Santiago Ribeiro. POR: Rosa Polyana Garcez Albernaz (Rosinha Garcez) José Clemencio de Azambuja Jobim (Pai Jobim)

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1 EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO COM OS ELEMENTAIS Santiago Ribeiro POR: Rosa Polyana Garcez Albernaz (Rosinha Garcez) José Clemencio de Azambuja Jobim (Pai Jobim) DEZEMBRO DE 2008

2 INDICE 1ª Parte Apresentação Introdução Historias dos números A linguagem dos números O corvo assassinado Limitações vêm de longe O número sem contagem A idéia de correspondência Do relativo ao absoluto 2ª Parte Introdução a numerologia O que pode ser analisado através da numerologia Os sistemas da numerologia Quer saber os números que influência seu destino? Caderno de atividades

3 APRESENTAÇÃO Prezado aluno, Este curso não é uma fabrica de magos e nem tão pouco tem a pretensão de ser. Pois o mago não se fabrica, o mago já nasce pronto e possuidor de todos os elementos necessários as suas atividades místicas. O que queremos, com as orientações que aqui repassaremos é, na verdade despertar o mago que se encontra adormecido dentro de cada um de vocês. Com o conteúdo deste curso você irá aprender a usar de forma consciente e eficiente os dons que se encontra adormecido dentro de ti e, que pode ser muito útil para socorrer aqueles que deles necessitarem. Nem todos possuem os dons mais todos têm o dever de descobrir em que podemos ser útil ao desenvolvimento da humanidade e assim poder ajudar manter o equilíbrio natural das formas existente no universo, pois todos têm a capacidade de amar e, só o amor é capaz de unir os seres que coabitam este espaço do universo. Aprender a despertar os dons adormecidos que existem dentro de cada um de nós é na verdade aceitar o chamado para ser um trabalhador a serviço da divindade na luta contra as forças que tentar desequilibrar o curso natural da vida dos seres humanos, quer seja ele encarnado ou desencarnado. Procuraremos, de forma simples, passar o conteúdo básico, que servirá como bússola para orientá-lo na busca da perfeição das práticas de atividades místicas relacionado ao Dom que cada um de vocês possui, porém é necessário que tenhamos em mente que o saber é uma conquista que iremos cativando lentamente com a prática do estudo e das atividades aqui proposta sem, contudo esquecer que cada um é responsável por aquilo que cativas. Esperamos que ao término deste curso sua mente esteja mais aberta à aceitação daquilo que lhe é peculiar e que até o momento você tem rejeitado, talvez por falta de conhecimento da importância atribuída a ele para ajudar a humanidade ou talvez por falta de crença no seu potencial divino. Bons estudos e que Deus ilumine seus desejos diante da sua missão como mago. Santiago Ribeiro POR: Rosa Polyana Garcez Albernaz (Rosinha Garcez) José Clemencio de Azambuja Jobim (Pai Jobim)

