GUIA DO ALUNO MESTRADO DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Universidade dos Açores

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1 MESTRADO DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA GUIA DO Universidade dos Açores Campus de Angra do Heroísmo Rua Capitão João d Ávila São Pedro Angra do Heroísmo ALUNO Diretor: Tomaz Dentinho tomazdentinho@uac.pt

2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 4 A. A UNIVERSIDADE DOS AÇORES... 6 B. O CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO Biblioteca Repositório Internet no Campus Universitário de Angra do Heroísmo Contactos Úteis C. O MESTRADO Calendário Área científica predominante do ciclo de estudos Grau obtido Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau Duração do ciclo de estudos Condições de acesso e ingresso Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau Plano de Estudos º ano º ano Registo da Proposta de Tese Nomeação do Orientador Elaboração e Entrega da Dissertação Prorrogação dos prazos limites para entrega Regime de Funcionamento Protocolos Colaborações com outros ciclos de estudos, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais Objetivos gerais do ciclo de estudos Equipa docente do ciclo de estudos Como concorrer Alunos Portugueses Alunos Estrangeiros Prazos de Candidatura Vagas Seleção e admissão Divulgação dos Resultados Matrículas/Inscrições Propinas Cronograma com procedimentos académicos Alojamento Alimentação Pedidos de equivalência e reingressos Seguro ERASMUS MUNDUS de aluno D. OS AÇORES Geografia

3 2. História Clima Como chegar E. A ILHA TERCEIRA Geografia História Lazer Passeios Pedestres Observação de Cetáceos Golfe Mergulho Geoturismo Passeios de Bicicleta / BTT Observação de Aves Surf Pesca Desportiva Latismo Mapa de Interesse Turístico F. DOUTORAMENTO Objetivos Plano de estudos Saídas Profissionais ANEXO I REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES ANEXO II REGULAMENTO, ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ANEXO III MODELO DE PROPOSTA DE TESE ANEXO IV PEDIDO DE REGISTO DE PROPOSTA DE TESE ANEXO V PARECER ORIENTADOR REGISTO DA PROPOSTA DE TESE ANEXO VI PARECER CO-ORIENTADOR REGISTO DA PROPOSTA DE TESE ANEXO VII PARECER SOBRE A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANEXO VIII AUTORIZAÇÃO DE DEPÓSITO ANEXO IX PEDIDO DE REALIZAÇÃO DE PROVAS DE DEFESA PÚBLICA ANEXO X PEDIDO DE PEDIDO DE PRORROGAÇÃO DE TESE ANEXO XI ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO E A UNIVERSIDADE DOS AÇORES ANEXO XII PROCURAÇÃO ANEXO XIII AUTORIZAÇÃO ANEXO XIV PEDIDO DE EQUIVALÊNCIAS

4 Título Guia do aluno Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza Data Junho de 2015 Diretor do Mestrado Tomaz Lopes Cavalheiro Ponce Dentinho tomazdentinho@uac.pt Elaboração Lisandra Meneses lisandra@uac.pt Toda e qualquer informação constante deste guia é meramente informativa podendo alterar-se ao longo do ano, por razões alheias, e não ser replicável para todo e qualquer novo ano letivo. Pretende servir de apoio aos novos alunos que pretendam ingressar neste ciclo de estudos, porém cabe ao aluno informar-se, atempadamente, junto das entidades competentes, de toda e qualquer informação que pretenda ver esclarecida. 3

5 NOTA INTRODUTÓRIA Diretor do Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza Tomaz Lopes Cavalheiro Ponce Dentinho tomazdentinho@uac.pt O Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza surgiu no seguimento da passagem de alguns académicos por cargos dirigentes do Instituto da Conservação da Natureza. Pensámos nessa altura e pensamos agora que a abordagem à gestão e conservação da natureza provoca grandes falhas de política quando é perspetivada apenas do ponto de vista de uma disciplina, seja ela a ecologia, a geografia, a economia ou a engenharia. Por isso criámos um mestrado interdisciplinar para gestão do território, curiosamente antes de terem aparecido iniciativas semelhantes por todo o mundo. Desde 2000, tivemos quase 20 edições nos vários cantos do país (Algarve, Tomar, Castelo Branco, Bragança) e dos Açores (Terceira, São Miguel e Pico), com alunos de Portugal, Espanha, Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné, Brasil e Timor, e cerca de 250 teses de mestrado. Os alunos são economista, biólogos, agrónomos, engenheiros do ambiente, juristas, geógrafos, arquitetos, paisagistas, etc. Em 2013/2014 contamos com alunos dos Açores, Itália, Espanha, Angola, Moçambique, Timor e Brasil, num formato terá sucesso no futuro, pois tem uma parte escolar com tutoriais à distância e uma parte intensiva de nove semanas presencial. Por outro lado temo-nos mantido competitivos face a outras ofertas não só porque o corpo docente envolvido tem mais formação mas também porque temos inovado na forma de lecionação. Neste momento uma parte considerável dos alunos que passaram pelo mestrado tem um peso relevante na administração pública, na investigação e nas empresas e creio que estão a fazer bom trabalho não só porque desenvolveram mais a vontade de aprender mas também a enorme responsabilidade que tem em mobilizar todo o saber e saber fazer para promover o desenvolvimento sustentável das pessoas e dos sítios. A interdisciplinaridade é uma das linhas estratégicas onde a Universidade dos Açores pode ser competitiva a nível mundial. Primeiro porque, como disse Bento XVI recentemente, a interdisciplinaridade é uma necessidade na busca da verdade. Segundo porque a pequenez das ilhas dos Açores facilita a compreensão interdisciplinar dos fenómenos e exige intervenções informadas de forma interdisciplinar. Terceiro porque não temos escala em cada unidade disciplinar para sermos os 4

6 melhores nessa disciplina mas temos escala para sermos inovadores nas abordagens interdisciplinares. Temos bons sinais: os que vamos dando em congressos e papers; os que são testemunhados pelos que interagem com os nossos formandos; e os que nos prestações de serviços de e para todo o mundo. Este mestrado é a interdisciplinaridade, a inovação, o desenvolvimento, o progresso, o sucesso e o futuro. Educar é libertar. 5

7 A. A UNIVERSIDADE DOS AÇORES A Universidade dos Açores ( foi criada a 9 de Janeiro de 1976, na sequência de uma política de expansão do ensino superior em Portugal. Procurou, inicialmente, dar resposta às múltiplas necessidades de formação de quadros na Região, elevar o seu nível cultural e promover o seu desenvolvimento científico e tecnológico. Hoje em dia, o grau de desenvolvimento que se alcançou nos Açores encontra na ação desenvolvida pela Universidade uma das suas principais fontes de dinamização. As várias áreas de ensino e investigação cultivadas na Universidade ampliaram profundamente o conhecimento da complexa realidade do mar, da terra, da vida, da história, da sociedade e, em geral, da cultura das ilhas. Tem presentemente cerca de 3488 alunos, 255 docentes e 196 funcionários. Universidade dos Açores (UAc) apresenta uma estrutura tripolar, com polos nas cidades de Ponta Delgada (onde se localiza a sede, os principais serviços e a reitoria), de Angra do Heroísmo (Ilha Terceira) e Horta (Ilha do Faial). A sua orgânica assenta numa lógica de departamentos e escolas, que são unidades destinadas à realização continuada do ensino e da investigação. A Universidade integra, ainda, o ensino superior politécnico, que contempla as Escolas Superiores de Enfermagem de Ponta Delgada e de Angra do Heroísmo, É constituída por 10 Departamentos e 2 Escolas Superiores, que se inter-relacionam consoante a interdisciplinaridade dos cursos que integram ou das áreas de investigação que partilham. Os Departamentos e as Escolas são unidades de ensino e investigação que agrupam docentes com afinidades científicas, responsabilizando-se pela lecionação de disciplinas, que podem servir um ou mais cursos. Departamento de Biologia Departamento de Ciências Agrárias Departamento de Ciências da Educação Departamento de Ciências Tecnológicas e Desenvolvimento Departamento de Economia e Gestão Departamento de Geociências Departamento de História, Filosofia e Ciências Sociais Departamento de Línguas e Literaturas Modernas Departamento de Matemática Departamento de Oceanografia e Pescas Fonte: Universidade dos Açores,

8 B. O CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO O Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza é lecionado no campus de Angra do Heroísmo que integra o Departamento de Ciências Agrárias. O Departamento de Ciências Agrárias (DCA) é uma unidade orgânica vocacionada para a formação, investigação e prestação de serviços nos domínios da agricultura e do ambiente. Tem as seguintes áreas de interesse na investigação, ensino e prestação de serviços: Agricultura: Pastagens, Horticultura, Fruticultura; Solos e Fertilidade; Proteção de Plantas; Hidrologia e Recursos Hídricos; Engenharia Rural; Economia Regional e dos Recursos Naturais. Ambiente: Ecologia e Conservação da Natureza; Biologia Agrícola; Química e Física da Atmosfera; Química e Microbiologia das Águas; Climatologia; Ordenamento do Território; Saneamento Básico; Diagnóstico e Auditorias Ambientais; Estudos de Impacte Ambiental; Oceanografia Física; Biotecnologia Produção Animal: Nutrição; Alimentação; Reprodução e Maneio. Tecnologia Alimentar: Higiene e segurança alimentar; Nutrição Humana; Enologia Fonte: Departamento de Ciências Agrárias,

9 FIGURA 1 - PLANTA DO CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO. FIGURA 2 - ENTRADA DO CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO - UNIVERSIDADE DOS AÇORES (ENGENHARIA E GESTÃO DO AMBIENTE, 2014). 8

10 FIGURA 3 - SALA DE REFLEXÃO DO CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO - UNIVERSIDADE DOS AÇORES (HÁ VIDA NO CAMPUS, 2013). FIGURA 4 COMPLEXO PEDAGÓGICO CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO - UNIVERSIDADE DOS AÇORES (HÁ VIDA NO CAMPUS, 2013). FIGURA 5 SERVIÇO DE AÇÃO SOCIAL E APOIO AO ALUNO CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO - UNIVERSIDADE DOS AÇORES (HÁ VIDA NO CAMPUS, 2013). 9

11 FIGURA 6 EDIFÍCIO INTERDEPARTAMENTAL CAMPUS DE ANGRA DO HEROÍSMO - UNIVERSIDADE DOS AÇORES (PAULO BORGES, 2010). 1. Biblioteca A biblioteca do Campus Universitário de Angra do Heroísmo encontra-se em funcionamento diariamente das 09h às 17h com interrupção para almoço. É possível consultar online todos os documentos constantes da biblioteca: ac.xic&db=biblio&lang=p 2. Repositório O Repositório Institucional da UAc tem por missão incorporar, registar, organizar, manter, preservar e possibilitar o acesso aberto on-line à produção académica, científica e cultural da Universidade dos Açores, dando visibilidade aos seus conteúdos através da partilha da sua produção institucional e da integração aos sistemas de rede nacionais e internacionais de informação, utilizando técnicas de interoperabilidade e padrões internacionais Internet no Campus Universitário de Angra do Heroísmo Todos os alunos do campus têm acesso a internet gratuita (wi-fi), necessitando apenas de se deslocar aos serviços de informática do Campus de Angra do Heroísmo, situados no complexo pedagógico, para a configuração da rede wireless. 4. Contactos Úteis Diretor do Mestrado Tomaz Dentinho tomazdentinho@uac.pt Telefone (+351)

12 Departamento de Ciências Agrárias Telefone (+351) Fax (+351) Serviços Académicos - Graça Simas Telefone (+351) Propinas Marisa Rocha Telefone (+351) Serviços de Informática Noé Branco e Luísa Castro Telefone (+351)

13 C. O MESTRADO O Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza é lecionado no Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores (Departamento de Ciências Agrárias - está enquadrado no âmbito do Protocolo de Bolonha, complementando a formação de licenciados (agrónomos, biólogos, planeadores, economistas, professores, entre outros) e visa preparar os formandos para a abordagem de problemas na área do ambiente, dando resposta à necessidade crescente de recursos humanos neste domínio. O curso tem a duração de quatro semestres. O mestrado tem início em outubro de 2015, podendo ser feito à distância de 1 de outubro de 2015 a 5 de dezembro de 2015 e de 14 de março de 2016 a 18 de junho de De 4 de janeiro de 2015 a 7 de fevereiro de 2015 decorrem as aulas presenciais do 1.º semestre, nas instalações da Universidade dos Açores, na Ilha Terceira e de 8 de fevereiro de 2015 a 12 de março de 2015 decorrem as aulas presenciais do 2.º semestre. 1. Calendário º Semestre On-line Data Presencial Data Economia dos Recursos Naturais Prof. Dr. Tomaz Dentinho Dinâmica dos Ecossistemas Prof. Dr Eduardo Dias Sustentabilidade Prof. Dr. Félix Rodrigues, Prof. Rui Elias, Profª Silvia Quadros Biodiversidade Prof. Dr. Paulo Borges & Isabel Amorim Sistemas Agroambientais Prof. Dr Paulo Monjardino, Prof. Alfredo Borba 16 horas 16 horas 16 horas 16 horas 16 horas 2 Semanas outubro 2 Semanas outubro 2 Semanas novembro 2 Semanas novembro 2 Semanas dezembro 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 1 Semana janeiro 1 Semana janeiro 1 Semana janeiro 1 Semana janeiro 1 Semana fevereiro 2º Semestre Presencial Data On-line Data Gestão, Promoção e Implementação de Projectos Profª. Emiliana Silva, Profª Rosalina Gabriel e Prof. Tomaz Dentinho Métodos Estatísticos e Modelos de Análise Ambiental Prof. Miguel Ferreira, Prof. Henrique Rosa e Prof. Paulo Borges Métodos de Planeamento Territorial Prof. Dr Eduardo Dias e Prof. Tomaz Dentinho Instrumentos e Objetivos da Ciência e Políticas Ambientais Prof. Tomaz Dentinho Profª Rosalina Gabriel, Profª Ana Arroz Visita de Estudo Tomaz Dentinho, Rosalina Gabriel, Eduardo Dias, Paulo Borges e Félix Rodrigues Proposta de Tese Tomaz Dentinho, Paulo Borges, Rosalina Gabriel, Felix Rodrigues Dissertação Coordenador responsável: Orientador 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 1 Semana fevereiro 1 Semana fevereiro 1 Semana fevereiro 1 Semana março 1 Semana março 2 Semana março 16 horas 16 horas 16 horas 16 horas 16 horas 16 horas 2 Semanas abril 2 Semanas abril 2 Semanas maio 2 Semanas maio 2 Semanas junho 2 Semanas junho 12

