Expoara: Turismo de Eventos Na Cidade de Araguaina. Expoara: Tourism Event In The City of Araguaína RESUMO

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1 RESUMO Expoara: Turismo de Eventos Na Cidade de Araguaina Expoara: Tourism Event In The City of Araguaína Fábio Lopes de Almeida 1 Mônica Barbosa Paiva 2 Ursula Sydow 3 O artigo aborda a importância da EXPOARA, como turismo de eventos na cidade de Araguaína, um evento que gera renda e emprego para a localidade. Tem como objetivo fazer uma análise da EXPOARA, como fator de desenvolvimento econômico para o município de Araguaína, e para tanto, buscou-se levantar os dados sobre turismo de eventos e da própria feira, além de aplicar um questionário em setores que são beneficiados economicamente, direta ou indiretamente. Justifica-se o tema, tendo em vista a sua importância para a geração de emprego e renda durante o evento nos mais diversos setores da economia de cidade. A metodologia utilizada foi a aplicação de questionários com perguntas relacionadas à importância econômica da EXPOARA para o tripé do Turismo (hotéis, restaurantes e taxis) além do impacto no comercio local. Obtiveram-se resultados nos quais ficaram evidentes a necessidade de se pensar na feira como um evento que atrai muitos turistas e que ela, se bem organizada, pode trazer benefícios ainda maiores para a cidade. Palavras-chave: Expoara. Eventos. Economia. 1 Especialização em Metodologia do Ensino da História (FACINTER), graduado em História (UNITINS). Acadêmico do curso de Gestão em Turismo (UFT). fabiocena@uol.com.br. 2 Graduada em Letras (UFT). Acadêmica do Curso de Gestão em Turismo (UFT). monicapaiva3@hotmail.com 3 Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional (UNIDERP), Especialista em Metodologia do Ensino Superior (PUCRS) e Bacharela em Turismo (PUCRS). Professora temporária da UFT. usydow@ibest.com.br 49

2 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow ABSTRACT The academic article approaches the importance of EXPOARA like economic touristic development element in Araguaína, Tocantins, and the aim is to make a analysis of the EXPOARA like economic development to the city. For this sought find out dates about tourism of events, the fair and make the questionnaires in places that are beneficiaries direct and indirectly. The theme is justified because it is very important to create jobs and returns during the event, in the many sections of city economy. The method used was interview through of the questionnaires in hotels, restaurants, with taxi drivers and some stores. Through of results, it was possible to see that event needs to be more organized, in this manner it can bring more and betters benefits for the city. Keywords: Expoara. Events. Economy. 1 INTRODUÇÃO O turismo de eventos tem ganhado destaque no cenário mundial, pois além de oferecer entretenimento, lazer e cultura é uma oportunidade para quem quer fechar bons negócios. As feiras e exposições, por exemplo, tem atraído cada vez mais público com interesses diversos. No norte do Tocantins acontece todos os anos a maior feira em número de negócios da região, a Exposição Agropecuária de Araguaína, a EXPOARA, uma feira de negócios direcionada aos agropecuaristas do município e dos municípios circunvizinhos. No entanto, ela agrega outros valores, atrai outros públicos e fomenta todo o trade turístico municipal, fazendo com que a economia aumente em números significativos. Sendo assim, este artigo aborda o tema EXPOARA: Turismo de eventos na cidade de Araguaína. Objetiva-se em fazer uma análise da exposição como fator de desenvolvimento econômico local, pois se sabe que os eventos de uma maneira geral originam emprego (direta ou indiretamente) e renda para a cidade sede. É uma atividade sazonal que pode amenizar períodos de pouca rentabilidade econômica em 50

