Resumo do Plano de Manejo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo do Plano de Manejo"

Transcrição

1 Resumo do Plano de Manejo Unidade Florestal MS Três Lagoas 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215

2 Sobre o Resumo O resumo do Plano de Manejo tem como objetivo disponibilizar para a sociedade uma síntese das operações florestais da no Mato Grosso do Sul, bem como desafios e práticas da empresa de acordo com a estratégia de crescimento sustentável. O Resumo sintetiza as informações do Plano de Manejo, documento utilizado pela no planejamento das atividades florestais. Este Resumo baseiase nas principais certificações florestais FSC Forest Stewardship Council (conselho de Manejo Florestal), código de licença (FSCC174) e CERFLOR (Certificação Florestal), cada sistema possuindo seus próprios princípios e critérios. Ele também descreve os objetivos, as responsabilidades, os recursos disponíveis e as estratégias para a adoção de práticas de manejo responsável. A versão digital deste Resumo Público é disponibilizada para a sociedade no site da empresa br/web/pt/midia/publicacoes.htm e para os empregados na intranet da. Comentários, dúvidas e sugestões a respeito deste documento podem ser enviados para a área de Comunicação da : comunicacaoms@fibria.com.br Boa leitura. Floresta Unidade industrial (Celulose) Porto PRESENÇA INTERNACIONAL Subsidiárias de comercialização e distribuição: Miami EUA Lustenau Áustria Escritório de representação: Hong Kong China Centros de distribuição: EUA Holanda Itália Malásia China América do Norte 24% América Latina 1% CLIENTES Distribuição das vendas por região em 214 ìndice de satisfação de clientes 83% Europa 41% Ásia 25% índice Sobre a Florestal Três Lagoas Gestão de Pessoas Proteção Florestal Operação Florestal Monitoramentos Educação Ambiental Sustentabilidade Relacionamento Investimentos Socioambientais Projetos Socioambientais Comunicação e Estruturas Internacionais 38 empregados próprios em escritórios nos EUA, na Áustria e na China Certiicações: ISO 91, Cadeia de Custódia (FSC ), Cadeia de Custódia (Cerlor/PEFC) RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 3

3 Sobre a A é uma companhia brasileira que procura atender, de forma sustentável, à crescente demanda global por produtos provenientes da floresta. É a maior produtora mundial de celulose de fibra curta de eucalipto matéria prima para a fabricação de papéis para higiene pessoal, impressão e escrita e usos especiais. A empresa tem forte atuação no mercado externo, exportando para mais de 4 países. Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a possui capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas de celulose por ano, com fábricas localizadas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint operation com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, detém e opera o único porto brasileiro especializado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES). A mantém cerca de 17 mil empregados entre próprios e terceiros, incluindo Portocel, e está presente em 237 mu Missão Desenvolver o negócio florestal renovável como fonte sustentável da vida. A no Mato Grosso do Sul atua em seis municípios e destacase no desenvolvimento de práticas de manejo florestal responsável. Com uma base florestal de 342 mil hectares dos quais 1 mil hectares são de áreas destinadas à conservação, as plantações de eucalipto são formadas respeitando os mais modernos conceitos de cultivo mínimo do solo aliadas as melhores práticas de conservação dos recursos, garantindo assim uma produtividade sustentável. Para garantir o sucesso em todas as fases do processo, a investe constantemente em tecnologia e na capacitação profissional. As mudas utilizadas em Mato Grosso do Sul, são geradas com tecnologia clonal, uma das mais avançadas bases genéticas para formação de florestas destinadas à produção de celulose. Visão Consolidar a floresta plantada como produtora de valor econômico. Gerar lucro admirado, associado à conservação ambiental, inclusão social e melhoria da qualidade de vida. FLORESTAL TRÊS LAGOAS nicípios de seis Estados brasileiros. Com uma operação integralmente baseada em plantios florestais renováveis, a trabalha com uma base florestal total de 969 mil hectares de áreas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, dos quais 343 mil são destinados à conservação ambiental. Valores Solidez Buscar crescimento sustentável com geração de valor. Ética Atuar de forma responsável e transparente. Respeito Respeito às pessoas e disposição para aprender. Empreendedorismo Crescer com coragem para fazer, inovar e investir. União O todo é mais forte. O processo de colheita adotado respeita as características da região, utilizando sistemas eficientes que contam com equipamentos de última geração. A promove ações sustentáveis, com práticas responsáveis, tendo o compromisso social, ambiental, com a qualidade de seus produtos e a segurança dos profissionais. A possui certificações que demonstram esse compromisso: certificações florestais Forest Stewardship Council (FSC ) e Cerflor/PEFC que envolvem o manejo florestal e a cadeia de custódia (CoC), na indústria e a certificação do Sistema de Gestão ISO 9.1(Qualidade) e ISO 14.1 (Ambiental). ÁREA DE ATUAÇÃO Município Água Clara Brasilândia Ribas do Rio Pardo Santa Rita do Pardo Selvíria Três Lagoas TOTAL Área Município Fazendas próprias, arrendadas e parceiras Própria Arrendada Parceria 5.968, , , , , , , ,34 922, , , , , , ,6 Floresta Plantada , , ,52 554, , , ,12 Conservação , , ,32 316, , , ,66 Outros Usos* 2.7, , ,5 51, , , ,69 Áreas em Hectares (1ha = 1. m 2 ) Fonte: Base Cadastral em 24/3/215. Excluídas Fomentos (2.656,75 ha.) e Compra de Madeira (1.685,98 ha.) Áreas dos Municípios Fonte: IBGE em 24/3/215 *Outros Usos correspondem à Estradas, Construções, Faixa proteção das Redes de Alta Tensão, Gasoduto, etc. Produto Área Total (ha) Área Efetivo Plantio (ha) Capacidade de Produção de Madeira (m3/ha/ano) Base Cadastral em 24/3/215 Produto Área Total (ha) Área Efetivo Plantio (ha) Capacidade de Produção de Madeira (m3/ha/ano) Próprias Dados gerais do empreendimento Dados gerais do empreendimento ÁREA DE PLANTIO DE EUCALIPTO (ha) Híbridos interespecíficos (predominantemente E. urograndis (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla) Áreas florestais inclusas no escopo de certificação FSC e CERFLOR , , ,42 Área Total Ocupada (ha) 3.49, , ,34 922, , ,11 4 Híbridos interespecíficos (predominantemente E. urograndis (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla) , , ,47 Área Total Ocupada (%) 3,85% 14,74% 2,59%,15% 8,8% 15,16% Arrendadas Parcerias TOTAL 7.346, , ,47 Outras Áreas Área de Preservação Permanente Reserva Legal Outros usos TOTAL , , , ,37 Base Cadastral em 24/3/215 4 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 5

