Como destinar parte do seu Imposto de Renda a fundos e projetos sociais. Manual de orientação Pessoa Jurídica
|
|
- Carlos da Cunha Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como destinar parte do seu Imposto de Renda a fundos e projetos sociais Manual de orientação Pessoa Jurídica 1. O que é o CEESD? O CEESD Centro de Educação Especial Síndrome de Down foi fundado em 02 de Julho de 1981, em Campinas devido à necessidade dos pais de pessoas com síndrome de Down de proporcionar aos seus filhos atendimentos adequados, zelando pela inclusão social. O CEESD atende pessoas com síndrome de Down, desde o nascimento até a melhor idade, e suas famílias, dando suporte para o desenvolvimento global da pessoa com deficiência, visando proporcionar autonomia e uma melhor qualidade de vida. Atualmente o CEESD atende cerca de 150 pessoas com síndrome de Down através de três programas: Estimulação, Inclusão e Vida Adulta. O CEESD é uma instituição filantrópica filiada à FEAC (Federação das Entidades Assistenciais de Campinas), referencia na Região Metropolitana de Campinas e reconhecida nas esferas municipal, estadual e federal. Para conhecer mais sobre o CEESD acesse 2. Como funciona a destinação de parte do IR? Empresas que apuram o seu Imposto de Renda com base no Lucro Real, podem mediante limites preestabelecidos, destinar parte do seu Imposto de Renda a entidades sem fins lucrativos que respeitem o art. 365 do RIR/99. Essa destinação de recursos deve ser em forma pecuniária, levando em conta a parcela a ser paga do imposto de renda, assim procedendo com a parcela que pode ser deduzida do próprio IRPJ. A destinação do IR não representa benefício fiscal. Ou seja, o contribuinte não paga menos imposto, apenas permite que parte de seu imposto devido seja encaminhada diretamente para um projeto. 3. Tipo de Lançamento Os lançamentos destas doações devem ser evidenciados na DRE e no LALUR, devendo acompanhar as adições por parte da despesa não dedutível de acordo com a qualificação da doação a fim de respeitar os limites dedutíveis. 1
2 4. Como realizar a Doação A doação deverá ser efetuada de acordo com cada programa, estes programas são geridos por Fundos que angariam os numerários e realizam os repasses para as entidades cadastradas em cada programa. O FMDCA (Fundo Municipal da Criança e do Adolescente) é o exemplo prático, pois cuida dos valores doados as criança e adolescentes, garantindo o cumprimento das normas constantes no art. 260 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Os cadastros das entidades podem ser verificados diretamente no site do FMDCA 2
3 Efetuando o devido cadastro no site do fundo, a doação para o CEESD será efetuada na forma de boleto bancário gerado através da área do Destinador- Principal, a qual deverá ser devidamente registrada nas despesas da empresa. Clicando na opção nova destinação, pode-se selecionar o CEESD como entidade para receber a doação. 5. A Destinação A fim do reaproveitamento por parte da empresa doadora, é previsto que o imposto sobre a renda devido pela Pessoa Jurídica pode ser destinado, conforme legislação expressa no Regulamento do Imposto de renda no seu artigo 591: Art A pessoa jurídica poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total das doações efetuadas aos fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente - nacional, estaduais ou municipais - devidamente comprovadas, obedecidos os limites estabelecidos pelo Poder Executivo, vedada a dedução como despesa operacional. 3
4 Para efeitos contábeis o lançamento do valor pago ao FMDCA deverá representar até 1% do valor do imposto devido. Apenas as empresas que contemplaram lucro na apuração do IRPJ, podem contemplar o pagamento efetuado a título de doação como valor referente a destinação. 6. Da Apresentação do resultado O valor doado deve ser apresentado em cada período de apuração (fechamento de balanço). O valor deve ser adicionado na Base de cálculo do IRPJ, pois a doação para o FMCDA não é dedutível, conforme artigo 591 do RIR/99:...vedada a dedução como despesa operacional.. No exemplo a seguir, considerou-se uma doação de R$ 2.800,00 no período. Memória de Cálculo apuração do lucro LUCRO LIQUIDO ANTES DO IRPJ R$ ,01 (+) ADIÇÕES R$ 2.800,00 (- )DEDUÇÕES R$ - LUCRO REAL ANTES DA COMP. PREJU R$ ,01 (- )COMP. PREJ R$ - LUCRO REAL R$ ,01 Lançamento na ECD da apuração do lucro 4
5 O valor na apuração deve ser deduzido do valor a pagar do IR tendo como limite 1% do valor sem o adicional. Observando o nosso exemplo, esse limite seria de R$ 2.870,25 dedutível ( ,15 x 1% = 2.870,25). O lançamento de tal apropriação deve ser efetuado no campo de Deduções direto no registro N620, obtendo uma diminuição no valor total a pagar: Memória de cálculo do imposto devido APURAÇÃO DO LUCRO REAL BASE DE CALCULO DO IMPOSTO DE RENDA R$ ,01 IR ALIQUOTA DE 15% R$ ,15 ADICIONAL EXCEDENTE MENSAL R$ ,10 (-)DEDUÇÕES R$ 2.800,00 VALOR DO IR A PAGAR R$ ,25 5
6 Lançamento ECD do imposto devido 6
Como destinar parte do seu Imposto de Renda a fundos e projetos sociais
Como destinar parte do seu Imposto de Renda a fundos e projetos sociais Manual de orientação Você sabia que parte do seu Imposto de Renda (IR) pode ser destinado para fundos e programas sociais? É possível
Leia mais1. Quem pode direcionar parte do Imposto de Renda? 2. Qual é o limite máximo possível de redirecionamento de meu IR sem que eu tenha custo?
