TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICA ENTRE EMPRESAS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS DO BRASIL
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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO - LOGÍSTICA EMPRESARIAL Autora: Érica Puppin Guedes Orientador: Prof. André Gustavo TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICA ENTRE EMPRESAS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS DO BRASIL Rio de Janeiro Setembro de 2004
2 2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - LOGÍSTICA EMPRESARIAL PROJETO A VEZ DO MESTRE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICA ENTRE EMPRESAS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS DO BRASIL OBJETIVO: Poder traçar o grau de desenvolvimento em que as empresas do ramo de alimentos e bebidas se encontram no que diz respeito a investimento em tecnologia de informação aplicada à logística e, conseqüentemente, saber qual o nível de competitividade em que as mesmas atuam neste mercado.
3 3 AGRADECIMENTOS Aos meus familiares pelo incentivo. Ao meu tio Áureo pelo apoio. Ao meu marido pela paciência. Ao Prof. André Gustavo e ao Prof. Cereja pela compreensão e orientação.
4 4 DEDICATÓRIA Aos meus pais pelo amor e dedicação de sempre, ao meu tio Áureo pelo carinho e apoio e ao meu marido pelo companheirismo de todos os dias.
5 5 RESUMO No Brasil, ainda são poucas as publicações que tratam do desenvolvimento da logística empresarial, o que dirá da adoção de Tecnologia de Informação aplicada à logística, fato este que incentivou a elaboração deste projeto de pesquisa, o qual tem como objetivo analisar a utilização da tecnologia de informação dentro da estrutura logística de médias e grandes empresas brasileiras pertencentes ao elo produção/comercialização no setor de alimentos e bebidas. Com o crescente acirramento do ambiente competitivo, intensificado pela globalização da economia, combinado com as mudanças tecnológicas e as novas práticas de mercado como, por exemplo, o ECR (Eficient Consumer response Resposta eficiente ao consumidor), tem-se favorecido o desenvolvimento da logística em todos os seus aspectos, considerando de forma sistêmica todas as atividades que se relacionam direta e indiretamente aos fluxos físico e de informação da cadeia de suprimento. A globalização tem trazido competidores mais capacitados a este mercado nacional, com maior variedade de produtos e melhores níveis de serviço, e isto pode estar fazendo com que as empresas modifiquem suas práticas tradicionais de fazer negócio, estimulando a adoção de estratégias empresariais fundamentadas em soluções logísticas capazes de reverter às ameaças geradas pelo inevitável aumento da complexidade operacional. Uma empresa tem que ser competitiva dentro de seu sistema e este, por sua vez, tem de ser eficientemente coordenado, para que mudanças no ambiente sejam rapidamente repassadas de um lado a outro do sistema, de forma a promover sua adaptação à nova realidade. Deste modo, a informação deve fluir rapidamente entre os elos do sistema, pois é na rapidez com que este se adapta a uma nova tendência, oferecendo antes dos demais o produto desejado pelo consumidor, que será medida a sua competitividade final. A tecnologia da informação tem causado enormes impactos à estrutura de distribuição, principalmente quanto à agilidade de obtenção e troca de dados e suas análises e à redução de custos. Estes impactos ocorrem no sistema para frente, em
6 6 direção aos consumidores, para trás, rumo às unidades produtoras, e internamente, nos processos de gestão. A utilização estratégica da tecnologia de informação, como parte da estratégia da empresa, pode resultar em uma significante vantagem competitiva, como, por exemplo, o encontro de novos canais de distribuição, novos produtos e mercados. Assim, este projeto de pesquisa visa conhecer, de maneira mais profunda, como está desenvolvida a utilização da tecnologia de informação dentro da organização logística de um conjunto de empresas que se relacionam dentro do supply chain do setor de alimentos e bebidas.
7 7 METODOLOGIA A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho consistiu em uma pesquisa, realizada pelo Centro de Estudos em Logística CEL/COPPEAD/UFRJ, que se utilizou de um questionário elaborado por eles, detalhado sobre as diversas aplicações da tecnologia de informação em diferentes áreas da estrutura logística da cadeia de suprimentos de alimentos e bebidas, o qual foi aplicado às empresas participantes pertencentes ao elo produção/comercialização do referido setor econômico do Brasil. Após a coleta do questionário, os dados foram organizados e analisados e então, com base em livros, trabalhos técnico-científicos, artigos, sites especializados no assunto e vários outros acervos bibliográficos, pode ser traçada a relação existente entre eles e o modelo proposto. Ao final são apresentadas as conclusões resultantes desta pesquisa, bem como anexado o questionário aplicado. A explicação detalhada sobre a metodologia utilizada está explicitada no capítulo 3 deste trabalho.
