REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DESTINO DE RESÍDUOS (CODERE) DA UNIFESP, CAMPUS BAIXADA SANTISTA. Capítulo I Da Comissão
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- Juliana Madeira Vieira
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1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DESTINO DE RESÍDUOS (CODERE) DA UNIFESP, CAMPUS BAIXADA SANTISTA Capítulo I Da Comissão Artigo 1º - A da Baixada Santista (CODERE) foi criada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus Baixada Santista, pela necessidade de se discutir e promover ações designadas ao correto armazenamento e destino final dos resíduos gerados no campus. Artigo 2º - A CODERE, instituída pela Portaria??, é um órgão colegiado de caráter deliberativo, assessor da Diretoria Acadêmica do Campus, instituído com a finalidade de, a partir da legislação vigente, orientar sobre as normas de manipulação, gerenciamento, armazenamento, recolhimento, bem como do transporte e destino final dos resíduos biológicos, químicos, farmacológicos e radioativos, após decaimento, gerados no campus Baixada Santista, excetuando-se os resíduos alimentares, recicláveis e comuns. Capítulo II - Da Composição e Atribuições da Comissão Artigo 3º - A Comissão está diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica do. Será composta por servidores indicados pelos Departamentos Acadêmicos do campus, pelo Chefe da Divisão de Gestão Ambiental do campus. Também poderá compor a Comissão um estudante por Programa de Pós-Graduação existente no campus, indicado pelo Coordenador mediante consulta de interesse.
2 Artigo 4º - Os Departamentos Acadêmicos que possuem laboratórios de pesquisa e/ou didáticos vinculados que geram um ou mais resíduos citados no artigo 2º deverão indicar os membros docentes e técnico-administrativos. 1 o - Membros Docentes: serão indicados no mínimo um, e, no máximo dois docentes por Departamento Acadêmico. 2 o - Membros Técnico-Administrativos: será indicado um técnico por cada Departamento Acadêmico. Entre esses técnicos deverá compor a comissão, pelo menos, um químico e um biólogo. Artigo 5º - O coordenador e vice-coordenador serão docentes eleitos pelos membros da CODERE, por eleição direta. A votação será por maioria simples entre os votantes. O candidato mais votado será o coordenador eleito e o segundo mais votado será o vice-coordenador eleito. Parágrafo único: O mandato de todos os membros da CODERE é de dois anos, podendo ser reconduzidos apenas uma vez consecutivamente. Artigo 6º - São atribuições gerais da Comissão: a) Participar da elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), adequando-o às normas da legislação vigente; b) Orientar os geradores de resíduos quanto ao uso e importância de equipamentos de proteção individual (EPI); c) Divulgar à comunidade acadêmica as políticas institucionais relacionadas ao gerenciamento de resíduos, manter uma rotina de educação e orientação quanto ao gerenciamento dos resíduos gerados na instituição, por meio de cursos, manuais, palestras, vídeos, cartazes, etc; d) Manter na página da CODERE, no site do campus Baixada Santista, as leis, normas e arquivos diversos relacionados ao gerenciamento de resíduos, além dos meios de contato com a comissão;
3 e) Promover reuniões periódicas entre os membros da comissão para gestão dos trabalhos; f) Vistoriar o cumprimento das normas relacionadas aos resíduos no campus, sendo que a partir da constatação de irregularidades, a chefia de departamento será comunicada; g) Em caso de acidente envolvendo resíduos, minimizar os impactos e avaliar as causas do mesmo. Artigo 7º - Compete ao Coordenador da Comissão: a) Presidir as reuniões, coordenar os debates, tomar votos e votar; b) Emitir votos de qualidade, nos casos de empate; c) Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias; d) Cumprir e fazer cumprir este regimento; e) Representar a comissão nas diferentes instâncias. Parágrafo único O Coordenador da Comissão poderá ser substituído, por ato de ofício da Diretoria Acadêmica do campus, ou mediante solicitação encaminhada pelos membros da Comissão contendo indicação do substituto. Artigo 8º - Compete aos membros da Comissão: a) Participar das reuniões, debatendo e votando as pautas em exame; b) Encaminhar pontos de pauta que tenham interesse de submeter à Comissão, devendo estes serem entregues com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da reunião; c) Requisitar à Coordenação da Comissão e aos demais membros informações que julgarem relevantes para o desempenho de suas atribuições; d) Cumprir e fazer cumprir este Regimento; e) Ao mencionar, nas diversas instâncias, aspectos relacionados aos assuntos da Comissão, fazê-lo de forma a representar a decisão do grupo.