4 5 '"W ÁREA DE ATUAÇÃO 17 '"S 18 '"S 19 '"S 2 '"S 21 '"S 22 '"S 23 '"S 24 '"S 25 '"S 6 '"W 6 '"W 59 '"W Paraguai ESCAL 1 : km SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICA DATUM SIRGAS 2 59 '"W Unidade de conservação e Unidade Florestal 58 '"W 58 '"W 57 '"W 57 '"W 56 '"W 56 '"W 55 '"W Mato Grosso 55 '"W NAVIRAI ELDORADO 54 '"W ITAQUIRAI MUNDO NOVO 53 '"W Mato Grosso do Sul 54 '"W 53 '"W 52 '"W Paraná 52 '"W LEGENDA 51 '"W Goiás 51 '"W 5 '"W São Paulo Unidades de Conservação de Proteção Ambiental Unidades de Conservação de Proteção Integral Identificação dos Projetos em MS Raio de 2 km das Unidades de Conservação de Proteção Raio de 1 km das Cidades Minas Gerais Unidade de Gestão de Recursos Hídricos abrangidas pela Unidade Florestal 5 '"W 17 '"S 18 '"S 19 '"S 2 '"S 21 '"S 22 '"S 23 '"S 24 '"S 25 '"S A IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS DADOS GERAIS Como funciona o manejo ambiental do eucalipto? Empregar as melhores práticas de manejo nas florestas de eucalipto é fundamental para que se obtenha alta produtividade em harmonia com a conservação do meio ambiente. No caso da, as florestas plantadas são intercaladas com florestas nativas, garantindo diversidade biológica e equilíbrio ecológico. Pesquisas feitas pelo Centro de Tecnologia (CT) da, em conjunto com universidades nacionais e internacionais, identificaram características químicas, físicas e biológicas do solo e resultado de práticas sustentáveis de cultivo, como por exemplo a utilização das cascas das árvores que parte ficam no campo, nutrindo e conservando o solo e a outra parte é utilizada na indústria que, junto com outros subprodutos do processo de produção da celulose, geram energia elétrica necessária para fabricação de celulose. Eucalipto É uma planta exótica (não é nativa do Brasil), assim como o café, o milho, a soja, a canadeaçúcar e várias outras culturas amplamente cultivadas em nosso país. 17 '"S 6 '"W 59 '"W 58 '"W 57 '"W 56 '"W 55 '"W 54 '"W Mato Grosso 53 '"W 52 '"W 51 '"W 5 '"W 17 '"S Com um manejo adequado, o consumo de água é semelhante ao das florestas nativas e suas raízes permanecem distantes dos lençóis freáticos. 21 '"S 2 '"S 19 '"S 18 '"S Paraguai Mato Grosso do Sul Goiás São Paulo Minas Gerais 18 '"S 19 '"S 2 '"S 21 '"S O eucalitpo leva aproximadamente sete anos até ser colhido e requer poucas ações do homem sobre o solo. Ele pode ser cultivado em terrenos de baixa fertilidade natural e não exige muitos nutrientes e defensivos agrícolas em comparação a outras culturas. Manejado de forma adequada, o eucalipto propicia a proteção e a conservação da biodiversidade, como pode ser observado nos resultados apresentados sobre o monitoramento de biodiversidade nas áreas da. 22 '"S 23 '"S 24 '"S ESCAL 1 : km SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICA DATUM SIRGAS 2 Paraná LEGENDA UGRHI Abrangida pela Unidade Florestal MS UGRHI do Rio Sucuriu UGRHI do Rio Verde UGRHI do Rio Pardo Limite Estadual 22 '"S 23 '"S 24 '"S Com seu crescimento rápido, o eucalipto ajuda a absorver o gás carbônico da atmosfera, devolvendo oxigênio puro à natureza. O papel das florestas de eucalipto é fundamental no esforço da humanidade em neutralizar os gases de efeito estufa responsáveis pelo aquecimento da Terra. 6 '"W 59 '"W 58 '"W 57 '"W 56 '"W 55 '"W 54 '"W 53 '"W 52 '"W 51 '"W 6 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 7

5 GESTÃO DE PESSOAS Iniciativas são utilizadas com o objetivo de estabelecer e manter com todos os empregados uma relação responsável e transparente, a fim de adotar as melhores práticas existentes nas unidades industriais, florestais e administrativas. Esse processo contribui para a construção da reputação da junto a seus principais públicos de relacionamento e busca a captura de sinergias e o aproveitamento amplo do seu quadro de profissionais. Base Abril de 215 GERAÇÃO DE EMPREGOS FLORESTAL MS Próprios Terceiros Total Valorização e respeito pelos profissionais A valorização e o respeito pelos profissionais é um compromisso da empresa. A gestão de saúde e segurança é uma das principais prioridades da, que incentiva que todos assumam a responsabilidade pela segurança e não poupa recursos para reduzir cada vez mais os índices de acidentes. A verificação e garantia das condições de saúde e segurança no trabalho, bem como da utilização de equipamentos adequados de proteção, é abordada também por itens do acordo coletivo firmado com as entidades representantes dos empregados. Todas as ocorrências relacionadas à saúde e segurança dos profissionais são registradas e monitoradas com base em um padrão corporativo de comunicação de acidentes, incidentes e doenças ocupacionais. O Programa de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho orienta o registro de ocorrências dentro e fora da empresa, disponibilizando à área de Segurança os elementos necessários para o desenvolvimento de campanhas de sensibilização que extrapolam os limites de gestão da Empresa e que trazem grande contribuição à qualidade de vida dos empregados, familiares e das comunidades próximas às suas áreas de operação. Programa de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida O Mais Vida, Programa de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida, propicia o bemestar de nossos profissionais e de seus familiares. Mais do que transmitir orientações e manter atividades relacionadas aos cuidados com a saúde, este Programa busca a conscientização e a adoção de hábitos saudáveis em todas as questões relacionadas à qualidade de vida, sejam físicas ou emocionais. Os principais programas desenvolvidos pela para assegurar a segurança no trabalho envolvem a preparação de documentos, que buscam identificar os riscos das atividades, como o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), APR (Análise Preliminar de Riscos), mapa de risco e liberação de trabalho. A verificação e monitoramento das atividades se faz por meio do monitoramento de condições e práticas abaixo dos padrões (Fique Alerta) e programas como o PCM SO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). Integram, ainda, o sistema diferentes grupos e comitês que auxiliam no monitoramento e aconselhamento com relação às condições de saúde e segurança. Taxa de Frequência de Acidentes Ano Com afastamento Com e sem Afastamento* 1,1,65,71 3,57 * início do indicador em 214 ** por milhão de horas/homem trabalhadas PROTEÇÃO FLORESTAL A empresa realiza o monitoramento contínuo de pragas, doenças e plantas daninhas, com vistorias periódicas em suas áreas para detectar a ocorrência de focos, bem como avaliar o nível de competição do eucalipto com as ervas daninhas. As informações obtidas são utilizadas para definir o método de controle adequado, buscando o uso racional de defensivos agrícolas. Além disso, a prioriza o uso do controle biológico para o manejo de pragas ocasionais e a seleção e plantio de clones resistentes às principais doenças da cultura, complementando, dessa forma, o manejo integrado. Os produtos recomendados para uso no manejo da seguem rigorosos critérios técnicos, incluindo a priorização daqueles menos tóxicos e de menor risco ao meio ambiente. Os defensivos são utilizados observandose todas as normas legislativas quanto aos cuidados requeridos para transporte, armazenamento, manuseio, aplicação e destinação final das embalagens. São utilizados produtos registrados para a cultura, e permitidos pelas certificações de manejo florestal. Os empregados que fazem aplicação são treinados e utilizam EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) adequados. Com o intuito de promover melhorias no sistema de resposta rápida a emergências, 12 indústrias de Três Lagoas, com o apoio de órgãos públicos, formaram em 214 o Plano de Auxílio Mútuo (PAM), associação dedicada a prestar assistência em casos de acidentes envolvendo as empresas participantes. Atualmente, o PAM é coordenado pela. 8 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 9