14 1º Semestre - Fase On-line - outubro a dezembro - O objetivo conseguir um conhecimento mínimo comum em economia, ecologia, ambiente, biologia e agronomia. Cada professor grava 10 aulas com os alunos residentes na Terceira e envia as gravações para os restantes alunos bem como os elementos de estudo. Na última aula os alunos respondem a um questionário on-line que corresponde a 1/3 da avaliação da disciplina. 1º Semestre - Fase Presencial seis semanas em janeiro e fevereiro - Cada disciplina tem 30 horas de aulas com avaliação contínua. Trata-se guiar os alunos para a consulta de obras relevantes e investigação recente em economia dos recursos naturais, funcionamento e ecossistemas, funcionamento meio ambiente, biologia da conservação e sistemas de agricultura. 2º Semestre - Fase Presencial - seis semanas em fevereiro e março - Cada disciplina 30 horas de aulas por semana com avaliação contínua. Trata-se guiar os alunos no desenho, avaliação e gestão de projetos; na realização de análises estatísticas e de programação; na utilização de métodos de análise e planeamento territorial; no desenho projetos de investigação aplicada; na caracterização e diagnóstico do território e na revisão de literatura, formulação de questões científicas e propostas de abordagens metodológicas. 2º Semestre - Fase On-line - março a junho - O objetivo é promover a interdisciplinaridade levando os alunos a reverem e analisarem literatura proveniente diversas disciplinas sobre o tema da proposta de tese. Cada docente do segundo semestre indica um artigo ou mais da sua área sobre o tema da tese do aluno e este tem que escrever um ensaio de 5000 a caracteres discutindo o artigo ou artigos. Sobre cada ideia de tese há artigos de desenho, avaliação e implementação de projetos; textos que utilizam metodologias de análise estatística e programação; ensaios que sobre cada tema discutem propostas normativas; artigos que analisam várias abordagens metodológicas a um mesmo tema; relatórios de caracterização e diagnóstico sobre os temas das dissertações; e projetos de investigação que se debruçam sobre os temas propostos pelos alunos. 13

15 1.º Semestre Aulas tutoriais à distância 1/10/15 a 5 /12/15 Data 2.º Semestre Aulas presenciais 8/2/16 a 12/3/16 Economia dos Recursos Naturais 5/10 a 17/10 Gestão, Promoção e Implementação de Projetos 8-13/2/16 Dinâmica dos Ecossistemas 12/10 a 24/10 Métodos Estatísticos e Modelos de Análise Ambiental 15-20/2/16 Sustentabilidade 26/10 a 7/11 Métodos de Planeamento Territorial 22-27/2/16 Biodiversidade 9/11 a 21/11 Instrumentos e Objetivos da Ciência e Políticas Ambientais 29-5/3/16 Sistemas Agroambientais 23/11 a 5/12 Proposta de Tese 6-12/3/16 1.º Semestre Aulas presenciais 4/1/16 a 6/2/16 2.º Semestre Aulas tutoriais à distância 14/3/16 a 18/6/16 Economia dos Recursos Naturais 4-9/1/16 Gestão, Promoção e Implementação de Projetos 14-26/3/16 Dinâmica dos Ecossistemas 11-16/1/16 Métodos Estatísticos e Modelos de Análise Ambiental 28-9/4/16 Sustentabilidade 18-23/1/16 Métodos de Planeamento Territorial 11-23/4/16 Biodiversidade 25-30/1/16 Instrumentos e Objetivos da Ciência e Políticas Ambientais 25-7/5/16 Sistemas Agro-Ambientais 1-5/2/16 Proposta de Tese 9-18/6/16 2.º Semestre 2º ano Visita de Estudo 6/7/2/16 Dissertação Até 31/8/17 Data 2. Área científica predominante do ciclo de estudos Interdisciplinar: economia, ecologia, agricultura e planeamento 3. Grau obtido Mestre 4. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau Duração do ciclo de estudos 2 anos 6. Condições de acesso e ingresso São admitidos a candidatar-se à matrícula no curso os titulares de uma licenciatura nas áreas da Biologia, Ciências Agrárias, Economia, Ambiente e Planeamento Regional Territorial ou em áreas afins. A comissão científica poderá ainda admitir outras candidaturas de licenciados que demonstrem curricularmente uma adequada preparação científica de base. 14

16 7. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios ECTS Optativos Ambiente AMBI 96 0 Economia ECON 12 0 Geografia GEOG 6 0 Métodos Quantitativos METO Itens Plano de Estudos 1º ano Primeiro Semestre Unidades Curriculares Instrumentos e Objetivos da Ciência e das Políticas Ambientais Métodos Estatísticos e Modelos de Análise Ambiental Gestão, Promoção e Implementação de Projetos Economia dos Recursos Naturais e Ambientais Métodos de Planeamento Territorial Área Científica Duração Horas de Trabalho Horas de Contacto ECTS Observações AMBI Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória METO Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória ECON Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória ECON Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória GEOG Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória Segundo Semestre Unidades Área Horas de Horas de Duração Curriculares Científica Trabalho Contacto ECTS Observações Sustentabilidade AMBI Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória Biodiversidade AMBI Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória Dinâmica dos AMBI ecossistemas Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória Sistemas Agro- AMBI Ambientais Semestral T;12TP;10PL 6 Obrigatória Visita de Estudo AMBI Semestral 84 84OT 3 Obrigatória Proposta de Tese AMBI Semestral 84 84OT 3 Obrigatória 2º ano Unidades Curriculares Área Científica Duração Horas de Trabalho Horas de Contacto ECTS Observações Dissertação AMBI Anual OT; 100 TC 60 Obrigatória 15

17 O regulamento dos mestrados da Universidade dos Açores e a estrutura do Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza (consta do Despacho n.º 15633/2012 de 7 de dezembro) encontram-se nos Anexo I e Anexo II, respetivamente. 9. Registo da Proposta de Tese O registo da proposta de Tese deve ser feito na Direção do Departamento de Ciências Agrárias, ou junto do Diretor do Mestrado, no início do 2º ano do Mestrado, acompanhada do parecer do orientador, do coorientador e do documento de pedido de registo (Anexo IIII, Anexo IV, Anexo V e Anexo VI) Nomeação do Orientador A dissertação a desenvolver deve ser orientada por docentes da Universidade dos Açores, com o grau de Doutor. Para além do orientador, o aluno é livre de escolher coorientadores podendo estas estar, ou não, afiliados à Universidade dos Açores. O aluno deverá manter o orientador atualizado sobre a evolução dos seus trabalhos, nos termos entre eles acordados. 10. Elaboração e Entrega da Dissertação Para poder entregar a dissertação tem de se inscrever no 2º ano de mestrado (Setembro de 2016) e efetuar o registo de proposta tese. Para os alunos inscritos no ano letivo 2015/2017, a entrega da respetiva dissertação deverá ser efetuada na Direção do Departamento de Ciências Agrárias, até Setembro de De acordo com o artigo 15.º do Regulamento de Mestrados da Universidade dos Açores a entrega da dissertação deve ser acompanhado do requerimento para a realização das provas de defesa pública da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio é dirigido ao presidente do conselho científico acompanhado dos elementos seguintes: a) 10 exemplares da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio, conforme o caso; b) 10 exemplares do resumo da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio em português e em francês ou inglês, com a dimensão máxima de uma página; c) 3 exemplares da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio em suporte eletrónico, incluindo o resumo referido na alínea anterior; d) 10 exemplares do curriculum vitæ; e) parecer do orientador (Anexo VII); f) autorização de depósito (Anexo VIII); G) pedido de realização de defesa pública (Anexo IX). 2. A página de rosto da dissertação, trabalho de projeto ou relatório de estágio contém obrigatoriamente os seguintes elementos: a) Nome da Universidade; b) Autor do trabalho; c) Título; 16

18 d) Área científica do trabalho; e) Identificação do orientador e do coorientador, se o houver; f) Local e ano da apresentação do trabalho. 11. Prorrogação dos prazos limites para entrega Em casos devidamente justificados é possível fazer um pedido de prorrogação de entrega da dissertação utilizando para o efeito o formulário que consta no Anexo X com vista a que o aluno em fase de conclusão de entrega do respetivo trabalho final possa proceder às correções finais e impressão do mesmo. De igual modo, só poderão beneficiar desta prorrogação os alunos que não sejam devedores de propinas. Findo os prazos estabelecidos, e caso não proceda à entrega da dissertação o estudante deverá fazer o reingresso no mestrado (tópico 26). 12. Regime de Funcionamento 10 turnos de 15 dias com Tutoriais à distância e 10 semanas de aulas diurnas intensivas, presenciais na ilha Terceira. 13. Protocolos Atualmente o Mestrado conta com um Protocolo com a Universidade Agostinho Neto (Anexo XI), em Angola. 14. Colaborações com outros ciclos de estudos, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais O Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza já foi feito em: Mindelo (1ª Edição ) Angra do Heroísmo (2.ª Edição: , 6.ª Edição: , 13.ª Edição: , 15.ª Edição: , 17.ªEdição: , 18.ª Edição: , 19.º Edição , 20.º Edição: e 21.º Edição ) Algarve (3.ª Edição: e 8.ª Edição: ) Ponta Delgada (4.ª Edição: e 16.ª Edição: ) Castelo Branco (5.ª Edição: e 10.ª Edição: ) Bragança (7.ª Edição: e 11.ª Edição: ) Tomar (9.ª Edição: e 12.ª Edição: ) Pico (14.ª Edição: ) 15. Objetivos gerais do ciclo de estudos Os objetivos de aprendizagem são: - Que os alunos entendam a evolução do conceito de desenvolvimento e a forma como se traduziu em indicadores e instrumentos; 17

19 - Que os alunos apreendam o fundamental da ideia de sustentabilidade a partir de factos reais de não sustentabilidade e não através de conceitos adulterados em ideologias; - Que os alunos percebam o que é ciência e a forma como interage com a sociedade e com o real; - Que os alunos apreendam as diferenças entre um mestrado e uma licenciatura, e entre um mestrado e um doutoramento. 12. Equipa docente do ciclo de estudos Tomaz Lopes Cavalheiro Ponce Dentinho Economia Regional tomazdentinho@uac.pt É Coordenador do Grupo para o Desenvolvimento Regional Sustentável da Universidade dos Açores, e membro do Centro de Estudos de Economia Aplicada do Atlântico. É coordenador do Mestrado em gestão e Conservação da Natureza e docente das disciplinas de economia, economia do ambiente, análise custo benefício, economia agrária, economia regional e investigação operacional. É professora no Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores. A sua investigação foca-se no estudo da biodiversidade de briófitos dos Açores, com ênfase na ecofisiologia e conservação. Rosalina Maria de Almeida Gabriel Ecologia Vegetal rgabriel@uac.pt Emiliana Leonilde Dinis Gil Soares da Silva Economia Agroalimentar emiliana@uac.pt Os seus principais objectivos são: i) O desenvolvimento de microreservas para a conservação dos briófitos dos Açores; ii) Modelação empírica da distribuição das espécies a diferentes escalas. Interesso-me também pela área da Educação Ambiental. Licenciada em Engenharia Zootécnica pela Universidade dos Açores. Mestre em Economia Agrária e Sociologia Rural pelo Instituto Superior de Agronomia. Doutora em Economia Agro-alimentar pela Universidade de Córdova (Espanha). Tem leccionado as disciplinas de Economia Agrária, Gestão da Empresa Agrícola I e II, e Gestão Agro-Industrial, no Departamento de Ciências Agrárias, Matemática no Departamento de Ciências de Educação e participou num módulo de Modelos de Desenvolvimento Sustentado, no Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza. 18

20 João M. T. da S. Ferreira Astrofísica É Licenciado em Física e Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, tem o Mestrado e o Doutoramento em Astrofísica pela Universidade de Sussex e um pós doutoramento pela Universidade de Saint Andrews. A sua experência profissional tem sido orientada para a docência, a investigação e a prestação de serviços no âmbito física, da matemática e da astrofísica. É professor na Universidade dos Açores. É autor de numerosos artigos e comunicações no domínio da astrofísica. Eduardo M.Brito de Azevedo Climatologia edubrito@uac.pt É licenciado em agronomia pela Universidade dos Açores e doutorado em climatologia pela Universidade dos Açores. A sua experência profissional tem sido orientada para a docência, a investigação e a prestação de serviços no âmbito da climatologia e oceanografia física. É coordenador do Observatório do Ambiente dos Açores no âmbito do qual coordena uma equipa de dez investigadores orientados para a modelação do clima e dos oceanos. É professor na Universidade dos Açores. É autor de numerosos artigos e comunicações no domínio da astrofísica. Paulo Alexandre V. Borges Ecologia Animal pborges@uac.pt A sua investigação foca-se no estudo da Biodiversidade dos Artrópodes dos Açores, com particular enfase na taxonomia, ecologia (Macroecologia), biogeografia e biospeleologia. Está igualmente interessado em: i) desenvolvimento de modelos espécies-área que possam explicar padrões de extinção em ilhas; ii) modelação da distribuição de espécies em diferentes escalas; iii) análise dos processos que afectam a riqueza de espécies em diferentes escalas. Licenciado em Engenharia Zootécnica, Doutoramento em Ciências Agrárias e Agregaçao em Ciências Agrárias, pela Universidade dos Açores. É docente de Nutrição e Alimentação Animal na Universidade dos Açores. Alfredo Emílio S. de Borba Ciências Agrárias borba@uac.pt 19

21 Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Clássica de Lisboa, e doutorado em Ecologia pela Universidade dos Açores. Atualmente é professor auxiliar com nomeação definitiva no Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores. Eduardo Manuel F.Dias Ecologia edias@uac.pt Licenciado em Engenharia Agrícola e Mestre em Produção Vegetal pela Universidade dos Açores, é Doutorado em Agronomia pela Universidade de Minnesota. A sua investigação é essencialmente na área da ecofisiologia. Paulo Ferreira Mendes Monjardino Agronomia paulo@uac.pt É Licenciado em Física Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Doutorado em Ciências do Ambiente no domínio da Poluição Atmosférica pela Universidade dos Açores. António Félix Flores Rodrigues Ciências do Ambiente felix@uac.pt A sua experiência profissional tem sido orientada para a docência, a investigação e a prestação de serviços no âmbito dos estudos de impacto ambiental nomeadamente nos domínios do ar, ruído, construções e química. É professor na Universidade dos Açores. É autor de numerosos artigos e comunicações no domínio das Ciências do Ambiente e tem no larga experiência na coordenação de estudos de impacto ambiental. Sílvia Quadros Engenharia do Ambiente squadros@uac.pt Licenciada em Engenheira do Ambiente em 1992, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Em 2002 concluiu a tese de mestrado em Engenharia Sanitária, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, com a dissertação intitulada Contribuição para o estudo da aplicação de tarifas de saneamento básico. Em 2011, obteve o grau de doutor em Ciências do Ambiente, especialidade em Engenharia Sanitária pela Universidade dos Açores, com a defesa da tese intitulada Avaliação de desempenho de ETAR urbanas. 20