3 Expoara: Turismo de Eventos na Cidade de Araguaína uma cidade. A metodologia utilizada no primeiro momento foi a de pesquisa bibliográfica, em que se buscou conhecimento em livros específicos que abordam o tema, em revistas especializadas e em sites. Num segundo momento houve a pesquisa de campo no mês de outubro, ocasião em que foram aplicados, aleatoriamente, questionários estruturados em hotéis, restaurantes, taxistas e comercio em geral, sendo que a amostragem foi de 10 em cada segmento pesquisado. Os resultados mostraram a importância do evento para os segmentos pesquisados e a necessidade da construção de um novo espaço mais amplo e mais adequado para que possa atrair mais expositores e público visitante, trazendo assim maiores benefícios econômicos para a cidade de Araguaína. 2 O ESTADO DO TOCANTINS E A CIDADE DE ARAGUAÍNA O Estado do Tocantins foi constituído em 1988, mas a luta por um Estado independente começou ainda no século XIX, quando o então desembargador Joaquim Theotônio Segurado, que representava a Corte portuguesa na Comarca do Norte, rebelou-se contra o isolamento da Região, proclamando o Governo Autônomo do Estado do Tocantins. Segurado recebeu esse título de D. João VI e incentivou o transporte de mercadorias pelo Rio Tocantins até o mercado de Belém, mas questionava sempre o alto valor dos impostos cobrados, pois não havia sequer investimentos para melhorar as condições de vida de quem por ali vivia. Cavalcante (1999, p. 30) faz a seguinte afirmação: Goiás não detinha representatividade política significativa porque sua base econômica - a agropecuária- não havia alcançado um nível de comercialização para que pudesse ser facultada uma acumulação interna suficiente a ponto de possibilitar a elite regional no cenário nacional. Foi instalado então, em 1821, pelo próprio Theotônio Segurado, que liderava o movimento separatista, o Governo Provisório, sendo a princípio em Cavalcante, em seguida passou para São João da 51

4 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow Palma(hoje município de Paraná), mas infelizmente o movimento perdeu forças após a proclamação da independência do país. A região norte de Goiás estava de fato muito aquém das possibilidades de melhorias. A Revista Tocantins publicada em comemoração aos 10 anos de criação do Estado (1999, p.8) afirma que de Goiânia à Ponte do Estreito eram mais de 1300 km de distância e dos funcionários públicos, apenas estavam na região que contribuía apenas com 2,7 % da arrecadação tributária. Talvez por isso não houvesse interesse do Governo em investir ou sequer incentivar a migração para a Região. Nos anos de 1970, a criação do Estado de Mato Grosso do Sul, suscitou o desejo pela criação do Estado e sua definitiva separação de Goiás. Lideranças políticas e intelectuais, radicadas em Brasília e Goiânia especialmente, levantaram a bandeira dos interesses da região e criaram, segundo Cavalcante (1999), a Comissão de Estudos do Norte Goiano (CONORTE), para que fossem estudados e levantados dados acerca do potencial regional e em seguida conscientizar a população da necessidade de dividir o Estado e apontar as consequentes melhorias. Promoveu-se em 1982 um Congresso que resultou na Carta do Tocantins, em que se citava o descaso governamental bem como o desequilíbrio inter-regional, fazendo de fato um apelo, para que as reivindicações fossem atendidas. Nesse contexto é importante citar ainda os Deputados José Wilson Siqueira Campos e Totó Cavalcante que articularam juntamente com os demais parlamentares o início de mais uma luta a favor desta causa. Em 1987, de acordo com a Revista Tocantins 10 anos (1999, p. 9) com a Assembleia Nacional Constituinte e após 18 anos de tentativas e dois vetos que se justificavam pelo ônus que a criação de novos Estados implicaria aos cofres públicos, foi aprovada por unanimidade a emenda que criava o novo Estado com ,7 km² de extensão, fazendo divisa com os estados do Pará, Bahia, Goiás, Maranhão, Piauí e Mato Grosso, possuindo uma população de habitantes, com 139 municípios, com dois milhões de hectares de área protegida para os mais de 10 mil indígenas, banhado por dois grandes rios, o Araguaia e o Tocantins e principalmente, tendo como base econômica a agro- 52