6 Colheita As árvores são colhidas com a utilização de máquinas florestais de alta tecnologia e produtividade. Em Três Lagoas, o processo de colheita florestal consiste em dois sistemas operacionais. O sistema de toras com casca e toras sem casca. O equipamento Harvester é responsável pelo processo de colheita sem casca. Ele colhe, derruba, desgalha e descasca o eucalipto de uma só vez. A retirada da madeira do interior da floresta até a beira das estradas internas da fazenda é realizada pelo Forwarder. Já o Feller Buncher colhe até sete árvores por movimentação, agrupando em "feixes" de madeira e, neste processo, as toras permanecem com casca. Em seguida o Skidder é responsável por arrastar a madeira colhida para a beira da estrada. A Garra Traçadora faz os cortes da madeira na medida ideal para a fábrica e é responsável por empilhar a madeira. Resultados Colheita (m 3 e ha) OPERAÇÃO FLORESTAL A prevenção e o combate aos incêndios florestais recebem grande atenção dos profissionais da que estão envolvidos nos processos produtivos da Florestal. Para isso, a empresa mantém em constante treinamento as equipes de brigadistas, que monitoram as áreas da e também estão aptas a atuar como apoio no combate a incêndios em fazendas vizinhas. A investe na conscientização distribuindo materiais informativos, como folders educativos, que tratam do perigo das queimadas e dos incêndios florestais. A operação Florestal produz madeira com qualidade, custos competitivos, equilíbrio ambiental e social. Centro de Tecnologia Gera as novas tecnologias a serem utilizadas pela empresa nas atividades florestais. Desenvolve o melhoramento genético do eucalipto, o controle nutricional de solos e árvores e o monitoramento de pragas e doenças. Busca o aumento da produtividade e a melhoria da qualidade da madeira, mantendo a sustentabilidade das áreas de atuação. Desenvolvimento Operacional Também gera novas tecnologias para o processo e desenvolve sistemas operacionais e equipamentos para a melhoria contínua das atividades de plantio, colheita e logística. Atua na capacitação de pessoas e técnicas corretas de operação de máquinas e equipamentos, de modo a promover segurança, qualidade de produtos, alta produtividade, custos adequados para a atividade florestal e preservação do meio ambiente. Planejamento Em curto prazo, indica quais áreas serão reformadas ou conduzidas para receber novas florestas e como será realizada a colheita da madeira. Em novas áreas, nas quais o plantio será feito pela primeira vez, realizase um Em caso de incêndios, a Empresa disponibiliza os telefones de emergência: estudo da propriedade identificando e demarcando em mapas as áreas de efetivo plantio, Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal, de acordo com o exigido pela legislação ambiental. Em longo prazo, atua com planos de manejo para garantir o abastecimento da unidade industrial. Produção de Mudas A utiliza mudas clonais de eucalipto produzidas em viveiros florestais de terceiros e mudas de árvores nativas produzidas em viveiros comunitários. O tempo de desenvolvimento da muda é de 9 a 12 dias quando, então, está pronta para ser plantada no campo. Silvicultura (plantio e manutenção) É responsável pelo preparo do solo, plantio e manutenção da área plantada até a idade adulta (entre 6 e 7 anos), quando as árvores de eucalipto são colhidas. A empresa utiliza como técnica de plantio o cultivo mínimo. Com esta prática conseguese a implantação de florestas com a menor interferência possível no solo, mantendo os microorganismos e a proteção contra erosão. Esse processo é realizado de acordo com a exigência de qualidade, produtividade e custo, com melhoria contínua e respeito ao meio ambiente e às comunidades vizinhas. A formação de florestas pode ser feita de três maneiras: Implantação plantio em novas áreas. Reforma plantio de mudas entre as linhas de um plantio já colhido. Condução da rebrota formação da floresta a partir da brotação das árvores colhidas. Estradas O tráfego interno nas fazendas é feito por estradas municipais, principais e secundárias. Antes e durante o período de transporte, a Empresa realiza manutenção nas estradas utilizadas para retirada de madeira, beneficiando a operação e também a comunidade vizinha. Esse sistema viário permite acesso à floresta, protege as matas e demais recursos naturais. Madeira Transportada (m 3 ) 214 Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezezembro Jan/14 Fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 REAL 214 SEM CASCA Vol. m³ Área ha 1.363,5 756, ,9 1.29,3 162, ,6 6,12 35, ,8 97, ,1 COM CASCA Vol. m³ Área ha 41,57 153,1 699,29 673,82 132,58 842,29 583,63 17,56 517,23 979,48 356,83 641,28 TOTAL Real Logística (transporte da madeira) É realizada por empresas parceiras especializadas neste tipo de transporte. Em Três Lagoas, os caminhões mais utilizados são o tri trem e treminhão. A definição da rota é planejada com antecedência e a operação acontece durante 24 horas, todos os dias da semana. As comunidades vizinhas a operação são informadas sobre o início, período e rota. A também possui o Programa Estrada Segura, com normas rígidas de segurança no transporte de madeira, que são aplicadas para todas as transportadoras. Formação de Florestas 214 Regime Implantação Própria Reforma Própria Rebrota Própria Total Fundos de Investimento Total Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

7 MONITORAMENTOS GESTÃO AMBIENTAL Para atender a demanda legal ambiental que envolve o manejo das florestas plantadas renováveis, a adota um sistema baseado, principalmente, na geração de dados, por meio de projetos de pesquisa e monitoramentos ambientais. Essas informações, após analisadas, são incorporadas ao seu planejamento socioambiental. Em equilíbrio com o Meio Ambiente A tem o compromisso de adotar as melhores práticas ambientais, para sempre inovar na promoção do desenvolvimento. Da floresta até a entrega do produto final são mapeados todos os processos e identificados seus aspectos e impactos e definidas tratativas, monitoramentos, bem como a manutenção de processos que beneficiam a natureza, como o manejo florestal, geração própria de energia e processos de produção mais limpos. O objetivo da gestão ambiental é gerar, compilar e aplicar informações de forma dinâmica e eficaz. Desta maneira, novos dados são incorporados ao manejo florestal à medida que novas informações são geradas. Estas ações podem acontecer em diferentes momentos do ciclo florestal. É parte integrante desse compromisso o desenvolvimento de projetos e programas ambientais que visam a melhoria do desempenho social e ecológico por meio da capacitação e treinamentos de educação ambiental, conservação da biodiversidade e oportunidades de parceria, levando em consideração o desenvolvimento local. Nossas operações florestais são certificadas por rígidos padrões, como o ISO 91, ISO 141, CERFLOR e FSC. Monitoramento dos impactos hídricos das operações florestais As florestas plantadas de eucalipto são de rápido crescimento e, por isso, podem provocar impactos sobre os recursos hídricos. O conhecimento da relação entre floresta plantada e água é importante na gestão ambiental da para que haja sempre condições de evitar ou, pelo menos, minimizar os efeitos negativos. Com o mapeamento das áreas florestais foi possível selecionar as bacias hidrográficas e subbacias que possuem plantações florestais e estabelecer um monitoramento da vazão e da qualidade da água, por meio da coleta periódica de amostras da água dos riachos para posterior análise. O monitoramento é feito permanentemente em cinco microbacias hidrográficas que representam as diferentes regiões de atuação da empresa. Os resultados mostram que não há impactos negativos ao meio ambiente que possam ser atribuídos aos plantios de eucalipto. 12 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

8 MONITORAMENTOS Recomendações socioambientais Monitoramento de fauna e flora No Mato Grosso do Sul, atualmente nove fazendas fazem parte do programa de monitoramento. O levantamento, a delimitação, a restauração e a conservação destas áreas possibilitam o conhecimento contínuo baseado no aprimoramento de técnicas de manejo ambiental, contribuindo para a conservação da biodiversidade local. Os resultados são armazenados em forma de banco de dados e geram recomendações de intervenção no manejo. Em 214, foram iniciadas atividades de restauração em cerca de 37 hectares de áreas destinadas à conservação e, para 215, estão previstos 26 hectares. Confira o número de espécies registradas nas áreas da em Mato Grosso do Sul, a partir dos dados coletados no período de 27 a 214, por meio de levantamentos rápidos, diagnósticos e monitoramentos. Em 214, 76 novas espécies foram identificadas nas áreas monitoradas. Questão (categoria IUCN) Criticamente ameaçado (CR Critically Endangered) Em perigo / ameaçado (EN Endangered) Vulnerável (VU Vulnerable) Quase ameaçado (NT Near Threatened) Ano* Grupo IUCN IBAMA Plantas Anfíbios Répteis Aves Peixes Crustáceos Mamíferos Plantas Anfíbios Répteis Aves Peixes Crustáceos Mamíferos Plantas Anfíbios Répteis Aves Peixes Crustáceos Mamíferos Plantas Anfíbios Répteis Aves Peixes Crustáceos Mamíferos Os diversos projetos e estudos desenvolvidos em parceria com diferentes instituições de ensino e pesquisa visam conhecer os impactos e recomendar melhorias no desempenho das operações florestais nas áreas de atuação da. Estas melhorias impactam diretamente na condição ambiental das áreas por meio da conservação do solo, da água, da biodiversidade, relacionamento com comunidades, dentre outros. As recomendações socioambientais, oriundas de atendimento legal ou destinadas a projetos específicos, são feitas durante o planejamento de curto e longo prazo, visando compor o planejamento adotado pela, estabelecendo assim, critérios e instruções para os procedimentos operacionais em diversos níveis de atividades da área florestal. Manejo de áreas especiais O manejo da contempla, também, o manejo de áreas especiais, que são localidades identificadas como de alto valor para a conservação, e que podem, de acordo com critérios préestabelecidos, serem eleitas como AAVC (Área de Alto Valor de Conservação) conforme FSC. Nestas, a empresa realiza estudos científicos e monitoramentos específicos que visam proporcionar a manutenção Os pontos evidenciados são tratados como recomendações e, preferencialmente, sincronizados às atividades da área operacional através de seu projeto, para que se busque aplicar com efetividade os conceitos de ecologia da paisagem e da microbacia como unidade de manejo ambiental das propriedades florestais. Desta forma, priorizam não somente os aspectos produtivos, mas também os aspectos ambientais, sociais, culturais e estéticos das florestas. Como forma de acompanhar a atuação socioambiental e identificar oportunidades de melhorias em suas operações, a adota uma ferramenta de monitoramento de indicadores, o IDSA (Índice de Desempenho Socioambiental) que é acompanhado mensalmente pelas diferentes áreas operacionais e de apoio. e aumento destes atributos identificados. No estado do Mato Grosso do Sul quatro fragmentos florestais foram identificados como AAVC, onde se encontram espécies da flora e fauna em quantidade, diversidade e importância significativas para a conservação. Além dos fragmentos florestais também foi identificada uma capela que possui valor social e que também foi definida como AAVC. FAZENDAS MONITORADAS Matão Brasileira Primavera Rio Verde A Barra do Moeda Rodeio Formosa Duas Marias Abasto Mínimo de preocupação (LC; LR/lc, LR/cd) Dados Deficientes (DD) Sem avaliação pela IUCN (NE) Total de Espécies Plantas Anfíbios Répteis Aves Peixes Crustáceos Mamíferos Plantas Anfíbios Répteis Aves Peixes Crustáceos Mamíferos *Dados acumulados de fauna e flora na até dezembro de 214. Capela São Judas Tadeu, classificada como AAVC 14 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