22 A investigação e orientação cientifica desenvolvida centra-se áreas de aplicação de tarifas de saneamento, reutilização de água, avaliação do risco, metodologia HACCP, tratamento de águas residuais, avaliação de desempenho de serviços de águas e tratamentos ecológicos de água residual. Licenciado em Engenharia do Ambiente pela Faculdade de Ciências e Tecnologia de Lisboa e doutorado em Engenharia Civil e do Ambiente pela Universidade de Rhode Island, EUA. Foi director do Departamento de Ciências da Universidade dos Açores. Fundador da Associação de Defesa do Ambiente Gê-Questa, é autor de vários estudos e publicações nas áreas de avaliação de impactes ambientais e gestão de recursos hídricos em regiões insulares e costeiras. José Gabriel do Álamo Meneses Engenharia Civil e do Ambiente alamomeneses@uac.pt Henrique José Duarte da Rosa Ciência Animal hrosa@uac.pt Comissão Científica do Mestrado A sua principal área de investigação tem sido a sazonalidade reprodutiva em ovinos e caprinos. Mais recentemente tem também estado envolvido em projectos de manipulação das dietas de bovinos em pastoreio com o objectivo de melhorar o perfil de ácidos gordos da carne e do leite numa perspectiva de promoção da saúde humana. Tem também investigado o efeito do acabamento de novilhos exclusivamente em pastoreio ou com suplementos de elevado valor calórico na qualidade da carcaça e no teor de colagénio da carne. Tomaz Lopes Cavalheiro Ponce Dentinho Rosalina Maria de Almeida Gabriel Paulo Alexandre Vieira Borges António Félix Flores Rodrigues Economia Regional Ecologia Vegetal Ecologia Animal Ciências do Ambiente 16. Como concorrer Alunos Portugueses Os alunos portugueses que queiram submeter uma candidatura ao Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza deverão contactar o seu Diretor Tomaz Dentinho tomazdentinho@uac.pt. Posteriormente, deverá ser feita uma candidatura online, 21

23 disponível em cujos requisitos para uma correta submissão do boletim são: a) Boletim de candidatura devidamente preenchido (disponível em b) Certificado (s) de habilitações, passado(s) pela entidade competente, com indicação das classificações obtidas por disciplina e menção da média final do curso; c) Curriculum vitae detalhado (que permita um juízo de mérito ou de preferência) acompanhado dos devidos documentos comprovativos; d) Fotocópia do cartão de cidadão (ou fotocópia do bilhete de identidade e fotocópia do cartão de contribuinte); e) Fotografia de tipo passe; f) Declaração de autorização de dados, devidamente preenchida (quando aplicável) Alunos Estrangeiros a) Boletim de candidatura devidamente preenchido (disponível em b) Certificado (s) de habilitações, passado(s) pela entidade competente, com indicação das classificações obtidas por disciplina e menção da média final do curso; c) Curriculum vitae detalhado (que permita um juízo de mérito ou de preferência modelo disponível no website do mestrado - acompanhado dos devidos documentos comprovativos; d) Fotocópia do bilhete de identidade e passaporte; e) Fotografia de tipo passe; f) Declaração de autorização de dados, devidamente preenchida (quando aplicável); g) No caso dos candidatos detentores de habilitações estrangeiras, deve ser apresentado documento comprovativo da equivalência ou reconhecimento nacional dessas habilitações ao grau de licenciado por uma universidade portuguesa, com a respetiva classificação; h) Procuração e Autorização devidamente preenchidas (Anexo XII e Anexo XIII, respetivamente). 17. Prazos de Candidatura Os prazos são afixados anualmente pela Universidade dos Açores. A título indicativo esclarece-se que as candidaturas processam-se de 21 de julho a 10 de setembro, por via eletrónica, em 22

24 18. Vagas Variável em cada ano letivo mas funciona, em média, com um número máximo de 30 alunos. 19. Seleção e admissão Os termos de seleção e admissão são fixados pelo Exmo Reitor e Conselho Geral da Universidade dos Açores, podendo variar em cada ano letivo, mas de um modo geral os candidatos serão selecionados pelo conselho científico, mediante proposta da comissão científica do mestrado, com base nos seguintes critérios de seriação: a) Classificação do curso de licenciatura; b) Currículo académico, científico ou profissional; c) Resultado de uma entrevista prévia, se considerada necessária pela comissão científica do curso. A avaliação do currículo dos candidatos será efetuada com base na ponderação dos seguintes fatores: a) Média do Curso de Licenciatura (40%); b) Afinidade de Curso de Licenciatura (10%); c) Experiência Profissional e Científica (50%). A distribuição dos candidatos pelas diferentes áreas de especialização, se aplicável, realiza-se seguindo a ordem constante na lista de seriação e as preferências relativamente a cada uma das áreas de especialização, manifestadas no boletim de candidatura. 20. Divulgação dos Resultados As listas com a identificação dos candidatos admitidos e suplentes serão afixadas nos locais de estilo das unidades orgânicas responsáveis pelos cursos até 16 de Setembro, publicadas na página da Universidade dos Açores ( e enviadas ao aluno, por . A aceitação de reclamações será publicitada até 23 de setembro. A lista final de candidaturas selecionadas será aprovada pelo Conselho Científico e desta decisão não cabe recurso, salvo se enfermada de vício de forma. 21. Matrículas/Inscrições A matrícula e a inscrição decorrerão nos Serviços Académicos da Universidade dos Açores de 25 de setembro a 30 de setembro, em: 23

25 Para os alunos terminarem o mestrado necessitam ainda de se inscrever no 2º ano do mestrado e fazer o registo da proposta de tese. 22. Propinas O preço e a modalidade de pagamento das propinas são fixados, anualmente, pelo Exmº Reitor da Universidade dos Açores. Atualmente as propinas custam 1,400 (mil e quatrocentos euros) aproximadamente 1,900 dólares (mil e novecentos dólares) e podem ser pagas em quatro modalidades: a) 1400,00 de uma só vez em cada ano (setembro) b) 700,00 duas vezes ao ano (setembro e março) c) 466,70 três vezes ao ano (setembro, janeiro e maio) d) 350,00 quatro vezes ao ano (setembro, dezembro, março, junho) 23. Cronograma com procedimentos académicos Desde a candidatura, inscrição, frequência do mestrado e documentos a entregar, a Figura 7 ilustra as principais etapas do Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza, para o ano letivo de 2015/2017. Candidatura De 21 de julho a 10 de setembro de 2015 Divulgação dos Resultados Até 16 de setembro de 2015 Aceitação de Reclamações Até 23 de setembro de 2015 Matrícula e Inscrição no 1º ano de Mestrado De 25 a 30 de setembro de 2015 Início das Aulas 1 de outubro de 2015 Aulas Tutoriais 1.º Smestre De 1 de outubro de 2015 a 5 de dezembro de 2015 Aulas Presenciais 1.º Semestre De 4 de janeiro de 2016 a 6 de fevereiro de 2016 Aulas Presenciais 2.º Semestre De 8 de fevereiro de 2016 a 12 de março de 2016 Aulas Tutoriais 2.º semestre De 14 de março de 2016 a 18 de junho de 2016 Registo da Proposta de Tese* Até 31 de julho de 2016 (do 1º ano de mestrado) Matrícula no 2º ano de Mestrado** De 25 a 30 de setembro de 2016 Entrega da Tese Até 31 de setembro de 2017 Figura 7 Cronograma com procedimentos académicos (datas variáveis, em cada ano letivo confirmar anualmente nos serviços académicos). *Anexo III, Anexo IV, Anexo V e Anexo VI. **Enviar para sa@uac.pt/ gsimas@uac.pt para formalizar a intenção e matrícula no 2º ano de mestrado. 24

26 24. Bolsas Caso haja interesse por parte do aluno a concorrer a bolsas de Mestrado deverá ser o mesmo a proceder ao processo de candidatura, devendo apenas fornecer essa informação ao Diretor do Mestrado. a) Universidade dos Açores No website dos Serviços de Ação Social da Universidade dos Açores é possível obter esclarecimentos e concorrer a bolsas de estudo ( b) Instituições externas Os alunos podem, por sua livre iniciativa, concorrer a bolsas de instituições externas à Universidade dos Açores, tais como: Fundação Luso-Americana - Fundação para a Ciência e Tecnologia - Fundação Calouste Gulbenkian - Fundação Oriente - Instituto Camões - Programa Especial de Apoio ao Pagamento de Propinas (PEAPP) - Resolução do Conselho do Governo n.º 48/2014 de 13 de março - Programa RETOMAR Alojamento Os alunos podem ficar hospedados na Residência de Estudantes da Universidade dos Açores, sita em Rua do Morão, 30, Angra do Heroísmo. Telefone: , em quartos duplos ou individuais. Todas as informações do alojamento podem ser encontradas no website dos Serviços de Ação Social da Universidade dos Açores ( Os preços do alojamento são atualizados anualmente. Indicativamente, um quarto duplo custa 120 mensais e um quarto individual custa 150 mensais. O regulamento da residência universitária está disponível online, em: 3%AAncias%20Universit%C3%A1rias% pdf. A candidatura ao alojamento da Universidade dos Açores está disponível, em: Os alunos estrangeiros que visem usufruir deste serviço podem preencher o formulário anterior ou contactar diretamente com o Diretor do Mestrado. 25

27 26. Alimentação Os alunos podem usufruir da Cantina da Universidade dos Açores para as refeições. O horário de funcionamento* da cantina do Pico da Urze é Almoço Segunda a Sábado 12h00 às 14h00 Jantar Segunda a Sexta 18h00 às 20h30m À semelhança dos outros preços apresentados, o custo de cada refeição varia de ano para ano. Indicativamente, para estudantes do ensino superior (2º ciclo) a senha para cada refeição custa 2,45 (aproximadamente 3,22 dólares), quando comprada no dia antes ou 2,85 (aproximadamente 3,75 dólares) quando comprada no próprio dia ( d1ac cbde993e2.pdf). *Por vezes necessita de número mínimo de alunos para abrir. 27. Pedidos de equivalência e reingressos Os alunos que, por alguma razão, necessitem de fazer pedidos reingresso no mestrado para terminar cadeiras e/ou entregar a tese devem submeter uma candidatura ao mestrado (como se fossem novos alunos) e depois de admitidos devem fazer um pedido de equivalências usando, para o efeito, o documento que consta do Anexo XIV. 28. Seguro Os alunos estão abrangidos por um seguro escolar, efetivado aquando do pagamento da primeira prestação de propinas, efetivado na empresa Zurich Insurance. 29. ERASMUS MUNDUS Neste momento o Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza não faz parte do programa Erasmus Mundus de aluno Após o ato de matrícula no Mestrado de Gestão e Conservação da Natureza o aluno dispõe de um e uma password (dados utilizados no ato da matrícula para aceder ao Sanet) que lhe permitem estar atualizados sobre todos os eventos e atividades que decorrem na Universidade dos Açores. Para aceder ao deverá aceder ao website: mail.aluno.uac.pt e utilizar o (2015xxxx@aluno. uac.pt) nos dados dados de utilizador e respetiva password. 26

28 D. OS AÇORES 1. Geografia Os Açores são um arquipélago da República Portuguesa, constituído por nove ilhas origem vulcânica e localizadas nas coordenadas geográficas 37 e 40 de latitude norte e 25 e 31 de longitude oeste. As ilhas do arquipélago foram divididas em três grupos geográficos: o Grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o Grupo Central (Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial) e o Grupo Ocidental (Corvo e Flores). Os Açores, juntamente com os arquipélagos da Madeira, Canárias e Cabo Verde definem a região da Macaronésia. 2. História FIGURA 8 - ENQUADRAMENTO DOS AÇORES (TURISMO DOS AÇORES, 2014). Num plano histórico, encontram-se alusões a nove ilhas em posições aproximadas das açorianas no oceano Atlântico, em livros e mapas cartográficos desde meados do século XIV. Mas é com a epopeia marítima portuguesa, liderada pelo Infante D. Henrique, que os Açores entram de forma definitiva no mapa da Europa. Desconhece-se se terá sido Diogo de Silves, em 1427, ou Gonçalo Velho Cabral, em 1431, o primeiro navegador a atingir o arquipélago. A origem do nome Açores é igualmente ponto de várias teorias. A mais divulgada associa a designação aos milhafres encontrados, então confundidos com outra ave de rapina: o açor. Certo é que o Infante D. Henrique impulsiona a humanização das ilhas. Primeiro com o lançar de animais, entre 1431 e 1432, depois pelo envio de colonos, a partir de

29 Desde então, o povoamento estende-se ao longo dos séculos XV (grupos oriental e central) e XVI (grupo ocidental). Judeus, mouros, flamengos, genoveses, ingleses, franceses e escravos africanos unem-se à gente de Portugal Continental para enfrentar os duros obstáculos da tarefa. A empreitada épica forja um povo que, ao longo de séculos, resiste a erupções vulcânicas e terramotos, isolamento, invasões de piratas, guerras políticas, doenças infestantes. A resistência ao domínio espanhol na crise de sucessão dinástica de 1580 e o apoio à causa liberal na guerra civil ( ) são reveladores da coragem dos açorianos. Já no século XX, esta bravura sobrevive na epopeia baleeira, quando os homens se lançam em pequenos botes de madeira para o confronto no imenso mar azul com os cachalotes agigantados. Fonte: Turismo dos Açores, Clima O clima dos Açores carateriza-se por temperaturas amenas, elevados índices de humidade e chuvas regulares. No Inverno, ventos vigorosos rondam o arquipélago e agitam o mar. A temperatura média ronda os 14 C, podendo atingir os 9ºC, originando a formação de neve no topo da Montanha do Pico (ilha do Pico Açores), dados os seus 2350 m de altitude máxima. Os períodos de chuva são frequentes. No verão as temperaturas rondam os 24 C. A água do mar mantém-se numa temperatura convidativa, entre os 17 C e os 24 C. 4. Como chegar É possível deslocar-se para Açores através de meios aéreos, com ligações diárias e regulares com duração de 2 horas, entre Lisboa e a ilha Terceira (Aeroporto Internacional das Lajes). As passagens podem ser adquiridas online ou presencialmente em balcões da: TAP - ou SATA - Air Açores - Durante a Primavera e o Verão é possível viajar entre as ilhas recorrendo aos barcos rápidos e ferryboats da: Transmaçor - Atlanticoline