5 Expoara: Turismo de Eventos na Cidade de Araguaína pecuária e o extrativismo vegetal, além de terras férteis e abundantes. Depois de criado, o novo Estado enfrentava seu primeiro grande impasse: a localização da sua sede de Governo, pois, muitos dos principais municípios da região acreditavam ter condições de ser a nova capital, quer fosse pelo seu número de habitantes, ou mesmo pela sua importância econômica. Em 1989, foi aprovada a lei de criação da cidade de Palmas como capital definitiva do Estado e como sede provisória, foi escolhida Miracema do Norte. Ainda em 1988, em 15 de novembro, realizaram-se as primeiras eleições para Governador, Senadores e Deputados Estaduais e Federais. O Estado do Tocantins possui localização privilegiada, pois se situa na Zona de Transição, onde se misturam os grandes ecossistemas brasileiros: Amazônia, semiárido, cerrado e pantanal. Possui dois grandes Parques Estaduais, o Jalapão e o Cantão, bem como a Ilha do Bananal. Sua economia baseia-se, essencialmente, na atividade rural, sendo o gado de corte responsável por 17% em média das exportações e a soja por 81% e as frutas por 2%. Além do cultivo de soja, destaca-se também o cultivo de milho, arroz e mandioca. Uma das grandes marcas do Estado, é a sua riqueza fluvial, possui considerável potencial hidrelétrico, exportando energia para outros Estados da Federação. A cidade de Araguaína, situada ao norte do Tocantins e como tantas outras cidades importantes, originou-se, segundo Santiago (2000) de um pequeno povoado às margens de um rio, no caso, o Rio Lontra, um afluente do majestoso Araguaia. O início do desbravamento da região, deu se por volta de 1876, com a chegada de João Batista da Silva que com sua família, dez filhos e esposa, também povoaram o lugar, que foi a princípio chamado de Livra-nos Deus, em razão da grande quantidade de animais selvagens e de índios, no caso os Carajás, que costumavam atacar quem por ali passava. No mesmo ano, outras famílias chegaram e instalaram-se no local, passando a cultivar principalmente cereais para subsistência e plantando café para venda, mas devido à ausência de estradas para escoamento da produção, tiveram que abandonar a atividade. No ano seguinte, o povoado passou a chamar-se Lontra, devido à grande quantidade do mamífero naquela localidade, pertencendo 53

6 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow inicialmente ao município de São Vicente do Araguaia, hoje Araguatins, posteriormente pertenceu ao município de Tocantinópolis para só então pertencer ao município de Filadélfia, onde se chamara Povoado de Araguaína. Em 1953 torna-se distrito com a mesma denominação. A lei de nº 52, de 20 de Julho de 1956, autoriza o desmembramento do Distrito, fixando seus limites e em 14 de novembro de 1958, a Lei Estadual nº 2.125, cria o Município de Araguaína sendo Henrique Ferreira de Oliveira nomeado como primeiro prefeito até as eleições ocorridas em outubro de Nesta época, o município tinha habitantes sendo que pertenciam à zona rural e os demais, à zona urbana. Vale lembrar, que a cidade não dispunha de recursos e sua população não possuía serviços básicos, conforme carta intitulada como Deus o quer, ninguém vence o povo escrito por Raimundo Gomes Marinho, reconhecido por ter contribuído muito para o desenvolvimento da cidade, [...] em 1969, com uma população [...] carente de tudo, embora com um povo trabalhador e ordeiro [...] devemos acentuar que esta comunidade não dispunha de energia elétrica, água tratada, não era Comarca, não dispúnhamos sequer de um simples posto dos Correios e Telégrafos, a Prefeitura local funcionava precariamente em dependências alugadas, não tínhamos assistência do INPS [...]. (SANTIAGO, 2000, p. 23). Apesar de tantas dificuldades, a população ainda almejava o possível desenvolvimento com a construção da Rodovia Belém-Brasília, o que de fato mais tarde aconteceu. Até 1975, Araguaína cresceu surpreendentemente, se tornado maior que as cidades circunvizinhas. No tocante à saúde, ressalta- -se a importância da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, criada ainda em 1957, que implantou a primeira unidade de saúde da cidade, hoje, Hospital e Maternidade Dom Orione, o segundo maior do Estado. A estrutura comercial estava principalmente concentrada na Avenida Cônego João Lima. A cidade contava ainda com o Mercado Municipal, Cine Luz, Danceteria Bayuca, Piscina do Gaúcho, considerados atrati- 54