8 8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA METODOLOGIA DA PESQUISA ANÁLISE DOS RESULTADOS CONCLUSÕES 50 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 57 ANEXO 58 APÊNDICE 59 ÍNDICE 65
9 9 1. INTRODUÇÃO 1.1 O Assunto: Motivação da Pesquisa A logística sempre foi vista como um simples conjunto de atividades operacionais ligadas aos transportes e geradora de custos: um mal necessário. Na visão tradicional, a logística foi definida como um conjunto de disciplinas técnicas, que trata do fluxo de materiais, desde a matéria-prima até o produto acabado, dentro de uma ótica de racionalidade econômica (César Lavalle 1995). As mudanças mercadológicas: a globalização da economia, turbulência no cenário econômico brasileiro, o aumento da competitividade, a era informacional e a mudança no comportamento do consumidor, são alguns dos fatores que têm favorecido o desenvolvimento da logística em termos conceituais e tecnológicos. A partir desses fatores, o conceito de logística tem migrado de uma visão fragmentada para uma visão integrada, de um conjunto de disciplinas técnicas para um conjunto de processos, que envolvem o manuseio e o fluxo de insumos, materiais em processo e produtos acabados desde o primeiro fornecedor até o consumidor final (por toda a cadeia de suprimentos). Surge, então, uma premissa: a Tecnologia de Informação (TI). A excelência no processo de implementação de estratégias é a pedra de toque da competitividade. Na gestão empresarial, a busca de competitividade deve ser orientada por três fatores: o mercado, a tecnologia e os processos. A orientação pela tecnologia pode ser exemplificada pelos avanços em pesquisa e desenvolvimentos de produtos, na indústria e particularmente na tecnologia da informação. Na tecnologia repousam as maiores oportunidades para o aumento da qualidade e a redução dos custos dos produtos vendidos pelas empresas. Não há chance de ser competitivo no mercado global sem grandes investimentos em tecnologia. A tecnologia da informação tem causado enormes impactos à estrutura de distribuição, principalmente quanto à agilidade de obtenção e troca de dados e análises e à redução de custos. Estes impactos ocorrem no sistema para frente, em direção aos
10 10 consumidores, para trás, rumo às unidades produtoras, e internamente, nos processos de gestão. Para frente, os programas ECR, devido a recursos de informática, códigos de barras e outros, permitem aos varejistas ter, momento a momento, um retrato das vendas, da efetividade de promoções, do comportamento dos consumidores, entre outras informações. Possibilitam, também, o acompanhamento histórico dos produtos, com relação a sazonalidade, efeitos de promoções dos concorrentes, previsão de demanda futura, atividades de merchandising e seus efeitos etc. A tecnologia traz, ainda, redução das filas e do tempo de permanência nas lojas, aumenta a agilidade e o conforto, valoriza o tempo e amplia o bem-estar do consumidor, tornando a experiência de compra mais interessante. Gera também maior disponibilidade de serviços, como informações em terminais, impressoras de cheques, pagamentos com cartões, balanças eletrônicas para produtos de pesos variáveis, consultas eletrônicas de preços e características específicas dos produtos, sugestões de roteiros, terminais de orientação aos consumidores sobre o que se oferece na loja etc. O avanço da tecnologia libera, consequentemente, espaços que passam a ser usados para o oferecimento de serviços de alimentação e outros, de modo a abranger o máximo das necessidades dos consumidores na loja. A tecnologia permite certas combinações de fatores de decisão racionais e de impulsos emocionais que acaba gerando maior propensão à compra por parte do consumidor. A tecnologia da informação e os serviços geram impactos na distribuição para trás, em direção à indústria de processamento e de transformação. Esta tendência indica um gerenciamento integrado dos estoques entre atacado/ varejo e essas indústrias, a otimização do transporte, os carregamentos mais frequentes, o emprego de técnicas de Just-In-Time e de containers de formato adequado para reduzir o manuseio (entregas dos produtos já nos pallets para carregamento). A tecnologia propiciará, também, a tomada de pedidos e a troca de informações informatizadas, as embalagens adequadas às marcas próprias, com códigos de barras, o controle integrado da qualidade, as estratégias comerciais e promocionais conjuntas e o compartilhamento de informações e ganhos.