30 E. A ILHA TERCEIRA 1. Geografia Segunda ilha mais habitada dos Açores, com residentes (dados de 2011), a ilha Terceira tem 401,9 km 2 de superfície, com 30,1 quilómetros de comprimento e 17,6 quilómetros de largura máxima. O ponto mais elevado da ilha, aos 1021 m de altitude, está situado na Serra de Santa Bárbara. A ilha é constituída por dois concelhos: Angra do Heroísmo e Praia da Vitória. FONTE: Turismo dos Açores, História A terceira paragem do arquipélago a ser reconhecida por navegadores portugueses, provavelmente entre finais de 1420 e inícios de 1430, começa por ser designada Ilha de Jesus Cristo. O posterior rebaptismo para Terceira leva em conta a ordem das descobertas anteriores, Santa Maria e São Miguel. O povoamento é mais tardio do que no grupo oriental, pois só em 1449 o Infante D. Henrique incumbe Jácome de Bruges, flamengo de nascença, de humanizar a ilha. Apesar deste primeiro investimento, o efetivo povoamento da ilha só terá sido realizado a partir de 1470, tendo como zonas centrais Praia e Angra, que gizaram o aparecimento de povoações pelo resto do território. Nos séculos XV e XVI, a relevância da baía de Angra não só é notória como entreposto comercial interno, promovendo o circuito de produtos regionais produzidos nas demais ilhas, como assume ainda maior protagonismo como escala intercontinental para as naus que navegavam entre a Europa e as distantes América e Índia. A cidade de Angra, fundada em 1534, torna-se o fulcro político, económico e religioso dos Açores e a ela abundam metais preciosos e especiarias exóticas que tornam a ilha num alvo privilegiado e continuado de corsários ingleses, franceses, castelhanos e flamengos. Em 1580, perante a subida ao trono de Portugal do rei espanhol Filipe II, os terceirenses apoiam as pretensões de D. António, Prior do Crato, candidato português. Espanha procura debelar a rebelião, mas o primeiro desembarque de tropas castelhanas, em 1581, resulta na sua pesada derrota na famosa Batalha da Salga. Dois anos depois, os hispânicos regressam em maior número e alcançam o domínio insular após violentos combates. Com a Restauração de 1640, Portugal recupera a independência e a Terceira solidifica a sua posição central no arquipélago. O espírito de bravura dos locais volta a ser testado durante as Guerras Liberais. Maioritariamente adepta da causa liberal, a população terceirense reage contra o domínio absolutista, já comodamente instalado noutras paragens. Em 1829, uma feroz batalha naval termina com a derrota das tropas absolutistas de D. Miguel que tentavam desembarcar no areal da Praia. Perante o feito, esta vila passa a ser conhecida por Praia da Vitória. Durante este conturbado período histórico, a Terceira funciona como base para D. Pedro IV organizar a reconquista do trono e consolidar a monarquia constitucional. Angra é nomeada capital do reino de Portugal e obtém o acrescento do 29

31 Heroísmo. Em 1832, assiste-se à largada da armada e exército rumo ao continente, onde desembarcará na praia do Mindelo, momento chave na vitória do ideal liberalista. Durante a Segunda Guerra Mundial, permite-se aos britânicos instalarem uma base militar próxima da Praia da Vitória, que posteriormente passa para a Força Aérea Norte- Americana. A conhecida e ainda hoje operante Base das Lajes traz novas influências aos habitantes locais. Ciosa do passado histórico repleto de grandes feitos, a Terceira mantém-se actualmente uma ilha dinâmica no contexto do arquipélago, tendo o centro histórico angrense sido reconhecido, em 1983, como Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO. 3. Lazer 3.1. Passeios Pedestres FONTE: Turismo dos Açores, 2014 A ilha Terceira conta com uma paisagem natural revestida de criptoméria, incenso, faia e vinha. Cones vulcânicos, grutas, lagoas e trilhos permitem conhecer e explorar a paisagem dos Açores. Todos os caminhantes, deverão ter em consideração esta informação de segurança antes e durante a caminhada. Conheça os regulamentos e as precauções especiais da área que vai visitar; Leia com atenção o mapa do percurso e instruções auxiliares (perfil, extensão e grau de dificuldade) e verifique se se adequa à sua condição física; Verifique a previsão meteorológica para melhor avaliar as condições do trilho; Informe alguém do local para onde se dirige e a que hora pensa regressar; Certifique-se de que tem o vestuário e acessórios adequados; Leve um Estojo de primeiros socorros, com o essencial para limpar feridas. Leve também o telemóvel pois pode ser útil em caso de emergência; Leve bastante água potável. A água das ribeiras e das lagoas é imprópria para beber; Se deixar o carro no início do trilho, tranque as portas, feche as janelas, e não deixe nada de valor à vista. 30

32 Enquanto faz o trilho: Preste atenção às marcas e quaisquer outros pontos de referência ao longo do trilho; Mantenha-se no percurso marcado; Comece a caminhar devagar, defina um ritmo certo e faça pausas sempre que necessário; Traga consigo todo o lixo e restos de comida e deposite-os em local apropriado, longe do trilho; Não recolha amostras geológicas, plantas, nem apanhe fruta dos pomares. Não perturbe o gado; Feche todas as cancelas que abrir; Deixe que os sons da natureza prevaleçam. Evite fazer muito barulho; Ao encontrar outros visitantes, seja cortês. Ceda passagem a outros usuários do trilho, especialmente aos que vêm a subir; Mantenha os seus animais de estimação constantemente sob controlo. O que vestir Escolha roupas tendo em conta o ambiente e o clima previstos. O vestuário é a primeira linha de defesa contra os elementos e nunca deve ser descurado. Vestir várias camadas de roupas confortáveis é uma boa maneira de se adaptar à intensidade da atividade e às mudanças climáticas Bons sapatos ou botas de caminhada tornam o passeio mais fácil e seguro. Um chapéu protege o rosto e a cabeça do sol, e ajuda a ficar quente quando está frio Use protetor solar, mesmo em dias nublados. Em alguns trilhos a rede de telemóvel, pode ser intermitente ou até inexistente durante grande parte do percurso. Tenha esta informação em consideração se tiver que fazer alguma chamada. 112 Número nacional de emergência Em cada percurso está assinalada no respectivo painel ou desdobrável, informação sobre os Bombeiros mais próximos. Em muitos trilhos não existe rede de telemóvel, excepto no início ou fim do trilho, por isso, e nesse caso, alguma chamada a fazer deve ser feita nesses locais. Tenha uma experiência inesquecível nos Trilhos dos Açores. 31

33 FIGURA 9 - SINAIS DOS TRILHOS. Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 10 - TRILHOS DA ILHA TERCEIRA. 32

34 Baías da Agualva - Terceira PR2TER Forma - Circular Dificuldade - Fácil Extensão - 4 km Tempo Médio - 2h FIGURA 11 - TRILHO BAÍAS DA AGUALVA. Este percurso desenvolve-se ao longo da costa Norte da Terceira, entre a Agualva e as Quatro Ribeiras. O caminho começa numa canada de terra batida, que segue por entre pastagens durante aproximadamente 500m. No fim desta canada, o percurso entra na Grota da Lagoa e desce ao longo da mesma até chegar à Alagoa da Fajãzinha. Esta Fajã é um dos melhores exemplos de uma fajã de preenchimento dos Açores. Em consequência de um derrame de lava que saltou a arriba e criou uma zona de barreira, formou-se uma baía encaixada onde outrora o mar corria livremente. Posteriormente a baía foi preenchida por detritos arrastados pelas águas das nascentes da Grota que aí desemboca e pelo mar que encaixou o calhau formando uma praia de rolo (Paulo Barcelos, com.pess.) Continuando o percurso, contorna a Fajãzinha pela esquerda até chegar próximo do mar, onde deverá subir a falésia à esquerda, por um piso de turfa por entre urzes. No topo da falésia, irá encontrar um bonito miradouro construído em pedra, de onde pode avistar a Alagoa da Fajãzinha e a Ponta da Lagoa. Continuando o percurso, agora por um caminho mais largo, chegará a uma estrada de alcatrão em que deverá virar à sua direita, fazendo um desvio para outro miradouro. Neste ponto irá avistar a Ponta do Mistério formada através de disjunção prismática. Voltando atrás, siga em frente até encontrar um caminho de pé posto à sua direita, por onde deverá seguir. Pouco depois irá encontrar um pequeno desvio para um terceiro miradouro, onde deverá ter algum 33

35 cuidado para não se aproximar demasiado da beira. Este local é o melhor ponto de todo o percurso para observação de aves. Nos meses de verão facilmente encontrará o Garajau comum e, durante todo o ano, os Pombos da Rocha e Torcaz. Prosseguindo em frente, o percurso segue por entre a falésia e uma parede de pedra, até à ponta da Ponta do Mistério, onde tem uma vista para a ponta das Quatro Ribeiras, os Biscoitos e Altares. Finalmente, vire à esquerda para o caminho de pé posto que o levará de regresso à estrada regional. No fim do percurso, caso assim o pretenda, poderá sempre seguir pela estrada durante cerca de 1,5km até ao ponto de início. Este percurso atravessa uma zona classificada. É responsabilidade de todos(as) nós contribuir para a sua protecção, bem como assegurar a sua biodiversidade através da conservação deste habitat natural. Mistérios Negros - Terceira PRC1TER Fonte: Gerbrand Michielsen, em Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 12 - TRILHO MISTÉRIOS NEGROS. Forma - Circular Dificuldade - Difícil Extensão - 5 km Tempo Médio - 2h30m O percurso inicia e termina no local onde está situada a Gruta do Natal, junto à Lagoa do Negro, e tem a duração de cerca de 2h30. O trilho começa num caminho de terra batida que termina numa cancela, depois da qual se entra numa pastagem e, seguindo sempre em frente, encontrará uma segunda cancela de madeira e só depois entrará num caminho de pé posto. Este caminho desenrola-se por entre uma mata de criptoméria, queiró (Calluna vulgaris), urze (Erica azorica) e cedro-do-mato (Juniperus brevifolia), passando junto à margem da lagoínha de Vale Fundo. Continuando o percurso, encontrará uma bifurcação em que, virando à sua direita, entrará num 34

36 pequeno desvio que permite visualizar a mesma lagoa de outra perspectiva. Regressando à bifurcação, e seguindo sempre em frente, o percurso segue por entre uma zona rica em vegetação endémica como o cedro-do-mato, uva-da-serra (Vaccinium cylindraceum), louro (Laurus azorica), folhado (Viburnum treleasei), azevinho (Ilex perado subsp. azorica), tamujo (Myrsine africana) entre outros. Passando esta zona, irá encontrar os Mistérios Negros, três domos formados por acumulações de lavas recentes que ainda não se encontram providos de vegetação. O percurso passa por entre dois destes mistérios através de um piso muito irregular que exige alguns cuidados. Após transpor esta zona, entrará num caminho de terra, mais acessível, que o levará pouco depois a um novo atalho que atravessa uma mata de criptomérias. Depois de atravessada a mata, o trilho segue por uma zona de pastagens e termina numa estrada de alcatrão onde deverá voltar à esquerda e, depois de cerca de 100m, encontrará à sua direita o Pico Gaspar que poderá subir para observar a sua cratera rica em endemismos. De seguida deverá descer o Pico Gaspar e, continuando na estrada, cerca de 100m depois, deverá voltar para a esquerda seguindo ao longo de um pasto que termina na Gruta de Natal. Fonte: Gerbrand Michielsen, em Turismo dos Açores, 2014 Monte Brasil - Terceira PRC4TER FIGURA 13 - TRILHO MONTE BRASIL. Forma - Circular Dificuldade - Fácil Extensão km Tempo Médio - 2h30m Este trilho começa e termina junto ao Parque do Relvão e tem a duração aproximada de 2h30. Inicie subindo em direção à Fortaleza, após passar a arcada vire à esquerda e, seguindo a sinalética, depois de cerca de 300 m, chegará à Ermida de Santo António. 35

37 Durante esta parte do percurso pode apreciar a vista sobre a Cidade e a Baía de Angra. Suba de seguida o atalho à sua direita até ao parque de merendas, onde o caminho continua até ao Pico do Facho. Depois de apreciar a vista no Pico do Facho (ponto mais alto do Monte Brasil: 205m), desça durante cerca de 1km até encontrar um pequeno atalho à esquerda por onde se deve entrar. Neste atalho encontram-se escadarias em troncos de madeira e escavadas na rocha e é uma zona com uma vegetação onde a urze é a espécie dominante. Um pouco à frente encontrará uma bifurcação onde deverá virar à esquerda para visitar o bonito Forte da Quebrada. Voltando atrás até à bifurcação, siga o atalho à esquerda, ladeado por uma mata de incensos. Depois de caminhar cerca de 1km encontra um desvio à esquerda que dá acesso à Vigia da Baleia. Voltando pelo mesmo caminho e seguindo sempre em frente, desça sempre, primeiro por um piso de terra e depois por um piso asfaltado, até encontrar uma seta que indica o atalho que sobe até ao Pico das Cruzinhas. Finalmente desça a última parte do trilho até chegar novamente ao ponto de início. Relheiras de São Brás - Terceira PRC8TER Fonte: Gerbrand Michielsen, em Turismo dos Açores, 2014 Forma - Circular Dificuldade - Fácil Extensão - 5 km Tempo Médio - 2h FIGURA 14 - TRILHO RELHEIRAS DE SÃO BRÁS. Este percurso é uma pequena rota circular com início e fim no Parque de Merendas de São Brás e tem como principal atracão as antigas Relheiras de Carros de Bois, um testemunho do passado rural desta zona do Ramo Grande. O trilho inicia-se num caminho de terra batida e, após cerca de 300m, vira à esquerda para a Canada da Fonte do Cão onde se encontram os mais antigos vestígios da circulação de carros de bois da 36