4 Capítulo III Das Finalidades Artigo 9º - A CODERE tem como finalidade: a) Estabelecer procedimentos internos embasados na legislação vigente, com o objetivo de assegurar a devida manipulação, armazenamento, descarte e destino final dos resíduos biológicos, químicos, farmacológicos e radioativos, após decaimento, excetuando-se os resíduos alimentares, recicláveis e comuns; b) Deliberar, no âmbito de sua competência, as normas e padrões compatíveis com a preservação do meio ambiente, conservando-o o mais equilibrado possível diante do desenvolvimento das atividades acadêmicas; c) Divulgar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) através de fluxogramas e sinalizar ações para: REPENSAR, RECUSAR, REDUZIR, RECICLAR ou REUTILIZAR (5Rs); d) Orientar uma postura profissional de prevenção e segurança com o uso correto dos EPIs; e) Minimizar a insalubridade dos espaços físicos, avaliando e treinando a aplicação dos protocolos de trabalho de forma mais segura; f) Incentivar a participação e/ou promover ações de treinamento em gerenciamento de resíduos. Capítulo IV Dos Objetivos Gerais Artigo 10º - A CODERE tem como objetivos gerais avaliar, implementar e manter as rotinas de manuseio, armazenamento e descarte de resíduos biológicos, químicos, farmacológicos e radioativos, após decaimento, gerados no campus. Além destes, agregam-se aos seus objetivos gerais: a) Cumprir com as atribuições discriminadas no artigo 6º; b)
5 b) Coordenar a elaboração e implantação das normas de segurança para manipulação e transporte dos resíduos, supervisionando o cumprimento destas; c) Orientar a comunidade do campus Baixada Santista no que tange à manipulação de resíduos; d) Através de eventos e/ou cursos de extensão, promover a conscientização sobre a geração e destinação correta de resíduos biológicos, químicos, farmacológicos, radioativos, comum e reciclável; a conscientização sobre o impacto dos resíduos no meio ambiente; e o debate em torno da redução na geração, reutilização e reciclagem de resíduos; e) Quando solicitado, representar a instituição junto a institutos, órgãos de controle sanitário e limpeza pública e outros ligados ao gerenciamento de resíduos, com anuência da Coordenação da Comissão. Capítulo V Do Gerenciamento dos Abrigos de Resíduos Artigo 11º Caberá aos técnicos e responsáveis pelos laboratórios de Pesquisa e de Graduação do campus Baixada Santista da Unifesp a separação dos resíduos, conforme tabela de compatibilidade, e o armazenamento temporário destes em recipientes apropriados, devidamente identificados com o rótulo padrão. 1 o No caso de bombonas, estas serão fornecidas pela CODERE conforme tabela de Levantamento de Geração de Resíduos Químicos entregue pelos responsáveis pelos laboratórios a esta comissão e confeccionada após consulta aos usuários docentes. 2 o Os recipientes contendo resíduos químicos deverão ser armazenados temporariamente nos laboratórios em locais arejados e com ausência de luz solar direta, até a data de retirada pela CODERE.