9 O processo de produção da celulose na Líder mundial na fabricação de celulose branqueada de eucalipto, a investe no cultivo de florestas como fonte renovável e sustentável de vida, para produzir riqueza e crescimento econômico, promover desenvolvimento humano e social e garantir a conservação ambiental. Para produzir celulose, a empresa utiliza exclusivamente madeira de árvores plantadas. Com suas atividades e seus mais de 17 mil empregados diretos e indiretos, participa ativamente da vida de comunidades do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Confira no infográfico o processo de produção de celulose da e também as principais iniciativas socioambientais desenvolvidas pela empresa. 34% da área florestal da é composta por reservas nativas protegidas. Pesquisa No Centro de Tecnologia da são desenvolvidas tecnologias sustentáveis de manejo florestal, como o melhoramento genético do eucalipto, o controle biológico de pragas e a conservação de solos. Além disso, são realizadas pesquisas visando o desenvolvimento de produtos e a otimização de processos industriais. A liderança em tecnologia de produção e conservação dos recursos naturais da é fruto de mais de 35 anos de estudos e pesquisas. Viveiro A produz mudas de eucalipto em viveiros florestais próprios e de terceiros, e mudas de árvores nativas são produzidas em viveiros comunitários. Plantio Os plantios comerciais de eucalipto produzem madeira e serviços ambientais, como a conservação do solo, água e biodiversidade e o sequestro de carbono da atmosfera. O plantio florestal é feito em sistema de plantio direto, que mantém parte do solo coberta por cascas, galhos e folhas, minimizando a erosão. As florestas plantadas oferecem um ambiente adequado para o abrigo e passagem de várias espécies de fauna e flora nativas, além de contribuir com a infiltração de água no solo. Monitoramento Para melhorar o manejo florestal e gerenciar os impactos das atividades, a realiza estudos e monitoramentos ambientais da flora e fauna, dos solos e dos recursos hídricos. As aves são utilizadas como principal indicador da qualidade ambiental da paisagem florestal nas áreas da empresa. Mosaicos Nas áreas florestais da, as plantações de eucalipto são intercaladas com matas nativas, formando mosaicos. Atualmente, a conta com uma base de 854 mil hectares, dos quais 289 mil são de áreas de conservação. Essa paisagem em mosaicos abriga diversas espécies animais nas áreas de conservação, que transitam livremente pelos corredores ecológicos e pelo subbosque dos plantios de eucalipto. Proteção O sistema integrado de proteção florestal da busca reduzir as perdas causadas por pragas, doenças, plantas daninhas e incêndios florestais, minimizando os impactos ao meio ambiente. Para tanto, determinase o nível crítico de infestação e realizamse o plantio de clones resistentes a doenças e o monitoramento contínuo para detecção e controle precoce de pragas, priorizando o uso de agentes de controle biológico. Fomento A mantém o Programa Poupança Florestal, em que proprietários rurais tornamse importantes fornecedores alternativos de madeira. O objetivo do programa é integrar a comunidade ao negócio florestal, contribuíndo para a inclusão social, a melhoria da qualidade de vida, a conservação ambiental e o desenvolvimento rural. Imagem ilustrativa. 51% Papéis sanitários 31% Papéis de imprimir e escrever 18% Papéis especiais derivados da celulose A celulose produzida pela é transformada em diferentes tipos de papel, como fraldas, papéis para higiene pessoal, papel de escrever e de livros. A celulose também tem uso cosmético, farmacêutico, têxtil e em alimentos. Agrofloresta Nas áres florestais da, convivem em harmonia plantações de melancia, milho, feijão, mandioca, criação de gado, produção de mel e muito mais. É uma forma de ampliar a geração de renda em comunidades rurais. Colheita Cada árvore de eucalipto leva de 6 a 7 anos para atingir a idade de colheita, feita por máquinas florestais, que colhem e descascam as árvores plantadas e as cortam em toras. Os resíduos, como galhos e folhas, permanecem no solo, criando uma proteção natural, além de contribuir para a reposição de nutrientes. Três Lagoas Jacareí Santos São Paulo Capão Bonito Vale do Paraíba Belmonte Veracel Posto da Mata Caravelas Conceição da Barra Portocel Aracruz MUDAS O eucalipto plantado pela é obtido pelo cruzamento e seleção de espécies, buscando alcançar características de adaptação ao clima, resistência às principais doenças, eficiência no uso da água e insumos e maior produtividade no processo industrial. As árvores selecionadas são clonadas e reproduzidas em larga escala nos viveiros florestais. O tempo de desenvolvimento de cada muda é de 9 a 12 dias. EUCALIPTO O eucalipto consome água e gás carbônico como todas as árvores, e por meio da fotossíntese produz biomassa, devolvendo água e oxigênio para a atmosfera e capturando o carbono no seu tronco. O eucalipto, no entanto, é mais eficiente e produz mais madeira com menos recursos ambientais. Exportação A celulose que sai das fábricas é exportada pelos terminais de Santos (SP) e da Portocel (Aracruz, ES) para mais de 4 países, por subsidiárias de comercialização e distribuição em Miami (EUA) e Lustenau (Áustria), escritório de representação em Hong Kong (China) e centros de distribuição nos EUA, Holanda, Itália, Malásia e China. Uso da água Na, a água é utilizada de forma racional e otimizada, tanto nos plantios de eucalipto quanto nos processos industriais. Na área florestal, a possui uma rede de monitoramento de quantidade e qualidade da água superficial e subterrânea. Nas fábricas, a água é reutilizada em diversas etapas do processo de produção, minimizando o consumo. Com o uso de tecnologias modernas, a empresa consegue recircular grande quantidade de água, devolvendo aos corpos hídricos mais de 8% da água captada. A empresa também faz parte do Water Footprint Network (WFN) e monitora sua "pegada Hídrica" em todas as suas etapas produtivas. Resíduos Quase toda a energia produzida na vem de biomassa gerada no processo produtivo. Hoje, a maioria dos resíduos da fabricação de celulose são reaproveitados, parte deles nas operações de silvicultura. Os resíduos não aproveitados são dispostos em aterros industriais apropriados. Transporte Os eucaliptos são transportados por via rodoviária, ferroviária ou marítma. As comunidades são informadas sobre o período e a rota do transporte. A realiza manutenção permanente nas estradas utilizadas para retirada de madeira e monitoramento do ambiente marinho de circulação das barcaças de madeira. Fábrica Na fábrica, as toras de eucalipto são picadas e viram cavacos. Os cavacos são transportados por esteiras até o digestor, onde se inicia o seu cozimento, que vai trasformar os pedaços de madeira em uma polpa. Essa polpa é filtrada e lavada até ficar livres de impurezas. Depois, começa o processo de branqueamento, em que a celulose líquida recebe um tratamento para que fique alva. A próxima etapa é a secagem, em que a celulose é prensada para retirar a água e transformála em uma folha achatada, que entra em uma secadora e finalmente sai seca no outro lado. Por fim, as folhas secas são cortadas e prensadas em fardos. 16 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