38 Ilha Terceira. Durante os próximos 200m, irá poder identificar dois tipos diferentes de relheiras: uns estreitos e em forma de V e outros mais largos, mais profundos e planos. Os primeiros provêm de uma época mais antiga, anterior a 1820, onde se utilizavam pregos nas rodas para segurar melhor o carro de boi enquanto os segundos já são mais recentes. Nesta área a vegetação dominante é constituída por louro, urze, faia-da-terra, incenso, eucalipto, criptoméria e fona-de-porca. No final deste troço chegará à Fonte do Cão, uma pequena cavidade no basalto que, por conter água todo o ano, era utilizada como bebedouro dos cães que acompanhavam os carros. Continuando o percurso, atravessará uma zona com muitos eucaliptos e, seguindo a sinalética, chegará a uma zona com vegetação rasteira e uma vista mais ampla. Nesta zona as plantas dominantes são as faias e as urzes e poderá avistar à sua direita o Maciço do Pico Alto e à sua esquerda a Serra do Cume. Após caminhar mais um quilómetro, encontrará um portão em ferro que deverá passar e, de seguida, virar à sua esquerda para uma estrada de terra batida que o conduzirá de volta ao início do trilho. Serreta - Terceira PRC3TER Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 15 - TRILHO SERRETA. Forma - Circular Dificuldade - Médio Extensão - 7 km Tempo Médio - 2h30m Este trilho começa e termina na freguesia da Serreta e tem a duração total de cerca de 2h30m. Inicia-se na estrada regional subindo por um troço de alcatrão, a Canada das Fontes, durante cerca de 200 metros. Na primeira bifurcação deve virar à direita e prosseguir por um caminho de terra batida que se vai estreitando, ladeado por uma vegetação muito variada, que inclui flora endémica como urze, pau branco e faia mas também algumas infestantes como incenso e acácia. No fim deste caminho deve virar novamente à direita por um caminho mais largo, até encontrar um atalho à esquerda 37

39 por onde deve prosseguir e seguir de acordo com a sinalização. Pouco tempo depois, o caminho começa a subir para a Lagoinha, uma pequena lagoa rodeada por uma densa mata de cedros, que corresponde a cerca de metade do percurso. Volte pelo mesmo caminho até um pasto, onde deve virar à direita. Nessa altura deve seguir junto do arame farpado até um pequeno atalho que lhe permite aceder à lindíssima Ribeira do Além. Depois, o trilho continua por uma mata no Pico do Negrão, onde o caminho de pedra-pomes e bagacina é por vezes muito inclinado e exige atenção. Quando chegar a um pasto, atravesse-o até junto do depósito de água e siga à direita até chegar novamente a este painel. O percurso atravessa uma zona de Reserva Florestal. É responsabilidade de todos(as) nós contribuirmos para a sua proteção, bem como assegurar a sua biodiversidade através da conservação deste habitat natural. Fonte: Gerbrand Michielsen, em Turismo dos Açores, Observação de Cetáceos FIGURA 16- CETÁCEOS. MELHOR ALTURA DO ANO É possível observar cetáceos durante todo o ano, devido ao grande número de espécies existente nas águas do arquipélago. Para além das comunidades residentes como os golfinhos comuns e roazes, com quem é possível nadar, há baleias que utilizam os Açores como rota de migração. Os golfinhos pintados são mais frequentes no Verão. A baleia azul pode ser avistada com facilidade nos finais do Inverno. Cachalotes, baleias sardinheira e de barba são frequentes no Verão. Uma coisa é garantida: seja qual for a estação do ano, há sempre descobertas a fazer. IDADE RECOMENDADA Não há idade limite para poder apreciar esta autêntica dádiva da Natureza. Tendo em conta que cada saída para o mar tem uma duração aproximada de três horas, a idade 38

40 mínima recomendada é de cinco anos. Um mar em boas condições para um adulto pode, por vezes, ser difícil de suportar por uma criança ainda muito pequena. O QUE LEVAR A máquina fotográfica é imprescindível. Na observação de cetáceos há momentos que só acontecem uma vez na vida. O registo em imagem é essencial para auxiliar a memória de um encontro único. Para quem não esteja habituado a navegar, a tomada de um comprimido anti enjoo antes de embarcar pode ser uma forma de garantir que a jornada seja sempre agradável. Deve levar-se água e alimentos leves, como fruta, sandes ou barras energéticas. NÃO HOUVE AVISTAMENTO? É raro não haver avistamento. Em 98% das saídas são observadas baleias ou golfinhos, seja qual for a época do ano. O nível de confiança nestes encontros com seres marinhos é de tal ordem elevado que alguns operadores comprometem-se a devolver o dinheiro do bilhete, se de facto não forem avistados golfinhos ou baleias Golfe Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 17 - CLUBE DE GOLFE DA ILHA TERCEIRA. A ilha Terceira conta apenas com um campo de golfe - O Clube de Golfe da Terceira, fundado em 1954, tem 18 buracos, par: 72 e um comprimento de 5695 metros. Situado a poucos quilómetros das cidades de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória, o campo tem um Club House com restaurante, bar e Pro-Shop. COMO LEVAR O EQUIPAMENTO É possível trazer o seu próprio equipamento. Por outro lado, saiba que os campos de golfe têm equipamento disponível para aluguer. 39

41 COMO CHEGAR AOS CAMPOS Apenas entre 15 e 20 minutos, de carro, quer da cidade de Angra do Heroísmo, quer da cidade da Praia da Vitória. MELHOR ALTURA DO ANO O golfe pode ser praticado durante quase todo o ano, pois a temperatura é tradicionalmente amena e mesmo durante o Inverno os dias costumam oferecer boas abertas que possibilitam a prática desta atividade Mergulho Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 18 - MERGULHO NA ILHA TERCEIRA. É possível mergulhar em todas as ilhas do arquipélago, que oferecem experiências tão diversificados como mergulhos costeiros, mergulhos em naufrágio, mergulho em grutas, mergulho com tubarões, e um dos ex-líbris dos Açores - o mergulho em montes submarinos remotos. A vida marinha costeira caracteriza-se pela presença dos amigáveis meros, curiosos cardumes de peixe-porco, bem como de várias espécies de pequenos e coloridos nudibrânquios, polvos e moreias, que se escondem por entre as rochas. Pequenos peixes dão cor ao fundo de rocha negra, como os peixes rei, peixes rainha, castanhetas amarelas, vejas e muitos outros. A maior profundidade, os rocazes, peixe-cão e anthias marcam presença muitas vezes junto a grandes ramadas de coral negro. Mas convêm que não se deixe distrair com as espécies que percorrem o fundo do mar, pois a coluna de água é muitas vezes preenchida por cardumes de bicudas, lírios, enxareús, e, para os mais afortunados, uma majestosa jamanta, tartaruga ou peixe lua. Antes de mergulhar Esteja em forma! Se não mergulha há muito tempo, prepare-se para gerir bem a sua flutuabilidade: pulmão-balastro, colete e lastração óptima. Se necessário peça ao centro de mergulho para fazer um aperfeiçoamento da sua flutuabilidade. 40

42 Informe-se sobre o sítio do mergulho que vai descobrir, o que tornará o seu mergulho bem mais rico. Não será assim apenas um mergulhador-espectador e saberá identificar os animais, conhecer os seus comportamentos e saber onde procurá-los. Saberá observar a incrível fauna escondida! Peça informação sobre as espécies ameaçadas, protegidas, e ainda, as espécies, potencialmente perigosas para os mergulhadores. Escolha barbatanas curtas e pouco agressivas, no caso de não fazer um mergulho com corrente. NO BARCO Não deite nada no mar. Peça um recipiente de lixo para depositar as pontas dos cigarros, os resíduos de plástico, as embalagens de alumínio, etc... Tenha a preocupação de fixar corretamente os manómetros e fonte de ar alternativa junto do seu corpo de modo a não ficarem pendurados durante a imersão e arrastarem sobre os fundos, evitando a destruição da fauna e flora. Durante o mergulho Pense em fazer uma imersão lenta e controlada, de modo a não chocar com a vida do fundo marinho e evitar possíveis problemas de narcose. Controle a sua flutuabilidade, a colocação do corpo e equipamento, de modo a não tocar em organismos fixos, pequenos e frágeis, tendo especial atenção ao movimento das suas barbatanas. A multiplicação de choques destrói estes frágeis seres. Chame a atenção dos mergulhadores que não têm esse cuidado! Considere como as suas interacções afectam a vida aquática. Evite tocar, utilizar, alimentar ou deslocar seres marinhos. Estas acções podem colocar em stress os seres, perturbar os seus comportamentos de alimentação e acasalamento, desequilibrar os ecossistemas ou provocar comportamento agressivo em espécies normalmente não agressivas. Não incomode os animais! Se refugiarem-se no seu esconderijo, não os force a sair. Espere com paciência sem se mover até que reencontram a sua calma e saiam de novo. Respeita a herança cultural subaquática. Os mergulhadores são privilegiados ao mergulhar em naufrágios, que também podem servir como habitats importantes para os seres marinhos. Ajude na preservação destes locais e não recolha objectos arqueológicos! Não recolha recordações do fundo marinho. Tire fotos, leve recordações em sua mente e deixe apenas bolhas de ar! 41

43 Seja um modelo exemplar para outros mergulhadores! Dê um bom exemplo, nas suas interações com o ambiente marinho de forma a que os outros possam aprender consigo. Locais de mergulho Arcadas do Judeu de barco, a 15 min do Porto de Angra do Heroísmo, 45 minutos do Porto da praia da Vitória. Calheta do Lagador pela costa e de carro, a 15 min de Angra do Heroísmo, 20 minutos da Praia da vitória. Cinco Ribeiras pela costa, a 15 minutos de carro de Angra do Heroísmo, 35 minutos da Praia da Vitória. Gruta do Ilhéu das Cabras de barco, a 10 min do Porto de Angra do Heroísmo, 35 minutos do Porto da Praia da Vitória. Lidador - de barco, a 2 min do Porto de Angra do Heroísmo. Santa Catarina de barco, A 5min do Porto da Praia da Vitória, 40 minutos do porto de Angra do Heroísmo. Baixa da Vila Nova de barco, a 20 min do Porto da Praia da Vitória, 1 hora do Porto de Angra do Heroísmo. Cemitério das Âncoras de barco, a 3 min do Porto de Angra do Heroísmo, 45 minutos da Praia da Vitória. Ilhéu da Mina de barco, a 25 min do Porto de Angra do Heroísmo, 20 minutos do Porto da Praia da Vitória. Pedra Perdida de barco a 15 min do Porto da Praia da Vitória, 45 minutos do Porto de Angra do Heroísmo Geoturismo Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 19 - ALGAR DO CARVÃO, NA ILHA TERCEIRA. A génese dos Açores está impressa em 1766 vulcões, nove dos quais ainda placidamente ativos. No subsolo, estão assinaladas quase três centenas de cavidades vulcânicas, sob a forma de grutas, algares e fendas. Na paisagem, há caldeiras secas, lagoas em crateras, 42

44 campos fumarólicos e nascentes termais. No mar, encontram-se fontes geotermais submarinas. ACESSO Apenas um número limitado de grutas e algares está aberto ao público. No entanto, são conhecidas cerca de 270 cavidades naturais em todo o arquipélago. A exploração destes locais pode ser feita, para fins científicos ou desportivos, mediante o acompanhamento de guia especializado e com equipamento adequado. Há operadores locais que se dedicam à espeleologia. QUANDO? O encontro com o vulcanismo açoriano estende-se ao ano inteiro. A maior parte das cavidades visitáveis tem um horário fixo de aberturas durante parte do ano (geralmente coincide com as estações da Primavera e Verão). Nos restantes meses, a visita é possível mediante marcação prévia. A descoberta dos fenómenos vulcânicos a céu aberto também pode ser efectuada em qualquer altura do ano. Deve apenas ter-se em atenção as alterações meteorológicas, sobretudo no Inverno, de modo a enveredar pelos trilhos e miradouros mais adequados. O QUE TRAZER? Para percorrer os trilhos e conhecer os fenómenos vulcânicos de superfície, basta trazer vontade de conhecimento e roupa de caminhada ou montanhismo. Aconselha-se o uso de calçado apropriado. O mesmo se aplica às grutas vulcânicas, dado que algumas partes do solo são irregulares e acidentadas. O equipamento especializado necessário para a visita às cavidades, como o capacete e a iluminação, é fornecido nos centros de interpretação antes do início da visita. VISITAS DE ESTUDO Grutas, museus e centros de interpretação estão abertos a visitas de estudo. Para agendar o melhor dia e hora. RECOMENDADO - Mantenha-se sempre junto do guia, de modo a que este possa esclarecer as suas questões e resolver algum contratempo 43

45 - Tenha atenção às irregularidades do solo e às formações geológicas - Respeite todas as indicações do guia - Caminhe de forma ordeira PROIBIDO - Retirar o capacete e o sistema de iluminação durante a visita - Escrever nas paredes da cavidade - Remover ou destruir formações geológicas - Sair do percurso indicado - Deitar lixo para o chão - Fumar Na ilha Terceira pode-se visitar: Fonte: Turismo dos Açores, Algar do Carvão FIGURA 20 - O ALGAR DO CARVÃO. O Algar do Carvão está situado na zona central da ilha Terceira, a cotas aproximadas de 550 metros. A área do Algar do Carvão (40,5 hectares) foi recentemente reclassificada como Monumento Natural Regional, dadas as suas peculiaridades vulcanológicas, bem como a sua importância em termos ambientais. ABERTURAS DIÁRIAS NA ÉPOCA ALTA - MARÇO A OUTUBRO Março e Maio: 15:00h às 17:30h Junho: 14:30h às 17:45h Julho e Agosto: 14:00h às 18:00h Setembro: 14:30h às 17:45h Outubro: 15:00h às 17:30h ABERTURAS EXTRAORDINÁRIAS NA ÉPOCA BAIXA - OUTUBRO A MARÇO DO ANO SEGUINTE Grupos (+) 10 pax - 5 / pax* 44

46 Grupos (-) 10 pax - 50 / grupo* * aberturas extraordinárias durante os fins de semana e feriados acresce uma taxa de 30 /grupo, valor este que deve ser liquidado antes da visita. Para marcações contatenos pelo / ou pelo mailmontanheiros@montanheiros.com, durante os dias úteis. - Banco Dom João de Castro Fonte: Os Montanheiros, 2014 FIGURA 21 - BANCO DOM JOÃO DE CASTRO. O acesso é feito por mar. Situa-se a 35 milhas de Angra do Heroísmo, a 38 milhas de São Miguel e a 55 milhas do porto de Ponta Delgada, nas coordenadas geográficas Latitude ºN e Longitude ºW, entre 12m a 47m de profundidade. É um aparelho vulcânico submarino constituído por um cone vulcânico de vertentes exteriores íngremes encimado por uma pequena cratera rodeada por paredes quase verticais. As escoadas lávicas que o constituem apresentam morfologia irregular e muitas cavidades. Presença de zonas fissuradas associadas a importantes alinhamentos tectónicos onde se verifica a libertação de gases. Elevados gradientes geotérmicos e presença em determinados locais de hidrotermalismo. FONTE: Departamento de Oceanografia e Pescas, Universidade dos Açores,

