1 O que você aconselha para quem começa agora a se preparar para a área fiscal?

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1 1 O que você aconselha para quem começa agora a se preparar para a área fiscal? R: Bom, existem 3 pontos fundamentais para a preparação para um concurso público de alto nível: material de estudo, curso preparatório e disciplina do candidato. Material de Estudo O candidato deve estudar de acordo com seu objetivo, ou seja, se o objetivo é passar em concurso público, o material deve ser aquele preparado com esse foco, de preferência elaborado por professores que dão aulas em cursos preparatórios. Existem livros acadêmicos excelentes, mas que não são os mais indicados para a preparação para concursos. Curso Preparatório É possível passar em concurso público estudando sozinho? Sim, mas a jornada será bem mais longa e árida, sem sombra de dúvida A escolha de um bom curso preparatório, com professores experientes, também é de fundamental importância para o sucesso do candidato. Disciplina Quanto mais tempo o candidato se dedicar ao estudo, mais rápido ele logrará êxito. É importante dedicar, diariamente, uma parcela do seu tempo à sua preparação. Porém, mais importante é estudar da forma correta. É melhor dedicar duas horas ao estudo de pontos importantes, normalmente abordados pelas bancas, do que estudar por seis horas aspectos que não sejam abordados em prova. Então, quando você ouvir de um colega Estou estudando 10 horas por dia!, não se apavore: quantidade não significa qualidade. 2 Na área fiscal, qual é a tendência e como as instituições organizadoras abordam o Direito Administrativo? R. Toda prova pode exigir do candidato o conhecimento de três aspectos acerca do direito administrativo: o direito positivo (ou seja, a letra fria da lei), a doutrina (pensamento dos mestres administrativistas, expresso nos livros) e a jurisprudência (o que pendam os tribunais superiores sobre aquele assunto). Normalmente, as provas são baseadas no binômio lei/doutrina. A jurisprudência administrativa ainda não é muito cobrada em provas da área fiscal, mas é sempre bom ficar de olho, pelo menos, nas decisões mais recentes do STF e STJ. 3 Em quais pontos os candidatos devem dar mais foco no Direito Administrativo? R. Pergunta difícil... Mas existem alguns tópicos que sempre são bastante cobrados em concursos públicos: atos administrativos e servidores públicos, além do capítulo constitucional sobre Administração Pública (arts. 37 a 41 da Constituição Federal). Um bom conhecimento acerca desses tópicos, que demandam um tempo razoável de estudo, já é meio caminho andado para uma boa prova. Porém, não descuide dos demais pontos. O programa normalmente é extenso, e a quantidade de questões normalmente permite ao examinador abranger uma boa parte do programa.

2 4 Quando o candidato é nomeado para determinado órgão, qual parte da matéria ele realmente usa e quais tópicos são úteis apenas a título de conhecimento? R. Sem sombra de dúvida, atos administrativos. Um lançamento tributário, um despacho em um processo, um parecer, um auto de infração, todas essas ações, praticadas pelo servidor fiscal, são atos administrativos. Então, é bom saber o que você está fazendo, quais as limitações, quais as características desses atos. Um bom conhecimento dos princípios administrativos também ajuda, e muito, na solução dos problemas que surgem do dia-a-dia do servidor fiscal. 5 Em qual parte do Direito Administrativo os candidatos encontram mais dificuldade e quais são as dicas para aqueles que acham maior dificuldade na sua matéria? R. Bem, licitações e contratos administrativos é um ponto em que, normalmente, os alunos têm dificuldade. Não tanto pela complexidade do assunto, mas pela extensão do tema de matéria. Quanto a esse assunto, eu sempre recomendo aos meus alunos: a melhor forma de estudar licitações e contratos é fazendo exercícios (provas anteriores). Os pontos abordados são, mais ou menos, sempre os mesmos, então esses você não pode errar, de jeito nenhum. Para quem tem dificuldade na disciplina Direito Administrativo, algumas sugestões: procure um bom livro texto de teoria (o mais simples possível) e um livro de provas comentadas, além da legislação atualizada. A legislação é principalmente para consulta, não queira decorar a lei toda, ok? A partir daí, você vai ver que as coisas começam a melhorar. Outra coisa: procure estudar mesclando teoria e exercícios. Por exemplo, um hora de leitura e uma hora de exercícios. Fica menos cansativo e bem mais produtivo. 7 Quais os princípios norteadores para aqueles que não tem condições de frequentar um curso preparatório? R. A Internet hoje é uma ferramenta poderosíssima. Existem artigos, comentários, questões comentadas, enfim, toda uma gama de ferramentas que o candidato pode utilizar para obter uma boa preparação. De qualquer forma, não havendo condições de pagar um curso preparatório, estude sozinho, a tarefa não é impossível. Porém, esteja munido, pelo menos, de um bom material didático, isso é essencial. Acredito que, com um bom livro de teoria e um livro de provas comentadas, seja possível uma boa preparação. 8 Como especialista na área de concursos, o que pode potencializar os estudos na reta final?

