INFRATORES AMBIENTAIS: UM ESTUDO DIAGNÓSTICO PARA COMPREENDER OS MOTIVOS DAS INFRAÇÕES OCORRIDAS NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL, PARANÁ

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1 INFRATORES AMBIENTAIS: UM ESTUDO DIAGNÓSTICO PARA COMPREENDER OS MOTIVOS DAS INFRAÇÕES OCORRIDAS NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL, PARANÁ 1 JUNIOR, Donizete José Vicente, 1,2 CARNIATTO, Irene 1 UNIOESTE 2 Orientadora INTRODUÇÃO Segundo conceitua a Lei 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, comete crime ambiental aquele que agir em desacordo com ela própria e com as Leis 5.197/67 e 4.771/65 que dispõe sobre a proteção à fauna e, institui o Código Florestal, respectivamente (BRASIL, 1998). De acordo com a Lei 6.938/81, art. 3 da Lei de Pol ítica Ambiental: Meio Ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química, biológica, social, cultural e urbanística, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (BRASIL, 1981) e segundo o Art. 225 da Constituição Federal que impõe: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida, impondose ao Poder público e à coletividade, o dever de defendê-lo e preservá-lo às presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988), o que nos traz uma clara demonstração da responsabilidade, não apenas governamental, mas que cada cidadão deve possuir, tanto com o cumprimento das leis, como para manter e melhorar sua própria qualidade de vida, assim como a de seus filhos e netos.

2 Uma das formas de se transmitir para população os conhecimentos acerca da importância de seu cuidar do meio ambiente, se dá através da educação, não apenas alfabética, mas social e ambiental. A fim de atender aos dispositivos legais e assegurar ao direito ao ambiente com qualidade, os casos de violação às leis ambientais foram divididos em dois segmentos. É necessário que se entenda o que é considerado crime ambiental e o que é visto como infração administrativa, pois de acordo com a natureza da operação, é que são julgados os casos. Segundo a Lei 9.605/98 art. 70, considerase infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente, diferente da definição de crime, que se caracteriza pelo não cumprimento de qualquer uma das determinações contidas nas Leis 4.771/65, Lei 5.197/67 e a própria Lei 9.605/98 (BRASIL, 1998). Entre outras leis de igual importância está a Lei 9.795/99 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e vem trazer um maior respaldo e importância ao estudo desta área. Em seu Artigo 2º diz que: a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Segundo o Art.3º item II, da Lei 9.795/99, como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental incumbindo: às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem (BRASIL, 1999). Neste contexto, a preservação do meio onde vivemos já é uma das maiores preocupações da humanidade dos dias de hoje, e a EA, surge no intuito de contribuir para a conscientização da importância da preservação do meio ambiente em toda a sua esfera, pois ela deve ser sempre orientada à comunidade, envolvendo o indivíduo num processo efetivo de resolução dos problemas num contexto sócio

3 econômico ambiental, estimulando a iniciativa, o sentimento de responsabilidade e o empenho em propiciar um futuro com boa qualidade de vida às próximas gerações. OBJETIVOS Buscar compreender as causas que levaram o cidadão e/ou empresa ao ato infracional, suas perspectivas e opiniões, levando os acusados a refletir sobre seus atos e sobre os danos, perdas ao ambiente e eficácia das medidas legais adotadas. METODOLOGIA Foram pesquisados nos arquivos do ERCAS-IAP (Escritório Regional de Cascavel do Instituto Ambiental do Paraná) os autos de infração realizados a partir de janeiro de 2008 à junho de 2009, procuradas as pessoas autuadas e aplicado um questionário sócio-ambiental-educativo mediante autorização dos mesmos, consentindo sua participação na pesquisa, por meio do termo de consentimento livre e esclarecido que foram assinados, além de terem sido acompanhadas as audiências públicas quando estas ocorreram. Não foram levados em conta os aspectos referentes às questões legais do cumprimento da lei. Apenas estudado e avaliado o local afetado, dos acusados, ouvidas suas concepções sobre o processo, suas sugestões e lições aprendidas através de dialogo informal. Os dados foram analisados e descritos, mantendo-se em sigilo os nomes dos acusados, sendo apresentados os resultados na forma de relatos que deverão conter uma breve descrição sobre as concepções dos infratores e as propostas elaboradas.

4 RESULTADOS De todos esses autos de infração registrados no Instituto Ambiental do Paraná (IAP) no período de janeiro de 2008 a julho de 2009, foram feitos estudos de casos de algumas situações, sendo expostos àqueles que tiveram origem no município de Cascavel, devido a proximidade com os locais de residência dos indivíduos. Uma importante observação deve ser feita com relação à grande dificuldade encontrada junto aos infratores, que na maioria das vezes apresentaram grande resistência quando abordados, receosos de que representássemos algum órgão público fiscalizador e que pudesse prejudicá-los de alguma forma, mesmo após ouvirem explicações sobre a proposta do estudo e os objetivos da pesquisa. Em duas empresas e uma residência, sempre que a pessoa responsável era procurada, nunca estava presente, nem mesmo quando contatada por telefone, deixando-nos assim, impossibilitados de realizar o questionário com esses cidadãos. Há de se ressaltar que esta fuga, muito nitidamente se deu de forma proposital, com objetivo de não responder ao questionário, mostrando o descaso das pessoas envolvidas como na maioria das parcelas da comunidade, que se omite muitas vezes ao invés de buscar um esclarecimento ou até mesmo agir em direção à preservação do meio ambiente. Dentre os casos nos quais os indivíduos representantes de pessoa física ou jurídica foram encontrados, em um, J.L.B. que é proprietário do estabelecimento, solicitou a intervenção e acompanhamento de seu advogado, pois esta em litígio com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e exaltado deferiu duras palavras para descrever sua indignação frente ao órgão publico, alegando entre outras coisas, jogadas de manipulação política e favorecimento por parte dos fiscais à administradores de outras empresas, segundo interesses diretos dos fiscalizadores.

5 Apesar de aparentar alto grau de instrução, devido ao porte do estabelecimento de produção e venda de materiais de concreto e suas ditas atribuições, J.L.B se mostrou pouco consciente, relatando que em sua opinião cada um tem o dever de fazer aquilo que é de sua competência, sendo o Estado o grande responsável por cuidar do meio ambiente, excluindo assim sua responsabilidade, pois em sua opinião, sua função social é produzir e vender certos materiais, e quem deve se preocupar em cuidar do meio ambiente é o governo. É preciso aqui, fazer uma observação a respeito desta concepção de meio ambiente que segundo Souvé (1997), coloca o meio ambiente como um problema para ser resolvido com ênfase na poluição, deteriorização e ameaças. Além disso, deve-se entender que fisicamente, não existe Estado, são as pessoas, a sociedade em geral que formam o Estado, e por isso, o ambiente só poderá ser recuperado quando cada indivíduo tiver compromisso com as causas ambientais. Outras duas ocasiões envolviam empresas consideradas de grande porte (uma do setor alimentício e outra do setor de analises químicas) que não autorizaram o preenchimento do questionário, sendo que em uma delas seu funcionário foi impedido de relatar qualquer tipo de informação, sob o risco de perder seu cargo. Alegando que são informações sigilosas e que envolvem o setor jurídico da corporação, porém em contrapartida, ressaltou que a empresa estaria de portas abertas à visitas técnicas, para acompanhamento das ações desenvolvidas pelo programa ambiental existente na mesma. Há um ditado popular que diz : quem não deve, não teme, e concordando com ele, acredito que entre os motivos que levaram a empresa a tomar esta posição contraria a pesquisa, estão relacionados a pendências com a lei. Em outras três ocasiões, foram apresentadas as questões ao indivíduo, explicado a importância da pesquisa e do preenchimento do questionário, e deixado o formulário com a pessoa responsável para ser retirado em outra oportunidade, já que estas alegaram falta de tempo para realizar a pesquisa no dado momento.

6 Infelizmente nas três ocorrências não houve a devolução do questionário, sendo-nos sempre repassada a informação de que ainda não haviam tido tempo para analisar as questões, mas que em breve retornariam. Fato que não ocorreu até o momento. É fácil notar que muitos deles sentiram-se ameaçados e devido a isso, optaram por não responder ao questionário ou responderam com algumas ressalvas, na maioria das vezes com alegações pouco convincentes e bastante controversas. Já E.J.F., suprimiu algumas árvores no fundo de seu terreno para operar seu negócio, instalando um barracão para sua madeireira e foi autuado e multado. Ele diz discordar da punição e acha que simplesmente o pagamento de um valor monetário não é uma medida educativa. Ele reclamou também de ser o único em seu segmento na cidade que esta em acordo com as leis e ninguém cobra isso dos outros estabelecimentos, alegando que todos deveriam receber o mesmo tratamento por parte dos órgãos fiscalizadores. Disse-nos que apesar de retirar algumas árvores, que não eram nativas, alegando serem eucaliptos, como compensação fez o plantio de espécies ornamentais arbustivas em pontos diferentes, que não viessem a atrapalhar em suas atividades, mas que mesmo assim recebeu a punição. Para E.F.J. a punição adequada ao seu caso, seria a recuperação do dano com o plantio de outras árvores em locais públicos, por exemplo, ou na mesma propriedade onde não atrapalhe. Ele revelou que aprendeu que poluir o meio ambiente sai caro, e que o correto é evitar novas poluições e desmatamentos. Foi importante fazer o trabalho com E.J.F. para sua compreensão, sendo relatado que aprendeu conosco o valor ecológico de se possuir árvores no terreno e da necessidade de se tentar adaptar o espaço sem removê-las, tentando manter a harmonia da fauna local e a manutenção de um microclima mais agradável.

7 Uma ocorrência que me chamou atenção foi de uma empresa de recapagem metálica, localizada no distrito industrial de Cascavel, cujo proprietário, senhor J.R.J., mestrado em engenharia de produção, nos relatou que tinha consciência da problemática de se trabalhar sem a licença ambiental, porém disse que não poderia esperar pela burocracia de liberação para funcionamento de seu estabelecimento, pois precisava trabalhar para pagar as despesas da empresa e sustentar sua família. Para o empresário J.R.J. a educação se dá através da informação e orientação e que a punição não educa, devendo ser feita acompanhada de instruções ao infrator. Ele salientou que é de suma importância que seja feita aplicação de punições aos infratores para evitar o excesso e abuso das pessoas, mas que antes da aplicação das multas, seja feito uma notificação, e dado um prazo para regularização. Fica claro pra nós, que nesta situação, o indivíduo possui alto grau de instrução, uma consciência bastante aguçada, porém como relatado por ele mesmo, a necessidade da busca por uma fonte de renda, acaba sendo o principal motivo para a transgressão das leis, pois apesar de conhecer os riscos ao meio ambiente e ter ciência do problema, ficou de mãos atadas e se viu obrigado a descumprir as determinações legais para conseguir levar o pão à mesa. CONCLUSÃO Entendemos que as questões de ordem social, provenientes do atual formato econômico, capitalista, em que o ter é mais importante que o ser, juntamente com a desigualdade de classes e falta de informação, são as maiores responsáveis pelo uso irracional dos recursos naturais e a falta de compreensão da população acerca da importância de se preservar o meio em que vivemos, independente de ser ele natural, ou modificado por nós, como no caso dos centros urbanos.

8 O homem precisa entender que não é o planeta que esta ameaçado pelo caos da modernidade, trazido pela revolução tecnológica e pelo consumismo desenfreado pregado pelo capitalismo selvagem, porque a natureza é perfeita em seus ciclos e consegue por si só, digerir os problemas que causamos, mas quem esta sendo ameaçado é o próprio homem, que destruindo seu habitat, esgotando seus recursos minerais, poluindo o ar e as águas, acabando com biodiversidade, ele esta acabando consigo mesmo. O planeta é finito, assim como seus recursos, e a educação da população, seja ela familiar, escolar, ou até mesmo a cotidiana, deve ter como pilar de sustentação a Educação Ambiental, como forma de se fazer entender que fazemos e somos parte do meio ambiente, que interagimos com ele a todo momento, e que precisamos dele por inteiro para viver em harmonia. A iniciativa de se trabalhar com infratores das leis de meio ambiente se mostra como uma boa estratégia para fomentar uma mudança de comportamento, apesar da dificuldade encontrada para ganhar a confiança dos infratores, que ainda vêem os órgãos públicos e as pessoas que lutam pela melhora dos padrões ambientais como inimigos do desenvolvimento, reflexo da antiga política de progresso a qualquer custo. Daqueles que aceitaram participar da pesquisa, a maioria se mostrou interessado em colaborar, gostando de terem sido abordados para esclarecimentos e informações sobre as questões ambientais e acharam importante esta iniciativa, o que nos deixa com a certeza de que a Educação Ambiental, quando transversalizada e aplicada de forma séria, tem seus resultados perceptíveis.

9 REFERÊNCIAS BRASIL, Lei 4.771, de 15 de setembro de Institui o novo Código Florestal. Disponível em: Acesso em: 20 jul BRASIL, Lei 5.197, de 03 de janeiro de Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências. Disponível em: LEIS/L4771.htm. Acesso em: 20 jul BRASIL, Lei 9.605, de 12 de fevereiro de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em: L9605.htm. Acesso em: 20 jul BRASIL. Lei de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: L6938.HTM. Acesso em: 20 fev BRASIL, Lei 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 20 fev BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil, 1988 Capitulo VI do Meio Ambiente Art Disponível em: Leis/L8028.htm. Acesso em: 20 fev SOUVÉ, L. Educação Ambiental e Desenvolvimento sustentável uma análise complexa. Revista de Educação Pública, vol. 10, jul/dez, 1997.

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