47 - Furnas do Enxofre FIGURA 22 - FURNAS DO ENXOFRE, NA ILHA TERCEIRA. As Furnas do Enxofre situam-se no concelho de Praia da Vitória, bem no coração da magnífica Ilha Terceira, Arquipélago dos Açores. Classificadas como Monumento Natural Regional, nas Furnas do Enxofre podem ser observadas fumarolas, vestígios mais visíveis da última erupção vulcânica ocorrida na ilha Terceira, no século XVIII. O vulcão, serenado, ainda apresenta atividade através destas fumarolas, que emitem gases quentes e vapor odorífero, através de um sistema de fissuras ao redor das quais se formam depósitos de enxofre, em resultado da infiltração das chuvas nestas. O local é, igualmente, habitat para interessantes espécies vegetais naturais de zonas com estas características geológicas, com um micro-clima próprio, parte dos sítios de importância comunitária para a região biogeográfica macaronésica. - Gruta do Natal FONTE: Guia da Cidade 2014 FIGURA 23 - GRUTA DO NATAL, ILHA TERCEIRA. A Gruta do Natal localiza-se junto aos Picos Gordos, ainda dentro da Reserva Florestal Natural da Serra de Santa Bárbara e Mistérios Negros, mas já integrada numa zona fortemente humanizada, rodeada de pastagens de altitude e matas de criptomérias. 46

48 Com uma localização privilegiada, encontra-se junto a uma estrada asfaltada de grande afluência, principalmente de Verão, em boa parte também devido ao facto de se encontrar frente a uma pequena mas bonita lagoa - Lagoa do Negro em redor da qual podem ser observados com alguma frequência pessoas a fazerem os seus piqueniques. Para mais, a estrada constitui ainda ponto de passagem de algumas excursões turísticas. Adiante-se ainda o facto de ser das poucas grutas visitáveis da ilha Terceira que possui desde há inúmeros anos uma placa de sinalização, num cruzamento de estradas a 500 m, que indica a sua existência e localização. ABERTURAS DIÁRIAS NA ÉPOCA ALTA - MARÇO A OUTUBRO Março e Maio: 15:00h às 17:30h Junho: 14:30h às 17:45h Julho e Agosto: 14:00h às 18:00h Setembro: 14:30h às 17:45h Outubro: 15:00h às 17:30h ABERTURAS EXTRAORDINÁRIAS NA ÉPOCA BAIXA - OUTUBRO A MARÇO DO ANO SEGUINTE Grupos (+) 10 pax - 5 / pax* Grupos (-) 10 pax - 50 / grupo* * aberturas extraordinárias durante os fins de semana e feriados acresce uma taxa de 30 /grupo, valor este que deve ser liquidado antes da visita. Para marcações contatenos pelo / ou pelo mail montanheiros@montanheiros.com, durante os dias úteis. - Monte Brasil Fonte: Os Montanheiros, 2014 FIGURA 24 - VISTA SOB A CIDADE DE ANGRA DO HEROÍSMO. 47

49 A península do Monte Brasil localiza-se na freguesia da Sé, na cidade e concelho de Angra do Heroísmo, na costa sul da ilha Terceira, nos Açores. Constitui-se no cone abatido de um antigo vulcão extinto, com origem no mar, composto por uma caldeira rodeada por quatro picos: o Pico das Cruzinhas, o Pico do Facho, o Pico da Vigia (da baleia) e o Pico do Zimbreiro. Mantém restos da cobertura vegetal original e encontra-se classificada como Reserva Florestal de Recreio. Forma duas baías: a baía de Angra, a Leste, que deu o nome à cidade, e a baía do Fanal, a Oeste. De seu alto descortina-se uma vista panorâmica sobre a cidade, sua baía e marina, o Porto Judeu, a Ribeirinha, os Ilhéus e, para Poente, desde a baía do Fanal, passando pela baía de Villa Maria até à freguesia São Mateus da Calheta. Do seu topo, em dias limpos pode ver-se, para o Poente, a ilha de São Jorge e a ilha do Pico, a freguesia piscatória de São Mateus da Calheta; o Caminho de Baixo, a localidade de São Carlos, a zona balnear da Silveira e toda a cidade de Angra. A Este, subindo a Serra da Ribeirinha, vê-se a freguesia do mesmo nome, mais abaixo, junto ao mar o Porto Judeu surge, juntamente com a vista dos Ilhéus das Cabras. Olhando para o interior, descortina-se a maior elevação da ilha, a serra de Santa Bárbara, ao lado da Serra do Morião ou da Nasce Água. Entre o final do século XVI e o início do XVII, foi quase que inteiramente rodeada pelos espanhóis por uma das maiores fortificações atlânticas da época: a Fortaleza de São João Baptista. Era ela que, juntamente com o Forte de São Sebastião, defendia a cidade e o porto de Angra dos ataques dos piratas e corsários que tentavam apoderar-se das riquezas trazidas pelas naus da Carreira da Índia. Fonte: Wikipédia, Passeios de Bicicleta / BTT FIGURA 25 - PASSEIO DE BICICLETA. A bicicleta de montanha é por excelência um veículo de exploração. Destinos como os Açores, onde a natureza e os trilhos nela marcados são uma constante, fazem deste destino uma verdadeira aventura para quem procura emoções fortes. 48

50 DICAS PARA PRATICAR BTT NOS AÇORES 1- Trazer uma bicicleta da gama XC ou enduro/all moutain ou mesmo DH para os trilhos mais desafiantes. 2- Evita andar sozinho, leva sempre um ou dois amigos. 3- Antes de fazer a seu passeio, verifica o estado da sua bicicleta e escolher trajetos adequados à sua condição física e técnica. 4-Utilizar sempre o capacete e outras proteções nunca são demais; cotoveleiras, joelheiras ou colete, para os trilhos de Downhill. 5- Levar sempre consigo um telemóvel na mochila. 6- Se parar no trilho encostar-se para um lado. 7- Usar apenas as trajetórias marcadas e já utilizadas. 8- Se tiver de reparar um furo ou avaria leve consigo todo o material estragado. 9- Não deitar resíduos no trilho, como papéis, restos de comida, plásticos de barras energéticas ou garrafas de água. 10- Em caso de queda, nunca abandone o seu companheiro e ligue o O BTT é um desporto que envolve alguns riscos, não arrisque a tua saúde nem a dos outros. 12- Usa os trilhos com cuidado Observação de Aves Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 26 - OBSERVAÇÃO DE AVES. 49

51 Os Açores são conhecidos internacionalmente como destino para a observação de determinados grupos de espécies de aves. Devido à sua posição central no Oceano Atlântico, é possível observar várias espécies migratórias que ocorrem ocasionalmente nos Açores por desvios migratórios provocados principalmente por intempéries. É possível ainda observar aves marinhas que nidificam nos Açores e espécies e subespécies endémicas Para além do Priolo (Pyrrhula murina), uma das aves mais raras da Europa e endémica de uma pequena zona da Ilha de São Miguel, e do Painho-de-monteiro (Oceanodroma monteiroi), uma das aves marinhas mais raras da Europa e endémica dos ilhéus da ilha Graciosa, destacam-se o Canário-da-terra (Serinus canaria), espécie exclusiva da macaronésia, e diversas subespécies endémicas como o Tentilhão (Fringilla coelebs moreletti), a Estrelinha (Regulus regulus azoricus, R. r. sanctaemariae, R. r. inermis), o Pombo-torcaz (Columba palumbus azorica), e o Milhafre (Buteo buteo rothschildi). Os Açores têm também as populações de nidificação mais importantes a nível mundial de cagarros (Calonectris diomedia borealis), e Garajau-rosado (Sterna dougallii). Na sua totalidade o arquipélago tem aproximadamente trinta espécies nidificantes. O número de espécies ocasionais já observadas e registadas no Arquipélago aproxima-se dos 400, entre elas algumas extremamente raras e debutantes para o Paleárctico ocidental Surf Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 27 - SURF. Situado no meio do Oceano Atlântico os Açores e as suas costas produzem algumas das melhores condições para a prática dos desportos de ondas de Portugal, da Europa e do Mundo. 50

52 Desde os beach breaks aos point breaks, é possível a prática de desportos de ondas durante as quatro estações do ano. Com uma temperatura de água tépida, o surf em calções em ondas suaves e perfeitas, são condições propícias à aprendizagem ou para um surftrip em família, nos meses de Verão. Ondas intensas, tubulares e desafiantes que fazem parte do imaginário de qualquer surfista viajante, partem sobre os inúmeros fundos de pedra das ilhas e são uma constante nos meses de inverno. WINDSURF/ KITESURF Numa região onde, no período de inverno, passam diversas superfícies frontais, o vento é uma constante. Com diversos portos e enseadas, praias e lagoas, é possível praticar WINDSURF/KITESURF nas mais diversas condições. Para os amantes de um windsurf na vertente de freeride os ventos off shore e side Shore permitem longos passeios pelas costas das ilhas. Para quem procura a adrenalina das ondas, os Beach Breaks com ventos side e on-shore, proporcionam uma prática voltada para as surf e saltos. Anualmente a cidade da Praia da vitória na ilha Terceira é palco de uma etapa do Campeonato do Mundo nas disciplinas de Formula Windsurf e de Slalom. Fonte: Turismo dos Açores, Pesca Desportiva FIGURA 28 PESCA DESPORTIVA. Os mares açorianos são um destino de eleição para os amantes do big game fishing. Nesta parte do Atlântico nadam enormes exemplares de espadim azul e espadim branco, assim como o dourado e o rabilo, entre outras espécies de tunídeos. Em terra, encontram-se diversos operadores especializados na pesca grossa de alto mar. Quem preferir assegurar o leme da aventura, pode alugar equipamento e embarcação e sair em busca dos cobiçados troféus. 51

53 3.10. Latismo Fonte: Turismo dos Açores, 2014 FIGURA 29 - VELA. À vela ou a motor, depressa se entende a mística em redor da navegação nos mares açorianos. Contornar a costa de uma ilha é garantia de encontrar paisagens de verde a escorrer até às águas cristalinas. Praias e baías abrigadas convidam a uma paragem e um mergulho. Nas marinas do arquipélago, encontra-se tudo o que é necessário antes de regressar ao Atlântico. Fonte: Turismo dos Açores, Mapa de Interesse Turístico FIGURA 30 - MAPA DA ILHA TERCEIRA. 52

54 F. DOUTORAMENTO Caso haja interesse por parte dos alunos é possível prosseguir estudos na Universidade dos Açores, realizando o Doutoramento em Gestão Interdisciplinar da Paisagem ( Este doutoramento pretende constituir uma oferta diversificada e flexível de formação de 3º ciclo na área emergente da nova gestão do espaço rural, baseada nas atividades e procuras diversas que se apoiam no uso do solo, em interação com os mecanismos socioeconómicos que condicionam essas atividades e procuras. É uma proposta no âmbito da rede interuniversitária de investigação LASO (Land and Society), em funcionamento desde Junho de 2007, e que envolve vários grupos de investigação nestas e noutras universidades portuguesas, com ligações próximas também a universidades europeias. O doutoramento é INOVADOR E FLEXÍVEL, de forma a responder a uma procura emergente e específica em termos de formação pós-graduada para a análise e gestão do espaço rural, e também por sua vez adaptada ao perfil e aos interesses de cada aluno. Esta oferta de doutoramento pretende ser suporte de uma formação interdisciplinar integrando diversos campos científicos e levando ao desenvolvimento da capacidade de análise e de proposta, numa perspetiva integradora, com base na paisagem, no seu funcionamento e nas funções que suporta. Objetivos O objetivo do ciclo de estudos proposto é o desenvolvimento de metodologias e capacidades para fundamentar cientificamente a conceção e a avaliação de políticas públicas e instrumentos de gestão que possam contribuir para a satisfação das crescentes exigências da sociedade em múltiplos bens e serviços (recreio, biodiversidade, água, sequestro de carbono, bioenergias, etc.) provenientes do uso e da ocupação do solo. Os trade offs e complementaridades entre estes bens e serviços exigem desenvolvimentos interdisciplinares integrando uma variedade de campos científicos, tais como a ecologia, a agronomia, a economia, a sociologia, a geografia, a ciência política e a ética. Já há campos de investigação interdisciplinar deste tipo em abordagens como a da ecologia da paisagem, a biologia da conservação, a economia ecológica e a ciência regional, mas é necessário mais trabalho integrador das várias abordagens, de forma a progredir em termos de bases conceptuais e soluções a implementar. 53

55 Plano de estudos Unidades Curriculares Área Científica Duração Paisagem, Biodiversidade e Sociedade Horas Trabalho GEO, CECS, BIO, CAGR Semestral 156 Horas Contacto TP-30;TC- 15;OT-15 ECTS Observações 6 Obrigatória Seminário de Projecto GEO, CECS, BIO, CAGR Semestral 156 TP-30; OT-30 6 Obrigatória Biodiversidade e Conservação Gestão da Paisagem e do Território Rural Desenvolvimento Regional Sustentável BIO Semestral 156 GEO Semestral 390 TP-30;TC- 15;OT-15 TP-90; TC- 40;OT-26 6 Optativa 15 Optativa CECS Semestral 156 TP-30;OT-30 6 Optativa Economia do Ambiente CECS Semestral 162 TP-70;O-11 6 Optativa Métodos Quantitativos em Socioeconomia Gestão e Ordenamento Silvícola Gestão dos Recursos Naturais Economia Agrícola e Agro-Alimentar Avaliação de Prioridades de Conservação Ecoturismo e Valorização dos Recursos Naturais Marketing de Produtos Alimentares Metodologias de Apoio à Decisão CECS Semestral 162 T-28;TP-42;O Optativa CAGR Semestral 156 TP-30;OT-30 6 Optativa CECS Semestral 162 TP-60;O-21 6 Optativa CECS Semestral 162 TP-70;O-11 6 Optativa BIO Semestral 156 CECS Semestral 162 CECS Semestral 162 TP-30;TC- 15;OT-15 T-14;P-28;TP- 39 T-28;TP-42;O Optativa 6 Optativa 6 Optativa GEO Semestral 156 TP-30;OT-30 6 Optativa Optativa Uma das do Anexo 1 Semestral 156 TP-30;OT-30 6 Optativa Curso de Especialização Uma das do Anexo 1 Trimestral 78 TP-15;OT-15 3 Optativa Proposta de Tese 2º Semestre Tese 2º Ano Tese 3º Ano Tese Geografia, Ciências Económicas e Sociais, Biologia, Ciências Agrárias Semestral OT 30 Obrigatória Saídas Profissionais Com a conclusão deste ciclo de estudos em Gestão Interdisciplinar da Paisagem, os alunos ficarão habilitados a desenvolver metodologias integradoras de paradigmas disciplinares cujo objecto de análise é o Homem e o Meio Ambiente. Pretende-se nomeadamente que os alunos sejam capazes de aprender, adaptar e criar metodologias para: 54

