UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Educação Física Graduação

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Educação Física Graduação ABRIL 2010

2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Reitor Prof. MSc. Pe José Romualdo Degasperi Pró-Reitor de Graduação Prof. Dr. Ricardo Spíndola Mariz Diretor do Curso de Educação Física Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Equipe de apoio Prof. Ms.Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho Prof. Dr César Roberto Silva Prof. Ms Antonio Carlos Feijão Profª. Dra. Tânia Mara Vieira Sampaio Maria Ignez Machado Peil Projeto Pedagógico Curso de Educação Física - Graduação 2

3 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO HISTÓRICO INSTITUCIONAL CURSO OBJETIVOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - GRADUAÇÃO PERFIL DO EGRESSO PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO CONTEXTUALIZAÇÃO CENÁRIO PROFISSIONAL MERCADO DE TRABALHO DIFERENCIAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UCB FORMAS DE ACESSO ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM PRINCÍPIOS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATORES E FUNÇÕES CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RECURSOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS MATRIZ CURRICULAR FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS DINÂMICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: CARGA HORÁRIA 280 HORAS ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DINÂMICA DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ATIVIDADES COMPLEMENTARES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...82 ANEXOS...84 ANEXO I...84 ANEXO II...85 MATRIZ CURRICULAR PADRÃO SA

4 1 APRESENTAÇÃO A grave crise enfrentada pela sociedade faz com que as expectativas de solução se voltem fortemente para a educação, embora se reconheça que a educação, por si só, não poderá ser a redentora da sociedade. A desejada e esperada transformação social precisa vir acompanhada do necessário desenvolvimento socioeconômico e cultural da sociedade, para isso, a formação de profissionais, como atividade estratégica, merece um olhar mais atento por parte das autoridades e das instituições formadoras na perspectiva da preparação de profissionais competentes e comprometidos com o desenvolvimento da sociedade e a consequente melhoria das condições de vida da população. A Educação Física pelos seus efeitos sobre a saúde da população e formação integral do cidadão, graças à ação de um profissional competente e comprometido socialmente, com embasamento técnico-centífico, pode prestar grandes e significativas contribuições à formação de indivíduos críticos participativos e, acima de tudo, conscientes da importância do estilo de vida para a saúde e o bem estar das pessoas. Nesse contexto, o Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília, resolveu enfrentar esse desafio a partir da tomada consciente de decisões que poderão não só influir, mas definir novos rumos para a área de Educação Física. É o momento do despertar, de viver a solidariedade profissional, o companheirismo e principalmente, o compromisso de todos os segmentos com a qualidade do ensino superior na perspectiva de uma melhor formação profissional e conseqüente afirmação social da profissão. Para que a Educação Física se insira como partícipe desse processo, faz-se necessária que os profissionais da área, de forma consciente e diferenciada, utilizem o movimento humano, componente imprescindível da cultura corporal, como instrumento importante para a melhoria da saúde e qualidade de vida da população, comprometido com os valores morais e éticos, fundamentado em princípios humanísticos e cristãos. Nessa perspectiva e comprometida com o cumprimento da sua missão institucional, a Universidade Católica de Brasília oferece à sociedade do Distrito Federal e adjacências o 4

5 curso de Graduação em Educação Física orientado para preparar profissionais comprometidos com os princípios aqui apresentados. A abertura para uma visão mais ampla do campo profissional possibilita a elaboração de um arcabouço teórico-metodológico dinâmico que permita perspectivar uma proposta de intervenção consciente, intencional e cientificamente embasada que possa, efetivamente, contribuir para a ressignificação das relações humanas e melhoria das condições de vida da população. Este projeto reflete a permanente pretensão e disposição do Curso de Educação Física da UCB de repensar e buscar as relações que existam entre paradigmas científicos, conhecimento produzido e atuação profissional na área da Educação Física, vislumbrando projetos e ações capazes de transcender adversidades pontuais para, incorporando dimensões científicas, culturais, pedagógicas e espirituais, poder contribuir para modificar a realidade de uma sociedade que vive uma profunda crise social que também é ética, de valores e de princípios, portanto, educacional. 2. HISTÓRICO 2.1 INSTITUCIONAL A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70, possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital. 5

6 Os idealizadores da futura Universidade Católica de Brasília 1 tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, a curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino 2. A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília - UnB e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à implantação do campus universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista. 3 Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 4 e com o curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2 - Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE). 3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia 25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República 6

