BIBLIOTECA MÓVEL: O CARRO-BIBLIOTECA COMO VEÍCULO DE INCENTIVO À LEITURA E INCLUSÃO DIGITAL.
|
|
- David Macedo Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BIBLIOTECA MÓVEL: O CARRO-BIBLIOTECA COMO VEÍCULO DE INCENTIVO À LEITURA E INCLUSÃO DIGITAL. Eixo temático: Políticas e projetos de incentivo à leitura PABLO DIEGO SILVA DE SOUZA JORGE Estudante do 7º período do curso de Biblioteconomia da Escola de Ciências da Informação da UFMG. Av. Antônio Carlos, Campos Pampulha, Belo Horizonte-MG. pabloj@ufmg.br/ pablossj@yahoo.com.br ANA CAROLINA SILVA DE SOUZA JORGE Estudante do 6º período do curso de Biblioteconomia da Escola de Ciências da Informação da UFMG. Av. Antônio Carlos, Campos Pampulha, Belo Horizonte-MG. namaste@ufmg.br/ carolinanamaste@yahoo.com.br Resumo: O objetivo do programa Carro-Biblioteca é proporcionar a democratização da informação, a formação de leitores, e o aporte ao processo educacional permanente. A proposta deste trabalho é de descrevê-lo e analisá-lo a partir do papel que este representa como unidade de informação, de incentivo a leitura, abordando as atividades desenvolvidas, a futura implementação de um telecentro e sua atuação nas comunidades participantes do programa. Palavras-chaves: Incentivo à leitura; carro-biblioteca; extensão universitária; inclusão digital. Abstract: The objective of the Bookmobile program is provide the democratization of the information, the formation of readers, and it arrives in port it to the permanent educational process. The proposal of this work is to describe it and to analyze it from the paper that this represents as unit of information, of incentive the reading, approaching the activities developed, the future implementation of one telecottage and his performance in the participant communities of the program. Key-words: Incentive to the reading; bookmobile; university extension; digital inclusion
2 1. Introdução Tendo como premissa a importância da leitura e do acesso à informação na formação do leitor e no desenvolvimento da sociedade democrática, pode-se questionar como o Programa Carro-Biblioteca/Frente de Leitura e Cidadania e Inclusão Digital pode ser um veículo de incentivo à leitura e inclusão digital nas comunidades carentes da região metropolitana de Belo Horizonte? Segundo Bamberger (1988), A leitura favorece a remoção das barreiras educacionais de que tanto se fala, concedendo oportunidades mais justas de educação principalmente através da promoção do desenvolvimento da linguagem e do exercício intelectual, e aumenta a possibilidade de normalização da situação pessoal de um individuo. (p.11) De acordo com o Programa Mato Grosso Ação Digital 1, do governo estadual do Mato Grosso, a inclusão digital é o resultado de uma revolução nos avanços tecnológicos dos últimos 200 anos. Essa revolução não trará apenas conforto e qualidade de vida. Ela também modificará a capacidade cognitiva do ser humano, suas habilidades para aprender, ensinar, raciocinar e exercer a criatividade. Sendo a leitura e a inclusão digital instrumento de promoção do indivíduo, e tendo estas o poder de democratizar a sociedade, integrando o ser humano em suas relações com o ambiente, este estudo sobre o Programa de Extensão Carro-Biblioteca / Leitura e Inclusão Digital, pretende descrevê-lo e analisá-lo como fonte de incentivo a leitura, e futuro meio de inclusão digital (através de um telecentro móvel) em comunidades carentes da região metropolitana de Belo Horizonte. 2. Referencial Teórico Objetivando situar o presente trabalho no contexto de incentivo à leitura e inclusão Digital, foram examinados os aspectos sociais, culturais e cognitivos referentes ao tema. 1 Disponível em <