56 - Avaliar bens e serviços suportados pela paisagem, tais como biodiversidade, caça, qualidade ambiental, recreio, sequestro de carbono; - Desenhar e avaliar politica para o uso do solo, tais como ordenamento, regulamentação, impostos e subsídios, criação de mercados ou novos regimes de direitos de propriedade; - Propor e fundamentar instrumentos de apoio à decisão, tais como análise multicritério, modelação de sistemas ecológico-económicos, abordagens participativas; - Entender práticas e perceções sociais, e de construção social do uso do solo; - Desenvolver modelos espaciais que integrem o ambiente, a tecnologia, a economia e a regulação; 55

57 ANEXO I REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES Universidade dos Açores Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre Introdução A Universidade dos Açores procedeu à reorganização, em 2006, da sua oferta de ensino, no cumprimento das medidas legislativas destinadas a concretizar, até 2009, o Processo de Bolonha no ensino superior português. A mudança trouxe alterações aos procedimentos pedagógicos que vigoravam nos nossos cursos, introduzindo nos mestrados um formato diferente do tradicional. O novo quadro legislativo consignou, entre outros aspectos, diferentes tipologias de mestrados, definindo os limites da sua duração e do número de créditos das componentes que os constituem, flexibilizou as condições de acesso, diversificou o tipo de trabalho final e impôs novas regras para a classificação das suas diferentes componentes. Tornou-se assim imperativo rever o anterior modelo de regulamento, que acompanhava a publicação de cada mestrado, e afigurou-se conveniente organizar um regulamento geral, sem prejuízo de cada mestrado salvaguardar as suas especificidades em regulamento próprio. O regulamento que apresentamos, ao atender às exigências do novo quadro normativo, não deixou de integrar a organização e os procedimentos que a nossa experiência de vários anos aconselha a manter. Assim, procurou acentuar a responsabilidade científico pedagógica dos docentes que asseguram o funcionamento do mestrado, remetendo para a sua responsabilidade a apresentação das linhas fundamentais do programa de cada unidade curricular, a definição dos objectivos visados, as competências a desenvolver, as metodologias a recorrer, a bibliografia de base aconselhada, assim como o processo de avaliação a utilizar. Porque o processo de aprendizagem caminha a par de um exercício sistemático da avaliação dos percursos efectuados, a autonomia científico pedagógica dos docentes carece de ser assumida de forma coordenada com os demais docentes do curso. Será fundamental que, antes do início de cada ano lectivo e tendo em conta as horas totais de trabalho de cada unidade curricular, se proceda à definição 56

58 das linhas de força que configuram. Compreende-se, por isso, que o novo regulamento se limite a estabelecer nesta matéria os princípios e linhas gerais a serem observados. Simultaneamente, pretende-se atribuir à coordenação do mestrado um papel colegial mais activo na selecção dos candidatos e creditação da formação, de forma a agilizar estes processos cada vez mais frequentes. Em termos de planeamento da actividade lectiva, pretende-se uniformizar o funcionamento dos diferentes ciclos de estudos de acordo com a programação do calendário escolar. A presente revisão é ditada pelas exigências que os novos contextos legislativos e tecnológicos reclamam, mas visa acima de tudo promover a qualidade da oferta de ensino na Universidade dos Açores. Regulamento Art.º 1.º (Objecto) Este regulamento estabelece as normas relativas à criação, organização e funcionamento dos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre ministrados na Universidade dos Açores, em cumprimento do disposto no art.º 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2007, de 24 de Março. Art.º 2.º (Conceitos) Para efeitos do disposto no presente regulamento, entende-se por: a) «Mestrado» o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre com 90 a 120 créditos e uma duração normal compreendida entre três e quatro semestres curriculares de trabalho dos estudantes, sem prejuízo do contemplado no n.º 2 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março; b) «Curso de mestrado» ou «curso de especialização» a componente do mestrado constituída por um conjunto organizado de unidades curriculares, a que corresponde um mínimo de 50% do total de créditos do ciclo de estudos e que poderá ser certificado por um diploma de estudos especializados; c) «Plano de estudos» o conjunto organizado de unidades curriculares, objecto de publicação em Diário da República, que constitui o curso de mestrado; d) «Unidade curricular» a unidade de ensino, com propósitos de formação próprios, devidamente identificada através do registo dos seus objectivos, competências, conteúdos, métodos de ensino, sistema de avaliação e bibliografia de base; e) «Condições de acesso» as condições gerais que devem ser satisfeitas para requerer a admissão a um mestrado; 57

59 f) «Condições de ingresso» as condições específicas que devem ser satisfeitas para requerer a admissão a um ciclo de estudos concreto ministrado na Universidade dos Açores. g) «Dissertação de mestrado» o trabalho individual original e susceptível de demonstrar capacidade de compreender, desenvolver e aprofundar conhecimentos obtidos ao nível do ciclo de estudos; de aplicá-los na compreensão e resolução de problemas, em situações novas e não familiares; de integrá-los em contextos alargados e multidisciplinares; de apresentá-los de forma sistemática, com rigor metodológico e propriedade de linguagem. h) «Trabalho de projecto» o relato do plano de pesquisa e de aplicação de conhecimentos numa especialidade de natureza académica bem delimitada, dentro do âmbito da área do mestrado, com apresentação de resultados da actividade de investigação, de inovação ou de aprofundamento de competências profissionais. i) «Estágio» a integração em ambiente de trabalho efectivo numa área de aplicação dos conhecimentos desenvolvidos ao longo do mestrado, susceptível de demonstrar capacidade para aplicar conhecimentos específicos e para inovar na sua aplicação em contexto de trabalho. O relatório de estágio deverá contemplar a revisão dos conhecimentos actualizados da especialidade, o plano de trabalhos aplicados a desenvolver, as aplicações concretas num determinado contexto, os resultados esperados e a análise crítica dos resultados obtidos. Art.º 3.º (Criação) 1. A criação de mestrado é da competência do senado da Universidade, sob proposta das unidades orgânicas. 2. A proposta de criação de um mestrado é instruída nos termos do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, e das subsequentes normas técnicas de criação de cursos aprovadas pelo despacho n.º 7287-C/2006 (2.ª série), de 31 de Março. 3. A instrução do processo referido no número anterior é ainda acompanhada dos elementos seguintes: a) Resolução do conselho da unidade orgânica com a aprovação da proposta; b) Estudo financeiro de horizonte plurianual, de acordo com o estabelecido no n.º 3 do art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 155/89, de 11 de Maio. c) Descritivo das unidades curriculares que constituem o plano de estudos do curso de mestrado, de acordo com o regulamento de aplicação do sistema de créditos curriculares da Universidade dos Açores. d) Nota justificativa da criação do mestrado em que, designadamente, sejam referidos os objectivos e competências a desenvolver, o corpo docente e os recursos materiais a envolver, a respectiva relevância social e as saídas profissionais. 58

60 e) Regulamento do mestrado, com os elementos seguintes: organização do ciclo de estudos; regras de candidatura, selecção e admissão; denominação do diploma que a conclusão do curso do mestrado confere; condições de acesso aos ramos do mestrado, se for caso disso; regras especiais de avaliação para além das contempladas neste regulamento geral. 4. A proposta de criação de um mestrado é endereçada ao reitor que a deverá submeter a parecer dos conselhos científico e pedagógico, antes de a propor à aprovação do senado. Art.º 4.º (Alteração) 1. A proposta de alteração de um mestrado é instruída nos termos do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, e das subsequentes normas técnicas da alteração de cursos aprovadas pelo despacho n.º 7287-A/2006 (2.ª série), de 31 de Março. 2. A instrução do processo referido no número anterior é ainda acompanhada dos elementos seguintes: proposta; a. Resolução do conselho da unidade orgânica com a aprovação da b. Descritivo das unidades curriculares do plano de estudos do curso de mestrado que foram que foram criadas ou alteradas; c. Nota justificativa da alteração do mestrado. 3. A proposta de alteração de um mestrado é endereçada ao reitor que a deverá submeter a parecer dos conselhos científico e pedagógico, antes de a propor à aprovação do senado. Art.º 5.º (Comissão científica) 1. Cada mestrado dispõe de uma comissão científica constituída por um mínimo de três e um máximo de cinco docentes doutorados a escolher de entre os elementos que leccionam no curso. 2. Compete à comissão científica do mestrado: a) Definir as linhas gerais do planeamento do curso; b) Pronunciar-se sobre a selecção dos candidatos; c) Elaborar parecer sobre o reconhecimento das habilitações estrangeiras dos candidatos para efeito de prosseguimento de estudos; d) Apresentar ao director da unidade orgânica a proposta de nomeação do coordenador; mestrado; e) Pronunciar-se sobre os relatórios referentes ao funcionamento do f) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com o mestrado que lhe forem submetidos pelo coordenador. 59

61 Art.º 6.º (Coordenação) 1. Cada mestrado dispõe de um coordenador, eleito de entre os membros da comissão científica, pelo período da vigência da sua edição, renovável, nomeado pelo reitor. 2. Compete ao coordenador do mestrado: a) Coordenar a docência do curso; b) Assegurar o normal funcionamento do mestrado; c) Organizar os processos de registo das dissertações, projectos ou estágios a submeter a aprovação do conselho científico. d) Elaborar, no final de cada componente do mestrado, um relatório sobre o seu funcionamento. Art.º 7.º (Funcionamento) 1. O funcionamento dos mestrados respeita os períodos definidos pelo calendário académico de cada ano lectivo; 2. O funcionamento do mestrado será autorizado pelo reitor, mediante requerimento a apresentar pela unidade orgânica no qual, designadamente, constem os elementos seguintes: a) Recursos humanos e materiais a envolver no mestrado; b) Fixação do número de vagas; c) Prazos em que decorrem as candidaturas; d) Data da afixação dos resultados da selecção dos candidatos; e) Data do início da leccionação do curso de mestrado; f) Prova de equilíbrio financeiro do mestrado no conjunto da oferta de ensino da unidade orgânica e da Universidade; g) Proposta de fixação da propina. 3. A autorização de funcionamento do mestrado está condicionada à matrícula de um número mínimo de 10 estudantes. 4. O direito à frequência de um mestrado diz respeito apenas à edição para que o estudante foi admitido. 5. O disposto no número anterior não se aplica aos ciclos de estudos integrados e à componente do curso de mestrado indispensável para o acesso ao exercício de uma actividade profissional. 6. Os estudantes que não concluírem a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio na duração normal da edição do mestrado em que estão matriculados poderão dispor, por motivos justificados, de mais um ou dois semestres para a respectiva conclusão, mediante pagamento da propina correspondente Art.º 8.º (Candidatura) 60

62 1. As candidaturas são efectuadas nos Serviços Académicos, até 30 de Julho, podendo este prazo ser excepcionalmente prorrogado até 10 de Setembro. 2. O processo de candidatura será instruído com os seguintes documentos: a. Ficha de candidatura, devidamente preenchida; b. Documento comprovativo das habilitações académicas possuídas, com indicação da média final do curso; c. Curriculum vitae com a indicação de elementos susceptíveis de permitir um juízo de mérito ou preferência. 3. Os candidatos detentores de habilitações estrangeiras, na situação definida na alínea c) do n.º 1 do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, devem apresentar documento comprovativo de equivalência dessas habilitações ao sistema de ensino português, com a respectiva classificação, ou solicitar ao conselho científico o respectivo reconhecimento, para efeitos de prosseguimento de estudos. 4. Os candidatos que aguardam o lançamento de classificações finais poderão ser admitidos condicionalmente. Art.º 9.º (Selecção e admissão dos candidatos) 1. Os candidatos são seleccionados pelo conselho científico, sob proposta da comissão científica do mestrado. 2. A lista dos candidatos admitidos será divulgada antes da data marcada para o início das aulas. Art.º 10.º (Matrículas e inscrições) 1. As matrículas e inscrições são efectuadas nos serviços académicos, nos prazos para o efeito estabelecidos aquando da afixação dos resultados da selecção dos candidatos. 2. Nas situações de desistência da matrícula e inscrição, por declaração expressa ou não comparência dos candidatos, os serviços académicos, no prazo de 3 dias após o termo do período de matrícula e inscrição, procedem à convocação dos candidatos suplentes, segundo a ordem da seriação aprovada pelo conselho científico, através de carta registada com aviso de recepção. 3. Os candidatos a que se refere o número anterior dispõem de 5 dias, após a recepção da notificação, para procederem à matrícula e inscrição. Art.º 11.º (Avaliação) 1. O sistema de avaliação do curso de mestrado é o definido no descritivo de cada unidade curricular, podendo constar de provas escritas, trabalhos, relatórios, exposições orais e outras formas consideradas adequadas aos temas de estudo. 2. O resultado da avaliação das unidades curriculares do curso de mestrado é expresso na escala de 61

63 classificação portuguesa de números inteiros de 0 a 20 valores, a que se refere o art.º 15.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações, conforme disposto na Secção II do referido diploma. 2. A aprovação nas unidades curriculares referidas no número anterior depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores da escala mencionada. 3. O calendário de exames, para as unidades curriculares que prevejam esta forma de avaliação, é fixado pelo coordenador do mestrado, em consonância com as épocas estabelecidas no calendário académico. 4. Para as unidades curriculares que o prevejam, haverá uma época de exames de recurso para os estudantes que tenham reprovado ou pretendam efectuar melhoria de nota, em consonância com as épocas estabelecidas no calendário académico. 5. Têm acesso à avaliação na época especial, nas unidades curriculares que prevejam a avaliação por exame, os estudantes que reúnem condições para terminar o curso de mestrado ou a componente do curso de mestrado indispensável para o acesso ao exercício de uma actividade profissional. 6. Nas unidades curriculares que não adoptem uma forma de avaliação por exame final, os estudantes poderão dispor das épocas de exame de recurso e especial para reformular o seu trabalho final de investigação, para efeitos de melhoria de nota. 7. Para efeitos dos números 5, 6 e 7 do presente artigo, cada estudante poderá efectuar exames e reformular os seus trabalhos em unidades curriculares que perfaçam até ao máximo de 25% dos créditos do curso de mestrado, em datas estabelecidas em consonância com as épocas do calendário académico. 8. As unidades curriculares que comportam uma investigação continuada ou a realização sequencial de actividades (seminários, projectos, estágios, e similares), não sujeitas a avaliação por exame, não poderão ser objecto de exame de melhoria da classificação final. Art.º 12.º (Classificação final) 1. A classificação final do mestrado, nos termos do art.º 24.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, é a média aritmética ponderada, arredondada às unidades (considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), de todas as classificações obtidas pelo estudante nas unidades curriculares constantes do plano de estudos do curso. 2. A classificação final do curso de mestrado é a média aritmética ponderada, arredondada às unidades (considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das classificações obtidas pelo estudante nas unidades curriculares constantes do plano de estudos do curso. 62