3 R. Uma vez que o tempo é curto, um bom caminho para o candidato, na reta final, é se dedicar à resolução de provas passadas elaboradas pela banca que está organizando o seu concurso. Atualmente, existem excelentes livros no mercado, com provas anteriores comentadas, separadas por disciplina e por instituição organizadora. Dessa forma, ao mesmo tempo em que se faz uma revisão da matéria, o candidato também fica familiarizado com o estilo daquela banca. Afirmo, sem medo de errar, que é um excelente treino! 9 Cinco questões comentadas. Escolhi cinco questões do meu Livro Provas Comentadas ESAF, sobre temas que julgo importante na preparação do candidato. Boa leitura, e sucesso!!! ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE AFC Decorrente da presença do poder hierárquico na Administração, afigura se a questão da competência administrativa e sua delegação. Sobre o tema é correto afirmar, exceto: a) a competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos. b) um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte de sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. c) a edição de ato de caráter normativo não pode ser objeto de delegação. d) a decisão de recursos administrativos pode ser objeto de delegação. e) o ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial. Assunto: Processo Administrativo O enunciado versa sobre a competência para a prática do ato administrativo. Tal questão está tratada na Lei n o 9.784/99 (Processo Administrativo Federal), nos artigos 11 ao 17. Passamos a analisar cada uma das opções apresentadas: a) CERTA Trata se de transcrição literal do art. 11 do referido diploma legal. A regra é a irrenunciabilidade da competência, ou seja, o agente deve exercer suas atribuições, sempre que se fizer necessário o seu exercício, delas não podendo dispor ou abdicar. Porém, a própria

4 lei abre a possibilidade de eventual delegação ou avocação de competências, desde que não haja impedimento legal. b) CERTA Mais uma vez, a banca simplesmente faz a transcrição literal de um dispositivo legal, no caso o art. 12 da Lei n o 9.784/99, exigindo capacidade de memorização do candidato. Duas observações acerca desse dispositivo: em primeiro lugar, a delegação de competências deve ser parcial, não sendo admitida a delegação integral de competências. Em segundo lugar, o órgão delegado (aquele que recebe a competência) não precisa ser subordinado ao órgão delegante (aquele que entrega a competência). c) CERTA A lei estabelece, em seu artigo 13, competências que não são passiveis de delegação: Art. 13. Não podem ser objeto de delegação: I - a edição de atos de caráter normativo; II - a decisão de recursos administrativos; III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. Desta forma, não seria possível ao Presidente da República, por exemplo, delegar a um Ministro de Estado a competência para a edição de um decreto, no exercício de seu poder regulamentar. d) ERRADA Como visto no item acima, a competência para a decisão de recursos administrativos é indelegável. Desta forma, se a lei atribui a determinada autoridade administrativa a competência para a decisão de um recurso, apenas a ela cabe o julgamento, não podendo se eximir de proferir a decisão. e) CERTA A publicação dos atos administrativos na imprensa oficial é requisito de sua eficácia. Assim, nada mais natural do que a exigência legal de que o ato de delegação, bem como de sua revogação, sejam também publicados na imprensa oficial. Tal mandamento encontra se insculpido no art. 14 da Lei n o 9.784/99: Art. 14. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial. 1 o O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada. 02 Considere as seguintes assertivas a respeito dos servidores da Administração Pública, nos termos da Constituição:

5 I. os vencimentos dos cargos do Poder Executivo e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Judiciário. II. o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período. III. é garantido ao servidor público civil e militar o direito à livre associação sindical. IV. a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei. Assinale a opção correta. a) II e IV são verdadeiras. b) II e III são falsas. c) I e III são verdadeiras. d) III e IV são falsas. e) I e II são verdadeiras. Assunto: Servidores Públicos A questão exige do candidato conhecimento literal de disposições constitucionais acerca da Administração Pública e dos servidores públicos. Analisando as assertivas apresentadas: I ERRADA De acordo com o art. 37, inciso XII, da Carta Magna, o Poder Executivo será a referência, em termos de remuneração, para funções assemelhadas no Legislativo e no Judiciário. Desta forma, por exemplo, os vencimentos do motorista do Palácio do Planalto servirão como referência máxima para os vencimentos dos motoristas do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Art (...) XII os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo; (...) Importante anotar que o inciso supramencionado não está relacionado, de qualquer forma, ao teto remuneratório previsto no artigo 37, inciso XI. Este sim, na esfera federal, corresponde ao subsídio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal.

6 II CERTA O prazo de validade do concurso público, conforme dispõe o inciso III do artigo 37 da CF, será de até dois anos, sendo admitida uma única prorrogação, por igual período. Art (...) III o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período; (...) Notamos, assim, que a prorrogação do concurso é uma faculdade da administração, tratando se de ato totalmente discricionário. Resolvendo a administração prorrogá lo, deverá obediência ao prazo inicialmente estabelecido. Assim, por exemplo, se o prazo inicial foi de um ano, a obrigação deverá ser, também, por um ano. O prazo máximo total admitido (original mais prorrogação) será, portanto, de quatro anos. III ERRADA O direito à associação sindical está constitucionalmente assegurado apenas aos servidores públicos civis (art. 37, VI), não se entendendo aos servidores militares. Lembramos, porém, que pelo fato de a relação laboral entre os servidores públicos e a Administração não ser uma relação contratual (típica do direito privado) e sim legal (típica do direito público, disciplinada por um estatuto no caso federal, a Lei n o 8.112/90), são inviáveis os acordos coletivos. Todos os direitos e vantagens dos servidores estarão fixados em lei. IV CERTA Reprodução literal do inciso XVIII do artigo & da Constituição Federal: Art (..) XVIII a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei; (...) Trata se de uma norma de eficácia contida, uma vez que a forma pela qual a precedência mencionada se materializará na forma prevista em lei (ainda não existente). A inclusão desse dispositivo decorre da importância dada à atuação dos servidores da área fiscal