11 11 Para dentro do segmento de distribuição, os benefícios da tecnologia da informação estão ligados à automatização de estoques, compras, contabilidade, precificação, crédito, cobrança e distribuição. Assim, será possível reduzir custos, papéis, desperdícios, erros, perdas por manuseio e o próprio emprego de mão de obra. A tecnologia permitirá a liberação de áreas antes reservadas aos enormes estoques e que passarão a servir à finalidade principal da loja, que é vender ao consumidor. Enfim, a tecnologia facilita qualidade maior no gerenciamento administrativo e cria condições para maior rentabilidade por linha de produto e por capital empregado no ponto-devenda. Um efetivo gerenciamento da cadeia de suprimentos pode fornecer um melhor caminho para se obter uma maior vantagem competitiva. A idéia do gerenciamento da cadeia de suprimentos deve estar lincada com o consumidor final, o canal de distribuição, o processo de produção e com a atividade de serviço ao cliente, tudo isto a um baixo custo total. Um dos fatores capaz de ir ao encontro desta idéia é através do uso efetivo da tecnologia de informação. O reconhecimento da importância da tecnologia de informação na atividade logística já atingiu os elos da cadeia de suprimentos. O varejo já percebeu a necessidade de melhorar, cada vez mais, o nível de serviço ao cliente e de redução nos níveis de estoques, o que tem gerado um grande investimento em tecnologia. Já no setor industrial, o movimento para a atividade de suprimento global ( Global Sourcing ) e o processo JIT ( Just-In-Time ) têm contribuído para este tipo de investimento. A tecnologia de informação pode ser um recurso estratégico que facilita a troca no comportamento competitivo, no marketing e no serviço ao cliente. Na essência, a tecnologia de informação pode ser um recurso que aproxima a orientação de marketing e a exploração tecnológica de uma organização, que logicamente tenha sido gerenciada corretamente. Em termos de publicações sobre logística empresarial, o Brasil se encontra, ainda, aquém de possuir um bom acervo bibliográfico, o que dizer sobre TI aplicada à logística. Em 1994, César Roberto Lavalle, junto com o CEL/COPPEAD/UFRJ, desenvolveu uma pesquisa baseada em estudos de caso, na qual foi avaliado o estágio de desenvolvimento da organização logística em grandes (dez) empresas brasileiras. Por
12 12 se tratarem de empresas pertencentes aos vários setores da economia brasileira, foram identificados níveis diferentes de complexidade, o que tornou difícil a análise generalizada das empresas. Sugeriu-se, então, uma nova pesquisa que abrangesse apenas um setor da economia de modo a facilitar a análise. O setor de alimentos e bebidas foi o escolhido por ter apresentado, desde o Plano Real, o maior crescimento dentre os demais setores da economia brasileira. Por outro lado, nos encontramos no auge, ou talvez ainda no início, da era informacional. A informação / informatização está gerando grandes transformações nas pessoas, na sociedade e no mundo. Está aí a explicação da escolha do assunto, que trata da TI aplicada à logística integrada.
13 Organização do Estudo O capítulo 2 mostra um breve histórico sobre a evolução do conceito de logística e, em seguida, situa o Brasil no contexto histórico atual referente ao assunto da pesquisa. No capítulo 3 é descrita, além do modelo conceitual adotado, a metodologia utilizada na coleta e análise das respostas do questionário (em anexo). No capítulo 4 são apresentados os resultados da pesquisa, dos quais é identificado o estágio das empresas pesquisadas no que se refere à adoção de TI, como também são mostradas as tendências futuras (através das análises dos níveis de importância atribuídos). E no capítulo 5, enfim, são relatadas as principais conclusões e, quem sabe não surgirão sugestões para trabalhos futuros. Após as conclusões, segue, em anexo, o questionário utilizado na pesquisa. Para maiores esclarecimentos a respeito de assuntos abordados durante o trabalho, foram colocados três apêndices (A, B e C), que discorrem, sucintamente, sobre EDI, Gerência de Categoria e, por fim, fecha com pequeno dicionário esclarecedor de termos.