6 Artigo 12º Os recipientes contendo os resíduos químicos devidamente identificados serão armazenados até destinação final em Abrigo de Resíduos do campus Baixada Santista. 1 Somente serão retirados dos laboratórios, pelos técnicos vinculados à CODERE, os recipientes que seguirem as instruções de armazenamento, compatibilidade e rotulagem previamente fornecidas por esta Comissão. 2 O transporte de resíduos entre as Unidades do campus só será permitido mediante Manifesto de Transporte de acordo com as normas ambientais vigentes. Artigo 13º - O gerenciamento dos Abrigos de Resíduos do campus Baixada Santista da Unifesp, no que diz respeito a instalações físicas e operação, seguirá a Resolução RDC 306, NBR 12235:1992 e 17505:2006, e Resoluções CONAMA 302:2002, 303:2002, 358:2005, Norma Técnica da CETESB P4.262, CNEN-NN-8.01, ou as outras legislações atuais vigentes. Artigo 14º De acordo com a Norma Técnica da CETESB P4.262 (Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos de serviços de saúde: procedimento), o abrigo de resíduos químicos perigosos deve ser operado, de modo a: a) Armazenar os resíduos constituídos de produtos perigosos corrosivos e inflamáveis próximos ao piso; b) Observar as medidas de segurança recomendadas para produtos químicos que podem formar peróxidos; c) Não receber, nem armazenar resíduos sem identificação correta; d) Organizar o armazenamento de acordo com critérios de compatibilidade, conforme indicado na Tabela n 1 da NBR 12235, segregando os resíduos em bandejas; e) Manter registro dos resíduos recebidos; f) Manter o local trancado, impedindo o acesso de pessoas não autorizadas;
7 g) Manter a área de abrigo de resíduos químicos perigosos limpa por meio de varrição ou técnica similar; h) Limpeza do abrigo de resíduos químicos perigosos em caso de derramamento: para manusear o produto derramado, utilizar EPI adequados (ex.: luvas, protetor respiratório, protetor facial, óculos, etc.); estancar o derramamento; remover o produto derramado utilizando absorvente adequado; todo abrigo de resíduo químico deve ter o(s) material(is) absorvente(s) em local de fácil acesso e conhecido pelos colaboradores; colocar o(s) material(is) absorvente(s) usado(s) em recipiente apropriado (plástico, vidro, etc.), conforme compatibilidade química, devidamente identificado com simbologia da(s) substância(s) química(s) recolhida(s) e encaminhar para descarte como resíduo químico. 1 O abrigo de resíduo químico perigoso deve ser projetado, construído e operado de acordo com os seguintes requisitos: a) O local escolhido deve ter acesso rápido e facilitado para viaturas de combate a incêndio e veículo de transporte (caminhões); b) Deverá ser construído em uma área que obedeça as distâncias mínimas na construção do abrigo de resíduos (NBR :2006, revisado em 2013), ser, de preferência, retangular, pé direito interno mínimo de 3,50 m e, o material utilizado na construção do abrigo deverá resistir ao ataque dos reagentes químicos que serão armazenados e ao fogo pelo menos por 2 horas; c) Ser construído em alvenaria, fechado, com aberturas teladas que possibilitem uma área de ventilação adequada; d) O piso deverá ser liso, impermeável e resistente à corrosão e à ação de reagentes químicos armazenados, deverá ser usado concreto usinado e aditivado FCK 30 e ser pintado com tinta de alta resistência de cor clara;
