BIBLIOTECA MÓVEL: O CARRO-BIBLIOTECA COMO VEÍCULO DE INCENTIVO À LEITURA E INCLUSÃO DIGITAL.

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1 BIBLIOTECA MÓVEL: O CARRO-BIBLIOTECA COMO VEÍCULO DE INCENTIVO À LEITURA E INCLUSÃO DIGITAL. Eixo temático: Políticas e projetos de incentivo à leitura PABLO DIEGO SILVA DE SOUZA JORGE Estudante do 7º período do curso de Biblioteconomia da Escola de Ciências da Informação da UFMG. Av. Antônio Carlos, Campos Pampulha, Belo Horizonte-MG. pabloj@ufmg.br/ pablossj@yahoo.com.br ANA CAROLINA SILVA DE SOUZA JORGE Estudante do 6º período do curso de Biblioteconomia da Escola de Ciências da Informação da UFMG. Av. Antônio Carlos, Campos Pampulha, Belo Horizonte-MG. namaste@ufmg.br/ carolinanamaste@yahoo.com.br Resumo: O objetivo do programa Carro-Biblioteca é proporcionar a democratização da informação, a formação de leitores, e o aporte ao processo educacional permanente. A proposta deste trabalho é de descrevê-lo e analisá-lo a partir do papel que este representa como unidade de informação, de incentivo a leitura, abordando as atividades desenvolvidas, a futura implementação de um telecentro e sua atuação nas comunidades participantes do programa. Palavras-chaves: Incentivo à leitura; carro-biblioteca; extensão universitária; inclusão digital. Abstract: The objective of the Bookmobile program is provide the democratization of the information, the formation of readers, and it arrives in port it to the permanent educational process. The proposal of this work is to describe it and to analyze it from the paper that this represents as unit of information, of incentive the reading, approaching the activities developed, the future implementation of one telecottage and his performance in the participant communities of the program. Key-words: Incentive to the reading; bookmobile; university extension; digital inclusion

2 1. Introdução Tendo como premissa a importância da leitura e do acesso à informação na formação do leitor e no desenvolvimento da sociedade democrática, pode-se questionar como o Programa Carro-Biblioteca/Frente de Leitura e Cidadania e Inclusão Digital pode ser um veículo de incentivo à leitura e inclusão digital nas comunidades carentes da região metropolitana de Belo Horizonte? Segundo Bamberger (1988), A leitura favorece a remoção das barreiras educacionais de que tanto se fala, concedendo oportunidades mais justas de educação principalmente através da promoção do desenvolvimento da linguagem e do exercício intelectual, e aumenta a possibilidade de normalização da situação pessoal de um individuo. (p.11) De acordo com o Programa Mato Grosso Ação Digital 1, do governo estadual do Mato Grosso, a inclusão digital é o resultado de uma revolução nos avanços tecnológicos dos últimos 200 anos. Essa revolução não trará apenas conforto e qualidade de vida. Ela também modificará a capacidade cognitiva do ser humano, suas habilidades para aprender, ensinar, raciocinar e exercer a criatividade. Sendo a leitura e a inclusão digital instrumento de promoção do indivíduo, e tendo estas o poder de democratizar a sociedade, integrando o ser humano em suas relações com o ambiente, este estudo sobre o Programa de Extensão Carro-Biblioteca / Leitura e Inclusão Digital, pretende descrevê-lo e analisá-lo como fonte de incentivo a leitura, e futuro meio de inclusão digital (através de um telecentro móvel) em comunidades carentes da região metropolitana de Belo Horizonte. 2. Referencial Teórico Objetivando situar o presente trabalho no contexto de incentivo à leitura e inclusão Digital, foram examinados os aspectos sociais, culturais e cognitivos referentes ao tema. 1 Disponível em <