1. Quem pode direcionar parte do Imposto de Renda? Que façam declaração do Imposto de Renda por formulário completo. O cálculo é feito com base no valor do Imposto de Renda Devido, seja ele a pagar ou
Leia maisCampanha de Doação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Mogi das Cruzes
Campanha de Doação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Mogi das Cruzes Quem Somos? O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) é um órgão deliberativo
Leia maisO SEU IMPOSTO DE RENDA PODE TER O DESTINO CERTO. Cartilha de Incentivo à doação com dedutibilidade do imposto de renda
O SEU IMPOSTO DE RENDA PODE TER O DESTINO CERTO Cartilha de Incentivo à doação com dedutibilidade do imposto de renda Uma pequena atitude de cidadania ajuda a construir um grande futuro para jovens e pessoas
Leia maisAcesse:http://www.institutodoar.org
Conteúdo desta apresentação Objetivo FUMCAD Por que destinar parte do IR a pagar para a Instituição Dr. Klaide? Parceiros Instituição Dr. Klaide Fontes de Recursos Instituição Dr. Klaide Procedimentos
Leia maisCRITÉRIO PARA A ENTIDADE OBTER O RECURSO
CRITÉRIO PARA A ENTIDADE OBTER O RECURSO Ser Entidade Constituída Juridicamente; Realizar programas de atendimento à criança e ao adolescente; Possuir registro no CMDCA- Conselho Municipal dos Direitos
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMDICA 2017
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMDICA 2017 O QUE É O COMDICA? O COMDICA é um órgão deliberativo e controlador das ações em todos os níveis, governamentais e constituído não
Leia maisIncentivos Fiscais. Dra. Ana Carolina Carrenho
Incentivos Fiscais Dra. Ana Carolina Carrenho O que são incentivos Fiscais? Quem são as Organizações da Sociedade Civil? Normalmente temos dificuldade em identificar as organizações da sociedade civil:
Leia maisFundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisANEXO IV UTILIZAÇÃO DE SUBCONTAS NA ADOÇÃO INICIAL DIFERENÇA NA DEPRECIAÇÃO ACUMULADA EXEMPLO 1
ANEXO IV UTILIZAÇÃO DE SUBCONTAS NA ADOÇÃO INICIAL DIFERENÇA NA DEPRECIAÇÃO ACUMULADA PREMISSAS DO EXEMPLO: EXEMPLO 1 DIFERENÇA A SER ADICIONADA Arts. 68, 163 e 164 - Aquisição de equipamento em 02/01/2013
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisSUBSÍDIOS COMPLEMENTARES PARA CONTRIBUIR NAS CAMPANHAS DE DESTINAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PARA OS FUNDOS DA CRIANÇA E DO IDOSO
SUBSÍDIOS COMPLEMENTARES PARA CONTRIBUIR NAS CAMPANHAS DE DESTINAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PARA OS FUNDOS DA CRIANÇA E DO IDOSO Roberto Medeiros 21/Fevereiro/2018 Roberto Medeiros - Foi o coordenador da
Leia maisO QUE SE FAZ AGORA COM AS CRIANÇAS É O QUE ELAS FARÃO DEPOIS COM A SOCIEDADE.