10 ÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO (AAVC) No total são 7.5, hectares considerados com valores excepcionais ou críticos para: diversidade de espécies, ecossistemas e mosaicos em nível de paisagem e valores das comunidades. Revisão externa O diagnóstico de AAVCs e as medidas de proteção estabelecidas, contra as ameaças identificadas, foram submetidos a revisão externa por especialistas qualificados, confiáveis e independentes. Área Localidade Barra do Moeda VALOR DEFINIÇÃO Revisor RHEA Ambiental Estudos e Projetos AVC1 AVC2 AVC3 AVC4 AVC5 AVC6 Diversidade de espécies Ecossistemas e mosaicos em nível de paisagem Ecossistemas e habitats Serviços ambientais críticos Necessidades das comunidades Valores culturais Área (ha) AVC (Atributo) 2.66 AVC 1 e 2 Danos operacionais, Incêndios, Atividades Ilegais (caça e captura de animais/exploração de espécies vegetais), Afugentamento de Animais pela Colheita, Atropelamento de Animais, Desmatamento, Isolamento por Fragmentação, Invasão de Espécies Exóticas, Perda de Espécies Raras ou Ameaçadas. Principais Ameaças Algumas Medidas de Proteção Algumas Ações de Monitoramento Microplanejamento das Operações Florestais, Recomendações Socioambientais, Programa de Formação Ambiental dos Colaboradores e Comunidades, Programa de Controle de Emergência e Combate à Incêndio, Vigilância Patrimonial, Plantio em Mosaico, Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF), Restauração Ambiental. Monitoramento Pré e Pós Operação, Atualização da Base Cadastral, Monitoramento de Fauna e Flora, Monitoramento de Ocorrências Socioambientais, Relatório Anual de AAVC e Análise Crítica. A estrutura e apresentação das informações do documento analisado segue uma sequência apropriada e de fácil consulta. A metodologia utilizada para identificação das AAVCs contempla as etapas previstas nos guias referenciais e foi executada por uma equipe multidisciplinar habilitada. A proposta de gestão das AAVCs, indicadas nos programas de monitoramento e manejo, permitirão a manutenção dos AVCs presentes e poderá ser vetor para a melhoria desses atributos ao longo do tempo. Consulta a partes interessadas A consultou suas partes interessadas, de acordo com os critérios para identificação dos AAVCs, a fim de desenvolver regimes de manejo para sua manutenção e revisar a sua eficiência. Durante a elaboração do diagnóstico, pesquisadores e especialistas foram consultados sobre os itens referentes a sua especialidade para que a tivesse segurança em suas decisões sobre a identificação e manejo adequados para os AAVCs. Manejo e Monitoramento Medidas específicas são realizadas para assegurar a manutenção e a melhoria dos valores identificados e ações de monitoramento são conduzidas para avaliar a efetividade do manejo empregado, com o objetivo de consolidar a conservação dessas áreas e perpetuar os seus benefícios, conforme quadro da página 18. Rio Verde A AVC 2 Incêndios, Atividades Ilegais (caça e captura de animais/exploração de espécies vegetais), Desmatamento, Isolamento por Fragmentação, Invasão de Espécies Exóticas. Microplanejamento das Operações Florestais, Recomendações Socioambientais, Programa de Formação Ambiental dos Colaboradores e Comunidades, Programa de Controle de Emergência e Combate à Incêndio, Vigilância Patrimonial, Plantio em Mosaico, Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF), Restauração Ambiental. Monitoramento Pré e Pós Operação, Atualização da Base Cadastral, Monitoramento de Fauna e Flora, Monitoramento de Ocorrências Socioambientais, Relatório Anual de AAVC e Análise Crítica. Matão AVC 1 Danos operacionais, Incêndios, Atividades Ilegais (caça e captura de animais/exploração de espécies vegetais), Afugentamento de animais pela colheita, Atropelamento de Animais, Desmatamento, Isolamento por Fragmentação, Invasão de Espécies Exóticas, Perda de Espécies Raras ou Ameaçadas. Microplanejamento das Operações Florestais, Recomendações Socioambientais, Programa de Formação Ambiental dos Colaboradores e Comunidades, Programa de Controle de Emergência e Combate à Incêndio, Vigilância Patrimonial, Plantio em Mosaico, Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF), Restauração Ambiental. Monitoramento Pré e Pós Operação, Atualização da Base Cadastral, Monitoramento de Fauna e Flora, Monitoramento de Ocorrências Socioambientais, Relatório Anual de AAVC e Análise Crítica. Matão AVC 6 Deterioração da Edificação. Manutenção Predial, Vigilância Patrimonial, Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF). Monitoramento de Ocorrências Socioambientais, Relatório Anual de AAVC e Análise Crítica. Abasto AVC 1 Danos operacionais, Incêndios, Atividades Ilegais (caça e captura de animais/exploração de espécies vegetais), Afugentamento de animais pela colheita, Atropelamento de Animais, Desmatamento, Isolamento por Fragmentação, Invasão de Espécies Exóticas, Perda de Espécies Raras ou Ameaçadas. Microplanejamento das Operações Florestais, Recomendações Socioambientais, Programa de Formação Ambiental dos Colaboradores e Comunidades, Programa de Controle de Emergência e Combate à Incêndio, Vigilância Patrimonial, Plantio em Mosaico, Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF), Restauração Ambiental. Monitoramento Pré e Pós Operação, Atualização da Base Cadastral, Monitoramento de Fauna e Flora, Monitoramento de Ocorrências Socioambientais, Relatório Anual de AAVC e Análise Crítica. TOTAL RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

11 EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTABILIDADE O Programa de Formação Ambiental da, denominado Árvore do Saber, dissemina informações e práticas ambientais para conscientizar seus participantes sobre atitudes e condutas sustentáveis e transformadoras da realidade socioambiental. Para atingir os públicos interno e externo, o Programa foi dividido em atividades e projetos diferenciados, alinhados com a realidade de cada público, conforme descrito no quadro abaixo. O Núcleo de Educação Ambiental (NEA) da Unidade está localizado na fazenda Barra do Moeda em Três Lagoas (MS), e serve de base para o desenvolvimento das atividades educativas. Visão estratégica A sustentabilidade é um tema estratégico na e está integrada ao seu negócio. Na sua missão e visão, a empresa assume o compromisso de gerar lucro respeitado e reconhecido por todos e a atuar de modo que a floresta plantada, além de produzir valor econômico, também promova desenvolvimento humano, social e ambiental. Para fortalecer a governança e monitorar o cumprimento dos compromissos assumidos voluntariamente, foram organizadas duas comissões de sustentabilidade. Uma externa, com papel de assessorar o Conselho de Administração e outra interna, composta por gestores de diferentes áreas da empresa, com o papel de apoiar a Diretoria Executiva da na integração das políticas e diretrizes estratégicas de sustentabilidade na gestão e operação da empresa. ATIVIDADES Programa de Formação Ambiental para Empregados PÚBLICO ALVO Empregados florestais próprios e terceiros OBJETIVO Visa assegurar a sustentabilidade das operações florestais em longo prazo mediante a prevenção de incidentes e não conformidades ambientais no trabalho. Programa de Formação Ambiental para Comunidades Escolares Escolas Municipais, 5º e 6º do Ensino Fundamental Propiciar aos alunos informações, vivência e atividades práticas em prol do Meio Ambiente. Treinamentos de Integração Empregados Florestais próprios e terceiros Conscientizar e mobilizar os empregados para seu papel de agente transformador enquanto consumidor, na busca da sustentabilidade do planeta. Projeto de Desenvolvimento Rural e Territorial (PDRT) Visitas Técnicas Asas do Saber Instituições de Ensino Escolas Municipais Rurais e Urbanas Apresentar o Manejo Florestal da Empresa. Estimular a leitura, a escrita e manter conhecimento. Objetivos e Metas da Sustentabilidade Biblioteca Móvel Público interno: empregados próprios e terceiros Disponibilizar material para leitura (técnica e lazer). Objetivo 1 Melhorar o relacionamento com as comunidades, por meio de engajamento e medidas que promovam o seu desenvolvimento econômico e social Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo 4 Objetivo 5 Objetivo 6 Objetivo 7 Objetivo 8 Objetivo 9 Desenvolver ações ligadas ao processo de mudanças climáticas Revisar os modelos de fomento florestal adaptandoos às novas diretrizes Proteger e enriquecer os recursos naturais Promover o desenvolvimento, a conscientização e o engajamento da cadeia de suprimentos da Aumentar a ecoeficiência Certificar as áreas florestais da Fortalecer o relacionamento com a sociedade civil Consolidar a sustentabilidade na governança da empresa Para cada objetivo foram estabelecidas metas relacionadas aos Princípios do Pacto Global, às certificações e à Matriz de Materialidade da empresa, que define 1 prioridades que balizam a estratégia sustentável da : Impacto das plantações sobre a diversidade Certificações e compromissos voluntários Ética Uso da água Estratégia/compromisso com a sustentabilidade Relacionamento com as comunidades vizinhas Fomentados (fornecedores de madeira) Riscos ambientais Emissões, efluentes e resíduos Relacionamento com comunidades específicas 18 2 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