7 Expoara: Turismo de Eventos na Cidade de Araguaína vos municipais de lazer. Com atenuado crescimento, Araguaína ganhou títulos como a de Capital econômica do estado e a Capital do Boi Gordo, que em 1999 possuía cerca de 161,5 mil cabeças de gado de corte (SANTIAGO, 2000, p. 58). A cidade hoje, mesmo sem o título, ainda destaca-se pela agropecuária, mantendo propriedades rurais de pequeno, médio e grande porte. A Indústria, concentrada no Distrito Agro Industrial de Araguaína (DAIARA), possui três grandes e renomados frigoríficos bem como outras importantes unidades industriais, e, o comércio por sua vez, que se concentra principalmente no centro da cidade nas suas principais vias. Outro fator significativo para o crescimento e destaque da cidade foi a instalação de Unidades Educacionais de Nível Superior, sendo uma Federal, duas particulares atendendo ao modulo presencial e duas tele presenciais e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2011, a população estimada é de habitantes. 3 TURISMO E EVENTOS É perceptível a prática do turismo muito antes de cientistas e estudiosos deste segmento começar a conceituar tal prática, pois como diz Ignarra (2003, p. 4), o ser humano se deslocava em busca de trocas mercantis, de novas terras, de religiosidade, pois a necessidade e a satisfação física provocavam a vivência turística, mesmo ainda não sendo conceituada cientificamente, [...] eram usuais as viagens dos romanos para cidades litorâneas para banhos medicinais. Com o passar dos séculos, a sociedade aprimora a prática turística e percebe que pode ser usada para uso correto do ócio. Com o crescimento e fortalecimento das viagens mercantis e o aparecimento de grandes estradas, facilitou a locomoção dos indivíduos para outros lugares, provocando assim o surgimento de estruturas que acolhiam os viajantes, nascendo as hospedarias, como afirma Ignarra (2003, p. 4): As viagens passaram a se tornar mais seguras e a se ampliar após o ano Começaram a aparecer grandes estradas por onde cir- 55

8 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow culavam os comerciantes que transportavam suas mercadorias em animais de cargas, carruagens puxadas a cavalo, peregrinos, mendigos, trovadores, monges errantes e estudantes. No período denominado pelos historiadores como Idade Moderna, o turismo vai se consolidando, pois com o crescimento industrial e enriquecimento de determinada classe social, estimula-se então o interesse por outras culturas sendo utilizadas até mesmo as rotas marítimas, não servindo apenas para transportar mercadorias, mas também pessoas, dando origem aos cruzeiros marítimos atuais. Ignarra (2003, p. 5) afirma que: [...] essas viagens que atravessavam os oceanos, levavam centenas de pessoas e duravam vários meses, teriam sido precursoras dos grandes cruzeiros marítimos da atualidade. Ainda segundo o autor, não se pode deixar de citar o surgimento das ferrovias em que seus veículos podiam transportar várias pessoas de um lugar a outro, como turistas, tendo sua primeira excursão agenciada por Thomas Cook em meados do século XIX, na Inglaterra. Ignarra (2003, p. 5) informa que: Em 1841, Thomas Cook organizou uma viagem de trem para 507 passageiros entre a cidade de Leicester e Lougboroug, na Inglaterra. O sucesso foi tanto que sua empresa passou a organizar excursões para a parte continental da Europa e, posteriormente até excursões para os Estados Unidos. Na Era Moderna, surge a aviação, capaz de romper longas distâncias em curto espaço de tempo, provocando um grande intercâmbio turístico. Mas, o grande ápice do desenvolvimento turístico se dá após a Segunda Guerra Mundial, em que acontece uma grande revolução na indústria, resultando na aceleração e na produção de riquezas, consequentemente aumentando a produção da prática do turismo no mundo. Neste percurso teórico da movimentação de pessoas em busca de algo, mostra a necessidade de uma conceituação pragmática do termo turismo, que se variou muito no último século, quando começou a se estudar o fenômeno dos dias atuais. Porém, a definição 56