7 Os cursos criados deveriam, então, serem ministrados de maneira a atrair os interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino específico, foi desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários - IEU, onde os alunos recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em equipes de professores, para cada disciplina, no início dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de professores atuavam de acordo com as propostas metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos professores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor Universitário. Em 08 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 6, reunindo a Faculdade Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação. 7 Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram fruto de uma longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, demonstrada no interesse despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, principalmente, de Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. 6 - De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 7 - Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília,

8 ética. 8 A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela racionalizando os trabalhos dos professores e oportunizando a integração professor/aluno. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e de trabalhos que reunissem conjuntos de alunos de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população que, hoje tem, aproximadamente, habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados, 8 - Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p

9 atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PAs Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PAs passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o final da década, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de Extensão. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pósgraduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, 9

10 Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado à sua projeção, o Curso de Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica Virtual. Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, envolvendo os horizontes de 2002 e o de Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento-SISPLAN que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PAs, de forma on-line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PAs quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade visa, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com as Diretrizes para o Ensino Superior 9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/

11 definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente pelo curso, mas pela área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento, mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida cotidiana. O desafio das Universidades Particulares é grande em função da expansão do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que nas instituições públicas 10. Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional das IES, em 2007, é a predominância de IES não-universitárias instituições que não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das IES, 92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total de IES. Estas devem, por obrigação legal realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3 de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996). 11 Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional quer ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação pessoal quer para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de mercado. Sem falar no ideal de educação que os docentes pretendem realizar Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das matrículas registradas, (71,7%) pertenciam ao setor privado e (28,3%) ao setor público (INEP/MEC, 2005). Já em 2005, existiam matrículas, sendo (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro 11 - DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3, nº 6,abr 2007 ISSN X. Disponível em 11

12 O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil. 2.2 CURSO A história da formação superior em Educação Física no Brasil é relativamente recente. Iniciada na década de 40, conta pouco mais de 60 anos de implantação. Nas quatro primeiras décadas do século XX a formação dos profissionais de Educação Física ocorreu em colégios e instituições militares. A criação dos primeiros cursos no início dos anos 40, sob a égide da política nacionalista reinante, teve como principal incentivo, mesmo em instituições de natureza civil, a crença nas atividades motoras como meio de aprimoramento da raça, na perspectiva de formação da juventude brasileira. Essa motivação, própria do ideário político-ideológico reinante na sociedade da época, refletiu-se decisivamente nas Faculdades de Educação Física recém-criadas e, conseqüentemente, na formação dos profissionais daquele período. Nesse contexto, a Educação Física sob o viés do aprimoramento das condições físicas da juventude orientou-se na perspectiva da aptidão física e do rendimento desportivo, assumidos como paradigmas orientadores da área, durante um longo período da sua implantação no mundo acadêmico e escolar. Até pouco tempo, como expressão do contexto em que foi criado, o curso manteve como concepção de estrutura curricular o entendimento de que a Educação Física deveria priorizar a dimensão técnico-desportiva e, conseqüentemente, seus profissionais eram conhecidos como técnicos esportivos e limitavam suas atuações profissionais a estas atividades. Com as modificações introduzidas e o avanço determinado pela produção acadêmica da área, crescimento do número de cursos de Educação Física, reconhecimento do papel do profissional pela sociedade, regulamentação da profissão e suas contribuições, este profissional passou a assumir destacado papel nos processos educacionais e nos programas de prevenção de doenças e promoção da saúde. 12