7 na arrecadação de recursos que serão utilizados para o desempenho de todas as demais funções administrativas (bem como de todos os demais Poderes, uma vez que toda despesa deve ser custeada por alguma receita). Desta forma, não seria razoável aceitar que outras áreas administrativas impusessem restrições à atuação fiscal, com potenciais prejuízos à arrecadação tributária. Oportuno salientarmos que, embora de vital importância, a atuação dos servidores fiscais deve observar o estrito cumprimento das disposições legais, sob pena de nulidade da ação. AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Tratando-se do regime jurídico-administrativo, assinale a afirmativa falsa: a) Por decorrência do regime jurídico-administrativo não se tolera que o Poder Público celebre acordos judiciais, ainda que benéficos, sem a expressa autorização legislativa. b) O regime jurídico-administrativo compreende um conjunto de regras e princípios que baliza a atuação do Poder Público, exclusivamente, no exercício de suas funções de realização do interesse público primário. c) A aplicação do regime jurídico-administrativo autoriza que o Poder Público execute ações de coerção sobre os administrados sem a necessidade de autorização judicial. d) As relações entre entidades públicas estatais, ainda que de mesmo nível hierárquico, vinculamse ao regime jurídico-administrativo, a despeito de sua horizontalidade. e) O regime jurídico-administrativo deve pautar a elaboração de atos normativos administrativos, bem como a execução de atos administrativos e ainda a sua respectiva interpretação. Assunto: Regime Jurídico Administrativo Por regime jurídico, podemos entender o conjunto de normas e fundamentos jurídicos que regulam determinada relação jurídica. Assim, o regime jurídico da Administração pode ser de dois tipos: regime jurídico de direito público ou regime jurídico de direito privado. Em regra, submete-se o Estado a regras de direito público, sendo sua ação regida pelo chamado regime jurídico administrativo. Desta forma, o regime jurídico administrativo pode ser compreendido como o conjunto de prerrogativas e sujeições a que se submete a Administração Pública, quando do desempenho de suas funções administrativas. Importante não confundir o regime jurídico da Administração (o qual pode ser de direito público ou privado) com o regime jurídico administrativo (necessariamente de direito público). Regime Jurídico da Administração Direito Público ou Privado Regime Jurídico Administrativo Direito Público

8 Quando, por exemplo, um particular abre uma conta no Banco do Brasil, tal relação será regida por normas típicas do direito privado (de regime jurídico da administração). Porém, quando uma autarquia realiza um concurso público para o provimento de seus cargos, estamos diante de uma situação disciplinada pelo direito público (regime jurídico administrativo). Lembramos, ainda, que a doutrina aponta três características principais do regime jurídico administrativo: a supremacia do interesse público sobre o particular, a indisponibilidade do interesse público e a discricionariedade. Tecidas essas considerações, passamos a analisar as opções apresentadas: A) CERTA Em obediência ao princípio da legalidade, a Administração somente poderá praticar aqueles atos para os quais houver previsão legal. Assim, diferentemente do particular, que pode praticar qualquer ação que não for vedada por lei, à Administração só é lícito fazer o que a lei permite. Desta forma, não havendo autorização legislativa (ou seja, lei que autorize tal conduta), ficará a Administração impedida de celebrar acordos judiciais. B) ERRADA Por interesse público primário, entendemos o interesse da própria coletividade. É o interesse público da forma como nós normalmente o entendemos (ensino, saúde, saneamento, etc). Seria, assim, o interesse de determinado grupo social, consubstanciado no atendimento de suas necessidades. A prestação de serviços públicos e o exercício do poder de polícia administrativa estariam aqui enquadrados. Já por interesse público secundário, entendemos o conjunto de interesses da Administração Pública, relacionados ao desempenho de suas atividades. Desta forma, a admissão de servidores visando a formação de seu quadro de pessoal, a realização de licitação para a compra de equipamentos de informática, a aquisição de um prédio a fim de que nele venha a funcionar uma repartição pública, são ações estatais relacionadas à realização do chamado interesse público secundário. Notamos, então, que a satisfação do interesse público secundário é condição necessária a fim de que o Estado consiga exercer suas atribuições, visando à satisfação do interesse público secundário. Verificamos assim, que o regime jurídico administrativo, de direito público, com suas prerrogativas e restrições, encontra aplicabilidade tanto no que se refere à satisfação do interesse público primário (da coletividade p.ex.segurança pública) quanto ao que tange ao interesse público secundário (da Administração p.ex. realização de concurso público). C) CERTA Em decorrência de sua submissão ao regime jurídico administrativo, os atos administrativos gozam de prerrogativas não extensíveis aos atos comuns, de direito privado, os chamados atributos dos atos administrativos: a presunção de legitimidade, a auto-executoriedade, a imperatividade e, para alguns, a tipicidade. A possibilidade de que a Administração pratique suas ações independentemente de autorização judicial relaciona-se ao atributo da auto-executoriedade.