4 INTRODUÇÃO Quando necessitamos falar com alguém que não fala o nosso idioma, necessitamos aprender o idioma da pessoa com quem queremos comunicar, pois só assim será possível haver comunicação (exemplo; se queremos falar com um americano precisamos aprender a falar o inglês). No misticismo existe varias formas de se comunicar com os seres elementais e, o mago precisa conhecer e dominar pelo menos uma dessas formas para que consiga se comunicar com os elementais. Podemos fazer a comunicação via oral ou utilizar de símbolo individual ou conjugado para transmitir uma mensagem ao nosso interlocutor. A forma como nós, brasileiros, utilizamos é por meio da escrita, usando os símbolos denominados de letras ou números(alfanumérico). Porém, é necessário ressaltar que essa comunicação varia de encarnado para desencarnado, pois os espíritos, bem como os elementais, interpreta a escrita de trás para frente como se vê a imagem refletida num espelho.exceto quando este consegue transpor a zona espiritual e se introduzir no plano físico como no processo de incorporação ou aparição mediúnica por meio do ectoplasma do médium.neste ultimo, somente para dialogar com o médium leigo no idioma elementais. Na maioria das vezes os espíritos ou seres elementais nos conduz, no momento do sono, a zona espiritual para assim poder comunicar conosco tendo em vista que grande parte deles não consegue se comunicar de forma direta com os encarnados, pois para isso eles precisam aprender a se pronunciar as palavras de trás para frente. Muitos desses seres ou espíritos se utilizam outros meio para tentar se comunicar com os encarnados, tais como formas, objetos, sons, movimentos... Números. O mais comum dentre eles são os números, pois eles afirmam que os números são símbolos universais e, que em quase todos os idiomas eles serão sempre os mesmos. O mago não age sozinho, ele será sempre orientado por uma divindade e, por isso necessita aprender a se comunicar com os seres elementais para receber, de forma clara e objetiva as orientações que serão lhe passadas pelo seu guia espiritual, quer seja por meio da escrita, números, formas, sons, movimentos ou objetos. Neste curso nós vamos focalizar nossa mente mais nos estudos dos números, objetos, formas e escritas. Porém, antes de qualquer coisa é preciso que o aprendiz de mago aprenda primeiramente a desenvolver sua intuição, seu poder de observação e a capacidade de interpretação fisionômica, espaço físico e objetos. Acreditamos que a melhor forma de desenvolver a maior parte dos elementos acima descritos será por intermédio da numerologia e da cartografia, considerando que estas duas praticas será elementos de uso continuo do mago nas suas atividades místicas. Para finalizar é importante ressaltar que cada mago tem sua personalidade própria, de forma que a interpretação que ele da a um numero, objeto ou letras varia muito do conceito que ele tem do seu objetos de estudo orientado por meio de seu guia espiritual, responsável pela formação, educação orientação pratica do aprendiz de mago. <<<<< HISTÓRIA DOS NÚMEROS >>>>> A noção de número e suas extraordinárias generalizações estão intimamente ligadas à história da humanidade. A própria vida está impregnada de matemática: grande parte das comparações que o homem formula, assim como gestos e atitudes cotidianas, aludem conscientemente ou não a juízos aritméticos e propriedades geométricas. Sem esquecer que a ciência, a indústria e o comércio nos colocam em permanente contato com o amplo mundo da matemática.

5 A LINGUAGEM DOS NÚMEROS Em todas as épocas da evolução humana, mesmo nas mais atrasadas, encontra-se no homem o sentido do número. Esta faculdade lhe permite reconhecer que algo muda em uma pequena coleção (por exemplo, seus filhos, ou suas ovelhas) quando, sem seu conhecimento direto, um objeto tenha sido retirado ou acrescentado. O sentido do número, em sua significação primitiva e no seu papel intuitivo, não se confunde com a capacidade de contar, que exige um fenômeno mental mais complicado. Se contar é um atributo exclusivamente humano, algumas espécies de animais parecem possuir um sentido rudimentar do número. Assim opinam, pelo menos, observadores competentes dos costumes dos animais. Muitos pássaros têm o sentido do número. Se um ninho contém quatro ovos, pode-se tirar um sem que nada ocorra, mas o pássaro provavelmente abandonará o ninho se faltarem dois ovos. De alguma forma inexplicável, ele pode distinguir dois de três. O CORVO ASSASSINADO Um senhor feudal estava decidido a matar um corvo que tinha feito ninho na torre de seu castelo. Repetidas vezes tentou surpreender o pássaro, mas em vão: quando o homem se aproximava, o corvo voava de seu ninho, colocava-se vigilante no alto de uma árvore próxima, e só voltava à torre quando já vazia. Um dia, o senhor recorreu a um truque: dois homens entraram na torre, um ficou lá dentro e o outro saiu e se foi. O pássaro não se deixou enganar e, para voltar, esperou que o segundo homem tivesse saído. O estratagema foi repetido nos dias seguintes com dois, três e quatro homens, sempre sem êxito. Finalmente, cinco homens entraram na torre e depois saíram quatro, um atrás do outro, enquanto o quinto aprontava o trabuco à espera do corvo. Então o pássaro perdeu a conta e a vida. As espécies zoológicas com sentido do número são muito poucas (nem mesmo incluem os monos e outros mamíferos). E a percepção de quantidade numérica nos animais é de tão limitado alcance que se pode desprezá-la. Contudo, também no homem isso é verdade. Na prática, quando o homem civilizado precisa distinguir um número ao qual não está habituado, usa conscientemente ou não - para ajudar seu sentido do número - artifícios tais como a comparação, o agrupamento ou a ação de contar. Essa última, especialmente, se tornou parte tão integrante de nossa estrutura mental que os testes sobre nossa percepção numérica direta resultaram decepcionantes. Essas provas concluem que o sentido visual direto do número possuído pelo homem civilizado raras vezes ultrapassa o número quatro, e que o sentido tátil é ainda mais limitado. LIMITAÇÕES VÊM DE LONGE Os estudos sobre os povos primitivos fornecem uma notável comprovação desses resultados. Os selvagens que não alcançaram ainda o grau de evolução suficiente para contar com os dedos estão quase completamente desprovidos de toda noção de número. Os habitantes da selva da África do Sul não possuem outras palavras numéricas além de um, dois e muitos, e ainda essas palavras estão desvinculadas que se pode duvidar que os indígenas lhes atribuam um sentido bem claro. Realmente não há razões para crer que nossos remotos antepassados estivessem mais bem equipados, já que todas as linguagens européias apresentam traços destas antigas limitações: a palavra inglesa thrice, do mesmo modo que a palavra latina ter, possui dois sentidos: "três vezes" e "muito". Há evidente conexão entre as palavras latinas tres (três) e trans (mais além). O mesmo acontece no francês: trois (três) e très (muito). Como nasceu o conceito de número? Da experiência? Ou, ao contrário, a experiência serviu simplesmente para tornar explícito o que já existia em estado latente na mente do homem primitivo? Eis aqui um tema apaixonante para discussão filosófica.

6 Julgando o desenvolvimento dos nossos ancestrais pelo estado mental das tribos selvagens atuais, é impossível deixar de concluir que sua iniciação matemática foi extremamente modesta. Um sentido rudimentar de número, de alcance não maior que o de certos pássaros, foi o núcleo do qual nasceu nossa concepção de número. Reduzido à percepção direta do número, o homem não teria avançado mais que o corvo assassinado pelo senhor feudal. Todavia, através de uma série de circunstâncias, o homem aprendeu a completar sua percepção limitada de número com um artifício que estava destinado a exercer influência extraordinária em sua vida futura. Esse artifício é a operação de contar, e é a ele que devemos o progresso da humanidade. O NÚMERO SEM CONTAGEM Apesar disso, ainda que pareça estranho, é possível chegar a uma idéia clara e lógica de número sem recorrer à contagem. Entrando numa sala de cinema, temos diante de nós dois conjuntos: o das poltronas da sala e o dos espectadores. Sem contar, podemos assegurar se esses dois conjuntos têm ou não igual número de elementos e, se não têm, qual é o de menor número. Com efeito, se cada assento está ocupado e ninguém está de pé, sabemos sem contar que os dois conjuntos têm igual número. Se todas as cadeiras estão ocupadas e há gente de pé na sala, sabemos sem contar que há mais pessoas que poltronas. Esse conhecimento é possível graças a um procedimento que domina toda a matemática, e que recebeu o nome de correspondência biunívoca. Esta consiste em atribuir a cada objeto de um conjunto um objeto de outro, e continuar assim até que um ou ambos os conjuntos se esgotem. A técnica de contagem, em muitos povos primitivos, se reduz precisamente a tais associações de idéias. Eles registram o número de suas ovelhas ou de seus soldados por meio de incisões feitas num pedaço de madeira ou por meio de pedras empilhadas. Temos uma prova desse procedimento na origem da palavra "cálculo", da palavra latina calculus, que significa pedra. A IDÉIA DE CORRESPONDÊNCIA A correspondência biunívoca resume-se numa operação de "fazer corresponder". Pode-se dizer que a contagem se realiza fazendo corresponder a cada objeto da coleção (conjunto), um número que pertence à sucessão natural: 1,2,3... A gente aponta para um objeto e diz: um; aponta para outro e diz: dois; e assim sucessivamente até esgotar os objetos da coleção; se o último número pronunciado for oito, dizemos que a coleção tem oito objetos e é um conjunto finito. Mas o homem de hoje, mesmo com conhecimento precário de matemática, começaria a sucessão numérica não pelo um mas por zero, e escreveria 0,1,2,3,4... A criação de um símbolo para representar o "nada" constitui um dos atos mais audaciosos da história do pensamento. Essa criação é relativamente recente (talvez pelos primeiros séculos da era cristã) e foi devida às exigências da numeração escrita. O zero não só permite escrever mais simplesmente os números, como também efetuar as operações. Imagine o leitor - fazer uma divisão ou multiplicação em números romanos! E, no entanto, antes ainda dos romanos, tinha florescido a civilização grega, onde viveram alguns dos maiores matemáticos de todos os tempos; e nossa numeração é muito posterior a todos eles. DO RELATIVO AO ABSOLUTO Pareceria à primeira vista que o processo de correspondência biunívoca só pode fornecer um meio de relacionar, por comparação, dois conjuntos distintos (como o das ovelhas do rebanho e o das pedras empilhadas), sendo incapaz de criar o número no sentido absoluto da palavra. Contudo, a transição do relativo ao absoluto não é difícil. Criando conjuntos modelos, tomados do mundo que nos rodeia, e fazendo cada um

7 deles caracterizar um agrupamento possível, a avaliação de um dado conjunto fica reduzida à seleção, entre os conjuntos modelos, daquele que possa ser posto em correspondência biunívoca com o conjunto dado. Começou assim: as asas de um pássaro podiam simbolizar o número dois, as folhas de um trevo o número três, as patas do cavalo o número quatro, os dedos da mão o número cinco. Evidências de que essa poderia ser a origem dos números se encontram em vários idiomas primitivos. É claro que uma vez criado e adotado, o número se desliga do objeto que o representava originalmente, a conexão entre os dois é esquecida e o número passa por sua vez a ser um modelo ou um símbolo. À medida que o homem foi aprendendo a servir-se cada vez mais da linguagem, o som das palavras que exprimiam os primeiros números foi substituindo as imagens para as quais foi criado. Assim os modelos concretos iniciais tomaram a forma abstrata dos nomes dos números. É impossível saber a idade dessa linguagem numérica falada, mas sem dúvida ela precedeu de vários milhões de anos a aparição da escrita. Todos os vestígios da significação inicial das palavras que designam os números foram perdidos, com a possível exceção de cinco (que em várias línguas queria dizer mão, ou mão estendida). A explicação para isso é que, enquanto os nomes dos números se mantiveram invariáveis desde os dias de sua criação, revelando notável estabilidade e semelhança em todos os grupos lingüísticos, os nomes dos objetos concretos que lhes deram nascimento sofreram uma metamorfose completa. Palavras que representam números em algumas línguas indo-européias: Nº Grego arcaico Latim Alemão Inglês Francês Russo 1 en unus eins one un odyn 2 duo duo zwei two deux dva 3 tri tres drei three trois tri 4 tetra quatuor vier four quatre chetyre 5 pente quinque fünf five cinq piat 6 hex sex sechs six six chest 7 hepta septem sieben seven sept sem 8 octo octo acht eight huit vosem 9 ennea novem neun nine neuf deviat 10 deca decem zehn ten dix desiat 100 hecaton centum hundert hundred cent sto 1000 xilia mille tausend thousand mille tysiatsa Fonte: Dicionário Enciclopédico Conhecer - Abril Cultural

8 INTRODUÇÃO A NUMEROLOGIA Os números estão sempre a sua volta. Pode-se dizer que o mundo não vive sem eles. Mas, além disso, também podem influenciar nossas vidas. Foi a essa conclusão que o filósofo e Matemático Grego Pitágoras, que viveu entre 570 a.c. e 496 a.c., chegou. Eles trazem vibrações e conhecê-las é o objetivo da numerologia. Uma ciência exata que estuda o lado oculto dos números. Os números possuem um significado e características próprias que são capazes de nos levar a grandes descobertas sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos cerca. Interpretado adequadamente o mapa numerológico pode nos indicar um caminho que nos conduza pela vida. Explicou a numeróloga gaúcha Maiana Lena. Há cinco anos trabalhando com numerologia, ela afirma que ao interpretar os números que influenciam as pessoas, pode-se ressaltar potenciais, analisar dificuldades e sugerir atitudes, coerentes com as características naturais, para a pessoa obter melhores resultados ao se propor, e cumprir, metas (pessoas, profissionais), encontrando a paz interior e qualidade ideal de vida, independente de poder, fama e influência. Numerologia não é sistema de adivinhação, nem fórmula mágica para o sucesso, prosperidade, fama ou felicidade Maiana Lena. O QUE PODE SER ANALISADO ATRAVÉS DA NUMEROLOGIA? Praticamente tudo. Em uma interpretação pessoal, chega-se as seguintes informações: a missão na vida atual, os traços da sua personalidade (talentos, qualidades, defeitos e como os outros o vêem), a influência das cartas do tarô que regem seu nome e destino (numerologia cabalística), a bagagem psicológica das encarnações até agora, o resgate da alma nesta encarnação, o nosso destino, o nosso grande "carma", número poderoso (vem para nós como auxílio, começa a nos conduzir aos 27 anos), iniciação espiritual (o caminho a ser seguido para alcançar a evolução espiritual), desafios, pináculos (os momentos decisivos da nossa vida), lição cármica, as vibrações ausentes a partir dos números que faltam em nosso nome e como equilibrá-las, previsões para o ano e os números da sorte. A numerologia aplicada em decisões empresariais pode resultar em grandes mudanças. "A maioria das empresas tem a vibração no nome que na maioria das vezes não tem nenhuma relação com o produto que oferecem. Trazendo assim inúmeros obstáculos à prosperidade da empresa ou negócio", afirma Maiana. Ela também é firme ao dizer que se todos fizessem uma análise numerologica do nome de seus filhos haveria muito mais equilíbrio, harmonia, prosperidade e felicidade no mundo. E cuidado meninas, ao casar e mudar de nome a energia também muda. É ideal fazer uma análise e ver se realmente vale a pena incluir o sobrenome do marido na assinatura. Os sistemas da numerologia São dois sistemas utilizados para as análises na numerologia. O sistema pitagórico, o mais popular e utilizado para fins mais práticos e objetivos. Ele ajuda a conhecer nossas próprias tendências e qualidades. Com um lado mais místico, o sistema Caldeu, ou sistema Cabalístico, é utilizado para análise das situações mais internas. Ela pode relacionar o desenvolvimento da alma nesta existência com o crescimento de vidas passadas e também o potencial futuro. Outra diferença entre os dois sistemas é a quantidade de números trabalhados. Enquanto a numerologia pitagórica trabalha com os números de 1 a 9, a cabalística pode se estender até o número ou carta 78. "A numerologia cabalística serve como complemento", conclui Maiana. Para ambos os sistemas o nome completo e a data de nascimento de uma pessoa são as principais fontes