13 No Distrito Federal, a história da Educação Física deve muito à antiga Faculdade Dom Bosco de Educação Física FDBEF, segunda instituição a implantar o Curso de Educação Física na Região, logo após a Universidade de Brasília. Autorizada a funcionar pelo Decreto de 13 de fevereiro a aula inaugural da FDBEF aconteceu no dia 16 de agosto de 1976 no Auditório do Colégio Maria Auxiliadora, tendo seu reconhecimento se efetivado pela portaria Ministerial n.º 855, publicada no DOU de 04/09/1979. Em 1994 a FDBEF mudou-se para o Campus de Taguatinga, incorporando-se às Faculdades Integradas Católica de Brasília que para se transformarem em Universidade, teriam que oferecer cursos na Área de Saúde. Dessa forma, o Curso de Educação Física, como primeiro nessa área, contribuiu decisivamente para criação da Universidade Católica de Brasília - UCB. A primeira mudança da estrutura curricular do curso aconteceu em 1995 por meio do parecer nº 95/95 do Conselho Universitário - CONSUN para se adequar à Resolução 03/87 do Conselho Federal de Educação que defendia, entre outras, duas características de importância fundamental para a formação do professor: a formação geral (humanística e técnica) e o aprofundamento de conhecimentos. A segunda alteração da matriz curricular do curso ocorreu em 1997, por meio do parecer nº 22/97 de 13/10/97 do CONSUN para atender desdobramentos da Lei Nº 9394/96. Em 1998 uma modificação regimental extingue as faculdades e institui os cursos de graduação, passando a Faculdade Dom Bosco de Educação Física a ter a denominação de Curso de Educação Física. Até 2005 a UCB oferecia o curso de licenciatura com formação ampliada que habilitava, em um só curso, profissionais para as áreas escolar e não-escolar. Com o advento das normatizações decorrentes da Lei Nº 9394/96, notadamente as resoluções CNE/CES 7/2004 e CNE 4/2009 que instituíram Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física. O Curso de Educação Física da UCB, preocupado em manter-se atualizado quanto às determinações legais e exigências sociais, mais uma vez se viu diante da necessidade de se ajustar a essa nova realidade, passando a oferecer duas 13

14 formações em separado: o curso de licenciatura e o curso de graduação criado pela resolução CONSEPE 40/2006 de 20/9/2006. No momento atual a realidade institucional, a evolução científica e metodológica por que passa a Educação Física, a demanda social, e as exigências legais indicaram a necessidade de nova revisão do Projeto Pedagógico do Curso (objeto deste documento), no sentido de adequá-lo às novas exigências, tornando-o mais harmônico, interativo e sintonizado com a realidade de uma Universidade moderna, dinâmica e comprometida com a preparação de um profissional que responda às expectativas de uma profissão que pelo seu dinamismo e amplitude se confronta com a necessidade de constantes e permanentes mudanças OBJETIVOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - GRADUAÇÃO Dentre os desafios a serem assumidos o Curso de Educação Física da UCB se propõe a transpor a cômoda e rotineira prática instrucionista na perspectiva de outras formas de atuação que estimulem a criatividade e valorizem o espírito empreendedor, na perspectiva dos seguintes objetivos: - Formar um profissional capaz de identificar, planejar, programar, organizar, dirigir, coordenar, supervisionar, desenvolver, avaliar as diversas modalidades de atividades físicas na perspectiva da prevenção, promoção, proteção, reabilitação da saúde, rendimento físicoesportivo, lazer e gestão de empreendimentos. - Oportunizar experiências curriculares e extracurriculares que possibilitem a vivência do estudante em seu campo de trabalho futuro. - Promover a unidade teoria-prática, por meio de atividades planejadas e sistematizadas de programas de iniciação científica, extensão, estágios, intercâmbios, monitorias e iniciação a docência, além de estudos complementares e outras atividades acadêmico-científicoculturais. - Formar um profissional capaz de compreender, analisar, estudar, pesquisar, esclarecer, transmitir e aplicar os conhecimentos biopsicossociais e pedagógicos da atividade física nas suas diversas manifestações fora do âmbito da Educação Básica. 14

15 - Proporcionar uma sólida formação teórica, estimulando a incorporação da pesquisa e da extensão como princípios formativos, em todas as atividades curriculares do seu campo de atuação profissional. - Proporcionar conhecimento e utilização de recursos tecnológicos, inerentes à sua atuação profissional PERFIL DO EGRESSO A busca das competências e habilidades definidas e priorizadas nesta proposta impõe ao corpo docente e demais atores a necessidade de uma atuação interdisciplinar quanto a conteúdos e metodologias que deverão orientar-se na busca da formação de um profissional com as seguintes competências e habilidades: - Acompanhar as transformações tecnológicas e acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins, mediante a análise crítica da literatura especializada; - Pensar criticamente, analisar e se comprometer com a solução dos problemas da sociedade, contribuindo para a sua transformação através de uma atuação criativa e ética. - Dominar os procedimentos técnicos que compõem as variadas formas do movimento humano e sua utilização. - Dominar os princípios básicos do movimento humano, devidamente embasado em termos anátomo-fisiológicos, pedagógicos, históricos e psicossociais; - Trabalhar em equipe, interagindo com outras pessoas e culturas, sendo capaz de respeitar e conviver com as diferenças. - Estimular e fomentar o direito de todas as pessoas à prática da atividade física regular, orientada e de qualidade. - Promover uma educação permanente para a saúde e ocupação do tempo livre para a conquista de um estilo de vida ativo. - Administrar a própria formação continuada, tendo na UCB uma porta de entrada para futuros estudos e, especialmente, para uma postura de constante aprendiz diante do mundo e da vida. 15