9 Expoara: Turismo de Eventos na Cidade de Araguaína científica documentada mais antiga é de 1911 do austríaco Hermann Von Schullern Zu Schattenhofen que diz: Turismo é o conceito que compreende todos os processos, especialmente os econômicos, que se manifestem na chegada e na saída do turista de um determinado município, pais ou estado (BARRETO, 2005, p. 10). Existem ainda grandes estudiosos que expressaram seus conceitos sobre turismo tentando esclarecer de fato tal prática, desde o porquê até o que é turismo em qualquer parte do globo e hoje até mesmo do espaço, afirma Mongenroth (apud BARRETO, 2005, p. 10): [...] tráfego de pessoas que se afastam temporariamente do seu lugar fixo de residência para deter-se em outro local com o objetivo de satisfazer suas necessidades vitais e de cultura ou para realizar desejos de diversas índoles, unicamente como consumidores de bens econômicos e culturais Ou ainda segundo Borman (apud BARRETO, 2005, p. 10): Conjunto de viagens cujo objeto é o prazer ou por motivos comerciais ou profissionais ou outros análogos e durante os quais a ausência da residência habitual é temporária. Não são incluídas em turismo as viagens realizadas para ir ao local de trabalho. Na atualidade, criou-se a Organização Mundial do Turismo (OMT), que se preocupa com todos os meios e fins do turismo no mundo. A OMT o define como [...] o turismo engloba as atividades das pessoas que viajam e permanecem em lugares fora de seu ambiente usual durante não mais do que um ano consecutivo, por prazer, negócios e outros fins. (IGNARRA, 2003, p. 11). Vários estudiosos do segmento já o definiram no decorrer do tempo, sendo que na sua maioria excluem de suas definições as viagens por motivo de negócio, ou seja, de lucros, sendo essas viagens responsáveis também pelo uso de todos os meios que envolvem o turismo propriamente dito, como afirma Ignarra (2003, p. 14): [...] são elas responsáveis por grande parte da ocupação dos meios de transportes, dos hotéis, da estrutura de entretenimento, das 57