64 3. Os coeficientes de ponderação a que se referem os números anteriores correspondem ao número de créditos de cada unidade curricular, dissertação, trabalho de projecto ou estágio. Art.º 13.º (Registo da dissertação, trabalho de projecto ou estágio) 1. O pedido de registo da dissertação, trabalho de projecto ou realização do estágio deverá ser formalizado pelo estudante, por intermédio do coordenador do mestrado, até 30 dias após a conclusão de 75% dos créditos do curso de mestrado, em requerimento dirigido ao presidente do conselho científico em que constem os elementos seguintes: a) Área científica do curso e domínio de especialização, se for caso disso; b) Tema da dissertação, do trabalho de projecto ou do estágio, e plano de actividades correspondente à sua concretização formal; c) Indicação do orientador, e do co-orientador, se o houver, com a correspondente confirmação de aceitação. 2. Os Serviços Académicos manterão um registo de temas e de planos de dissertação, de trabalho de projecto e de estágio. 3. Os registos são válidos até ao final da duração normal de realização do mestrado. 4. As propostas de prorrogação de registo são apreciadas em Conselho Científico. 5. A aprovação de prorrogação deve basear-se em parecer fundamentado do(s) orientador(es). Art.º 14.º (Orientação) 1. A dissertação, trabalho de projecto ou estágio referidos no artigo anterior são orientados, preferencialmente, por um docente ou investigador da Universidade dos Açores com grau de doutor, indicado pelo conselho científico, sob proposta do estudante. 2. Podem ainda ser indicados como co-orientadores, doutores ou especialistas de mérito reconhecido, nacionais ou estrangeiros. 3. Compete ao conselho científico analisar e decidir sobre pedidos de mudança de orientador, quando devidamente fundamentados, ouvido o coordenador do mestrado. Art.º 15.º (Requerimento das provas) 1. O requerimento para a realização das provas de defesa pública da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio é dirigido ao presidente do conselho científico acompanhado dos elementos seguintes: a) 10 exemplares da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, conforme o caso; 63

65 b) 10 exemplares do resumo da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio em português e em francês ou inglês, com a dimensão máxima de uma página; c) 3 exemplares da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio em suporte electrónico, incluindo o resumo referido na alínea anterior; d) 10 exemplares do curriculum vitæ; e) parecer do orientador; 2. A página de rosto da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de estágio contém obrigatoriamente os seguintes elementos: a. Nome da Universidade; b. Autor do trabalho; c. Título; d. Área científica do trabalho; e. Identificação do orientador e do co-orientador, se o houver; f. Local e ano da apresentação do trabalho. Art.º 16.º (Júri) 1. O júri para apreciação da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio é nomeado pelo reitor, sob proposta do conselho científico, ouvida a comissão científica do mestrado, nos 30 dias posteriores à respectiva entrega. 2. O júri é constituído por 3 a 5 membros, incluindo o orientador e o co-orientador, se o houver. 3. Os membros devem ser especialistas no domínio científico no qual se inserem a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio, sendo nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido pelo conselho científico. 4. O júri será presidido, por designação do reitor, pelo membro da Universidade dos Açores mais antigo na categoria mais elevada. Art.º 17.º (Tramitação do processo) 1. O júri profere um despacho liminar, no prazo de 30 dias a contar da data do despacho que o nomeou, a aceitar a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio, ou a recomendar, de forma fundamentada, a sua reformulação. 2. Verificada a situação a que se refere a parte final do número anterior, o candidato dispõe de um prazo de 90 dias, improrrogável, para optar por: 3. Proceder à reformulação recomendada; 4. Declarar que pretende manter a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio tal como apresentado. 64

66 5. Esgotado o prazo referido no número anterior e não se verificando nenhuma das hipóteses aí previstas, considera-se ter havido desistência por parte do candidato. 6. Recebida a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio reformulados, ou feita a declaração referida na alínea b) do n.º 2, é marcada, no prazo de 15 dias, a data da prova, a decorrer no prazo de 60 dias. Art.º 18.º (Discussão da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio) 1. A discussão da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio só pode ter lugar em presença de um mínimo de três membros do júri. 2. A discussão referida no número anterior não pode exceder noventa minutos e nela podem intervir todos os membros do júri. 3. Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. 4. O candidato dispõe de um máximo de vinte minutos iniciais, para além do tempo da prova, para a apresentação do seu trabalho. Art.º 19.º (Deliberação do júri) 1. Concluída a prova referida no artigo anterior, o júri reúne para deliberar a classificação final, por votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 2. Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade. 3. O resultado final da prova será expresso pelas fórmulas de Recusado ou Aprovado. 4. Aos candidatos aprovados é atribuída uma classificação expressa no intervalo de 10 a 20, numa escala numérica inteira de 0 a Da prova e das reuniões do júri é lavrada acta, da qual constarão, obrigatoriamente, os votos emitidos por cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação. 6. Da deliberação do júri não haverá recurso, salvo se arguida de vício de forma. Art.º 20.º (Frequência em regime extraordinário) 1. A propina devida pela frequência do curso de mestrado em regime extraordinário é fixada por despacho reitoral para cada edição do mestrado. 2. A propina devida pela frequência de disciplinas isoladas do curso de mestrado corresponde ao quociente do valor total da propina por 60, a multiplicar pelo total de créditos da inscrição. 65

67 Art.º 21.º (Disposições finais) 1. Para os casos omissos aplica-se, com as devidas adaptações, as normas previstas no Regulamento das Actividades Académicas da Universidade dos Açores. 2. O presente regulamento entra em vigor imediatamente após a sua aprovação pelo senado. 66

68 ANEXO II REGULAMENTO, ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO DE GESTÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA 67

69 68

70 ANEXO III MODELO DE PROPOSTA DE TESE TÍTULO DA PROPOSTA DE TESE por [O Seu Nome] Propostas de Tese submetida para a Disciplina de Proposta de Tese do Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza, Edição Universidade dos Açores 2015 Orientador Co-Orientador Data

71 UNIVERSIDADE DOS AÇORES RESUMO [Título da Tese] por [O Seu Nome] Um resumo da proposta de tese com 300 palavras, com 1/3 de objectivos, 1/ 3 de Literatura e 1/3 de metodologia. Palavras Chave: 70

72 LISTA DE FIGURAS Figura 1...? Figura 2...? Figura i...? Figura n...? LISTA DE TABELAS Tabela 1...? Tabela 2...? Tabela i...? Tabela n...? GLOSSÁRIO Trata-se de definir conceitos relativamente novos utilizados na tese. 71

73 Índice Resumo... i Lista de Figuras... ii Lista de Tabelas... ii Glossário... ii Capítulo I: Introdução... 1 Capítulo II: Caraterização e Diagnóstico... 2 Caraterização Ambiental... 2 Caraterização dos Espaços Adaptados... 3 Caraterização Económica e Social... 4 Caraterização Institucional e Regulamentar... 5 Diagnóstico... 6 Capítulo III: Revisão de Literatura... 7 Literatura Geral... 7 Literatura Específica... 8 Literatura Metodológica... 9 Capítulo IV: Metodologia Modelos de Análise Métodos de Recolha de Dados Métodos de Tratamento dos Dados Capítulo V: Síntese Resultados Esperados Utilidade dos Resultados Bibliografia Apêndice A: Calendário Apêndice B: Meios

74 Capítulo I: Introdução... 1 Trata-se de resumir a caracterização e diagnóstico, com um parágrafo sobre o problema que vai abordar na zona de estudo; sintetizar a literatura explicitando a questão científica que quer responder; e explicar a forma como vai responder a essa questão apresentando a metodologia e os capítulos da tese. Capítulo II: Caraterização e Diagnóstico Sugere-se que se apresente e comente uma carta de aptidões (Ambiental), uma cara do uso do solo (espaços adaptados), quadros ou gráficos de caracterização da população e da economia (socio economia), e síntese ou carta dos direitos de propriedade aplicável à zona (Instituições e Regulações). Também se deve explicitar os problemas e os objectivos de desenvolvimento sustentável que se quer abordar. Capítulo III: Revisão da Literatura Na revisão da literatura geral sobre o tema sintetiza-se a revisão da literatura feita nos ensaios do 2º tutorial e outra que achem por bem juntar. Na revisão da literatura específica sintetizam a literatura que mais diretamente tem a ver com a vossa tese. Na revisão da literatura metodológica indicam vários métodos para responder à questão levantada utilizados na literatura. Capítulo IV: Metodologia Começam por justificar a escolha da metodologia e descrevem-na como se fossem dar uma aula sobre a mesma. Depois explicam onde vão obter os dados (de notar que devem estar apenas de 1 a 3 meses a recolher dados de bases de dados e da realidade) e como vão fazer o seu tratamento. Capítulo V: Síntese Na síntese indicam os resultados esperados que resultam do tratamento dos dados e explicitam a importância desses resultados para responder às questões científicas levantadas no fim da revisão de literatura e ao problema da sociedade indicado na caracterização e diagnóstico. Referências Lista de textos consultados e referenciados no texto. Calendário Diz-se quando se vai completar o resto da tese com a Recolha de Dados, Tratamento dos Dados, Discussão dos Resultados e Conclusões. Meios Indica-se que meios humanos, materiais e financeiros vão ser usado para fazer a tese. 73

75 ANEXO IV PEDIDO DE REGISTO DE PROPOSTA DE TESE Ex. Senhor Presidente do Conselho Científico Sua referência Sua comunicação de Parecer Despacho Assunto: Pedido de registo de dissertação Eu,, aluno(a) do Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza (com área científica ), venho por este meio requerer a Vossa Excelência o registo da dissertação de mestrado, sob a orientação de e sob a Coorientação de, nos termos do art.º 13.º do Regulamento do Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre. Universidade dos Açores, de de 20 O (A) Mestrando (a) 74

76 ANEXO V PARECER ORIENTADOR REGISTO DA PROPOSTA DE TESE PARECER DO ORIENTADOR Eu, ACEITO o (a) aluno (a) como orientando (a), comprometendo-me a prestar-lhe a orientação necessária ao cumprimento do programa, onde a mesma será acompanhada durante todo o período vigente de realização do trabalho de conclusão de curso. Data: / / O (A) Orientador (a) 75

77 ANEXO VI PARECER CO-ORIENTADOR REGISTO DA PROPOSTA DE TESE PARECER DO CO-ORIENTADOR Eu, ACEITO o (a) aluno (a) como co-orientando (a), comprometendo-me a prestar-lhe a orientação necessária ao cumprimento do programa, onde a mesma será acompanhada durante todo o período vigente de realização do trabalho de conclusão de curso. Data: / / O (A) Co-Orientador (a) 76

78 ANEXO VII PARECER SOBRE A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Exmo. Senhor Presidente do Conselho Científico da Universidade dos Açores Assunto: Parecer sobre a dissertação de mestrado Eu,, orientador(a) da dissertação de mestrado em Gestão e Conservação da Natureza do(a) licenciado(a), com o título, venho por este meio, nos termos do art.º 15.º do Regulamento do Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre, emitir parecer favorável sobre o trabalho apresentado, o qual possui condições de ser submetido a apreciação do júri. Universidade dos Açores, de de 20 O (A) Mestrando (a) 77

79 ANEXO VIII AUTORIZAÇÃO DE DEPÓSITO Repositório da Universidade dos Açores Autorização de depósito Considerando A Declaração do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Acesso Livre (Open Access) à literatura científica, que recomenda a todas as universidades portuguesas que estabeleçam, de forma isolada ou cooperativa, repositórios institucionais onde os seus investigadores depositem a literatura científica e académica que produzem e que definam políticas institucionais que requeiram aos seus membros o depósito das publicações científicas e académicas que produzam nesses repositórios, disponibilizando-as em Acesso Livre sempre que possível. 1. Que a Universidade dos Açores aderiu ao projecto Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP), viabilizado pela Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), que tem por objectivo final constituir um Meta-Repositório nacional de produção científica; 2. Que a constituição do Repositório Institucional da Universidade dos Açores, alojado no sítio e destinado ao depósito da produção científica desta instituição com o intuito de o preservar e divulgar, permitir o respectivo acesso livre e gratuito; 3. Que a legislação em vigor de Depósito Legal (Artigo 50.º do Decreto-Lei n.º 115/2013. D.R. n.º 151, Série I de obriga ao depósito de uma cópia digital de dissertações e teses num repositório integrante da rede do Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal, operado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, I. P.:. Eu, 1, abaixo assinado, concedo à Universidade dos Açores uma licença não-exclusiva para arquivar e tornar acessível em linha (em formato digital), no Repositório Institucional da Universidade dos Açores, o(a) 2, intitulado(a) 3, não abdicando de qualquer direito de autor. Autorizo ainda a mesma Universidade, quer a arquivar mais de uma cópia do documento digital supracitado para efeitos de preservação e acesso, quer, caso seja necessário, mas sem alterar o seu conteúdo, a convertê-lo para o formato digital aplicável. Nome Literário/Científico: Local:, Data: Assinatura: 1 Nome completo. 2 Artigo, Comunicação a Conferência, Dissertação de Licenciatura, Dissertação de Mestrado, Livro ou Monografia, Parte ou Capítulo de um Livro, Recensão de Livro ou de Artigo, Relatório Técnico/Científico, Tese de Doutoramento. 3 No caso de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutoramento indicar data de aprovação / /. Versão 6.Março

80 ANEXO IX PEDIDO DE REALIZAÇÃO DE PROVAS DE DEFESA PÚBLICA Exmo. Senhor Presidente do Conselho Científico da Universidade dos Açores Assunto: Pedido de realização de provas de defesa pública Eu,, aluno(a) do Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza, venho por este meio solicitar a Vossa Excelência a realização de provas de defesa pública, nos termos do art.º 15.º do Regulamento do Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre. Junto anexo os exemplares da dissertação e do resumo da dissertação, em formato físico e em formato electrónico, assim com os exemplares Curriculum Vitae e o parecer do orientador. Universidade dos Açores, de de 20 O (A) Mestrando (a) 79

81 ANEXO X PEDIDO DE PEDIDO DE PRORROGAÇÃO DE TESE UNIVERSIDADE DOS AÇORES Serviços Académicos Entrada nº Data / / O Funcionário Exma. Senhora Presidente do Conselho Científico da Universidade dos Açores Assunto: Pedido de prorrogação ao abrigo do nº 6, do artigo7º do Regulamento dos Mestrados da Universidade dos Açores Nome:, Morada:, C. Postal, Telefone:, , Aluno nº: e inscrito no ano, do curso de. Vem expor/requerer o seguinte: 80

82 Data: de de Documento internet Assinatura 81

83 ANEXO XI ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO E A UNIVERSIDADE DOS AÇORES 82

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