3 Na prática democrática e crítica, a leitura do mundo e a leitura da palavra estão dinamicamente, juntas (FREIRE, 1983). Para Paulo Freire, o ato de ler é um meio para o indivíduo se tornar mais consciente de si e da sociedade em que vive. Como lembra BAMBERGER (1988), a leitura é um dos meios mais eficazes de desenvolvimento sistemático da linguagem e da personalidade, trabalhar com a linguagem é trabalhar com o homem. Segundo o IBGE 2, o Brasil ainda tinha, em 2004, uma proporção de 11,4% da população de 15 anos ou mais de idade que declarava não saber ler ou escrever um bilhete simples. Entretanto, ainda não se sabe quantos são os analfabetos digitais, aquela categoria de pessoas despreparadas para viver a interação com as máquinas. (BAGGIO, 2000). Para GOULEMOT (2001) seja popular ou erudita, ou letrada, a leitura é sempre produção de sentido. Ler é, portanto, construir e não reconstruir um sentido. A leitura é uma revolução pontual de uma Polissemia do texto literário. Para SOARES (2004), o acesso/direito à leitura deve ser analisado sob o ponto de vista da responsabilidade social, como uma condição para uma plena democracia cultural, porque desta faz parte, ou deve fazer parte, uma distribuição eqüitativa das possibilidades e do direito à leitura. Em nosso país, a inclusão ao mundo letrado ainda é uma irrealidade em que 7% da população é analfabeta e apenas 26% é capaz de ler, interpretar corretamente os textos e fazer relações entre eles (LOBATO, 2005). PELLANDA et. al. (2005) sobre a inclusão digital, descreve que o meio digital pode ser uma ferramenta poderosa para facilitar a inclusão. Porém, é necessário que ela seja usada de forma adequada. Para a autora conceito de inclusão digital, vai além do saber usar as tecnologias, é possibilitar que cada ser descubra a sua auto-imagem, levando a acreditar em si mesmo mostrando para os outros o que é capaz. Voltando-se para uma visão mais sócio-política sobre inclusão digital, SORJ; GUEDES (2005) abordam a luta contra a exclusão digital visando encontrar caminhos que diminuam seu impacto negativo sobre a distribuição de riqueza e oportunidades. A partir desses teóricos que se debruçaram sobre o tema da leitura, da formação do leitor e da inclusão digital, percebe-se que o Carro-Biblioteca, como biblioteca móvel, possibilita o 2 Disponível em: < >

4 acesso direto do cidadão a um acervo cultural aberto, que atende o leitor em sua demanda particular e, portanto, possibilita sua formação permanente. 3. Carro-Biblioteca / Leitura e Inclusão Digital 3.1. Histórico do Carro-Biblioteca Criado em 1972, a partir de um convênio da UFMG com o já extinto Instituto Nacional do Livro (INL) 3, o Carro-Biblioteca, principal Projeto do Programa Frente de Leitura e Cidadania do Centro da Extensão da Escola de Ciência da Informação completou, em abril de 2006, trinta e três anos, afirmando-se como um relevante trabalho de extensão universitária. De 1973 até então, o Carro tem focado sua função em duas frentes: o incentivo e a difusão da leitura (DUMONT, 1990) e uma frente provocativa de demanda de serviços bibliotecários, os quais deveriam ser implantados de forma permanente na comunidade, através do apoio, orientação e/ou assessoria para criação de uma biblioteca ou sala de leitura comunitária (DUMONT, 1995) Rotina do Projeto A rotina do Projeto consiste em viagens semanais do micro-ônibus adaptado como Carro- Biblioteca a comunidades da região metropolitana de Belo Horizonte (um novo Carro adaptado com um telecento móvel já esta em processo final de implementação, e um projeto que defina a nova política de atuação está em curso). O principal serviço do Carro-Biblioteca é o empréstimo domiciliar de diversos materiais bibliográficos, de livros-texto de diversas áreas a gibis, passando por literatura brasileira e estrangeira, literatura infantil e juvenil, revistas informativas semanais, romances em série, etc. O empréstimo domiciliar possibilita, em primeiro lugar, o acesso (poder ler) a materiais bibliográficos, um dos três pilares que permitem a um cidadão tornar-se efetivamente um leitor (os outros dois são: saber ler e querer ler), já que uma das dificuldades em se praticar a leitura é a quase inexistência de bibliotecas públicas e/ou sua localização geralmente centralizada na sede 3 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais).

5 do município o que inviabiliza o acesso. Outros serviços prestados in loco são: a referência, orientação à leitura e ao estudo independente, a reserva de materiais, e busca de informações utilitárias (incluindo Vestibular UFMG) Implementação de um telecentro O novo Carro, vai levar para as comunidades assistidas pelo projeto (cinco computadores com conexão a internet via satélite, além de televisão, câmera fotográfica, filmadora, telão para projeções, impressora e aparelhos de DVD) 4. Esses novos recursos tecnológicos auxiliarão na busca de informações utilitárias, sendo mais uma fonte de informação para seus usuários, que passarão a ter acesso as novas tecnologias informacionais. Contudo os serviços realizados pelo Carro podem ter seu foco mudado, a partir das facilidades proporcionadas pela internet e suas possibilidades de recuperação da informação O Carro-Biblioteca como laboratório No âmbito de Escola de Ciências da Informação, o Carro-Biblioteca funciona como laboratório para práticas dos alunos de graduação, através dos estágios, e como objeto para trabalhos acadêmicos e pesquisas cientificas, ou seja, o Carro-Biblioteca integra-se: ensinopesquisa-extensão da universidade Boletim Bairro a Bairro Existe um sub-projeto do Carro-Biblioteca, chamado Boletim Bairro a Bairro (publicação de divulgação e comunicação entre o Carro-Biblioteca e as comunidades e entre as comunidades). Foram editados e distribuídos quatro números em O primeiro número demonstra como uma comunicação bem elaborada, inserida na realidade dos seus leitores, pode promover a leitura. 4 Fonte: FERREIRA, Ana P.; CASSIMIRA, F. Zero quilômetro: Carro-Biblioteca da UFMG ganha veículo equipado com modernos recursos eletrônicos. Boletim Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Belo Horizonte, v.32, n , p.5, jan

6 4. Metodologia Para descrever e analisar o Programa Carro-Biblioteca, e suas atividades, optamos pela utilização de dados estatísticos referentes ao número de empréstimos de materiais realizados pelo Carro; tipo/assunto do material emprestado; número de usuários inscritos; número de visitas do Carro às comunidades atendidas, dentre outros dados. Estes dados foram coletados através da análise das fichas de empréstimo de materiais, bem como das fichas de inscrições de novos usuários, a partir das estáticas semanais das viagens realizadas pelo Carro-Biblioteca a cada comunidade atendida. Além disso, um dos autores (Ana Carolina S. de S. Jorge) deste artigo é também bolsista no projeto estudado, trazendo seu conhecimento e sua experiência para este estudo. 5. Atividades desenvolvidas pelo Carro-Biblioteca ( ) Os dados referentes às atividades desenvolvidas, embora prejudicados algumas vezes por greves, falta de bibliotecário responsável e até por falta de combustível, não deixam dúvidas de sua grande utilização nas comunidades atendidas, como se pode verificar na tabela abaixo, referente aos últimos 13 anos: Tabela 1 Atividades Desenvolvidas de ANO ATENDIMENTOS VIAGENS INSCRIÇÕES OFICINAS EMPRÉSTIMO * TOTAL * até 31/05/2006 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores.

7 Tabela 2 Distribuição de Usuários por Faixa Etária* Comunidade Faixa etária 0 a 6 7 a a a a a a a 60 Mais de 60 Felicidade Frimisa Lindéia São Benedito TOTAL * Dados de 2005 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores. A partir da análise dos dados da tabela acima percebe-se que a maioria dos usuários do carro pertencem a faixa etária de 7 a 11 anos, sendo o perfil geral dos usuários, crianças e jovens até 20 anos. Este perfil explica o caráter do tipo de materiais mais emprestados, Gibs e literatura escapista/romances em série (Júlia Sabrina, Bianca, etc) como se observa na Tabela 3. Tabela 3 Empréstimo por Tipo de Material* Tipo de material Romances em série Literatura Brasileira Literatura Estrangeira Literatura Infantil Gibis Revista Adulto Revista infantil Número de empréstimos * Dados de 2005 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores.

8 Tabela 4 Comunidades Atendidas em 2006* Comunidade Usuários ativos* Empréstimos Atendimentos Inscrições novas Conj. Felicidade São Benedito Lindéia Frimisa TOTAL *até 25/04/2006 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores. Destaca-se, claramente, a comunidade de Lindéia, por um lado, e Conjunto Felicidade por outro, demonstrando que em cada comunidade, atendida com o mesmo projeto, pessoal e acervo, obtém-se diferentes resultados, coerentes com o nível sócio, econômico e cultural. Na comunidade Lindéia podemos observar que o número de usuários, empréstimo, atendimento e de novas inscrições são superior a todas as outras comunidades atendidas pelo Carro, o oposto do Conjunto Felicidade, a comunidade com os menores índices de usuários, empréstimo, atendimento e de novas inscrições. 6. Conclusão Face a uma conjuntura tão difícil com o sucateamento do sistema educacional público, não há como desatar esse nó górdio se não como vontade e ações políticas. Infelizmente nada que possa apresentar resultados em curto prazo. Trabalho de construção do futuro. (VAZ, 1995, p. 10) No Brasil, o primeiro serviço de biblioteca móvel de que se tem notícia data de 1936 (foi instituído por Mário de Andrade, através do Departamento Municipal de Cultura, da cidade de São Paulo) 5. O carro-biblioteca, no Brasil, deparou com sérios problemas, como o analfabetismo. As primeiras propostas de bibliotecas não convencionais se deram a partir dos meios de transportes disponíveis na época para poder levar ao encontro às comunidades o conhecimento registrado, possibilitando o confrontamento do leitor com novas possibilidades (de mundo, de realidades, de vivências), aumentando o seu repertório pessoal de conhecimento, sendo este o 5 Fonte: DUMONT, Lígia Maria Moreira. Carro-biblioteca e leitura no Brasil: um binômio inseparável. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.24, n.2, p , jul.-dez

9 primeiro ensaio da sociedade em rede que possibilita o acesso de comunidades distantes aos centros de conhecimento, podendo capacitar a inteligência das pessoas daquela comunidade para a construção de uma melhor perspectiva de inserção na sociedade. A leitura de lazer é a preferida, pois o lazer, representado pela fuga do cotidiano, é necessidade vital. Mas esse tipo de leitura (por exemplo, gibis e romances), também transmite informação ao leitor. Levando o que realmente possa interessar a determinada população, o Carro-Biblioteca, pretende vencer o desafio de despertar o gosto pela leitura e propiciar o acesso às novas tecnologias da informação. Sabe se que o Programa Carro-Biblioteca/Frente de Leitura e Cidadania e Inclusão Digital ainda apresenta desafios que devem ser superados, tais como: Formar leitores (avançar nos serviços, para além do empréstimo); Envolver-se com a comunidade e motivá-la para mobilização; Passar do Para ao Na e Com a COMUNIDADE; Falta de recursos financeiros; Definir uma política para o novo Carro, envolvendo a Infoinclusão e a competência informacional, coerente com a prática dos trinta e quatro anos do Carro-Biblioteca. Os resultados obtidos e analisados, nos permitem constatar que o Carro-Biblioteca supre apenas uma pequena demanda, por sua limitação de atendimento (horário, pessoal, veículo único, recursos financeiros), mas tem se mostrado um equipamento social viável e eficaz no acesso à leitura. Este é o grande valor do Carro-Biblioteca: atingir leitores desprivilegiados e, especialmente marginalizados (DUMONT, 1995). Referências BAGGIO, Rodrigo. A sociedade da informação e a infoexclusão. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n.2, p.16-21, maio/ago Disponível em: < Acesso em: 15 Jun BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Ática/Unesco, DUMONT, Lígia Maria Moreira. A ação cultural do carro-biblioteca ou, o desafio de se incentivar o gosto pela leitura em comunidades de baixa renda. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.19, n.1, p.24-38, mar.1990.

10 . A extensão através do carro-biblioteca. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.24, n.2, p , jul./dez FREIRE, PAULO. Alfabetização de adultos e bibliotecas populares: uma introdução. In:. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 3 ed. São Paulo: Autores associados, p GOULENOT, Jean Marie. Da leitura como Produção de sentidos. In:. CHARTIER, Roger (Org.). Praticas da leitura. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, p LOBATO, Paulo Henrique. Pesquisa mostra baixo índice de alfabetização no país. Estado de Minas. Belo Horizonte, 09 set Nacional, p.12. PELLANDA, Nize M. C.; SCHLÜNZEN, Eliza T. M.; SCHLÜNZEN JUNIOR, Klaus. Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, SOARES, Magda. Leitura e democracia cultural. In: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Democratizando a leitura: pesquisas e práticas. Belo Horizonte: UFMG, Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita: Autêntica, p SORJ, Bernardo; GUEDES, Luís Eduardo. Exclusão digital: problemas conceituais, evidências empíricas e políticas públicas. Novos estud. CEBRAP, n.72, p jul Disponível em: < Acesso em: 15 Jun VAZ, Paulo. B; HEIDRUN, Krieger O.; DAUSTER, Tania. Leitura e Leitores. 2.ed. Rio de Janeiro: Proler, 1995.

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