimento para o efeito da brusone nas panículas estão apresentadas na figura 8. Observou-se que a severidade ocasionada pela Pyricularia oryzae, apresentou um acréscimo nos danos nas panículas de acordo com o aumento das doses. Os resultados da incidência do fungo P. grisea nas sementes foram altamente correlacionados ao da severidade da brusone na panícula, assim como verificado por Freitas et al. (21). A brusone nas panículas causa maiores prejuízos na produção do que a brusone nas folhas, quando as condições climáticas são favoráveis à incidência, pois causam lesões nas panículas e suas ramificações causando o chochamento das espiguetas. A incidência de brusone nas panículas foi afetada pelas doses de N, tendo maiores prejuízos para os tratamentos 9 e 12 kg há -1. Ambas as linhagens I-464,L467 e Z-479, apresentam semelhança para suscetibilidade e/ou resistência a brusone, pois ambas quando submetidas ao teste de comparação de médias, não foram significativas a 5%. CONCLUSÕES O incremento de N causou o aumento da MSPA, no entanto as doses foram insuficientes para determinação de uma dose ideal. As linhagens de arroz irrigado estudadas apresentam uma eficiência de 45 kg de grãos para cada kg de N aplicado. A incidência de P. grisea aumentou de acordo com incremento das doses de N.

4 REFERÊNCIAS BARROS, W. S.; DIAS, L. A. S. Biometria Experimental. UFV. Viçosa MG, , 278 p. BORRELL, A. K. et al. Season and plant type affect the response of rice yield to nitrogen fertilization in a semi-arid tropical environment. Australian Journal of Agricultural Research, East Melbourne, v. 49, n. 2, p , BROWN, J. C.; JONES, W. E. Fitting plant nutritionally to soil: I. Soybeans. Agronomy Journal, Madison, v. 69, n. 3, p , BROWN, J. C.; JONES, W. E. Fitting plant nutritionally to soil: I. Soybeans. Agronomy Journal, Madison, v. 69, n. 3, p , CARDOSO, A. E. Influencia da adubação nitrogenada e avaliação do estado de nitrogênio do arroz irrigado f. Tese (Doutorado em fitotecnia). UFV. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 211, p. 7 8, 211. Disponível em: < Acesso em: 16 mai EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrapa). Informações técnicas sobre o arroz de terras altas: Estados de Mato Grosso e Rondônia - safras 29/21 e 21/211. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 29. (Documentos, 247). EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão (Goiânia _ GO). Relatório Científico. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão. Goiânia, p.44. FAGERIA, N. K. et al. Produtividade de arroz irrigado e eficiência de uso do nitrogênio influenciadas pela fertilização nitrogenada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF v.42, n.7, p , jul. 27. Disponível em:< Acesso em: 16 mai FAGERIA, N. K. Resposta de arroz de terras altas à correção de acidez em solo do cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 35, n.11, p. p , nov. 2. FAGERIA, N. K. Identificação de distúrbios nutricionais do arroz e sua correção. Goiânia: Embrapa-CNPAF, p. (Embrapa-CNPAF. Boletim Técnico 2). FAGERIA, N.K.; BALIGAR, V.C. Enhancing nitrogen use efficiency in crop plants. Advances in Agronomy, v.88, p , 25. FAGERIA, N. K.; BALIGAR, V. C.; JONES, C. A. Growth and mineral nutrition of field crops. 2. ed. New York: Marcel Dekker, FAGERIA, N. K.; BARBOSA FILHO, M. P. Avaliação preliminar de cultivares de arroz irrigado para a maior eficiência de utilização de nitrogênio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 17, n. 12, p , FAGERIA, N.K.; SLATON, N.A.; BALIGAR, V.C. Nutrient management for improving lowland rice productivity and sustainability. Advance Agricola, v.8, p , 23. FAGERIA, N.K.; STONE, L.F. Manejo do nitrogênio. In: FAGERIA, N.K. et al. Manejo da fertilidade do solo para o arroz irrigado. Santo Antônio de Goiás: EMBRAPA, p. FERRAZ, E.C. Ecofisiologia do arroz. In: CASTRO, P.R.C., FERREIRA, S.O., YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS, p. p FREITAS, J. G.; MALAVOLTA, V. M. A.; SALOMON, M. V.; CANTARELLA, H.; CASTRO, L. H. S.; AZZINI, L. E. Adubação nitrogenada e incidência de brusone em arroz de sequeiro. Bragantia, Campinas, v.69, n.1, p , 21. INTERNATIONAL RICE RESEARCH INSTITUTE. Standard evaluation system for rice. Los Baños: IRRI, p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e Aplicações. 2.ed. Piracicaba: Potafos, p.