16 2.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO Promover momentos de aprendizagem no sentido de internalizar conhecimentos e provocar discussões sobre o ser humano e sua interdependência, o ser individual e o ser coletivo é uma tarefa básica da missão institucional que se concretiza nos espaços pedagógicos dos cursos oferecidos pela UCB por meio do debate, do planejamento coletivo, da avaliação, do ensino, da pesquisa, da extensão e da busca de objetivos comuns. A concepção de pessoa humana da UCB é de um ser em devir, um ser reflexivo e criativo, em permanente mudança na busca do auto-aperfeiçoamento e da formação integral. Portanto, um agente transformador do mundo, de si próprio e dos outros seres humanos, sujeito de sua história, aberto à vida comunitária e ao diálogo. A necessidade dessa formação humana integral é reafirmada pela Constituição Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II sobre as Universidades Católicas Ex corde ecclesiae (1990) quando preconiza que: os estudantes são solicitados a perseguir uma educação que harmonize a excelência do desenvolvimento humanístico e cultural com a formação profissional especializada. Por sua vez, os princípios que fundamentam a práxis da Universidade Católica de Brasília estão explicitados na sua missão institucional definida no Plano Estratégico da seguinte forma: A Universidade Católica de Brasília tem como missão atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber, comprometida com a qualidade e os valores éticos e cristãos, na busca da verdade. (p.29) Nesse sentido, o Curso de Educação Física pretende a formação de um profissional, cujos valores éticos, morais e políticos traduzam a ação de quem se compromete, também, com a superação da miséria humana, por meio da promoção dos direitos fundamentais onde a educação e a saúde se contextualizam e se expressam nas competências técnica, pedagógica, científica e teórica da Educação Física. O desenvolvimento integral da pessoa humana, presente em nossa missão, significa, na atualidade, a formação de um indivíduo capaz de transitar nas mais diferentes áreas do saber, estando apto a adaptar-se e a desenvolver-se em outras áreas diferentes daquela de sua formação (PDI, 2007). Para que isso se torne realidade, os professores 16

17 devem transitar em outras áreas do conhecimento, para que nosso estudante possa vivenciar uma relação com o conhecimento mais ampla e articulada.. Nessa linha de entendimento, não deve existir espaço para o tecnicismo exagerado, o individualismo e a falta de comunicação entre o corpo docente, pois a qualidade do curso e sua contribuição como participe na missão da instituição, dependem, também, da análise das práticas cotidianas e da troca de experiências significativas. 3. CONTEXTUALIZAÇÃO A Educação Física ainda sofre as conseqüências de uma longa crise de identidade que hoje após mais de 20 anos de intensas discussões e significativa produção acadêmica, tem se firmado como área do conhecimento deixando de ser apêndice para outros componentes curriculares e áreas acadêmicas As referidas discussões, o avanço proporcionado pela produção científica, os programas de pós-graduação e a regulamentação da profissão (Lei Nº 9394/96) contribuíram para definições que permitem uma compreensão mais ampla e aprofundada da Educação Física que se configura como um saber institucionalizado que trata academicamente, na escola e fora dela, temas e formas das diversas manifestações das atividades motoras (expressivas, recreativas e esportivas), nas suas dimensões biológica, comportamental e sócio-cultural, tanto como meio de formação e desenvolvimento humano quanto como recurso privilegiado para promoção da saúde e do bem-estar, expressão maior da auto realização, integração e interação social. Poucas foram as profissões que inovaram tanto em tão pouco tempo e que obtiveram o êxito que se verifica na Educação Física. No entanto, renovar ou inovar não são situações que devam ser entendidas como acabadas; pelo contrário, impõem a necessidade de se pautar pela constância no progresso e inovação, pelo equilíbrio, pela autocrítica e pela re-significação. No universo da especialização, em contraponto com a generalização e a precariedade cada vez maior do trabalho educativo e formativo no Ensino Superior, desponta a necessidade do diálogo entre as diversas áreas do conhecimento para a busca de soluções em um mundo de constantes mudanças onde, de um lado se exige um alto conhecimento específico focado no exercício do trabalho e, de outro lado, uma cultura 17