14 14 2. REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA 2.1 Evolução do Conceito de Logística e Interface com a TI No Brasil, são poucas as publicações que tratam de logística, menos ainda as que dissertam sobre o atual conceito de logística integrada, e quase inexistentes as que expõem sobre tecnologia de informação aplicada à logística. Talvez isso ocorra por ser um assunto muito atual, do qual não se têm, ainda, resultados concretos e de longo prazo destas aplicações. Além disso, as tecnologias estão crescendo e mudando em ritmo muito mais acelerado do que se pode acompanhar e avaliar antes de uma próxima mudança. A evolução do conceito de logística será exposta até se chegar a atual definição de logística integrada. E o conceito de logística integrada pressupõe a aplicação, com sucesso, da TI. A logística sempre foi, e ainda é, em muitas empresas nacionais, considerada como uma atividade estritamente técnica, sempre vista como sinônimo de transportes acrescida de custos. Alguns autores como Ballou (1993), Closs (1990), Lambert (1993), Bowersox (1986) e Poist (1986), foram, ao longo do tempo, reavaliando, se complementando e reescrevendo o conceito de logística. A abordagem de integração funcional vinha tomando o lugar de abordagem fragmentada. A definição mais atual de logística foi a apresentada pelo Council of Logistics Management (1991): Corresponde ao processo de planejamento, implementação e controle eficiente e efetivo do fluxo e armazenagem de insumos, materiais em processo e produtos acabados, assim como informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos do serviço ao cliente. Percebe-se, desta forma, que o atual conceito de logística está intimamente atrelado às atividades de marketing e serviço ao cliente, se preocupando com a minimização dos custos e se responsabilizando pelas atividades de suprimentos / transportes / distribuição. A logística deixou de ser operacional para fazer parte das
15 15 funções estratégicas. Mas para que se torne uma estratégia bem sucedida surge uma premissa básica: a aplicação certa da tecnologia adequada.
16 Situando o Brasil Nos EUA e na Europa, estes conceitos já se encontram bastante difundidos e enraizados no ambiente empresarial. No Brasil, temos alguns fatores que vêm modificando a abordagem da logística de forma a tender para o conceito de logística integrada. Antes do Plano Real (1994), a economia nacional era sensivelmente instável. Todos obtinham seus ganhos sobre os efeitos da inflação, lucrando muito mais através das operações financeiras do que por meio de seus próprios negócios. Com a adoção do Plano Real, atingiu-se a estabilidade da moeda, pela qual o Brasil ainda não havia passado. Com a inflação quase inexistente, houve uma redução considerável da margem de lucro sobre as operações financeiras. As ineficiências operacionais, antes camufladas com os ganhos da economia, começaram a transparecer, exigindo que começasse a ser dada maior atenção aos processos. Além disso, o mercado começou a se tornar globalizado e, por conseguinte, mais competitivo. Esta concorrência levou a indústria de alimentos e bebidas a se desdobrar, fazendo novos lançamentos e tornando seus produtos mais atraentes para o consumidor final, com maior valor agregado, a fim de evitar a diminuição da margem de lucro. Este acirramento da concorrência forçou estas indústrias a operarem com margens cada vez mais reduzidas e com volumes de produção crescentes. O setor viveu um processo de grandes avanços de produtividade. Os volumes de produção cresceram, mas os lucros ficaram cada vez menores. Depois de uma explosão de consumo após o Plano Real, as empresas, indústria e comércio, convivem, agora, com uma acomodação do mercado. Os lançamentos de novos produtos, porém, não pararam. O acirramento da concorrência, provocado pela globalização, e reforçado por esta acomodação do mercado, vem exigindo que as empresas se inovem para sobreviver. Cada vez mais produtos e serviços são oferecidos aos consumidores, por empresas multinacionais, com qualidades superiores e preços sensivelmente inferiores; o que, conseqüentemente, faz com que as empresas nacionais reduzam suas margens de
17 17 lucro a fim de se manterem concorrentes, ou até mesmo para sobreviverem, enquanto não estabelecem alguma estratégia com redução de custos sem redução de qualidade. O consumidor, por outro lado, vem se tornando cada vez mais exigente, não se contentando somente com biscoitos de água e sal ou de maisena, por exemplo. Ele quer biscoito recheado vitaminado, waffer, cookie importado... Até os tradicionais biscoitos de água e sal apresentam novas versões, com gergelim. As empresas já perceberam esta mudança no comportamento do consumidor. Existe uma clara tendência de sofisticação de todas as faixas de poder aquisitivo. As indústrias de alimentos e bebidas faturam bilhões de dólares por ano, correspondendo cerca de 9% do PIB. Os investimentos feitos por elas na aquisição de equipamentos somam cerca de 1,5 bilhões de dólares. O que confirma e ressalta a importância de novas TIs aplicadas à Logística Global e Integrada. Os demais investimentos estão distribuídos em partes iguais no lançamento de novos produtos e em propaganda e marketing. Outra tendência detectada é o grande crescimento do serviço de entrega de alimentos e bebidas. A maioria das refeições são feitas fora de casa ou encomendadas. Fato este que reforça a crescente importância da logística na cadeia de suprimentos como um todo, como também a relevância da TI como ferramenta facilitadora na obtenção e manutenção de qualquer diferencial perante o mercado.
