RMBH Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil

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Anderson Lisboa Carvalho
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1 Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil PROPOSTA ESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Apresentada à Assembléia Metropolitana e ao Conselho Metropolitano; encaminhada formalmente ao Conselho Metropolitano em 04/12/2008

Apresentada à Assembléia Metropolitana e ao Conselho

2 Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE EMPRESÁRIOS RIOS Federação das Indústrias de Minas Gerais FIEMG Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte CDL Sindicato da Indústria da Construção Civil de Estado de Minas Gerais SINDUSCON ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS ONGS VERDE ÁGUA FUNDAÇÃO IBI Tecnologia Alternativa INSTITUTO HORIZONTES Instituto de Estudos Pró-Cidadania - PRO-CITTA MOVIMENTOS SOCIAIS E POPULARES União Metropolitana de Moradia UMMP-BH União Municipal de Moradia Popular UMMP-BETIM Associação Comunitária dos Moradores do Bairro N. S. das Graças

GOVERNAMENTAIS ONGS VERDE ÁGUA FUNDAÇÃO IBI Tecnologia Alternativa INSTITUTO HORIZONTES Instituto de Estudos Pró-Cidadania - PRO-CITTA MOVIMENTOS

3 Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil ENTIDADES SINDICAIS E DE TRABALHADORES Sindicato dos Economistas de Minas Gerais - SINDECON-MG Central única de Trabalhadores CUT MG Sindicatos dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de água e Serviços de Esgoto do Estado de Minas Gerais SINDÁGUA GUA-MG Sindicato dos Médicos M de Minas Gerais ENTIDADES PROFISSIONAIS, ACADÊMICAS E DE PESQUISA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura, Agronomia - Minas Gerais, CREA-MG Conselho Regional de Economia MG - CORECON-MG Escola de Arquitetura da UFMG - EAUFMG Associação Brasileira de Engenharia Sanitária ABES-MG NOTA: o Instituto de Arquitetos do Brasil-MG IAB-MG MG e a ONG - BRIGADA I BRIGADA I, solicitaram manifestar-se como signatários das propostas.

PROFISSIONAIS, ACADÊMICAS E DE PESQUISA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura, Agronomia - Minas Gerais, CREA-MG Conselho Regional de Economia MG - CORECON-MG Escola de Arquitetura da

4 MUNICÍPIOS E COLAR

5 ESTRUTURA DE MOBILIDADE RÁDIO CONCÊNTRICA

6 ESTRUTURA EM ÁRVORE E EM REDE

7 ESTRUTURA ATUAL DE MOBILIDADE RÁDIO CONCÊNTRICA

8 ILUSTRAÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA EM REDE RODO FERROVIÁRIA

9 ILUSTRAÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA EM REDE RODO FERROVIÁRIA CENTROS LINEARES - elementos de articulação principal das partes da metrópole pole, conformando uma estrutura em rede; - articulam identidades diferentes, especialmente os centros polares e os centros municipais; - devem se oferecer especialmente como eixos / vetores de transporte coletivo de massa (inclusive inter-modal modal), transporte particular por automóveis, transporte de carga; - devem se constituir em centros lineares, desenhados com múltiplos m propósitos (exemplo de Curitiba), articulando as áreas de grande adensamento demográfico, as áreas de grandes empreendimentos, inclusive industriais, e servir especialmente para localização adequada do comércio e serviços de porte metropolitano, ao mesmo tempo que permitem fluxos de alta velocidade, integrando os municípios e as microrregiões, enfim a metrópole.

transporte particular por automóveis, transporte de carga; - devem se constituir em centros lineares, desenhados com múltiplos m propósitos (exemplo de Curitiba), articulando as áreas de grande

10 ILUSTRAÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA EM REDE RODO FERROVIÁRIA CENTROS POLARES - pontos nodais com forte identidade própria, pria, fundada na sua inserção microrregional e estadual, conformando Pórticos Metropolitanos para as regiões do estado com as quais se vinculam diretamente. - deverão se constituir como polos de serviços públicos p e privados os mais diversos, privilegiando-se especialmente serviços que possam ancorar o desenvolvimento econômico e cultural (resgate, proteção e valorização), a inserção social nos princípios da igualdade de oportunidades, a utilização responsável de seus recursos naturais, a proteção e valorização do meio ambiente. - em cada centralidade deverão ser definidas as potencialidades e principais problemas para estabelecer os investimentos estratégicos, públicos p e privados (que seriam prioritários quando públicos e incentivados quando particulares), que tenham como objetivo, inclusive, reverter os aspectos impeditivos ao seu denvolvimento sustentável. - as centralidades polares poderão ser desenhadas ou redesenhadas para ofecer a estrutura física f adequada e contemporânea ao seu papel de polo irradiador de desenvolvimento, podendo ser dotadas de sistema interno de transporte articulado ao transporte metropolitano (tipo VLT), sistema de ciclovias, espaços para empreendimentos com estacionamento, espaços públicos destinados ao encontro e lazer.

- deverão se constituir como polos de serviços públicos p e privados os mais diversos, privilegiando-se especialmente serviços que possam ancorar o desenvolvimento econômico e cultural (resgate,

11 EXEMPLO DE CURITIBA

12 EXEMPLO DE CURITIBA

13 EXEMPLO DE BRASÍLIA

14 EXEMPLO DE SÃO PAULO

15 SISTEMA RODOVIÁRIO PRINCIPAL

16 SISTEMA RODOVIÁRIO + FERROVIÁRIO + METRÔ

17 SISTEMA VIÁRIO + RODO-ANEL

18 PROPOSTA: NOVA MOBILIDADE

19 PROPOSTA: NOVA MOBILIDADE

20 MOBILIDADE E CENTRALIDADE I

21 MOBILIDADE E CENTRALIDADE II

22 MOBILIDADE E CENTRALIDADE III

23 PROPOSTA: PLANO URBANÍSTICO

26 PROPOSTA: NOVA ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA

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