10 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow locadoras de veículos e dos espaços de eventos. Todos esses elementos são considerados empreendimento turístico. Não é por outra razão que se desenvolveram os termos turísticos de negócio do turismo de eventos. Com tantas definições, mas priorizando sempre algo em comum, o indivíduo que se desloca de sua residência e permanece um período de tempo em outro lugar para alguma atividade, e é por isso que há a necessidade de permanente de qualificação e catalogação de cada prática turística existente. Como expõe Beni (2006, p. 455): Turismo apresenta ainda uma especificidade própria, consoante às diversas motivações, necessidades e preferências dos turistas pelo principal produto permanente ou eventual, que imprime ao Núcleo Receptor sua vocação turística e seu consequente poder de atração, permitindo-lhe uma afluência autodeterminada e dirigida. Dentro desse contexto, o autor ainda norteia e aponta outras classificações como o turismo Ecológico, Rural, de Aventura, Desportivo, Educacional, Religioso, Empresarial ou de Negócio, de Saúde, da Terceira Idade e dentre outros, porém destaca-se neste estudo, o turismo de Eventos, que pode ser fixo e sazonal. De maneira geral, a OMT, registra que há um significante crescimento de viagens internacionais e mesmo dentro do país por motivo de negócios, como consequência da expansão do comercio e de transações mercantis internacionais, segmento que dão realce à área de eventos, que é uma das áreas que tem significada importância no desenvolvimento econômico do local receptor. Beni (2006) afirma que se pode considerar os eventos de calendário fixo: as feiras de exposições, feiras regionais e nacionais já consolidadas, e que determinadas feiras podem ser sazonais. [...] são de ocorrência regional, geram um processo de crescente competitividade entre municípios e organizações que se situam dentro do circuito razoavelmente homogêneo de produção agropastoril, ou industrial, ou cultural, podendo ou não inserir-se em calendários de eventos fixos. (BENI, 2006, p. 460). 58

11 Expoara: Turismo de Eventos na Cidade de Araguaína Eventos como feiras de exposição tornaram-se atrativos turísticos regionais e até mesmo de caráter interestaduais, provocando um aumento na economia local no período de ocorrência, fazendo parte integrante do produto turístico de determinadas cidades. Afirma Canton (2009, p. 197) [...] os eventos passaram a fazer parte significativa na composição do produto turístico, atendendo intrinsecamente às exigências do mercado de entretenimento, lazer, conhecimento, descanso e tantas outras motivações. Esses eventos movimentam e fomentam todo o tripé do turismo: transporte, hospedagem e alimentação, gerando emprego e renda para a comunidade local, como bem enfatizou Canton (2009, p ): [...] mobilizaram os agentes econômicos de uma área, cidade ou região, incluindo hotéis, agências receptivas, restaurantes e bares, comércio, além de uma gama dos mais variados prestadores de serviços. O setor contribui enormemente para a economia e desenvolvimento de uma área, gerando oportunidades de negócios, possibilitando criação de empregos e aumento da receita fiscal. O governo Federal percebeu a importância do turismo de eventos para o Brasil, pois com isso, criaram-se políticas administrativas e promotoras, criando-se assim a Diretoria de Turismo e Eventos do Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR) e mais recentemente o Ministério do Turismo (MTUR). Sabendo desta importância do turismo de eventos para o desenvolvimento econômico, social e cultural, para determinadas regiões, destaca-se a seguir, o turismo de evento, que ocorre na cidade de Araguaína, durante a Exposição Agropecuária de Araguaína(EXPOARA). 4 EXPOARA E SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA PARA ARAGUAÍNA É comum entre a sociedade a formação de sindicatos de várias categorias profissionais, e como os agropecuaristas são expressivos em todo o país, eles se organizaram e criaram seu próprio sindicato, como foi o caso do Sindicato Rural de Araguaína, que teve sua fundação não 59