3 Na prática democrática e crítica, a leitura do mundo e a leitura da palavra estão dinamicamente, juntas (FREIRE, 1983). Para Paulo Freire, o ato de ler é um meio para o indivíduo se tornar mais consciente de si e da sociedade em que vive. Como lembra BAMBERGER (1988), a leitura é um dos meios mais eficazes de desenvolvimento sistemático da linguagem e da personalidade, trabalhar com a linguagem é trabalhar com o homem. Segundo o IBGE 2, o Brasil ainda tinha, em 2004, uma proporção de 11,4% da população de 15 anos ou mais de idade que declarava não saber ler ou escrever um bilhete simples. Entretanto, ainda não se sabe quantos são os analfabetos digitais, aquela categoria de pessoas despreparadas para viver a interação com as máquinas. (BAGGIO, 2000). Para GOULEMOT (2001) seja popular ou erudita, ou letrada, a leitura é sempre produção de sentido. Ler é, portanto, construir e não reconstruir um sentido. A leitura é uma revolução pontual de uma Polissemia do texto literário. Para SOARES (2004), o acesso/direito à leitura deve ser analisado sob o ponto de vista da responsabilidade social, como uma condição para uma plena democracia cultural, porque desta faz parte, ou deve fazer parte, uma distribuição eqüitativa das possibilidades e do direito à leitura. Em nosso país, a inclusão ao mundo letrado ainda é uma irrealidade em que 7% da população é analfabeta e apenas 26% é capaz de ler, interpretar corretamente os textos e fazer relações entre eles (LOBATO, 2005). PELLANDA et. al. (2005) sobre a inclusão digital, descreve que o meio digital pode ser uma ferramenta poderosa para facilitar a inclusão. Porém, é necessário que ela seja usada de forma adequada. Para a autora conceito de inclusão digital, vai além do saber usar as tecnologias, é possibilitar que cada ser descubra a sua auto-imagem, levando a acreditar em si mesmo mostrando para os outros o que é capaz. Voltando-se para uma visão mais sócio-política sobre inclusão digital, SORJ; GUEDES (2005) abordam a luta contra a exclusão digital visando encontrar caminhos que diminuam seu impacto negativo sobre a distribuição de riqueza e oportunidades. A partir desses teóricos que se debruçaram sobre o tema da leitura, da formação do leitor e da inclusão digital, percebe-se que o Carro-Biblioteca, como biblioteca móvel, possibilita o 2 Disponível em: < >
4 acesso direto do cidadão a um acervo cultural aberto, que atende o leitor em sua demanda particular e, portanto, possibilita sua formação permanente. 3. Carro-Biblioteca / Leitura e Inclusão Digital 3.1. Histórico do Carro-Biblioteca Criado em 1972, a partir de um convênio da UFMG com o já extinto Instituto Nacional do Livro (INL) 3, o Carro-Biblioteca, principal Projeto do Programa Frente de Leitura e Cidadania do Centro da Extensão da Escola de Ciência da Informação completou, em abril de 2006, trinta e três anos, afirmando-se como um relevante trabalho de extensão universitária. De 1973 até então, o Carro tem focado sua função em duas frentes: o incentivo e a difusão da leitura (DUMONT, 1990) e uma frente provocativa de demanda de serviços bibliotecários, os quais deveriam ser implantados de forma permanente na comunidade, através do apoio, orientação e/ou assessoria para criação de uma biblioteca ou sala de leitura comunitária (DUMONT, 1995) Rotina do Projeto A rotina do Projeto consiste em viagens semanais do micro-ônibus adaptado como Carro- Biblioteca a comunidades da região metropolitana de Belo Horizonte (um novo Carro adaptado com um telecento móvel já esta em processo final de implementação, e um projeto que defina a nova política de atuação está em curso). O principal serviço do Carro-Biblioteca é o empréstimo domiciliar de diversos materiais bibliográficos, de livros-texto de diversas áreas a gibis, passando por literatura brasileira e estrangeira, literatura infantil e juvenil, revistas informativas semanais, romances em série, etc. O empréstimo domiciliar possibilita, em primeiro lugar, o acesso (poder ler) a materiais bibliográficos, um dos três pilares que permitem a um cidadão tornar-se efetivamente um leitor (os outros dois são: saber ler e querer ler), já que uma das dificuldades em se praticar a leitura é a quase inexistência de bibliotecas públicas e/ou sua localização geralmente centralizada na sede 3 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais).
5 do município o que inviabiliza o acesso. Outros serviços prestados in loco são: a referência, orientação à leitura e ao estudo independente, a reserva de materiais, e busca de informações utilitárias (incluindo Vestibular UFMG) Implementação de um telecentro O novo Carro, vai levar para as comunidades assistidas pelo projeto (cinco computadores com conexão a internet via satélite, além de televisão, câmera fotográfica, filmadora, telão para projeções, impressora e aparelhos de DVD) 4. Esses novos recursos tecnológicos auxiliarão na busca de informações utilitárias, sendo mais uma fonte de informação para seus usuários, que passarão a ter acesso as novas tecnologias informacionais. Contudo os serviços realizados pelo Carro podem ter seu foco mudado, a partir das facilidades proporcionadas pela internet e suas possibilidades de recuperação da informação O Carro-Biblioteca como laboratório No âmbito de Escola de Ciências da Informação, o Carro-Biblioteca funciona como laboratório para práticas dos alunos de graduação, através dos estágios, e como objeto para trabalhos acadêmicos e pesquisas cientificas, ou seja, o Carro-Biblioteca integra-se: ensinopesquisa-extensão da universidade Boletim Bairro a Bairro Existe um sub-projeto do Carro-Biblioteca, chamado Boletim Bairro a Bairro (publicação de divulgação e comunicação entre o Carro-Biblioteca e as comunidades e entre as comunidades). Foram editados e distribuídos quatro números em O primeiro número demonstra como uma comunicação bem elaborada, inserida na realidade dos seus leitores, pode promover a leitura. 4 Fonte: FERREIRA, Ana P.; CASSIMIRA, F. Zero quilômetro: Carro-Biblioteca da UFMG ganha veículo equipado com modernos recursos eletrônicos. Boletim Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Belo Horizonte, v.32, n , p.5, jan
6 4. Metodologia Para descrever e analisar o Programa Carro-Biblioteca, e suas atividades, optamos pela utilização de dados estatísticos referentes ao número de empréstimos de materiais realizados pelo Carro; tipo/assunto do material emprestado; número de usuários inscritos; número de visitas do Carro às comunidades atendidas, dentre outros dados. Estes dados foram coletados através da análise das fichas de empréstimo de materiais, bem como das fichas de inscrições de novos usuários, a partir das estáticas semanais das viagens realizadas pelo Carro-Biblioteca a cada comunidade atendida. Além disso, um dos autores (Ana Carolina S. de S. Jorge) deste artigo é também bolsista no projeto estudado, trazendo seu conhecimento e sua experiência para este estudo. 5. Atividades desenvolvidas pelo Carro-Biblioteca ( ) Os dados referentes às atividades desenvolvidas, embora prejudicados algumas vezes por greves, falta de bibliotecário responsável e até por falta de combustível, não deixam dúvidas de sua grande utilização nas comunidades atendidas, como se pode verificar na tabela abaixo, referente aos últimos 13 anos: Tabela 1 Atividades Desenvolvidas de ANO ATENDIMENTOS VIAGENS INSCRIÇÕES OFICINAS EMPRÉSTIMO * TOTAL * até 31/05/2006 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores.
7 Tabela 2 Distribuição de Usuários por Faixa Etária* Comunidade Faixa etária 0 a 6 7 a a a a a a a 60 Mais de 60 Felicidade Frimisa Lindéia São Benedito TOTAL * Dados de 2005 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores. A partir da análise dos dados da tabela acima percebe-se que a maioria dos usuários do carro pertencem a faixa etária de 7 a 11 anos, sendo o perfil geral dos usuários, crianças e jovens até 20 anos. Este perfil explica o caráter do tipo de materiais mais emprestados, Gibs e literatura escapista/romances em série (Júlia Sabrina, Bianca, etc) como se observa na Tabela 3. Tabela 3 Empréstimo por Tipo de Material* Tipo de material Romances em série Literatura Brasileira Literatura Estrangeira Literatura Infantil Gibis Revista Adulto Revista infantil Número de empréstimos * Dados de 2005 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores.
8 Tabela 4 Comunidades Atendidas em 2006* Comunidade Usuários ativos* Empréstimos Atendimentos Inscrições novas Conj. Felicidade São Benedito Lindéia Frimisa TOTAL *até 25/04/2006 Fonte: CENEx ECI/UFMG (Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais), adaptada pelos autores. Destaca-se, claramente, a comunidade de Lindéia, por um lado, e Conjunto Felicidade por outro, demonstrando que em cada comunidade, atendida com o mesmo projeto, pessoal e acervo, obtém-se diferentes resultados, coerentes com o nível sócio, econômico e cultural. Na comunidade Lindéia podemos observar que o número de usuários, empréstimo, atendimento e de novas inscrições são superior a todas as outras comunidades atendidas pelo Carro, o oposto do Conjunto Felicidade, a comunidade com os menores índices de usuários, empréstimo, atendimento e de novas inscrições. 6. Conclusão Face a uma conjuntura tão difícil com o sucateamento do sistema educacional público, não há como desatar esse nó górdio se não como vontade e ações políticas. Infelizmente nada que possa apresentar resultados em curto prazo. Trabalho de construção do futuro. (VAZ, 1995, p. 10) No Brasil, o primeiro serviço de biblioteca móvel de que se tem notícia data de 1936 (foi instituído por Mário de Andrade, através do Departamento Municipal de Cultura, da cidade de São Paulo) 5. O carro-biblioteca, no Brasil, deparou com sérios problemas, como o analfabetismo. As primeiras propostas de bibliotecas não convencionais se deram a partir dos meios de transportes disponíveis na época para poder levar ao encontro às comunidades o conhecimento registrado, possibilitando o confrontamento do leitor com novas possibilidades (de mundo, de realidades, de vivências), aumentando o seu repertório pessoal de conhecimento, sendo este o 5 Fonte: DUMONT, Lígia Maria Moreira. Carro-biblioteca e leitura no Brasil: um binômio inseparável. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.24, n.2, p , jul.-dez
9 primeiro ensaio da sociedade em rede que possibilita o acesso de comunidades distantes aos centros de conhecimento, podendo capacitar a inteligência das pessoas daquela comunidade para a construção de uma melhor perspectiva de inserção na sociedade. A leitura de lazer é a preferida, pois o lazer, representado pela fuga do cotidiano, é necessidade vital. Mas esse tipo de leitura (por exemplo, gibis e romances), também transmite informação ao leitor. Levando o que realmente possa interessar a determinada população, o Carro-Biblioteca, pretende vencer o desafio de despertar o gosto pela leitura e propiciar o acesso às novas tecnologias da informação. Sabe se que o Programa Carro-Biblioteca/Frente de Leitura e Cidadania e Inclusão Digital ainda apresenta desafios que devem ser superados, tais como: Formar leitores (avançar nos serviços, para além do empréstimo); Envolver-se com a comunidade e motivá-la para mobilização; Passar do Para ao Na e Com a COMUNIDADE; Falta de recursos financeiros; Definir uma política para o novo Carro, envolvendo a Infoinclusão e a competência informacional, coerente com a prática dos trinta e quatro anos do Carro-Biblioteca. Os resultados obtidos e analisados, nos permitem constatar que o Carro-Biblioteca supre apenas uma pequena demanda, por sua limitação de atendimento (horário, pessoal, veículo único, recursos financeiros), mas tem se mostrado um equipamento social viável e eficaz no acesso à leitura. Este é o grande valor do Carro-Biblioteca: atingir leitores desprivilegiados e, especialmente marginalizados (DUMONT, 1995). Referências BAGGIO, Rodrigo. A sociedade da informação e a infoexclusão. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n.2, p.16-21, maio/ago Disponível em: < Acesso em: 15 Jun BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Ática/Unesco, DUMONT, Lígia Maria Moreira. A ação cultural do carro-biblioteca ou, o desafio de se incentivar o gosto pela leitura em comunidades de baixa renda. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.19, n.1, p.24-38, mar.1990.
10 . A extensão através do carro-biblioteca. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.24, n.2, p , jul./dez FREIRE, PAULO. Alfabetização de adultos e bibliotecas populares: uma introdução. In:. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 3 ed. São Paulo: Autores associados, p GOULENOT, Jean Marie. Da leitura como Produção de sentidos. In:. CHARTIER, Roger (Org.). Praticas da leitura. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, p LOBATO, Paulo Henrique. Pesquisa mostra baixo índice de alfabetização no país. Estado de Minas. Belo Horizonte, 09 set Nacional, p.12. PELLANDA, Nize M. C.; SCHLÜNZEN, Eliza T. M.; SCHLÜNZEN JUNIOR, Klaus. Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, SOARES, Magda. Leitura e democracia cultural. In: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Democratizando a leitura: pesquisas e práticas. Belo Horizonte: UFMG, Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita: Autêntica, p SORJ, Bernardo; GUEDES, Luís Eduardo. Exclusão digital: problemas conceituais, evidências empíricas e políticas públicas. Novos estud. CEBRAP, n.72, p jul Disponível em: < Acesso em: 15 Jun VAZ, Paulo. B; HEIDRUN, Krieger O.; DAUSTER, Tania. Leitura e Leitores. 2.ed. Rio de Janeiro: Proler, 1995.