12 Relacionamento com Partes Interessadas Processo abrangente destinado a identificar, priorizar, avaliar e responder a demandas de partes interessadas (comunidades, orgãos públicos, ONGs, entidades, entre outras). Alinhado à Missão, Visão e Valores da empresa, visa estabelecer um novo posicionamento para o relacionamento com as comunidades na área de influência de suas operações, buscando: Alinhar as ações da com o foco na criação de valor econômico, ambiental e social Construir confiança e reputação na empresa Reduzir os impactos sociais provenientes das atividades florestais Contribuir para a obtenção da licença social das operações O reconhecimento mútuo da empresa e das comunidades como possíveis parceiros para o desenvolvimento local Maior aproximação e oportunidades de vivência e intercâmbio das realidades locais onde a empresa estiver inserida Conceitos e processos do modelo de relacionamento com partes interessadas Agenda Presencial ferramenta que busca a presença e aproximação constantes da junto à comunidade de modo a proporcionar a vivência da realidade local. Diálogo Operacional forma de relacionamento por meio do qual comunidades, vizinhos, lideranças locais e representantes do poder público recebem informação das operações florestais que serão realizadas no seu entorno e possam identificar e discutir os potenciais impactos positivos e negativos destas operações. Encontros comunitários são instrumentos de diálogo, com objetivo de divulgar as ações da empresa, permitindo a troca de informações de interesse comum, destinados a todas as partes interessadas nas atividades da empresa, que sejam representativas dos três setores da sociedade. São suportes ao modelo de relacionamento, a Política Social, a Política de Investimentos Socioambientais e o Manual de Gestão do Relacionamento da empresa. Para estreitar ainda mais o relacionamento com as partes interessadas, a realiza o Diálogo Operacional, com o objetivo de estabelecer a aproximação entre as pessoas e a empresa. Este processo possibilita que a forneça informações sobre as operações florestais que serão realizadas no seu entorno. Em seguida, a comunidade compartilha suas dúvidas, críticas e sugestões. DIÁLOGO OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE PLANEJAMENTO LOGÍSTICA Mapeamento das comunidades vizinhas base florestal Diálogo com as partes interessadas Demandas pertinentes Retorno ao solicitante Fonte:, 214 SIM NÃO Inclusão das recomendações socioambientais no microplanejamento de silvicultura, colheita e logística. Inclusão e avaliação das recomendações sociais na rota de transporte Negociar, validar as demandas e inserílas nas recomendações COMUNICAÇÃO / ÁREAS OPERACIONAIS Registro das demandas FIM Reunião Comunitária Nesta etapa, os vizinhos recebem informações sobre a atuação da, com relação aos impactos previstos e ações no processo de plantio, colheita do eucalipto e transporte de madeira. Além disso, outros assuntos são tratados como: Em 214, foram cadastrados 354 vizinhos das fazendas, localizadas nos municípios de Água Clara, Brasilândia, Selvíria, Santa Rita do Rio Pardo e Três Lagoas. Foram realizadas 174 reuniões comunitárias, com registros de 34 solicitações e 2 questionamentos. Canal de comunicação Fale com a Geração de emprego e renda Processo de manejo florestal Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) Vizinhos Reuniões Questionamentos 2 Nº Projetos Solicitações Municípios Resultados 214 (Fonte MS). Projeto Colmeias Projeto de Desenvolvimento Rural e Territorial (PDRT) 22 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

13 Investimentos Socioambientais projetos Socioambientais O Investimento Socioambiental é o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para ações e projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público, que contribuam para o desenvolvimento das comunidades onde a atua. Tais investimentos estão segmentados em quatro tipos de intervenção, conforme segue: Parceria Apoios pontuais de curto prazo com finalidade social que pressupõe contrapartida do solicitante, e estão relacionados às operações, expertises e produtos oriundos do negócio da. Doação Apoios pontuais de curtíssimo prazo que atendem a demandas de partes interessadas e que visam aproximação e fortalecimento das relações institucionais. Patrocínio Concessão de recurso financeiro, material e/ou serviço pela a um patrocinado, com o objetivo de viabilizar determinada atividade ou evento, sendo considerado um instrumento de comunicação. Projeto Investimentos socioambientais, próprios ou apoiados, planejados e desenvolvidos no âmbito de determinado programa, tendo propósito e duração determinados (objetivos, metas, custos, prazos, indicadores e responsabilidades). A busca compreender a realidade, a demanda do município e da comunidade, e a partir de processos de relacionamento e engajamento estruturados, direciona seus investimentos socioambientais. O investimento socioambiental na tem como princípios: Transparência e ética Alinhamento com o Pacto Global das Metas do Milênio das Nações Unidas, Agenda 21 e PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Reconhecimento dos direitos das comunidades (povos) tradicionais Promoção do desenvolvimento local Geração de valor para a Empresa e para a comunidade EDUCAÇÃO Cultura Geração de ESPORTE Meio ambiente Formação e qualificação de mão de obra Educação ambiental e para a sustentabilidade Capacitação para o empreendedorismo social Valorização e resgate da cultura local e do conhecimento tradicional Conservação de locais de valor histórico e arqueológico trabalho e renda Criação de oportunidades de trabalho e renda, por meio da diversificação do uso da floresta e da propriedade rural Promoção do empreendedorismo local e de novas oportunidades de negócio atreladas aos negócios da empresa Os investimentos estão alinhados às diretrizes de sustentabilidade da Empresa e aos seguintes eixos estratégicos, considerados prioritários: Promoção de atividades esportivas de todas as modalidades visando a formação educacional de jovens Parte do investimento socioambiental realizado pela segue as diretrizes do Instituto Votorantim, tendo como foco de atuação o desenvolvimento integral dos jovens de 15 a 29 anos, priorizando sua educação e qualificação profissional. As diversas modalidades de Investimentos Socioambientais são gerenciadas de modo que os seus resultados possam ser medidos e avaliados em termos de contribuição à sustentabilidade do negócio da empresa. Esse gerenciamento é centralizado no SISPART, sistema corporativo de gestão do relacionamento com partes interessadas e do investimento socioambiental externo da. Conservação de recursos naturais, como biodiversidade, água e solo em todos os biomas das áreas de atuação da empresa (Mata Atlântica, Cerrado e outros) Redução de emissões e captura de carbono Incentivo à utilização de fontes renováveis de energia Implantação de práticas para o consumo consciente Projeto(s) Arte no Bairro Musicando Talentos Capacitando Garcias Inclusão Digital Pintando e Aprendendo Ofaié Jovem Campeão PSO Programa Sustentável OFAIE Programa Colmeias PDRT Programa de Desenvolvimento Rural Territorial Programa REDES Eixos Estratégicos Cultura Cultura Educação Cultura Esporte Planejamento Participativo Indígena Desenvolvimento Local Desenvolvimento Local Fomento a Cadeias Produtivas Objetivo Tem como objetivo difundir a cultura e transmitir conhecimentos a pesquisa social e artística, incentivando a interpretação e o conhecimento de obras e artistas que se destacam do fazer artístico; em um trabalho de pintura a óleo na placa de celulose, para os jovens da periferia. Foi criado para dar oportunidades à jovens e adultos interessados, e com poucos recursos financeiros, a possibilidade de formação e construção de conhecimentos acerca da música instrumental e regional. A vocação principal do projeto é a de proporcionar aos moradores do Distrito, a inclusão (social e digital) promovendo a oportunidade de se capacitarem em algo inovador e de grande utilidade no âmbito pessoal e profissional, ampliando as possibilidades de interação com o mundo, de adquirir novos conhecimentos, dentro da própria região. A Associação Hankägani de Produtores Ofaié tem por missão a produção de subsistência, a defesa dos direitos indígenas e a prestação de serviços de interesse comum da comunidade indígena que vive na aldeia Enodi, no município de Brasilândia (Art. 3º do Estatuto Social da entidade). Tem como missão promover o desenvolvimento sócioeconômico, o combate a pobreza, observando o respeito a diversidade etnocultural e religiosa, bem como promover, apoiar e desenvolver projeto de incentivo a pesquisa e o estudo em temas de interesse da comunidade. Promover o bemestar da comunidade do ponto de vista educativo, cultural e social, juntando esforços e harmonia de procedimento como instrumento de transformação de ação, aproximando os membros da comunidade com a cooperação nas atividades escolares, contribuindo para a solução de problemas relativos a vida escolar, promovendo uma convivência harmônica entre todos por meio do esporte. Propiciar um conjunto de ações integradas, que permitam o indígenas restituírem suas condições ambientais dentro das suas práticas socioculturais, para a afirmação de sua identidade étinica, com atividades econômicas sustentáveis. Contribuir para o desenvolvimento da atividade apícola nas unidades florestais da, implantando novas tecnologias em conjunto com os apicultores, produtores rurais, assentados da agricultura familiar por meio do uso múltiplo da floresta, organizando de forma sustentável a cadeia produtiva do mel e proporcionando a melhoria na geração de renda e qualidade de vida das comunidades. Promover o desenvolvimento local por meio do fortalecimento das associações comunitárias, focando o apoio às cadeias produtivas com a capacitação das comunidades. Identificar vocações e potencial de desenvolvimento econômico local, valorizando o capital social e humano nas comunidades. Com a constituição de Instâncias Participativas e democráticas, desenvolvendo projetos de geração de renda e trabalho qualificando as organizações. Público Alvo Parceiro Origem do Executor Recurso São jovens de baixa renda que estudam em escolas públicas e não possuem acesso as atividades culturais existentes no município, devido a distância encontrada aos polos culturais. Jovens filhos de pescadores e da classe operária do Jupiá. Moradores da área rural Comunidade Indigena Crianças e Jovens da Rede Municipal de Ensino Comunidade Indígena Apicultores, produtores rurais Assentamentos da Agricultura Familiar; Vizinhos da base florestal; Pequenos produtores Pequenos produtores rurais; Apicultores; Pescadores Casa da Cultura de Três Lagoas Casa da Cultura de Tres Lagoas Associação Amigos e Moradores e Produtores Rurais do Distrito de Garcias Associação Hankrägani de Produtores Ofaié APM Escola Municipal Márcia Cristina Fioratti Javarez Dutra Consultoria Zapatta Consultores Federação Estadual de Apicultores Meneguzzo Soluções Sustentaveis Praxis Consultoria Instituto Votorantim Instituto Votorantim Instituto Votorantim Instituto Votorantim BNDES Participantes e Beneficiados RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