18 18 3. METODOLOGIA DA PESQUISA 3.1 O Modelo Esta pesquisa baseou-se em uma pesquisa anteriormente realizada por César Lavalle, a qual utilizou o modelo proposto por Bowersox (1992), publicado a partir dos resultados de outra pesquisa, em seu livro Leading Edge Logistics: Competitive Positioning for the 90 s. O modelo oferece uma moldura conceitual para explicar a experiência de empresas que possuem um desempenho logístico superior à prática de mercado. Segundo o modelo (figura 2), o desenvolvimento simultâneo dos atributos Formalização, Monitoramento de Desempenho e Adoção de Tecnologia gera Flexibilidade do sistema para atender as demandas inesperadas do mercado. A Formalização pressupõe a organização integrada das funções e metas da logística e de padrões de operação estabelecidos. Entretanto, para manter esta Formalização, há a necessidade de constante Monitoramento, para aferir seu desempenho afim de, posteriormente, estabelecer as mudanças de rumo. Dependendo da complexidade da empresa, gera-se uma enorme massa de dados que, por sua vez, só torna possível um bom sistema de indicadores adequado com o avanço da Tecnologia para a manipulação e transmissão das informações. O ciclo se fecha uma vez que um plano logístico (componente básico do atributo Formalização) demanda informações em quantidade, precisão e tempo hábil para sua consecução. A partir do momento em que este ciclo de traduz em capacitação gerencial para lidar com as adversidades e/ou oportunidades de mercado, gera-se Flexibilidade. Se neste trabalho fossem abordados os demais atributos além da Tecnologia de Informação, poderia talvez me tornar repetitiva. Para este projeto foram utilizadas, somente, as questões referentes ao atributo Tecnologia de Informação, visto o foco do trabalho.
19 19 FORMALIZAÇÃO MONITORAMENTO DE DESEMPENHO ADOÇÃO DE TECNOLOGIA FLEXIBILIDADE Figura 1 O modelo
20 Base de Análise Considerada a importância do setor de alimentos e bebidas do Brasil dentre os demais setores da economia e encontrados os melhores do ranking do comércio e da indústria, participaram da pesquisa 26 empresas, 11 do comércio (atacado e varejo) e 15 da indústria. Os resultados deste estudo devem ser vistos como análise prática da atualidade das participantes e devem ser entendidos como indícios a serem aprofundados em estudos futuros.
21 Questões da Pesquisa Dada a motivação do projeto, mostrada no primeiro capítulo deste trabalho, surgem algumas questões que deverão ser elucidadas ao longo da análise dos resultados. 1- Quais as tecnologias de hardware operacional e computacional estão sendo utilizadas pelas empresas estudadas e qual grau de importância atribuído a elas? 2- Qual o grau de integração entre os sistemas gerenciais e os terminais de PDVs (Pontos De Vendas)? 3- Como se encontra o processo de reposição automática de estoque entre estas empresas? 4- Quais sistemas de informação associados à logística são mais utilizados atualmente? E os de maior importância? 5- Em que estágio se encontra a adoção das técnicas do EDI nas empresas pesquisadas? 6- Interno às empresas, qual departamento costuma demandar maior necessidade de adoção de TI? 7- Quais as formas mais freqüentes de acesso a novas TIs? 8- Qual o grau de influência das entidades externas às empresas para a adoção de novas TIs? 9- Quais as maiores dificuldades enfrentadas por uma empresa quando da adoção de nova TI? 10- Como se encontra o nível de qualidade das informações disponíveis às empresas? 11- Quais os níveis de satisfação dos entrevistados perante aos sistemas logísticos já existentes nas empresas?