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:
Leia mais1. Centro para a Juventude. 199 jovens frequentaram os cursos de:
Relatório Despertar 2014 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisMÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES
MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES EDIT MARIA ALVES SIQUEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA). Resumo Diferentes instrumentos de avaliação (ENEM, SIMAVE) tem diagnosticado o despreparo dos alunos
Leia maisUma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa
Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisMulheres Periféricas
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto
Leia maisPROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA
PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA Giruá, outubro de 2014. 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DO PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA 1.2. PÚBLICO ALVO Alunos e professores
Leia maisUm país melhor é possível
Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisRelat a óri r o Despert r ar r 2 013
Relatório Despertar 2013 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisPrograma do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional.
O que é o GESAC? Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional. Plataforma com diversas facilidades que possibilitam apoiar outras iniciativas no
Leia maisPROJETO SEMEANDO LEITORES
PROJETO SEMEANDO LEITORES APRESENTAÇÃO: O Projeto Semeando Leitores, é um projeto de iniciativa voluntária que se propõe a contribuir para o estimulo a leitura, promoção da literatura piauiense, valorização
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisPROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR
PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR I.INTRODUÇÃO: Vivemos em uma época de transformações, de avanços tecnológicos, onde as telecomunicações encurtam as distâncias e provocam novas formas
Leia maisAgosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br
03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
Leia mais34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22
opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 489 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 24760001 0461 Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisCURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES
1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito
Leia maisVARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.
VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,
Leia maisAS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ
1 AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ Autor(es) e instituição: Prof. Ms. Érica Pereira Neto Prof. Ms. Márcio Cabral da Silva
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisDescrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS
Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Peças do jogo O jogo Unidos para produzir um lugar saudável PDTSP TEIAS Escola Manguinhos Versão inicial é composto
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisO PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL (PID): FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE DO BRASIL
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 O PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL (PID): FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE DO BRASIL Zenite da Graça Bogea Freitas Kátia Maria
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL
O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UFPB-LN CCAE: TRANSMITINDO CONHECIMENTO E PROMOVENDO AÇÃO SOCIAL COSTA 1, Maria Manuela COSTA 2, Marinely OLIVEIRA 3, Maria Carulina ROQUE 4, Bárbara BARCELLOS 5, Lusival Antonio
Leia maisORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisOrientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga
Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisTOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg
Departamento de Educação/PUC-Rio TOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg Introdução Quais são os impactos
Leia maisPROJETO. A inserção das Famílias no CAMP
PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,
Leia maisDimensão social. Educação
Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisLeitura e Literatura
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPNBE Programa Nacional Biblioteca da Escola: análise descritiva e crítica de uma política de formação de leitores
PNBE Programa Nacional Biblioteca da Escola: análise descritiva e crítica de uma política de formação de leitores EMENTA Apresentação e discussão do processo de avaliação e seleção de obras de literatura
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisTIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet
TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira
Leia maisXADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares
XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.
Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional
Leia maisPARECER TÉCNICO DA ATIVIDADE:
PARECER TÉCNICO DA ATIVIDADE: Encontro com o Livro no Colégio Coração de Maria Me. Maria Aparecida da Costa Bezerra - Bibliotecária escolar e universitária Resumo: O Colégio Coração de Maria proporciona
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA DO BAIRRO SÃO JOSÉ EM BUSCA DA INCLUSÃO E FORMAÇÃO DE LEITORES CIDADÃOS.
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA DO BAIRRO SÃO JOSÉ EM BUSCA DA INCLUSÃO E FORMAÇÃO DE LEITORES CIDADÃOS. FRANÇA, Maria José Maurício da Silva Aluna do Departamento de Biblioteconomia.
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem
APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA
INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA Daniele Pinto Andres RESUMO Este artigo aborda uma análise das atividades realizadas na ULBRA de Guaíba sobre os cursos de informática
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Extensão universitária. Direitos sociais. Cidadania.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( X ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares
Leia maisPROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
Leia maisEmpreendedorismo em bibliotecas. Sidnei Pereira da Rosa
Empreendedorismo em bibliotecas Sidnei Pereira da Rosa 1. FORMAÇÃO ACADÊMICA 1993: Universidade Estadual de Londrina Biblioteconomia Estágio: Biblioteca Jurídica Dr. Romeu Saccani 1994: Projeto de Iniciação
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisPROPOSTA E ROTEIRO DO VÍDEO INSTITUCIONAL DA UNEB/COITÉ
PROPOSTA E ROTEIRO DO VÍDEO INSTITUCIONAL DA UNEB/COITÉ 1. PROPOSTA DO VIDEO: Mostrar como se organiza o campus XIV/UNEB em seus diversos setores, e além de enfatizar a importância da Universidade para
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisProjeto de Redesenho Curricular
AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular
Leia mais