8 e) As paredes deverão ser revestidas internamente com acabamento liso, resistente, lavável, impermeável e de cor clara; f) Ter prateleiras de alvenaria revestidas com acabamento liso, resistente, lavável, impermeável e de cor clara (azulejo); g) Ter um tanque revestido de inox de tamanho 40 x 50 cm e 40 cm de profundidade; h) ter porta com abertura para fora, dotada de proteção inferior, dificultando o acesso de vetores; i) Ter piso cônico com declividade preferencialmente para o centro e sistema de contenção; j) Possuir placa de identificação, indicando: Abrigo de Resíduos Perigosos Produtos Químicos, em local de fácil visualização e sinalização de segurança que identifique a instalação quanto aos riscos de acesso ao local; k) Prever a blindagem dos pontos internos de energia elétrica, quando houver; l) Colocar aparatos de construção que evitem o superaquecimento do local e a incidência direta de luz solar, com o objetivo de evitar explosões; m) Possuir uma caixa de contenção construída com material resistente aos produtos armazenados, impermeável com capacidade para armazenar 10% do volume total dos recipientes armazenados; n) Ter sistema de combate a princípio de incêndio por meio de extintores de CO 2 e PQS (Pó Químico Seco); o) Ter chuveiro e lava-olhos; p) Ter kit de emergência para os casos de derramamento ou vazamento, incluindo produtos absorventes. 2 As bombonas contendo produtos químicos perigosos serão armazenadas no Abrigo de Resíduos até a retirada dos mesmos pela empresa habilitada, responsável pelo transporte e destino dos resíduos, conforme regulamentado pelo Decreto Federal no de 18 de maio de 1988, Portaria MT n 204 de 20 de maio de 1997, Instituto de Pesos e Medidas IPEM/SP e NBR 7500.
9 Artigo 15º - De acordo com as normas NBR /92, o abrigo de resíduos biológicos deve ser projetado, construído e operado de acordo com os seguintes requisitos: a) Espaço para entrada dos carros de coleta; b) Piso não escorregadio, com caimento adequado e ralo ligado a tratamento de esgoto; c) Paredes revestidas com material liso, lavável, anticorrosivo e impermeável; d) Ventilação mínima de 0,20 m 2 por janela; e) Dispor de lavatório, pia, torneira e ralo sifonado; f) Possuir placa de identificação, indicando: Abrigo de Resíduos Biológicos, em local de fácil visualização e sinalização de segurança que identifique a instalação, quanto aos riscos de acesso ao local; g) Ter sistema de combate a princípio de incêndio por meio de extintores de CO 2 e PQS (Pó Químico Seco). Parágrafo único - o transporte de resíduos biológicos entre as Unidades do campus só será permitido mediante Manifesto de Transporte de acordo com as normas ambientais vigentes. Artigo 16º - De acordo com as norma CNEN NN 8.02, o abrigo de resíduos radioativos deverá ser projetado, construído e operado de acordo com os requisitos abaixo. a) conter com segurança os rejeitos, do ponto de vista físico e radiológico, até que possam ser removidos para local determinado pela CNEN; b) possuir um sistema que permita o controle da liberação de material radioativo para o meio ambiente; c) dispor de monitoração de área;
10 d) situar-se distante das áreas normais de trabalho, sendo cercado e sinalizado, com acesso restrito a pessoal autorizado; e) ter piso e paredes impermeáveis e de fácil descontaminação; f) possuir blindagem para o exterior que assegure o cumprimento dos requisitos de radioproteção; g) possuir sistemas de ventilação, exaustão e filtragem; h) dispor de meios que evitem a dispersão do material por animais; i) apresentar delimitação clara das áreas restritas e, se necessário, locais reservados à monitoração e descontaminação individuais; j) possuir sistemas de tanques e drenos de piso para coleta de líquidos provenientes de vazamentos, descontaminações etc; k) dispor de meios para evitar decomposição de matérias orgânicas; l) prover segurança contra ação de eventos induzidos por fenômenos naturais; m) possuir barreiras físicas que visem a minimizar a dispersão e migração de material radioativo para o meio ambiente; n) dispor, para facilitar o manuseio dos materiais e minimizar a exposição de trabalhadores, de procedimentos apropriados sempre afixados em paredes, quadros e outros lugares bem visíveis; o) dispor de planos preliminares de proteção física e radioproteção, bem como procedimentos para situações de emergência. Artigo 17º - Os casos omissos neste regimento interno serão analisados e resolvidos pela CODERE.
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