9 Ainda, pela imperatividade, poderá a Administração impor ao administrado a prática de determinada conduta, seja ela positiva (obrigação de fazer) ou negativa (obrigação de não-fazer). Desta forma, o emprego de meios coercitivos pelo Estado, visando compelir o administrado a determinada conduta, independentemente de autorização judicial, decorre dos atributos da autoexecutoriedade e da imperatividade, conferidos aos atos administrativos pelo regime jurídico administrativo, de direito público. D) CERTA O regime jurídico administrativo disciplina a atuação do Estado não só nas relações entre suas entidades e os particulares, mas também entre elas mesmas, principalmente no caso de possuírem personalidade jurídica de direito público. Assim, as relações jurídicas entre as entidades federativas (União, Estados, Municípios e Distrito Federal) serão regidas por normas de direito público, notadamente o Direito Constitucional e o Direito Administrativo. Lembramos que entre as entidades integrantes da Administração Direta não há relação de subordinação, estando todas em um mesmo patamar hierárquico. E) CERTA A edição de um decreto (ato administrativo normativo), a nomeação de um servidor ou a interpretação de uma norma da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se destina fazem parte, sem dúvida, de um extenso rol de ações administrativas pautadas por normas publicistas, sendo regidas pelo regime jurídico administrativo. Salientamos que, em qualquer das hipóteses mencionadas, a Administração deverá ter em vista a supremacia do interesse público e a indisponibilidade deste mesmo interesse. 04- Considerando-se os poderes administrativos, relacione cada poder com o respectivo ato administrativo e aponte a ordem correta: 1- poder vinculado 2- poder de polícia 3- poder hierárquico 4- poder regulamentar 5- poder disciplinar ( ) decreto estadual sobre transporte intermunicipal ( ) alvará para construção de imóvel comercial ( ) aplicação de penalidade administrativa a servidor

10 ( ) avocação de competência por autoridade superior ( ) apreensão de mercadoria ilegal na alfândega a) 3/2/5/4/1 b) 1/2/3/5/4 c) 4/1/5/3/2 d) 2/5/4/1/3 e) 4/1/2/3/5 Assunto: Poderes Administrativos Poderes administrativos são aqueles instrumentos por meio dos quais o Estado exerce suas atribuições, sempre visando a satisfação do interesse público. Costuma-se dizer que os poderes são instrumentais em relação aos fins que se deseja obter, sendo ilícito o seu emprego com qualquer outro objetivo não relacionado à satisfação do interesse coletivo. Poder vinculado é aquele exercido sem qualquer margem de liberdade pelo administrador, ao qual compete, simplesmente, executar fielmente o disposto em lei, sem qualquer oportunidade de emprego de julgamento quanto à conveniência e oportunidade para a prática do ato. Por exemplo, se a lei estabelece uma multa de dez por cento por atraso no recolhimento de um tributo, caberá à autoridade fiscal simplesmente aplicá-la, sem tecer quaisquer considerações sobre a situação financeira do contribuinte. Em contraponto, temos o poder discricionário, pelo qual a administração goza de certa dose de liberdade quanto à conveniência e oportunidade da prática do ato. Assim, quando uma autoridade nomeia um servidor para um cargo em comissão exerce seu poder discricionário. A doutrina mais moderna entende não haver, propriamente, um poder vinculado e um poder discricionário, sendo a vinculação e a discricionariedade apenas características de outros poderes. O Poder de polícia consiste na possibilidade de a Administração condicionar o uso e exercício de direitos e liberdades individuais, visando à proteção do interesse coletivo. Expressa-se através da atividade fiscalizatória do Estado, podendo manifestar-se em duas áreas: a polícia administrativa e a polícia judiciária. A primeira atua sobre as infrações administrativas, ao passo que a segunda atua no âmbito das infrações penais. O poder de polícia pode expressar-se pela prática de atos vinculados (como, por exemplo, uma licença de obras ou licença para localização de estabelecimento comercial) ou pela prática de atos discricionários (como, por exemplo, uma autorização para porte de arma). Poder hierárquico é aquele pelo qual os órgãos e agentes superiores distribuem as funções, supervisionam e regulam a atuação dos órgãos e agentes hierarquicamente inferiores. A hierarquia manifesta-se na função administrativa, em qualquer Poder, não se manifestando, exclusivamente, no Poder Executivo. Assim, podemos também falar na existência de hierarquia nos poderes Legislativo e Judiciário, quando do exercício da função administrativa atípica. As prerrogativas de

11 dar ordens, de delegar e avocar competências, de anular os atos administrativos ilegais e revogar aqueles inconvenientes ou inoportunos decorrem do poder hierárquico da Administração Pública. Poder regulamentar (ou normativo) é aquele conferido pela Constituição Federal aos chefes do Executivo para explicar o conteúdo de uma lei, permitindo desta forma que a mesma seja aplicada, no caso concreto. Manifesta-se principalmente por meio de decretos, ato administrativo de competência exclusiva daquelas autoridades. Ainda, de acordo com o artigo 49, inciso V, da Carta Magna, compete ao Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa. Portanto, se o Poder Executivo, ao regulamentar uma determinada lei por decreto, nele inserir algum dispositivo tratando de matéria estranha ao ato primário (a lei carente de regulamentação). Poder disciplinar é a prerrogativa estatal de apurar, mediante processo administrativo disciplinar, as infrações administrativas praticadas por seus agentes e aplicar as eventuais penalidades administrativas. Assim, por exemplo, quando um servidor pratica um ato de corrupção, deverá sofrer um processo administrativo disciplinar e, ao final, ser demitido. Assim procedendo, a Administração estará no exercício de seu poder disciplinar. Lembramos que estão sujeitos ao poder disciplinar estatal não apenas os servidores, mas qualquer um que esteja, mesmo que temporariamente, sujeito à disciplina administrativa. È o caso, por exemplo, de um estudante de uma universidade pública, ou de um particular contratado pela Administração para lhe prestar determinado serviço. Analisemos, agora, as situações apresentadas na questão: decreto estadual sobre transporte intermunicipal poder regulamentar (4) alvará para construção de imóvel comercial poder vinculado (1) ou de polícia (2) aplicação de penalidade administrativa a servidor poder disciplinar (5) avocação de competência por autoridade superior poder hierárquico (3) apreensão de mercadoria ilegal na alfândega poder de polícia (2) Analisando as opções apresentadas pela banca, a alternativa que corresponde ao gabarito é a opção c ( ) Analise o seguinte ato administrativo: O Governador do Estado Y baixa Decreto declarando um imóvel urbano de utilidade pública, para fins de desapropriação, para a construção de uma cadeia pública, por necessidade de vagas no sistema prisional. Identifique os elementos desse ato, correlacionando as duas colunas. 1- Governador do Estado 2- Interesse Público 3- Decreto 4- Necessidade de vagas no sistema prisional 5- Declaração de utilidade pública