22 Coleta de Dados A coleta de dados começou a ser feita, inicialmente, por meio de entrevistas pessoais com a utilização do questionário em anexo. Posteriormente, devido à falta de verbas e tempo para visitar as empresas pertencentes a outros Estados, alguns questionários foram enviados por fax, e suas respostas monitoradas por telefone. O questionário adotado neste trabalho constitui de uma primeira versão adaptada do questionário utilizado por César Lavalle em sua pesquisa e, por conseguinte, de uma segunda versão adaptada do questionário original desenvolvido por Bowersox (1989). Primeiramente, procurou-se obter informações gerais das empresas para que pudesse dimensionar o tamanho dos negócios. Vale ressaltar que, para as respostas das questões, ao entrevistados basearam-se apenas em suas experiências e percepções individuais sobre os itens questionados. A análise dos dados referentes aos níveis de adequação aos indicadores foi baseada no gap entre o nível máximo (5) e o nível de adequação atual percebido pelo entrevistado, ou seja, mediu-se o nível de insatisfação. Esse nível de insatisfação foi ponderado com relação ao grau de importância atribuído pelo entrevistado. Por último, o gap ponderado foi normalizado para melhor visualização dos resultados. Dados: Nível máximo de importância = 5 Nível máximo de adequação = 5 Gap = Nível máximo de adequação Nível adequação percebido Gap ponderado = (Gap * Nível de importância) / Nível máximo de importância Gap normalizado (%) = (Gap ponderado * 100) / Nível máximo de adequação
23 23 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS Hardwares Operacionais e Computacionais: A análise sobre o nível de adoção de T.I. hardware foi dividida em 2 grandes grupos de tipos de hardwares: 11 computacionais e 8 operacionais. Hardware Operacional Nível de Importância No que diz respeito ao nível de importância atribuído pelas empresas aos hardwares operacionais, notamos (Tabela 1 e Gráfico 1) que tanto o comércio quanto a indústria atribuem grande valor à utilização do código de barras/ scanning ótico nas operações de transporte/ armazenagem e de entrada de dados no PDV. Este fato é perfeitamente explicado quando vemos os investimentos que tem sido feitos em ambos os lados da cadeia de suprimentos para uma melhor performance (qualidade e rapidez) do fluxo de materiais e de informação, dentro desta cadeia, na atual corrida contra o tempo. Tecnologias de Informação Operacionais comércio indústria Nível de Importância média média código barras/scanning (embalagem transp./armaz.) código barras/scanning (entrada de dados no PDV) veículo de entrega c\ computador à bordo sistema automático de armazenagem e recuperação empilhadeira c\ computador à bordo equip.automático de manipulação material equipam.de rastreamento de veículo robótica Escala: Tabela 1 1 = pouca importância 5 = muita importância
24 Tecnologia de Informação Operacional aplicada à logística 24 NÍVEL DE IMPORTÂNCIA valores percentuais de empresas ROBÓTICA EQUIP. AUTOM. MANIPULAÇÃO MAT. EQUIP. RASTREAM. VEÍCULO EMPILHADEIRA C/ COMPUTADOR SIST. AUTOM. ARMAZ. E RECUPERAÇÃO VEÍCULO C/ COMPUTADOR SCANNING / PDV indústria comércio SCANNING / ARMAZ Gráfico 1 Nível de Insatisfação Quando passamos a analisar estes mesmos atributos, porém, com relação ao nível de insatisfação vemos (Gráfico 2) que no comércio o maior percentual de insatisfação está relacionado com os sistemas automáticos de armazenagem e recuperação, e na indústria com as empilhadeiras com computador a bordo, atributos estes que no momento anterior são vistos como importantes para estes 2 seguimentos e que talvez por uma carência com relação a estes itens nestes setores, que de fato poderiam facilitar no fluxo de materiais, passam a gerar esta insatisfação.