12 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow oficial em setembro de 1963, pela iniciativa de alguns produtores rurais. O Sindicato tem como principal objetivo, defender os interesses coletivos da classe agropecuarista. Somente em novembro de 1967 é que o Sindicato Rural de Araguaína (SRA) é oficialmente criado com personalidade jurídica, e em 1997, tem a Carta Sindical expedida pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. O SRA possui 731 associados, sendo oferecidos a eles serviços odontológicos, contábeis e veterinários. Foram inúmeras as conquistas, mas pode-se afirmar que a principal delas foi a aquisição da sede própria, hoje, o Parque de Exposição Dair José Lourenço. O SRA organiza todos os anos a EXPOARA, grande exposição agropecuária e comercial que atrai milhares de pessoas, e que, em alguns momentos, o espaço torna-se pequeno para receber tantos visitantes, fazendo-se pensar na possibilidade de uma sede nova em um local maior e mais apropriado para o evento. A EXPOARA acontece todos os anos no mês de junho, com o objetivo de expor o setor agropecuário da cidade e da região, tendo também caráter comercial e de entretenimento, por isso também considerada uma feira. O balanço de fechamento de negócios no decorrer de cada edição é sempre positivo, pois as metas são sempre alcançadas, como ocorreu nesse ano de 2012, movimentando nos onze dias de feira o valor de R$ ,00 (Quarenta e cinco milhões de reais), valor este que superou os R$ ,00 (Quarenta milhões de reais) do ano de A EXPOARA é a maior feira agropecuária do Estado do Tocantins, pois além do grande público, que chega a ser de aproximadamente trezentos mil, muitos negócios são oficializados pós-feira, gerando um aumento significativo no setor e em todos os ramos ligados ao produto rural. A exposição movimenta a economia da cidade, com um aumento significativo em diversos setores. Observa-se, por exemplo, que todos os estandes da feira foram vendidos com120 dias de antecedência, garantindo assim essa rentabilidade para o SRA. Porém, há um dado importante divulgado pela própria diretoria do SRA: no ano de 2012, houve uma queda de 41,33% em negócios fechados nos leilões de bovinos com relação ao ano de 2011, justificada pelo longo período de estiagem na região. 60

13 Expoara: Turismo de Eventos na Cidade de Araguaína Vale ressaltar o impacto que a feira provoca na cidade de Araguaína, movimentando um significativo aumento no tripé do turismo (transporte, hospedagem e gastronomia), pois com a EXPOARA, os hotéis lotam, os restaurantes vendem mais e os taxistas aumentam mais o faturamento, devido ao aumento no número de corridas para passageiros locais e especialmente os que vêm de cidades circunvizinhas que aproveitam a exposição como entretenimento, pois ela traz um vasto serviço gastronômico além de atrações artísticas e culturais, que torna o evento o mais esperado do ano. Observou-se, diante de pesquisa dirigida por meio de questionário direto, o aumento na lucratividade no trade 4 turístico local. Verificou-se ainda que os comerciantes e prestadores de serviço ligados direta ou indiretamente à feira tiveram suas vendas aumentadas, gerando mais empregos e renda para a população local. A pesquisa com os taxistas da cidade mostra que há um aumento de 30% nas corridas durante o evento, especialmente no período noturno e que é um evento muito esperado por eles para aumentar a sua lucratividade, passando a trabalhar aproximadamente 18 horas ao dia ininterruptamente. No comércio a procura por roupas típicas como botas, chapéus, cintos e acessórios, a venda chega a aumentar 80%, tendo necessidade de se efetuar contratações temporárias para atender a demanda. Vale expor que alguns dos comerciantes entrevistados afirmaram que o número de vendas neste período, só perde para as vendas do Natal. Com relação aos restaurantes, percebeu-se um dado curioso: há um aumento na venda de refeições/dia no período noturno de 50%, mostrando que, mesmo com um bom número de restaurantes localizados dentro da feira, não há interferência nas vendas dos que estão em pontos fixos da cidade, pois, sabe se que muitos consumidores preferem comer antes de ir à feira em função dos preços das refeições serem consideravelmente mais caros dentro do Parque. No ramo da hotelaria, também há um aumento significativo da taxa ocupacional das Unidades Habitacionais (UH s), chegando a 100% em toda cidade, desde os hotéis mais simples aos mais sofisticados, 4 Empresas do setor de turismo 61

