Fazendo valer o direito à Convivência Familiar e Comunitária Claudia Cabral

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1 Fazendo valer o direito à Convivência Familiar e Comunitária Claudia Cabral Psicóloga, terapeuta de família, pós-graduada em Pedagogia pela Universidade Católica de Paris, diretora executiva da Associação Brasileira Terra dos Homens, consultora do UNICEF, membro do Serviço Social Internacional - SSI / Genebra, Membro da BCN Better Care Network. Adriana Pacheco Psicóloga, mestre em Pesquisa e Clínica em Psicanálise pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, psicóloga do Centro de Formação da Associação Brasileira Terra dos Homens Brasil Associação Brasileira Terra dos Homens Organização não-governamental que tem como missão promover o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes em situação de risco investindo na valorização e no fortalecimento de suas famílias. / terradoshomens@terradoshomens.org.br Avenida General Justo 275, 518 Centro Rio de Janeiro / RJ CEP Tel Contamos hoje, em nosso país, no âmbito da promoção, proteção e defesa da Infância e Juventude em situação de risco com um cenário normativo-legal favorável para implementação de ações norteadas pela Convivência Familiar e Comunitária. Contudo, a prática observada Brasil afora ainda tem deixado a desejar. Boas práticas de atendimento a este público alternativas à institucionalização, primeira opção de atendimento historicamente lançada mão em nosso país, não são amplamente conhecidas ou utilizadas. Diante deste quadro se observa a necessidade de mudança no paradigma cultural e um enfrentamento dessa questão no nível das políticas públicas e de ações integradas entre os diversos atores que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. Neste contexto, em 2005, o projeto GT Nacional foi posto em ação pela iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) com cooperação técnica da Associação Brasileira Terra dos Homens visando prioritariamente, a partir de um grupo de trabalho (GT) de significativa representação (política e técnica) nacional: 1) mobilização para implementação do Plano Nacional de Promoção Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária - PNCFC; 2) a parametrização 1 do atendimento prestado a crianças e adolescentes com seus 1 O PNCFC no eixo 2 atendimento tem como objetivo 2 Sistematização e difusão de metodologias participativas de trabalho com famílias e comunidades que prevê como ação Sistematizar e publicar acervo de metodologias e instrumentais (material técnico e educativo) de trabalho com famílias e comunidade na formação, manutenção e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e de experiências bem sucedidas de trabalho com famílias com violação de direitos e envolvidas em guarda ou adoção de crianças e adolescentes, visando à qualificação do 1

2 direitos violados; 3) difusão nacional de boas práticas de atendimento a crianças, adolescentes e a suas famílias, em situação de vulnerabilidade. O GT conta hoje com a representação de todos os estados brasileiros através 48 organizações Governamentais e/ou Não-Governamentais. Operacionalmente o GT Nacional se reúne em encontros itinerantes nos quais um estado membro sedia o encontro de cinco dias, composto de um seminário de mobilização aberto aos profissionais da área e oficinas temáticas de aprofundamento voltadas para os integrantes do grupo e convidados da rede local, sede do encontro. Em pouco mais de quatro anos de existência do GT Nacional, podemos relatar os seguintes resultados: 18 encontros do GT Nacional em 17 capitais brasileiras; 18 Seminários de mobilização regional envolvendo aproximadamente participantes e gerando cerca de 490 veiculações na mídia Publicação Fazendo Valer um Direito Grupo de Trabalho Nacional Pró-Convivência Familiar e Comunitária, que apresenta diretrizes para o atendimento a crianças e adolescentes afastados de suas famílias, construída coletivamente e amplamente disseminada no país Articulação contínua dos integrantes do GT Nacional através de grupo de discussão por Formação de Comissões 2 (ou Grupos de Trabalho) de acompanhamento do Plano Nacional da Convivência Familiar e Comunitária em 10 municípios, 13 estados, 4 regiões metropolitanas, 2 regionais e 1 distrital, incentivada ou liderada por integrantes do GT Nacional; Elaboração de Planos Estaduais/Municipais de Promoção do Direito à Convivência Familiar e Comunitária 3 (Exemplos: Distrito Federal e Minas Gerais); Aprovação de, pelo menos, 25 programas de atendimento (ou destinação de recursos para o tema da convivência familiar e comunitária) em nível municipal e 20 no estadual; Contribuição técnica para a publicação Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, em junho de 2009, pelo CONANDA, CNAS, MDS e SEDH; Ativa participação de integrantes do GT Nacional em capacitações, seminários, congressos, assembléias de conselhos de direitos e conferências como referências no tema, obtendo a média mensal aproximada de 25 intervenções de disseminação. Site do GT Nacional ( com média de 438 visitas por mês, desde seu lançamento em maio de atendimento prestado. Referem-se também à parametrização de metodologias de atendimento as ações 5.3; 5.7; 5.9; 6.1; 7.1; 7.3 (eixo atendimento); 1.1 e 7.2 (eixo marcos normativos e regulatórios), dentre outros. 2 O objetivo 10 do eixo 4 (mobilização, articulação e participação) do PNCFC apresenta como ação Constituir formalmente a Comissão responsável pela implementação integral deste Plano Nacional, bem como seu monitoramento e avaliação 3 A elaboração de Planos Municipais e Estaduais de Promoção, Proteção e Defesa do Direito à Convivência Familiar e Comunitária consta como ação 4.1 do eixo 4 (mobilização, articulação e participação) 2

3 Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TERRA DOS HOMENS, 2003; Série em Defesa da Convivência Familiar e Comunitária. Booklink, Rio de Janeiro. AUSLOOS, Guy, 2002; La Compétence des Familles, Éditions érès, France. BOLWBY, John, 2002; Apego - A natureza do vínculo, Ed. Martins Fontes, São Paulo. BOLWBY, John, 2006; Cuidados maternos e saúde mental, Ed. Martins Fontes, São Paulo. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, texto constitucional de 5 de outubro de BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, n , de 7 de dezembro de 1993, publicada no DOU de 8 de dezembro de BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente/ECA, Lei n , de 13 de julho de BRASIL, Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, BRASIL, Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Os Regimes de Atendimento no Estatuto da Criança e do Adolescente: Perspectivas e Desafios/Coordenação técnica Antonio Carlos Gomes da Costa, 2006, Brasília. BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional da Assistência Social, 2005, Brasília. BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Assistência Social. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, CABRAL, Claudia (organizadora), 2005; Acolhimento Familiar Experiências e Perspectivas, Booklink, Rio de Janeiro. CARVALHO, M.Carmo Brant, Apostila: Metodologias de Trabalho Social, São Paulo. ESTATUTO da Criança e do Adolescente Comentado - Comentários Jurídicos e Sociais, 2000; 3ª edição, Malheiros Editores, São Paulo. ONU, Convenção sobre os Direitos da Criança, ONU, Projeto de Diretrizes das Nações Unidas sobre Emprego e Condições Adequadas de Cuidados Alternativos com Crianças, RIZZINI, I. & RIZZINI, I, 2004; A institucionalização de crianças no Brasil: Percurso histórico e desafios do presente, Ed. PUC-Rio, Rio de Janeiro. SILVA, Enid Rocha Andrade da (coordenadora), 2004; O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Brasília. SLUZKI, Carlos E, A rede social na prática sistêmica, Casa do Psicólogo, São Paulo. 3

4 Material audiovisual PowerPoint, duração da apresentação: 30 minutos, conteúdo provisório: A implementação de políticas públicas 1. Leis; GT Nacional Pró-Convivência Familiar e Comunitária 2. Diretrizes Internacionais; 3. Planos e Políticas; 4. Redes e Fóruns temáticos. Terra dos Homens - Instituto C&A - UNICEF - SEDH Desafio Os diferentes códigos verbais e a comunicação entre atores de formação distinta. GT Nacional objetivo geral Prazo das Ações do Plano Nacional Fomentar em todos os estados do Brasil a implementação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária em consonância com SUAS, ECA e lei O Plano Nacional será implementado e implantado no horizonte de 09 anos ( ) e propõe ações com os seguintes intervalos: Curto Prazo: ; Médio Prazo: ; Longo Prazo: ; Ações permanentes: GT Pró Convivência Familiar e Comunitária Membros do GT Amazonas Acre Rondônia 1ª fase GT ( ) 2ª Fase GT ( ) Roraima Amapá Maranhão Ceará Pará R. Gde. Norte Paraíba Piauí Pernambuco Alagoas Tocantins Sergipe Mato Grosso Bahia DF Goiás Minas Mato Grosso Gerais Espírito Santo do Sul São Paulo Rio de Janeiro Paraná Santa Catarina Rio Gde. do Sul 2 membros de cada estado Governo + ONG (indicações UNICEF) Experientes e teóricos nos temas Convidados locais Convidados estratégicos - operadores de direito 4

5 Encontros do GT Nacional Metodologia dos encontros 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Seminários de Mobilização Chegada + Seminário local Seminário local Oficina GT Oficina GT Oficina GT Parâmetros para atendimento Metodologia dos encontros Oficinas de aprofundamento 2 dias e meio GT Pró-Convivência Familiar e Comunitária Ano 2005 I GT SP /Nov-05 Planejamento 2006 Ano 2006 II GT PA / Mar-06 III GT PE / Mai-06 IV GT MA /Jun-06 V GT BA / Set-06 Família de Origem Família de Origem Famílias Acolhedoras Famílias Acolhedoras VI GT RS /Nov-06 Planejamento 2007 GT Pró-Convivência Familiar e Comunitária Ano 2007/2008 Acolhimento Institucional GT Pró-Convivência Familiar e Comunitária Ano 2009/2010 Regionalização VII GT CE / Mar-07 VIII GT DF / Jun-07 IX GT MG / Ago-07 X GT ES / Nov-07 XI GT RJ / Mar-08 XII GT SC / Jul-08 XIII GT MG / Set-08 Casa de Passagem Casa Lar Abrigo Institucional para peq. grupos Situação de Rua e Drogas República Reordenamento Institucional Planejamento da Regionalização VIII GT AM / Dez 08 Inclusão de 5 estados no NO IX GT RGN / Mar 09 Inclusão de 5 novos estados NE X GT GO / Mai 09 Inclusão de 2 novos estados CO XI GT PB / Nov 09 Fixação de conceitos NO XII GT RO / Mar 10 Fixação de conceitos NE XIII GT TO / Jun 10 Fixação de conceitos NO XIII GT AL / Ago 10 Fixação de conceitos NE XIV GT DF / Nov 10 Avaliação implementação do Plano no Brasil Advocacy e descentralização Estimulo à criação e fortalecimento das Comissões Municipais e Estaduais Intersetoriais de CFC Disseminação 18 eventos de mobilização regional (cerca de participantes e 498 veiculações na mídia) O que já fizemos Conceituação e Normatização Elaboração de concepções mais unificadas sobre o tema CFC com publicação referente, norteadora de políticas publicas Capacitação e Intercambio Formação de lideranças no tema com trocas via e constantes capacitações interestaduais GT 2006 / 2007 / 2008 CONTEÚDO TRABALHADO Princípios básicos para o atendimento de cada modalidade prevista no Plano: Apoio Sociofamiliar Programa Famílias Acolhedoras Acolhimento Institucional Metodologias de reordenamento institucional Publicação GT Nacional Fazendo valer um direito (ano 2006) 5

6 GT 2008/2009/2010 Disseminação Proteção Especial Média e Alta complexidade Inclusão de + 12 Estados ( regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste); Disseminação do conteúdo da publicação; Alinhamento conceitual nacional; Normativa federal ( orientações técnicas MDS). Violação de direitos Diagnóstico Conselho Tutelar Família de origem Acolhimento Familiar Acolhimento Institucional O GT Nacional Pró-CFC Participação MDS 6

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