18 geral abrangente para o exercício da cidadania e o desenvolvimento da necessária capacidade de adaptação às mudanças. Com base nas novas determinações e exigências sociais a Constituição Brasileira considera que a educação como direito de todos e dever do Estado e da família. Nesse contexto a Educação Inclusiva será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A política da educação inclusiva exige intensificação quantitativa e qualitativa na formação de recursos humanos e garantia de recursos e serviços de apoio pedagógico públicos e privados especializados para assegurar o desenvolvimento da pessoa com deficiência, impondo aos sistemas e agentes educacionais a necessidade de rever concepções e paradigmas para desenvolver o potencial daquelas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades. O respeito e a valorização da diversidade dos alunos exigem que a instituição educacional defina sua responsabilidade no estabelecimento de relações que possibilitem a criação de espaços inclusivos. (SASSAKI, 2001). As novas compreensões associadas à política de educação inclusiva apontam novas perspectivas para o educando que apresenta necessidades educacionais especiais no que concerne a novas possibilidades de inserção social, onde a Educação Física e os desportos, pelas suas características, podem contribuir, de forma significativa, na inserção social, na afirmação individual e superação de limitações, elevando assim a auto-estima dessas pessoas CENÁRIO PROFISSIONAL A procura pelo curso em Educação Física tem se mostrado significativa, a partir de uma nova visão determinada pela definição de novos paradigmas para a área que tem se afirmado acadêmica e socialmente como uma área de conhecimento capaz de contribuir, de forma significativa, tanto para a formação e desenvolvimento do cidadão quanto para a melhoria das suas condições de saúde e conseqüente melhoria da qualidade de vida, pelo cultivo e valorização de um estilo de vida mais saudável. 18

19 Nos dias atuais a consciência do binômio atividade física e saúde leva a necessidade de melhor informar e educar a população acerca da prática regular da atividade física, como fator de promoção da saúde e prevenção de doenças, notadamente aquelas associadas ao estilo de vida, onde se destacam a hipertensão arterial, as cardiopatias, a osteoporose, as DORT e o diabetes mellitus. De acordo com a resolução 046/2002 do Conselho Federal de Educação Física - CONFEF, que dispõe sobre a Intervenção do Profissional de Educação Física, esta é uma profissão integrada às áreas da educação e da saúde. O campo de ação da área abrange: o jogo, o esporte, a ginástica, a musculação, a dança, a ergonomia, as lutas, as artes marciais, a recreação, o lazer e a reabilitação. O Profissional de Educação Física utiliza diagnóstico, define procedimentos, ministra, orienta, desenvolve, identifica, planeja, coordena, supervisiona, leciona, assessora, organiza, dirige e avalia as atividades físicas, desportivas e similares, sendo especialista no conhecimento da atividade física/motricidade humana nas suas diversas manifestações e objetivos, de modo a atender às diferentes expressões do movimento humano presentes na sociedade, considerando o contexto social e históricocultural, as características regionais e os distintos interesses e necessidades, com competências e capacidades. Enfim, a Educação Física visa atender as demandas sociais referentes às atividades físicas nas suas diferentes manifestações, constituindo-se em um meio efetivo para a conquista de um estilo de vida ativo dos seres humanos, observando-se os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo, tendo nas ações abaixo descritas, o fundamento básico para sua atuação profissional: - Contribuir para otimizar a qualidade de vida, através da atividade física, esporte e lazer; - Avaliar e divulgar a importância da atividade física como meio de promoção e preservação da saúde; - Disseminar a concepção de que atividade física, esporte e lazer são direitos fundamentais da pessoa recomendadas pela Organização Mundial de Saúde OMS e asseguradas pela Constituição Brasileira; - Favorecer o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal; 19