14 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow sendo os hóspedes na sua maioria homens, vindos de cidades circunvizinhas. A pesquisa que foi realizada no mês de outubro de 2012 mostra que o trade turístico e a população da cidade de Araguaína é beneficiada economicamente com a exposição, confirmando assim os conceitos pesquisados sobre a importância da realização de eventos em uma localidade, pois gera emprego e renda para a população local. Toda a cidade ganha economicamente com a realização anual da EXPOARA, pois esta movimenta o setor financeiro local, toda a cadeia produtiva do turismo, bem como os grandes, médios e pequenos empresários que vendem seus produtos na parte externa do Parque e, consequentemente, a arrecadação de impostos municipais também aumenta. 5 CONCLUSÃO O turismo de eventos, uma atividade dentro do setor do Turismo, movimenta bilhões de dólares em todo o mundo e não seria diferente em Araguaína, mas é necessário o empenho das instituições privadas, associações, sindicatos e poder público, tanto na esfera municipal, quanto estadual e federal, pois as feiras e exposições agregam inúmeros valores mercadológicos antes, durante e depois de sua ocorrência. As divisas oriundas desses eventos proporciona a motivação de criação de outras feiras e exposições de diferentes segmentos. Vale ressaltar ainda a necessidade do poder público local ter um olhar mais técnico e direcionado aos eventos realizados na região, pois sabe-se o quanto este segmento do Turismo gera emprego e renda para a comunidade, mesmo sendo sazonais como é o caso da EXPOARA, hoje referência regional, pois agrega lazer, entretenimento e lucratividade. Pode-se perceber com pesquisa de campo que a economia local é impulsionada com a exposição, pois o tripé do turismo e o comércio em geral ganham um aumento financeiro significativo proporcionando também investimentos e perspectivas de crescimento a cada ano. O setor hoteleiro, gastronômico e de transporte, vive um momento de crescimento em Araguaína, provando a ascensão dos eventos 62

15 Expoara: Turismo de Eventos na Cidade de Araguaína artísticos e culturais e tendo a EXPOARA como o principal deles. Certifica-se ainda a necessidade da criação de um novo Parque de exposição, para melhor acomodação da exposição, diante do fato que o atual espaço torna-se, a cada ano, insuficiente para receber o público expositor e investidor. A prova disso, é a venda de todos os espaços da exposição com ampla antecedência. Criando tal espaço com maior amplitude, proporcionará maior acomodação e ampliação significativa da EXPOARA, além de minimizar os problemas de trânsito, pois hoje ela se encontra praticamente no centro da cidade. Podem ainda, as futuras instalações, servirem de palco para outros eventos que já ocorrem em Araguaína, atraindo assim mais participantes em todos os eventos, diante de uma estrutura física mais apropriada e de fácil acesso. Contudo, a iniciativa de mudança da consolidação das possíveis e futuras instalações do Parque deveria partir dos próprios associados, buscando incentivo do poder público, frente a magnitude do evento EXPOARA e do retorno econômico que traz para o município de Araguaína. 6 REFERÊNCIAS BARRETO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 14. ed. Campinas (SP): Papirus, BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do turismo. 11. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, CAVALCANTE, Maria do E.S.R. Tocantins, o movimento separatista do norte de Goiás Goiânia: Editora USG, HISTORIA. Disponível em: < e07a920a2b511ee3ccb6a48637>. Acesso em: 30 out IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning,

16 Fábio Lopes de Almeida, Mônica Barbosa Paiva, Ursula Sydow INSTITUTO NACIONAL DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Disponível em: < 8i j7j5j c.1.tnkgftdcuuc&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.&fp=bf40dc1d f&bpcl= &biw=1280&bih=697>. Acesso em: 18 out PANOSSO NETO, Alexandre; ANSARAH, Marilia Gomes dos Reis. Segmentação do mercado turístico, estudos, produtos e perspectivas. Barueri (SP): Manole, REVISTA TOCANTINS 10 ANOS. Brasília (DF): Mídia Brasil Consultoria e Comunicação S/C,2012 SANTIAGO, Claudivan. Araguaína, história e atualidade. Araguaína-TO: Ed. MEC, TOCANTINS. Disponível em < Acesso em: 30 out ª EXPOARA supera a meta e movimenta R$ 45 milhões. Disponível em < 3f49b895dd74f39c>. Acesso em: 30 out

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