O QUE SE FAZ AGORA COM AS CRIANÇAS É O QUE ELAS FARÃO DEPOIS COM A SOCIEDADE. KARL MANNHEIM -Objetivo geral - Sensibilizar os cidadãos sobre a necessidade e a existência de Recursos Financeiros para o
Leia maisMilhões de crianças e. adolescentes brasileiros vivem em. situação de risco. São meninos e. meninas expostos à violência, à
Milhões de crianças e adolescentes brasileiros vivem em situação de risco. São meninos e meninas expostos à violência, à exploração sexual, ao trabalho forçado ou ao consumo de drogas. Todos com a mesma
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Da Sra. FLÁVIA MORAIS) Altera a Lei nº 12.213, de 20 de janeiro de 2010, modificando as regras para a dedução do imposto de renda das doações feitas por pessoas físicas e jurídicas
Leia mais13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Curso de Ciências Contábeis Profº Me. Hugo David Santana. Introdução Nesta aula será apresentado o tratamento contábil dos principais itens relacionados à folha de pagamento, por
Leia maisTítulo: Como deduzir o IR e CSLL pago em meses anteriores, apurados antes das deduções?
Título: Como deduzir o IR e CSLL pago em meses anteriores, apurados antes das deduções? Através desta opção, o sistema irá considerar como Pago em meses anteriores, os valores de IR e CSLL calculados antes
Leia maisM A N U A L D E I N C E N T I V O À S A T I V I D A D E S C U L T U R A I S C O N D U Z I D A S P E L O
Da Cultura Naval M A N U A L D E I N C E N T I V O À S A T I V I D A D E S C U L T U R A I S C O N D U Z I D A S P E L O D C A M N E M A P O I O A D P H D M, P O R M E I O D A LEI ROUANET P E S S O A F
Leia maisDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO
PROGRAMA DE DIVULGAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA/2016 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO SETEMBRO/2016 PIR/2016 PALESTRA: FUNDO DO IDOSO Palestrante: Yuiti Shimada Renato Moreira Pinheiro
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003 Altera a legislação do Imposto de Renda relativamente à concessão de benefícios fiscais para as doações destinadas à assistência e promoção social. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisFECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS
1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado
Leia maisPERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS (Impairment de Ativos)
FEA / USP Departamento de PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS (Impairment de Ativos) 1 PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS e PROVISÕES Perdas estimadas em ativos: retificações de ativos decorrentes de perdas de benefícios
Leia maisQue tal fazer uma doação, em vez de pagar imposto de renda ao governo?
Que tal fazer uma doação, em vez de pagar imposto de renda ao governo? Se você costuma se revoltar com o tamanho da mordida do Leão todo mês de abril, aqui está uma boa notícia: Doe para a ADRA IMPORTANTE!!!
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 4
Exercício Nº 4 1 Exercício Nº 4 Lançamentos (legislação atual) Contas do Balanço Patrimonial Caixa Contas a Pagar Capital 10.000 16.800 (2) 30.000 32.000 (1) 22.000 30.000 15.200 32.000 Terrenos Imp. Renda
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE Lei nº 11.438/06, ou simplesmente Lei de Incentivo ao Esporte, estabelece benefícios fiscais para pessoas físicas ou jurídicas que estimulem o desenvolvimento do esporte nacional,
Leia maisCOMISSÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Fundo da Criança e Adolescente e Fundo do Idoso ESCOLHA O DESTINO
COMISSÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fundo da Criança e Adolescente e Fundo do Idoso ESCOLHA O DESTINO Contador José Carlos Garcia de Mello Nosso ponto de partida Responsabilidade Social conceito em evolução
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Compensação e Contabilização IRRF com IRPJ
25/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências...
Leia maisContribua para o Fundo para a Infância e Adolescência Você pode ajudar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e pode ter o
Contribua para o Fundo para a Infância e Adolescência Você pode ajudar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e pode ter o valor restituído no Imposto de Renda. E não custa NADA.