14 Parceria Votorantim pela Educação Educação Sensibilizar e mobilizar as comunidades onde o Grupo Votorantim atua para a melhoria da qualidade de educação básica oferecida nas escolas públicas, entendida como a garantia do direito de aprender a todas as crianças e adolescentes.contribuir para a melhoria do IDEB, (índice desenvolvimento educação básica) do município. Assegurar a todos o direito de aprender. Alunos da Rede Municipal de Ensino CEDAC Comunidade Educativa Instituto Votorantim 41 Projeto SER MAIS VIA Atendimento Prestar atendimento com qualidade provendo serviços, programas e ações de proteção social basica e em especial às crianças, adolescente e as famílias e grupos específicos, garantindo ações de fortalecimento de convivência familiar e comunitária. Crianças e Adolescentes em vulnerabilidade CMDCA de Selvíria Instituto Votorantim 15 Total Indicadores de Impactos Sociais nas Comunidades Resultados monitoramentos COMUNICAÇÃO A mantém canais de comunicação que podem ser acessados pela sociedade. Site institucional Disponibiliza endereços de e números de telefone para contatos relativos à gestão de pessoas, suprimentos e imprensa. Relação com investidores A área de relações com investidores, por sua vez, possui um site próprio para a divulgação de informações de interesse do mercado financeiro e notícias sobre a companhia, conforme determina a legislação sobre empresas com ações negociadas em bolsas de valores. Comunicação Corporativa A dispõe de um sistema de comunicação com seus públicos internos e externos, constituído de ferramentas facilmente acessíveis. Canais de comunicação com a Ouvidoria da Ouvidoria A possui um canal de ouvidoria, aberto aos públicos interno e externo, que trata de temas relacionados ao Código de Conduta. Os contatos podem ser feitos por telefone, (internet e intranet) ou carta. Telefone Carta Ouvidoria Celulose S.A. Caixa Postal nº 8111 Internet > Institucional > Ouvidoria Intranet Net > A > Código de Conduta Nome do Monitoramento Indicador Investimento na comunidade (GRI EC1) Diálogo Operacional e Agenda Presencial Reclamações de danos causados pelo manejo Pesquisa de Imagem Impacto social do investimento Investimento socioambientais (R$) Participação de doações no investimento sociambiental (% Comunidades rurais no PDRT (número) Índice de cumprimento do programa anual de diálogo (%) Índice de atendimento das demandas operacionais (%) Índice de efetividade das ações de mitigação Número de reclamações recebidas Tempo médio de atendimento de reclamações (dias) Favorabilidade da nas comunidades (%) Número de famílias diretamente beneficiadas Número de pessoas beneficiadas Renda média por família que participa dos processos de engajamento (R$) Número de associações acessando políticas públicas R$ , ,5 (Bom) 32 ND 4 16 R$ 1.693,5 2 R$ , ,9 (Bom) 19 ND 75, R$ 1.584,79 5 R$ ,47 1, (Bom) , R$ 1.2, 7 Fale com a A MS disponibiliza um canal de comunicação para utilização da comunidade. O canal "Fale com a " atende ligações sobre: Esclarecimento de dúvidas Sugestões Reclamações Críticas Ocorrências de incêndios florestais Você fala com a. A fala com você. 26 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