20 - Observar os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo; - Promover uma educação efetiva e permanente para a saúde e a ocupação do tempo livre e de lazer, como meio eficaz para a conquista de um estilo de vida ativo e compatível com as necessidades de cada etapa e condições da vida do ser humano; - Defender a presença de profissionais de educação física em empresas, clubes, academias, hospitais, clínicas de reabilitação, programas municipais e estaduais de recreação e lazer etc MERCADO DE TRABALHO As transformações econômicas, sociais, culturais e políticas identificadas na sociedade, aumentaram a diversidade e complexidade do campo de atuação dos profissionais de Educação Física. O fenômeno sócio-cultural denominado por muitos de "esportivização da sociedade" associado ao reconhecimento das conseqüências deletérias do sedentarismo sobre o bem estar da população vem motivando e exigindo profundas modificações no estilo de vida das pessoas de todas as idades e condições sociais. Esse fenômeno provocou uma rápida expansão e diversificação dos campos de atuação do profissional relativamente à visão tradicional e limitada da área, como espaço do profissional que atua em escolas, responsável pelo desenvolvimento físico-desportivo dos estudantes. Nesse sentido, acentuam-se as perspectivas do lazer, da formação corporal e seus reflexos no desenvolvimento cognitivo, da ocupação do tempo livre e da manutenção da saúde com reflexos positivos na qualidade de vida do cidadão. Atualmente a Educação Física adquiriu o status de uma área de conhecimento, apoiada em bases científicas e reconhecimento social. Com essa evolução o profissional graduado nessa área, ampliou suas possibilidades de atuação, encontrando outros espaços de trabalho situados em duas dimensões claramente definidas e limitadas: o licenciado para atuar na escola básica e o graduado (bacharel) para atuar na área não-escolar. Neste projeto enfocamos o mercado referente ao profissional da área não-escolar: o graduado em educação física que deve estar preparado para intervir profissional e academicamente nas diversas manifestações/modalidades de atividades físicas, fora do 20

21 espaço da escola formal, na perspectiva da prevenção das doenças; promoção e proteção da saúde, educação e reeducação motora, rendimento físico-esportivo, preparação de equipes competitivas, lazer; atendimento às pessoas com necessidades de atividades motoras adaptadas tanto no que concerne à recreação e o lazer quanto às atividades de reabilitação e às de natureza competitiva, gestão de empreendimentos, organização, realização e avaliação de eventos. Os espaços onde, prioritariamente, poderão ser realizadas as atividades acima elencadas são: clínicas especializadas, academias, asilos, hotéis, clubes, condomínios, parques, centros de treinamento, laboratórios de pesquisa, logradouros públicos, empresas, e outros onde se realizem atividades físicas, recreativas e/ou desportivas DIFERENCIAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UCB Para atender as exigências de um mundo globalizado e competitivo o Curso de Educação Física da UCB se diferencia por oferecer instalações e equipamentos modernos e atualizados, prima pela qualificação e atualização do seu corpo docente e busca na interdisciplinaridade, na articulação de ações e no trato lógico e seqüenciado do conhecimento, proporcionar uma formação pautada em conhecimentos específicos, associados a uma visão cultural abrangente e solidamente estruturada. Para além dos fatores acima elencados, merecem ser destacados: - A qualificação e nível salarial dos professores, a infra-estrutura de salas de aula, as instalações para aulas práticas, laboratórios e biblioteca com acervo atualizado e acesso às principais bases de dados e consultas bibliográficas. - É a única instituição do Norte/Nordeste e Centro-Oeste do País que oferece a possibilidade de formação completa na área: graduação, mestrado e doutorado, possibilitando, ao aluno o envolvimento prévio com a pós-graduação por meio dos projetos de iniciação científica, da monitoria, das disciplinas optativas, do trabalho de conclusão de curso. - O comprometimento com o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade por meio da educação como marca da missão da instituição e da sua mantenedora. 21

22 3.4. FORMAS DE ACESSO O estudante ingressa no Curso de sua escolha, por meio de processo seletivo, realizado em data e horário estabelecidos em edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso vestibular fica a cargo da Fundação Universa Funiversa, conforme o Oitavo Termo Aditivo ao Acordo de Mútua Cooperação nº /2005, celebrado entre a União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC (Mantenedora da UCB) e a Funiversa. Os cursos de Graduação funcionam sob o regime de créditos, com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao estudante cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo consta de dois cadernos de provas sobre os conteúdos dos programas dos ensinos fundamental e médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas, comuns a todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua Portuguesa, de Conhecimentos Gerais (Geografia, História e Atualidades), de Matemática e de Ciências (Biologia, Física e Química) para todos os cursos. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver 0 (zero) em uma ou mais das provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) na redação (de um total de 100). Diante da existência de vagas ociosas a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, devidamente regularizadas perante os órgãos de regulação do Ensino Superior Brasileiro, com desempenho satisfatório (mínimo de 70%) nos respectivos processos seletivos. Serão aceitos, também, candidatos oriundos de avaliações oficiais, como o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM ou outros semelhantes. A UCB como participante do Programa Universidade para Todos - PROUNI reserva vagas para candidatos encaminhados pelo MEC e habilitados para o referido programa. 22