Leia maisPLANO DE FISCALIZAÇÃO
REALIZAÇÃO PLANO DE FISCALIZAÇÃO PRINCÍPIOS Nossos DO IRServiços PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE PRINCÍPIO DA GENERALIDADE PRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADE PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE PRINCÍPIO DA GENERALIDADE
Leia maisCOMISSÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
COMISSÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fundo da Criança e Adolescente e Fundo do Idoso Doações Cidadãs Contador José Carlos Garcia de Mello Responsabilidade Social e Incentivos Fiscais Fundo dos Direitos
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maise-lalur: Como proceder em casos de Prejuízo Contábil
e-lalur: Como proceder em casos de Prejuízo Contábil 1 Sumário Apresentação... 3 É importante saber... 3 Qual e-lalur configurar?... 4 Qual o ponto de partida do e-lalur?... 5 O e-lalur se baseia no seu
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisTítulo: Como configurar a integração contábil no cálculo Real pago por Estimativa?
Título: Como configurar a integração contábil no cálculo Real pago por Estimativa? Esta configuração é exclusiva para empresas do Lucro Real, que realizam a apuração do IRPJ e da CSLL pelo cálculo Anual
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisTítulo: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Anual Balanço de Suspensão/Redução?
Título: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Anual Balanço de Suspensão/Redução? Esta configuração é exclusiva para empresas do Lucro Real, que realizam a apuração do IRPJ e da CSLL pelo
Leia maisGEAC. Grupo de Empresários Amigos da Criança
GEAC Grupo de Empresários Amigos da Criança G E A C Grupo de Empresários Amigos da Criança Fundado por um grupo de empresários liderados por Rolf Leeven, em 1997, na cidade de Campinas. Instituição sem
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE CANGUÇU ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CÂMARA MUNICIPAL DE CANGUÇU ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO Nº 010/2019 - PESQUISA DE PREÇO Nº 006/2019 (Solicitação Memorando Nº 086/2019/GP e N 076/2019/GP) 1- OBJETO: 1.1- ITEM 1 Impressão de cartões
Leia maisO PROJETO VANTAGENS QUEM PODE INCENTIVAR? COMO INCENTIVAR? DO CT TRICOLORES LEI FEDERAL DE INCENTIVO AOS ESPORTES. Restituição INTEGRAL do valor doado
TRICOLORES DO CT LEI FEDERAL DE INCENTIVO AOS ESPORTES O PROJETO O projeto proposto pela Associação dos Torcedores e Amigos do Santa Cruz (ATASC) tem por objeto a implementação da primeira etapa do Centro
Leia maisInstrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.
Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013
Leia maisSPED ECF - Como importar as informações do registro U182 referente ao cálculo da CSLL para empresa Imune/ Isenta?
SPED ECF - Como importar as informações do registro U182 referente ao cálculo da CSLL para empresa Imune/ Isenta? Esta opção estará disponível somente para empresas com forma de tributação de lucro: Imune/Isenta.
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisIntrodução Evolução das Discussões que Resultaram na Lei nº /07. Alguns Pontos do Projeto de MP para Regulamentação de Impactos Fiscais
s s Ajustes Para a Determinação do Lucro Líquido!" !#$% Introdução Evolução das Discussões que Resultaram na Lei nº. 11.638/07 Alterações Estruturais Sofridas pela LSA Alguns Pontos do Projeto de MP para
Leia maisTítulo: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Trimestral?
Título: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Trimestral? Esta configuração é exclusiva para empresas do Lucro Real, que realizam a apuração do IRPJ e da CSLL pelo cálculo Trimestral. 1 PARÂMETROS;
Leia maisLEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 11.438 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio
CONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio Pergunta 1 Determinada Empresa apresentou os seguintes saldos: Capital social integralizado 2.000.000 Reservas de capital 240.000 Lucros acumulados 200.000
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maise-lalur: Como proceder em casos de Prejuízo Contábil
e-lalur: Como proceder em casos de Prejuízo Contábil 1 Sumário Apresentação... 3 É importante saber... 3 Qual e-lalur configurar?... 4 Qual o ponto de partida do e-lalur?... 5 O e-lalur se baseia no seu
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido
Leia maisREDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS -IMPAIRMENT-
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS -IMPAIRMENT- (Cap 6 CPC 01) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Renê Coppe Pg. 1 VALOR RECUPERÁVEL (REALIZÁVEL) Tradicionalmente, a maioria
Leia maisDaniel Salgueiro Profº de Planejamento Tributário Universidade Federal de Alagoas
Daniel Salgueiro Profº de Planejamento Tributário Universidade Federal de Alagoas 1 Doações a Entidades Sem Fins Lucrativos Caracteriza-se como investimento social a doação voluntária da Pessoa Jurídica
Leia maisAula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack
Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário
Leia maisPágina 2 de 5 No caso da ausência de comprovação de que essas bonificações estejam relacionadas com a aquisição das mercadorias, essa operação será ca
Página 1 de 5 Este procedimento foi elaborado com base nas Leis nºs 10.406/2002; 9.249/1995; 10.637/2002; 10.833/2003; 11.941/2009; Lei Complementar nº 123/2006; e Resolução CGSN nº 94/2011 IRPJ/CSL/Cofins/PIS-Pasep/Simples
Leia maisProf. Julio Cardozo Página 1 de 5
1 MINISSIMULADO QUESTÕES DE CONCURSOS FISCAIS Minissimulado 05.04.2018 Pessoal, para aproveitar melhor o simulado, tente separar um local para resolvê-lo, não consulte materiais ou outras pessoas. Você
Leia maisBrasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.
Leia maisSubseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisExercícios Lei /14, ECD e ECF
Exercícios Lei 12.973/14, ECD e ECF 1) Qual obrigação acessória foi extinta com a Lei 12.973/14? a) DIPJ b) FCONT c) DIRF d) DCTF e) Nenhuma das obrigações acessórias acima 2) Assinale com X qual foi uma
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia maisExercício 1 Cia Revisão Balanço em 31/12/X0
Exercício 1 Cia Revisão Balanço em 31/12/X0 Adiantamento de Salários 200,00 Aluguéis a Pagar 250,00 Caixa 1.050,00 Capital Social 12.000,00 Clientes 3.200,00 Contas a Pagar 350,00 Depósitos Judiciais (LP)
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisManual de configuração e Geração Escrituração Contábil Fiscal - ECF
Manual de configuração e Geração Escrituração Contábil Fiscal - ECF 1 Configurações para ECF Atualização do sistema Office Antes de iniciar as configurações e gerar o arquivo é obrigatória a atualização
Leia maisA APAE Barueri é uma organização da sociedade civil. Sem fins lucrativos, voltada à pessoa com deficiência.
DOAR É UM ATO DE AMOR - APAE BARUERI A APAE Barueri é uma organização da sociedade civil. Sem fins lucrativos, voltada à pessoa com deficiência. Fundada em 1996, integra uma federação de entidades similares,
Leia maisRelatório Anual 2018
Relatório Anual 2018 Expediente Sumário Projeto Gráfico e Diagramação Aline Fidelis Textos Victoria Canelo e Mary Freitas Coordenação do projeto Mary Freitas Quem somos...05 Frentes de Atuação...06 Cursos
Leia maisDOAÇÕES E INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS (Doação com Restituição no IRPF)
DOAÇÕES E INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS (Doação com Restituição no IRPF) Nas próximas páginas você encontrará o passo a passo de como destinar parte de seu IMPOSTO DE RENDA à COMUNIDADE SAGRADA FACE DE JESUS
Leia maisCOMPLEXO PEQUENO PRÍNCIPE Sinergia entre assistência, ensino e pesquisa
COMPLEXO PEQUENO PRÍNCIPE Sinergia entre assistência, ensino e pesquisa HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE Início das atividades em 1919 Maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil 0 a 18 anos Entidade sem
Leia maisPODEMOS DEIXAR MUITO MAIS RECURSOS PARA O NOSSO ESTADO.
PODEMOS DEIXAR MUITO MAIS RECURSOS PARA O NOSSO ESTADO. A música, a dança, o churrasco e até o chimarrão são valores do Rio Grande que ganharam o mundo. Mas existem outros que têm que ficar aqui. Participe
Leia maisTransforme seu imposto em música
FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA Transforme seu imposto em música Associação Cultural Casa de Música de Ouro Branco O QUE É O FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA O Fundo da Infância e da Adolescência
Leia maisÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE
1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência
Leia maisPROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS
PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS EXERCÍCIO: 2009 Demonstrativo da Proposta para Destinação dos Lucros Acumulados do Exercício de 2009 e para Participação nos Resultados (Em milhares de Reais) Composição
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2018
ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS APURAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS - PROCEDIMENTOS GERAIS... Pág. 582 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS
Leia maisBalanço Patrimonial da Cia Salve&Kana
Elaboração da DFC Método Direto A fim de possibilitar melhor entendimento, vamos desenvolver um exemplo passo a passo da montagem da DFC pelo método direto, tomando por base as informações a seguir: Balanço
Leia maisHOJE VAMOS FALAR SOBRE
e-lalur/e-lacs HOJE VAMOS FALAR SOBRE 1. Conceitos O que é Finalidade 2. Obrigatoriedade/Apuração 3. Escrituração e Reflexos Do que o livro é composto Lalur Partes A e B O que muda com a ECF Registros
Leia maisLucro Real Trimestral X Lucro Real Anual
Trimestral X Anual JANEIRO/ 05 ÍNDICE CAPÍTULO 1 - Introdução 3 2 - Conceitos 4 2.1 Lucro Contábil ou Lucro Líquido 4 2.2 Lucro Fiscal ou 5 2.2.1 Adições 5 2.2.2 Exclusões 6 2.2.3 Compensações 7 2.2.4
Leia maisM A N U A L D E I N C E N T I V O À S A T I V I D A D E S C U L T U R A I S C O N D U Z I D A S P E L O
Da Cultura Naval M A N U A L D E I N C E N T I V O À S A T I V I D A D E S C U L T U R A I S C O N D U Z I D A S P E L O D C A M N E M A P O I O À D P H D M, P O R M E I O D A LEI ROUANET P E S S O A F
Leia maisLegislação e regras da ECF
ECF Legislação e regras da ECF Definição ECF Escrituração Contábil Fiscal (novo nome da EFD-IRPJ) de acordo com o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013 DOU 20.12.2013.
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal - ECF
EMPRESAS LUCRO REAL As empresas que são tributadas pelo Lucro Real, pagam o IRPJ e a CSLL com base no lucro obtido em sua contabilidade, ajustado de receitas e despesas que não devem ser consideradas,
Leia maisÁgio Contábil e Fiscal
Ágio Contábil e Fiscal Idésio S. Coelho Diretor Técnico do IBRACON São Paulo, 27 de novembro de 2012 2 RTT Postulado As alterações introduzidas pela Lei n o 11.638/07 e pela Lei n o 11.941/09, que modifiquem
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017
ANO XXVIII - 2017-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 549 TRIBUTOS FEDERAIS CENTRALIZAÇÃO DE TRIBUTOS
Leia maisFundação ArcelorMittal Investimento Social. Está em suas mãos fazer a diferença na vida de crianças e adolescentes.
Fundação ArcelorMittal Investimento Social Está em suas mãos fazer a diferença na vida de crianças e adolescentes. Caro(a) colega, Estamos iniciando mais uma edição do programa Cidadãos do Amanhã e convido-lhe
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisConheça o programa e saiba como ser um Amigo de Valor.
VEJA COMO VOCÊ PODE TRANSFORMAR A VIDA DE MILHARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA FÍSICA, TRABALHO INFANTIL, EXPLORAÇÃO SEXUAL, ÁLCOOL E DROGAS. Conheça o programa e saiba como ser um
Leia maisexpert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisConsiderações na Proposta Técnica
Considerações na Proposta Técnica CRUZAMENTOS: 1-ECD x DIPJ No módulo de Cruzamento envolvendo arquivos ECD X DIPJ, o sistema IOB Auditor Eletrônico SPED trabalha na composição das fichas da DIPJ extraindo
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO DESPORTO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS
LEI DE INCENTIVO AO DESPORTO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS 1. Incentivos Federais ao Desporto 2. Incentivos Estaduais e Municipais ao Desporto 1. INCENTIVOS FEDERAIS AO DESPORTO LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE -
Leia maisEdição nº 09 Gestão setembro de ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM
ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM 1. Disposições Gerais 1 2. Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional (art. 4º) 2 3. Depreciação e
Leia maisAdesão ao Plano de Benefícios HP
Adesão ao Plano de Benefícios HP OBJETIVO DA HP PREV Proporcionar aos seus participantes a oportunidade de contribuir para a HP Prev e, juntamente com as contribuições da patrocinadora, formar uma renda
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,
Leia maisNova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015
Nova disciplina do Ágio Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Ágio e Ganho por Compra Vantajosa 3 Panorama geral legislação aplicável Lei 9.532/97 Lei 12.973/14 IN 1.515/14
Leia maisContabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14
Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha Professor de Direito Financeiro e Tributário da Uerj. Livre-Docente em Direito Tributário pela USP. Sócio Fundador de Sergio
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisBÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL
BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida
Leia maisREPRESENTANTES - PEDIDOS POR DEMANDA
REPRESENTANTES - PEDIDOS POR DEMANDA Este informativo tem a finalidade de orientar você Representante Pioneer a realizar seus pedidos utilizando o novo site disponibilizado pela empresa SQ Service. A SQ
Leia mais