25 25 Tecnologia de Informação Operacional aplicada à logística NÍVEL DE INSATISFAÇÃO valores percentuais de empresas SCANNING / PDV EQUIP. RASTREAM. VEÍCULO indústria comércio VEÍCULO C/ COMPUTADOR SCANNING / ARMAZ. ROBÓTICA EMPILHADEIRA C/ COMPUTADOR EQUIP. AUTOM. MANIPULAÇÃO MAT. SIST. AUTOM. ARMAZ. E RECUPERAÇÃO Gráfico 2 Hardware Computacional Nível de Importância Quanto aos hardwares computacionais nota-se (Tabela 2) que o comércio e a indústria atribuem grande importância à rede locais, consideradas agilizadoras no fluxo de informações dentro da organização. Tecnologias de Informação Computacionais comércio indústria Nível de Importância média média rede local rádio frequência comunicação por satélite coletor de dados manual notebook (suporte a vendas) Escala: Tabela 2 1 = pouca importância 5 = muita importância
26 26 Tecnologia de Informação Computacional aplicada à logística NÍVEL DE IMPORTÂNCIA valores percentuais de empresas NOTEBOOK / VENDAS COLETOR DADOS MANUAL indústria comércio COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE RÁDIO FREQUÊNCIA REDE LOCAL Gráfico 3 Nível de Insatisfação Já quando falamos em nível de insatisfação destes hardwares computacionais (Gráfico 4), os 2 seguimentos (comércio e indústria) colocam as redes locais em último lugar, sinalizando que estão bem equipados quanto a este item. Tecnologia de Informação Computacional aplicada à logística NÍ VEL DE INSATISFAÇÃO valores percentuais de empresas REDE LOCAL indústria comércio NOTEBOOK / VENDAS COLETOR DADOS MANUAL RÁDIO FREQUÊNCIA COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE Gráfico 4
27 27 Ainda no item hardware computacional, verificando as tecnologias que as empresas possuem, aplicadas em suas operações logísticas, vemos (Gráfico 5) que a grande maioria do comércio e da indústria apontam em 1º plano para a utilização do microcomputador nos seus processamentos de dados, e a inexistência de captadores vocais de dados em suas operações. Tecnologia de Informação Computacional aplicada à logística EMPRESAS QUE POSSUEM AS TECNOLOGIAS ABAIXO APLICADAS EM OPERAÇÕES LOGÍSTICAS valores percentuais de empresas CAPTADOR VOCAL DADOS CD-ROM indústria comércio FIBRA ÓTICA MINICOMPUTADOR MAINFRAME MICROCOMPUTADOR Gráfico 5
28 Nível de Utilização de PDVs (terminais de Pontos de Venda): As empresas pesquisadas foram analisadas segundo a utilização de PDVs e como esses estão interligados aos seus sistemas/aplicativos gerenciais. A questão foi elaborada para ser respondida apenas pelas empresas do varejo, mas 20% das indústrias, por possuírem lojas, responderam esta questão, afirmando que utilizam terminais de PDVs. Das empresas varejistas pesquisadas, todas (100%) já utilizam. Analisando separadamente as respostas das indústrias, quanto à integração dos sistemas e/ou aplicativos gerenciais, percebeu-se que, além de não formarem um conjunto significativo de dados, não apresentaram muita diferença das respostas dadas pelas empresas varejistas, permitindo que fossem avaliadas como pertencentes ao mesmo conjunto de dados. As empresas que possuem PDVs (ver tabela 03) apontaram os sistemas gerenciais de cálculo de margem dos produtos e de pedidos aos fornecedores (27,2% e 25,4%, respectivamente) como os aplicativos que mais freqüentemente se encontram integrados aos PDVs. Em contrapartida, as empresas colocaram o sistema de database marketing como o aplicativo que menos se encontra integrado aos seus PDVs (3,4%). Estes percentuais foram calculados da seguinte forma: X% = nº de vezes que um sistema é apontado como integrado ao PDV nº total de empresas que possuem PDV Verificou-se também que as empresas possuem seus sistemas gerenciais mais integrados aos PDVs em níveis de administração central (54,2%) do que em nível de loja (45,8%).
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