12 ( ) finalidade ( ) forma ( ) motivo ( ) objeto ( ) competência a) 4/3/5/2/1 b) 4/3/2/5/1 c) 2/3/4/5/1 d) 5/3/2/4/1 e) 2/3/5/4/1 Assunto: Atos Administrativos Os elementos do ato administrativo são aquelas estruturas básicas que integram a sua estrutura. São também denominados requisitos de validade do ato, pois se qualquer um deles estiver em desconformidade com a lei, o mesmo será inválido, passível de anulação pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário. Tradicionalmente, a doutrina aponta, como elementos do ato administrativo, a competência (ou sujeito), a finalidade, a forma, o motivo e o objeto (que, juntos, formam o conhecido COFIFOMOB). Ressaltamos o fato de que a publicidade não é elemento formador do ato, mas mero requisito de sua validade. Quando a lei estabelecer determinado requisito para o ato administrativo e o mesmo for violado quando de sua prática, dizemos que o ato foi praticado com vício (o qual pode estar presente em qualquer de seus elementos). Desta forma, podemos falar em vício de competência (ato praticado por agente incompetente), vício de finalidade (praticado com outro fim que não o interesse público), e assim sucessivamente. A competência diz respeito ao agente ao qual a lei atribuiu a capacidade para a prática do ato. Está tratada na Lei n o 9.784/99 (Processo Administrativo Federal), em seus artigos 11 a 17. Ela é irrenunciável, ou seja, não poderá o agente abdicar de seu exercício, quando assim o dispuser a norma. Porém, não havendo impedimento legal, poderá ser parcialmente delegada ou avocada. Porém, a regra é a irrenunciabilidade, sendo a delegação e a vocação as exceções. A finalidade do ato diz respeito à intenção com a qual o agente pratica o ato, devendo sempre estar relacionada ao atendimento ao fim público. Relaciona-se à intenção do agente, caracterizando-se como ilícita a prática do ato visando beneficiar ou prejudicar quem quer que

13 seja. Está intrinsecamente associada ao princípio da impessoalidade, sendo muitas vezes tratadas como expressões sinônimas. FINALIDADE IMPESSOALIDADE Um exemplo concreto de vício de finalidade, comum de ser cobrado em concursos públicos, é a remoção, de ofício, de servidor comprovadamente desidioso, como forma de punição administrativa. Apesar de ser possível à autoridade remover o servidor, tal ação deverá ser praticada visando atender à necessidade do serviço, e não a punição do servidor. Para tanto, o procedimento correto seria a instauração de um procedimento administrativo disciplinar, com observância da ampla defesa e do contraditório. A forma do ato é maneira pela qual a vontade estatal se exterioriza, chegando ao conhecimento do destinatário do ato. Em regra, o ato administrativo é praticado na forma escrita, como, por exemplo, um decreto, uma resolução ou uma deliberação. Mas, por exemplo, quando um guarda de trânsito faz determinado gesto ou estrila seu apito, determinando a parada de um veículo, estamos diante de atos administrativos não escritos. Assim, se a lei estabelece que a ordem de parada se dará por um silvo longo e o policial dá dois silvos breves, tal ato será inválido, por vício de forma. Não esqueçamos, também, das formalidade intrínsecas ao ato (ausência de rasuras, numeração seqüencial das folhas do processo, etc.). Motivo são as razões de fato e de direito que fundamentam a decisão administrativa. É a causa, a situação real que levou o agente à pratica de determinado ato. Importante não confundir motivo (razões) com motivação (exposição das razões). O vício de motivo restará caracterizado quando as razões alegadas para a prática do ato forem inexistentes ou inadequadas ao resultado esperado. Por exemplo, a concessão de licença-gestante a uma servidora que, na verdade, não estava grávida, configura um ato com vício quanto ao motivo. Já o objeto é o conteúdo do ato, o resultado que se espera, quando o mesmo é praticado. Em suma, é o que acontece quando o ato é praticado, a situação jurídica que é criada, extinta ou modificada por força de sua prática. O vício de objeto estará configurado quando o resultado do ato for impossível ou contrário ao ordenamento jurídico. Por exemplo, a demissão de um servidor que já faleceu é um ato com vício de objeto, pois que a vacância do cargo se deu automaticamente com o falecimento, não sendo possível, nesse caso a demissão do servidor. MOTIVO POR QUE? FINALIDADE PARA QUE? OBJETO O QUE? Desta forma, analisando as opções apresentadas, teremos: finalidade interesse público (2)

14 forma decreto (3) motivo necessidade de vagas no sistema prisional (4) objeto declaração de utilidade pública (5) competência governador do Estado (1) A seqüência correta será, portanto, , correspondente à opção c.

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