23 4. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 4.1. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM O trabalho de ensino e aprendizagem, em uma universidade, resulta de uma interação entre professor e estudante que é dominada pela produção, transmissão e circulação do conhecimento dentro e fora de seus muros, evidenciando, assim, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A Educação, assumida como tarefa central da Universidade Católica de Brasília, tem na aprendizagem de seus estudantes o seu foco. Nesse contexto, a aprendizagem que está relacionada com a ação de aprender pode ser definida, de modo sucinto, como: a forma como as pessoas adquirem conhecimentos, sentimentos e atitudes, desenvolvem competências e habilidades. Como processo integrado capaz de operar mudanças qualitativas na estrutura integral das pessoas, a aprendizagem não é um produto, mas um processo que requer e estimula capacidades amplas e integradas como as de refletir, analisar, interpretar, comparar, criar, argumentar, concluir, processar, questionar, solucionar. Portanto, ao exigir que se vá além do decorar e do repetir, a aprendizagem impõe a necessidade de estimular e desenvolver a arte do pensar, do sentir e do agir, pois é a partir dela que se constrói o saber e se aprende como transformar esse saber em um bem coletivo. Aprender não se restringe ao aspecto informativo, de transmissão de conteúdos, mas alarga-se numa perspectiva de vivências e experiências de saberes que constroem conhecimentos necessários à formação do sujeito histórico, responsável pela sociedade de seu tempo. Para formar profissionais com a criatividade e a visão crítica que a sociedade brasileira demanda e que os documentos oficiais propõem, faz-se necessário que o professor, além de possuir domínio dos conhecimentos produzidos em sua área de atuação, visão ampliada da realidade, habilidade de raciocínio e flexibilidade de pensamento, comprometimento com a formação de um país justo, seja capaz de utilizar esses prérequisitos para a solução dos problemas que se apresentam na sala de aula e nas relações com os estudantes. Na UCB, o professor trabalha com estudantes de nível social, intelectual e econômico bastante diferenciado, o que exige desse profissional atenção aguçada, 23

24 permanente exercício de reflexão, grande capacidade de processar informações e um nível elevado de respeito e tolerância para com as diferenças. Essas diferenças irão aparecer no modo como cada estudante aprende, para isso, espera-se orientações e procedimentos metodológicos diferenciados e flexíveis. Dentre os desafios a serem assumidos, a UCB se propõe a transpor a cômoda e rotineira prática instrucionista em favor de outras formas de atuação pedagógica que estimulem a criatividade e valorizem o espírito empreendedor, na perspectiva de superação da transmissão de um conhecimento, em forma de conteúdo pronto e elaborado. Nesse sentido, a integração com a pesquisa e a extensão poderá fornecer referenciais importantes para essa superação. Nessa perspectiva, a iniciação científica e iniciação à extensão, como recurso para aprender a conhecer a partir da aproximação com os problemas da profissão e da sociedade, constitui uma estratégia importante como princípio educacional para possibilitar o desenvolvimento das aptidões necessárias à aproximação entre o conhecimento existente e o desconhecido, na busca de novas e significativas elaborações, imprescindíveis a um mundo em permanente mudança. Devemos considerar também, ao se tratar de uma concepção de aprendizagem do homem integral, a perspectiva inclusiva em relação ao estudante com necessidades educacionais especiais de diferentes ordens. Participar de um processo educativo vai muito além da aquisição de conhecimentos educativos, significa a possibilidade de conviver com seus pares e de vivenciar uma dimensão social da qual necessita para se desenvolver como ser humano, como sujeito histórico e cidadão participativo. Esse compartilhar permite, também, que o professor reveja e questione suas idéias e posições sobre desenvolvimento, educação, normalidade e competência profissional. Do ponto de vista metodológico, a aprendizagem requer diálogo, parceria e partilha de saberes entre professor e estudante. Esse processo, mais do que a ação de aprender ou de se tornar aprendiz, deve ser entendido como uma articulação que contribui para formar o profissional e o cidadão, envolvendo a apropriação crítica de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, por meio de uma ação conjunta, em que o professor, como condutor e 24

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