5 Altura de plantas (cm) MARTHA JÚNIOR, G. et al. Perda de amônia por volatilização em pastagem de capim-tanzânia adubada com ureia no verão. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.33, n.6, p , 24. Disponível em: < v33n6s3/23425.pdf>. Acesso em: 16 mai. 215.doi: 1.159/ S MAUAD, M.; GRASSI FILHO, H.; CRUSCIOL, C.A.C.; CORRÊA, J.C. Teores de silício no solo e na planta de arroz de terras altas com diferentes doses de adubação silicatada e nitrogenada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.27, n.5, p , 23. NEDEL, J.L.; ASSIS, F.N.; CARMONA, P.S. A planta do arroz: morfologia e fisiologia. In: PESKE, S.T.; NEDEL, J.L.; BARROS, A.C.S.A (ed) Produção de arroz irrigado. Pelotas: UFPel, 1998, p SILVA, F.A.S. ASSISTAT: Versão 7.7 beta. DEAG-CTRN-UFCG Atualizado em 1 de abril de 214. STONE, L.F., SILVEIRA, P.M., MOREIRA, J.A.A., YOKOYAMA, L.P. Adubacao nitrogenada em arroz sob irrigação suplementar por aspersão. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, 34: , ns 67,59 ns 7,45 ns 69,75 ns 69,2 ns Doses de N kg há-1 Número de perfilhos por m ,16 ns 4,16 ns 4,33 ns 3,87 ns 3,7 ns Doses de N kg há-1 Figura 1. Altura de plantas em função da dose de N. Figura 2. Número de perfilhos em função da dose de N. Número de panículas por m y = 39,959x + 2,52 R² =, Doses de N kg há Produtividade Kg ha y = 41x + 29 R² =, Número de panículas por m 2 Figura 3. Número de panículas por m 2 de três linhagens de arroz irrigado, em função de doses de nitrogênio (N). Figura 4. Relação entre número de panículas e produtividade de três linhagens de arroz irrigado em função de doses de nitrogênio (N).

6 Produtividade kg ha Índice de Brusone em Panículas Produtividade kg ha Podutividade Kg ha y = 4,88x + 29,88 R² =, Doses de N kg há y = 4,339x + 23,961 R² =, Doses de N Kg ha Figura 5. Produtividade MSPA, em três linhagens de arroz em resposta a doses de N. Figura 6. Médias de produtividade (MSPA) 464, submetidas a análise de regressão a significância de 1%, CV=2, , y = 6,555x + 14,743 R² =, Doses de N kg 2 1,5 1,5 y =,93x + 1,66 R² =, Doses de N kg há-1 Figura 7. Médias de produtividade (MSPA) 467, submetidas a análise de regressão a significância de 1%, CV=26,42. Figura 8. Incidência de brusone em panículas de arroz, em função as doses de N. Tabela 1. Eficiência do uso de nitrogênio em cultivares de arroz irrigado, sob cinco dosagens de nitrogênio. Eficiência Agronômica Doses de N kg há EA Média r , , ,25 ** significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste de F. L: Efeitos de nitrogênio regressão linear simples. 44,99,75 ** (L)

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