15 SÉRIE SÉRIE Coprocessamento Incineração Aterro Industrial Resíduos Coleta seletiva Destinação final dos resíduos FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO Para garantir a construção de uma comunicação eficaz, que dê suporte às estratégias de negócio, a Comunicação Corporativa da possui como Missão: Conquistar e desenvolver confiança, credibilidade, admiração e engajamento das partes interessadas e do público interno, por intermédio de um processo de comunicação comprometido com a geração de valor sustentável e lucro admirado para o negócio e para a sociedade. Para isso, parte de três premissas fundamentais: 1 Consistência: o discurso 2 Transparência: a empresa 3 Relevância: a empresa da empresa deve estar fala tanto das suas virtudes, comunica apenas sempre alinhado ao que ela realmente pratica. como das suas dificuldades e desafios, prestando conta das suas ações e estando sempre aberta ao diálogo. conteúdos considerados importantes, úteis, que tenham valor e interesse para os diversos públicos. Além disso, a possui outros canais de comunicação: RÁDIO FLORESTAL Diante do desafio de fazer as informações chegarem a todos os empregados da operação florestal e reconhecêlos como um grupo estratégico, foi criada a Rádio Florestal com notícias da, sobre recursos humanos e benefícios, importância do comportamento seguro na operação, sobre as atividades florestais, curiosidades e entretenimento. Os empregados podem ouvir a programação mensal tanto pelo rádio portátil quanto pelos n n Ano 3 Nº 35 12/214 Publicação para Formação Ambiental EcociEntE Gestão de Resíduos na Área Florestal Resíduos contaminados com Defensivos Agrícolas n n Ano 3 Nº 36 1/215 Publicação para Formação Ambiental EcociEntE Gestão de Resíduos na Área Florestal Destinação Final dos Resíduos equipamentos de colheita. A Rádio também estimula a transparência e o diálogo aberto. Por meio de Caixas de Sugestões, os empregados podem enviar recados para seus colegas, tirar dúvidas sobre a empresa, enviar críticas e sugestões. Uma das melhorias sugeridas pelos próprios empregados foi o envio de recados e assuntos por meio de WhatsApp para facilitar o acesso das mensagens, principalmente dos áudios. A partir disso, a Comunicação utiliza o aplicativo, aumentando a participação e interação com os profissionais florestais. PROGRAMA DE VISITAS 214 Balanço Mato Grosso do Sul: Total de visitas: 3 Total de visitantes atendidos: 511 Superamos a meta de 7% de satisfação no atendimento, o resultado atingiu 1%. A pesquisa foi aplicada para 381 visitantes. A partir de ferramentas de comunicação interna e externa, a área de Comunicação leva conhecimento e estimula seus profissionais a interagirem com a organização. Ao mesmo tempo, estreita seu relacionamento com a imprensa, mostrandose presente e atuante. Entre os meios de comunicação mais utilizados, estão: Público interno Net, Informativos Impressos e Digitais, Murais, Jornal Vital, Rádio Florestal, Jornal Na Estrada, campanhas internas, Manuais, Guias Educativos. Público externo Relacionamento com a Imprensa, Site, Mídias Sociais, Notícias, Relatório Anual, Resumo do Plano de Manejo, JornalEco (que abrange também o público interno). Os defensivos agrícolas ou agrotóxicos são produtos e agentes de processos químicos, físicos ou biológicos que têm a finalidade de controlar plantas indesejáveis, pragas ou doenças que atacam as culturas agrícolas ou florestais. Sua utilização deve ser realizada dentro das especificações técnicas e legais para minimizar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Além do cuidado com o produto e sua aplicação, resíduos contaminados por defensivos agrícolas, por serem considerados perigosos, precisam ser corretamente segregados e destinados. Resíduos perigosos Gestão de resíduos Contaminados por agrotóxicos Todos os resíduos produzidos na devem ser corretamente segregados, armazenados e posteriormente enviados para DESTINAÇÃO FINAL, e é nesta última etapa que são adotadas várias técnicas de tratamento, visando reduzir os impactos negativos no meio ambiente e a saúde dos que nele vivem. Reciclagem, aterro industrial, coprocessamento, incineração e logística reversa são algumas das diferentes alternativas empregadas nos processos de destinação e deposição de resíduos. Como parte de seu Projeto de Formação Ambiental interno, a fornece informativos mensais denominados EcoCiente a todos os profissionais florestais. Estes informativos servem de guia para a realização do Diálogo Direto de Meio Ambiente (DDMA). CÓDIGO DE CONDUTA Sugestões para atualização e melhoria do Código inclusão de assuntos não previstos no documento, revisão de conteúdo, entre outras devem ser encaminhadas à Ouvidoria para análise e apresentação ao Conselho de Administração da Companhia para validação. Dúvidas com relação ao entendimento do Código, a situações não previstas no documento ou ainda sobre como agir perante um dilema ético presenciado podem ser esclarecidas junto aos gestores da Companhia ou também junto à Ouvidoria. CONHEÇA E PARTICIPE DOS CANAIS DA FIBRIA NAS REDES SOCIAIS /fibriabrasil /fibria_brasil /fibriacelulose /company/ 28 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO 215 RESUMO DO PLANO DE MANEJO 9ª EDIÇÃO OUTUBRO

16 Resumo do Plano de Manejo

17 Rodovia BR 158, Km 298, fazenda Barra da Moeda Caixa Postal 515 CEP Três LagoasMS Revisão: Outubro 215 Mais informações Comunicação: (67) / Núcleo de Educação Ambiental NEA: (67) Fale com a : Resumo do Plano de Manejo é uma publicação da Diretoria de Operações Florestais e Tecnologia da revisão: outubro/215 Organização e Revisão: Meio Ambiente Renato Cipriano Rocha Rafael Meirelles Coelho Rocha Comunicação Anderson Polarini Michelle Nogueira Nayara Canevari Martins

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL

VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL A EMPRESA Fundada em 1969, o objetivo principal da Vallourec unidade Florestal é o plantio de florestas de eucalipto para, a partir delas, produzir o carvão vegetal, um dos

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

Sustentabilidade do Setor Florestal

Sustentabilidade do Setor Florestal Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

Relatório. 2015 infográfico. NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes

Relatório. 2015 infográfico. NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes Relatório Fibria 2015 infográfico edição clientes NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes FLORESTA E INOVAÇÃO PARA NOSSOS CLIENTES

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.

Leia mais

Biodiversidade além dos limites da FIBRIA

Biodiversidade além dos limites da FIBRIA Biodiversidade além dos limites da FIBRIA Missão Desenvolver o negócio florestal renovável como fonte sustentável da vida Visão Valores Consolidar a floresta plantada como produtora de valor econômico

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

Crescimento global da consciência socioambiental

Crescimento global da consciência socioambiental Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Alexandre Sakavicius Borges Coordenador de certificação florestal alexandre@imaflora.org São Paulo 18/11/2009 www.imaflora.org MISSÃO O Imaflora incentiva e promove mudanças

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

Política de Responsabilidade So cio Ambiental

Política de Responsabilidade So cio Ambiental Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...

Leia mais

Case Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias

Case Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias Case Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias QUEM Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. SOMOS Empresa líder mundial na produção

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012 Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

RESUMO DO PLANO DE MANEJO Unidade Florestal MS Três Lagoas 7ª EDIÇÃO ABRIL 2014

RESUMO DO PLANO DE MANEJO Unidade Florestal MS Três Lagoas 7ª EDIÇÃO ABRIL 2014 RESUMO DO PLANO DE MANEJO Unidade Florestal MS Três Lagoas 7ª EDIÇÃO ABRIL 214 214 Sobre o Resumo O resumo do Plano de Manejo tem como objetivo disponibilizar para as partes interessadas, internas e externas,

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações

O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações Webinar O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações Juliana Scalon 4 de Setembro de 2013 Aprimore o desempenho dos fornecedores Para se sobressair no mercado atual

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

Mobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.

Mobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica. MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02 Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade Seu futuro é o nosso compromisso. O presente documento visa trazer em seu conteúdo o posicionamento do INFRAPREV frente aos desafios propostos e impostos pelo desenvolvimento sustentável. Para formular

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e

Leia mais

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

RESUMO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

RESUMO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL RESUMO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL Introdução Este documento é um resumo dos programas e procedimentos da International Paper para a gestão do seu processo florestal, sendo revisado anualmente. I N T

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

PROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ TERMO DE REFERÊNCIA

PROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ TERMO DE REFERÊNCIA PROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ Acordo de Doação Nº TF016192 TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL DE LONGO

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.

Leia mais

Programa Gerdau Germinar (MG) é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. Relatório Anual Gerdau 2014

Programa Gerdau Germinar (MG) é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. Relatório Anual Gerdau 2014 40 41 Programa Gerdau Germinar (MG) é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. MEIO AMBIENTE 42 Gerdau é reconhecida pela eficiência de suas práticas de proteção ao meio ambiente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

PMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa

PMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

A Fundação Espaço ECO

A Fundação Espaço ECO www.espacoeco.org Sustentabilidade que se mede A Fundação Espaço ECO (FEE ) é um Centro de Excelência em Educação e Gestão para a sustentabilidade, que mede e avalia a sustentabilidade por meio de metodologias

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS

Leia mais

RESUMO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

RESUMO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL RESUMO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL Introdução Este documento é um resumo dos programas e procedimentos da International Paper para a gestão do seu processo florestal, sendo revisado anualmente. I N T

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Proposta Responsável/Sugestões Indicador Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,

Leia mais

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

Política de Sustentabilidade Link Server.

Política de Sustentabilidade Link Server. Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Standard Chartered Bank, Brasil Página 1 de 8 ÍNDICE I. OBJETIVO... 3 II. CICLO DE REVISÃO... 3 III. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 IV. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA... 4

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade Política de Sustentabilidade Síntese O Compromisso ALIANSCE para a Sustentabilidade demonstra o nosso pacto com a ética nos negócios, o desenvolvimento das comunidades do entorno de nossos empreendimentos,

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental; Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais