PORTARIA Nº 005 de 17 de janeiro de 2013.

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1 PORTARIA Nº 005 de 17 de janeiro de O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PAULO RUI KUMAGAI DE AGUIAR PUPO, JUIZ FEDERAL NA PRESIDÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, 6ª SUBSEÇÃO DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e correicionais, na forma da lei, etc.. Considerando que as ações ajuizadas nos Juizados em sua maioria são de natureza previdenciária e assistencial e necessitam de realização de perícia médica e de assistência social; Considerando a apresentação de quesitos padronizados pelo INSS, depositados na Secretaria deste Juizado através do Ofício n. 005/2013-AGU/PGF/PSF/GAB, Considerando que os quesitos apresentados pela parte autora em regra se repetem, possuindo similares indagações aos quesitos formulados pelo Juízo, Considerando, sobretudo, os critérios de celeridade, simplicidade, informalidade e economia processual que orientam o procedimento nos Juizados Especiais e visando dinamizar os serviços forenses, dando maior celeridade aos feitos que tramitam por este Juizado; RESOLVE Art. 1º. Implantar no âmbito do Juizado Especial Federal de São José do Rio Preto SP laudos padronizados para perícia médica e de assistência social, que atendam aos quesitos do Juízo e das partes, inobstante a faculdade da apresentação de quesitos complementares pelas partes, a serem apreciados pelo Juízo. Art. 2º. O laudo médico terá o seguinte teor: PROCESSO Nº Periciando: Nome da mãe: Data da realização da perícia: Perito - Dr.: CRM: Telefone: O presente laudo pericial foi elaborado para auxílio do juízo, baseado no conteúdo das cópias apresentadas deste processo judicial, nos elementos e exames colhidos na consulta pericial, bem como na experiência profissional especializada deste perito médico.

2 CORPO DO LAUDO Identificação Qual o documento de identidade com foto apresentado? O periciando apresentou-se sozinho ou acompanhado? Neste último caso, consignar o nome e eventual parentesco do acompanhante. Algum assistente técnico compareceu para acompanhar a perícia? Em caso positivo, informar o(s) nome(s). Histórico (Campo para relato do histórico familiar, condições em que vive, internações e cirurgias, se for o caso, uso de medicamentos, diagnósticos anteriores, além dos quesitos seguintes) Quais são as queixas do periciando? Quais as atividades que vinha exercendo antes de se sentir incapacitado(a)? Qual o tempo aproximado em que está em inatividade? Outros detalhes relevantes da anamnese. Exame físico Exames apresentados pelo periciando Respostas aos quesitos do Juízo 1. O periciando é portador da doença ou lesão alegada na petição inicial? Em que consistem as moléstias constatadas? Que elementos baseiam tal diagnóstico? Qual o código CID? 2. Trata-se de doença degenerativa ligada ao grupo etário? 3. O periciando está acometido de: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilose, nefropatia grave, estado avançado de doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS) e/ou contaminação por radiação (com base em conclusão de medicina especializada) e hepatopatia grave? Se sim, qual? 3.1. Em caso de AIDS, deverá o Senhor Perito Médico informar a contagem de células CD4, a carga viral (Resolução INSS/DC Nº 89, de 05/04/2002), bem como a data e local do exame respectivo. 4. O periciando está sendo tratado atualmente? Onde? Faz uso de quais medicamentos? Podese aferir se houve melhoras em seu quadro clínico desde o início do tratamento?

3 5. Admitindo-se que o examinando seja portador de doença ou lesão diagnosticada e tendo como enfoque a repercussão funcional da doença/lesão, entendendo-se esta como os reflexos da doença/lesão na aptidão do indivíduo desenvolver atividade profissional remunerada, indaga-se: 5.1 Essa moléstia o incapacita para o trabalho? Justifique a resposta positiva, indicando em que elemento do exame clínico procedido ou dos antecedentes mórbidos encontra fundamento a afirmação. 5.2 A incapacidade (não a doença ou a lesão), se existente, é temporária ou permanente? 5.3 A incapacidade é absoluta ou relativa, isto é, há incapacidade para qualquer atividade laborativa ou somente para a atividade habitual do periciando? 5.4 A incapacidade é total ou parcial, isto é, o periciando, em face da moléstia diagnosticada, está inapto para o exercício de qualquer atividade laborativa ou apenas em relação àquela que vinha exercendo nos últimos tempos? 5.5 O periciando faz tratamento com médico facultativo? Se a resposta for positiva, desde quando faz o tratamento? O perito pode afirmar se a doença ou lesão é suscetível de tratamento pelo SUS Sistema Único de Saúde? 5.6 Qual a provável data de início da doença ou lesão? A fixação da data foi baseada em documentos médicos? Caso a resposta à última pergunta seja positiva, favor descrever tais documentos, inclusive indicando a data em que foram expedidos. 5.7 Trata-se, no caso concreto, de doença com manifestações progressivas, isto é, que vão se agravando no tempo? Justifique a resposta. 5.8 Qual a data de início da incapacidade? A fixação da data foi baseada em documentos médicos? Caso a resposta à última pergunta seja positiva, favor descrever tais documentos, inclusive indicando a data em que foram expedidos. 5.9 Na data da cessação do benefício ou do indeferimento administrativo o periciando se encontrava incapaz para o trabalho? Caso esta resposta seja positiva, justificar a conclusão. 6. Na hipótese específica de ser constatada a incapacidade permanente do periciando, necessita ele de assistência permanente de terceiros para as atividades pessoais diárias, como vestir-se, alimentar-se, locomover-se e comunicar-se?

4 7. Diversamente, em sendo constatada a incapacidade temporária do periciando, é possível estimar o tempo necessário para a recuperação de sua capacidade de trabalho, a contar da data do exame? 8. Por fim, em não sendo o periciando considerado portador de doença ou lesão ou se destas não decorrerem incapacidade para o trabalho formal, permanente ou temporariamente, que elementos fundamentam o diagnóstico? 9. No caso do periciando ser portador de patologia PSIQUIÁTRICA que indique tratamento com medicação, após quanto tempo o medicamento começa a surtir os efeitos desejados? Durante esse interstício há incapacidade temporária? 10. Caso não haja incapacidade total, existem seqüelas decorrentes de acidente de qualquer natureza? Quais? Encontram-se consolidadas? Caso existam, as seqüelas implicam na redução da capacidade para o trabalho que exercia antes do acidente? Discussão e Conclusão Outros esclarecimentos São José do Rio Preto, (data) (Assinatura) Art. 3º. O laudo do assistente social terá o seguinte teor: Processo Nº: Autor da ação: Nome da mãe: Visita realizada em: O laudo pericial foi elaborado, para auxílio do juízo, baseado no conteúdo das cópias apresentadas deste processo judicial, nos elementos e exames colhidos da visita domiciliar, entrevistas com os componentes do grupo familiar, bem como na experiência profissional especializada deste perito. Dados pessoais do(a) autor(a) CORPO DO LAUDO Número de Filhos:

5 Identificação Qual o documento de identidade apresentado? Durante a entrevista, o periciando encontrava-se sozinho ou acompanhado? Neste último caso, consignar o nome e eventual parentesco do acompanhante. Algum assistente técnico compareceu para acompanhar a perícia? Em caso positivo, informar o(s) nome(s). Houve necessidade de obter informações com vizinhos ou outras pessoas não residentes para a elaboração do laudo? Em caso positivo, descrever o ocorrido, identificando as pessoas entrevistadas, informando nome e endereço. Histórico (Campo para relato do histórico familiar, condições em que vive, dificuldades financeiras, as privações que eventualmente estejam sofrendo, bem como relatório da visita utilizar o verso, caso o espaço seja insuficiente) Respostas aos quesitos do Juízo 1. A parte autora realmente mora no endereço constante do mandado? Em caso negativo, onde foi realizada? 2. A moradia é própria, alugada/financiada ou cedida por algum membro familiar? 3. Em caso de aluguel/financiamento, de quanto é a prestação? Descreva o documento apresentado (carnê, recibo); 4. A parte autora ou alguém do grupo familiar 1 possui outros imóveis? Possui carro ou outro veículo? Se sim, que marca e ano? Possui telefone fixo ou celular? Quantos? Possui TV por assinatura? 5. Qual a infra-estrutura, condições gerais e acabamento da moradia? Para tanto, indicar quantidade de cômodos, tempo em que o grupo dela se utiliza, principais características e breve descrição da rua e bairro em que é localizada, bem como quais são as características dos móveis e utensílios que guarnecem a casa. São compatíveis com a renda familiar declarada? Fundamente a resposta. 6. A parte autora ou algum dos familiares recebe benefício do INSS ou algum benefício assistencial (LOAS /renda mínima / bolsa escola / auxílio gás etc)? 7. A parte autora exerce algum tipo de atividade? Em caso positivo, descrever onde, qual a remuneração, empregador (se o caso) etc. 1 Pessoas com vínculo de parentesco, matrimônio ou união estável, que residem no mesmo espaço comum (cf. art. 20, 1º, da Lei nº 8.742/93 c/c art. 16 da Lei nº 8.213/91), dividindo despesas e afazeres, mantendo contato rotineiro. Isso inclui as pessoas da mesma família que moram na mesma casa, as que moram nos fundos ou em casas geminadas. O que importa é a existência do vínculo familiar, implicando esse naquele cuidado e convívio que por suas características intimistas e de parentesco se denomina familiar.

6 8. A parte autora já exerceu algum tipo de atividade? Em caso positivo, descrever o último local, qual a remuneração, empregador (se o caso) etc. 9. A parte autora ou alguém do seu grupo familiar faz uso constante de medicamentos? Quais? Estes medicamentos são fornecidos pela rede pública? 10. A parte autora recebe algum auxílio financeiro de alguma instituição 2, parente que não integre o núcleo familiar ou de terceiro? 11. Que componentes do grupo familiar estavam presentes durante a visita social? Foram entrevistados? 12. Caso a autora alegue ser portadora de deficiência, indique a perita, nos termos do codigo CIF, os fatores e/ou elementos que influenciam externamente a funcionalidade e/ou a incapacidade alegada e qual o grau de comprometimento laboral (fatores ambientais, sociais e de atitude). 13. Preencha abaixo os dados de todos os componentes do grupo familiar (que residem na casa) inclusive dos que não exercem atividade remunerada. Para os que exercerem atividade remunerada informal, esporádica, incerta, eventual ou de pouca monta, tomando-se em caso de renda variável, deve ser considerado o valor médio dos últimos 12 meses 3. 2 Ex: doações de entidades não governamentais, entidades religiosas, de associação de amigos do bairro, programas sociais federais, estaduais e municipais (seguro-desemprego, bolsa-escola, renda mínima, renda cidadão, fome zero, etc. 3 mencionar o nome, parentesco com o(a) autor(a), CPF, RG, idade, estado civil, escolaridade, profissão, local de trabalho e salário de cada membro do grupo familiar.

7 14. Informe as despesas fixas e variáveis do grupo familiar: DESPESAS VALOR OBSERVAÇÃO Alimentação Água e luz Aluguel Telefone Gás Remédios Total 15. Preencha abaixo os dados dos pais ou filhos da parte autora que não residam na casa, inclusive os que não exerçam atividade remunerada. Para os que exercerem atividade remunerada informal, esporádica, incerta, eventual ou de pouca monta, tomando-se em caso de renda variável, deve ser considerado o valor médio dos últimos 12 meses 4. 4 mencionar o nome, parentesco com o(a) autor(a), CPF, RG, idade, estado civil, escolaridade, profissão, local de trabalho e salário de cada membro do grupo familiar.

8 Esclarecimentos adicionais que possibilitem melhor compreensão da situação constatada pelo perito judicial, não abordados nos itens precedentes Submeto a análise supra à consideração superior, colocando-me à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. São José do Rio Preto, (data) (Assinatura) Art.4º. Quesitos diversos daqueles constantes dos laudos e devidamente justificados pelas partes serão apreciados por este Juízo. Art. 5º. Revogam-se parcialmente as Portarias n. 02/2012 e n. 03/2012 deste Juizado no que se referente aos modelos dos laudos médico e social. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dê-se ciência a todos os servidores deste Juizado e demais interessados. Publique-se. Cumpra-se, remetendo-se cópia desta Portaria à Egrégia Corregedoria Regional da Justiça Federal da 3ª Região e à Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da Terceira Região. São José do Rio Preto, 26 de agosto de Documento assinado por 243-Paulo Rui Kumagai de Aguiar Pupo Autenticado e registrado sob o n.º DD1.04G1.15HD.10B1-SRDDJEF3ºR (Sistema de Registro de Sentenças e Documentos Digitais - TRF da 3ª Região) PAULO RUI KUMAGAI DE AGUIAR PUPO JUIZ FEDERAL

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