9 de cálculo. No caso da empresa: o nome (ou nomes, no caso de escolha), nome e data de nascimento dos sócios, da razão social e data da abertura da empresa. "Por isso a numerologia é tão correta, e tem 100% de credibilidade. Ela se baseia em informações exatas. Diferente da astrologia, por exemplo, que usa o horário de nascimento, que nem sempre é exato, completo Maiana. Para aprender os dois sistemas e se tornar um profissional da numerologia, é necessário participar de um curso. Ele tem duração de dois dias. Depois os conhecimentos são aprimorados com muito estudo e leitura. Quer saber o número que influência seu destino? Escreva seu nome completo e relacione os números para cada letra (tabela acima). Exemplo: Some até chegar a um número de 1 a 9. Se a soma resultar em 11 esse é o seu número. O 11 é um número especial. Calcule o número correspondente ao seu destino. Ele influência na forma como a pessoa se conduz. 1 Significa liderança e ambição. Também é o número que traz coragem, independência, atividades mentais e físicas, individualidade e realizações. O número 1 é visto como o número para principiantes. 2 Pessoas que tiram esse número provavelmente seguem outras pessoas do que lideram. É o número da sensitividade, grande intuição traz equilíbrio em situações. São ótimos parceiros no amor. 3 Na espiritualidade, o número três é visto como o poder da unidade entre a mente, corpo e espírito. O número três é adaptável, alegre, sociável, ótimos comunicadores (as), gostam de manter a harmonia e o equilíbrio em suas vidas. 4 É o número da terra e representa estabilidade e fidelidade. Simboliza as quatro estações do ano, os elementos e as pontas dos compassos. Também são pessoas honestas e capazes. 5 É o número dos sensações e dos sentidos. Representa a liberdade e o espírito de aventura. São animadores de festas, otimistas e adoram viagens. 6 São pessoas intelectuais, imaginativas e sempre estão procurando ser perfeccionistas. São atenciosos com a família, nas relações amorosas e adoram ter responsabilidade. 7 O número este é visto como um número de grande espiritualidade. Representa os sete dias da semana e as sete cores do arco-íris. São sábios, pensam profundamente nas coisas e se interessam muito por assuntos místicos. 8 É um número prático e pertencem as pessoas sucedidas e organizadoras que se dão bem em negócios.

10 São pessoas que trabalham duros em ambos os aspectos: material e espiritual. 9 São pessoas que se preocupam com outras pessoas e seus direitos. Possuem muitos talentos, fazem de tudo para alcançar seus objetivos, mas nunca tiram vantagem de seu sucesso. 11 É um número espiritual e de intuição. São pessoas que trazem alegria para as pessoas e inspiração. Geralmente são pessoas que tem os pés no chão e algumas vezes podem ser inconvenientes. Fonte: CADERNO DE ATIVIDADES 01) Faça uma observação visual sob cada numero e descreva ao lado, de acordo com sua observação, qual é o tipo de mensagem ele pode transmitir a você; ) Conforme a analise feita acima, faça a correspondência dos números abaixo, revelando a mensagem que cada conjunto quer transmitir; ) Faça o analise numerológico de DANIEL IVYS MIRANDA RIBEIRO (06/07/2008) por meio do sistema pitagórica e apartir do numero obtido revele sua personalidade, seu destino e suas potencialidades.

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