Capitalização. Rodrigo Maia

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1 Capitalização Rodrigo Maia

2 O que você pensa sobre capitalização

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4 Histórico e Regulamentação Unidade I

5 Evolução Histórica Tudo começou com Paul Viget, diretor de uma cooperativa de mineiros na França. Seu objetivo inicial foi montar um sistema que proporcionasse auxílio financeiro aos sócios por meio de suas próprias poupanças. O sistema era baseado em contribuições mensais com o objetivo de constituir um capital, previamente definido, a ser pago no final do período combinado, ou, por meio de sorteio, de forma antecipada.

6 Evolução Histórica Sulacap Vila Kosmos/Jardim Sulacap Séc. 19 Autorização 1950 Correção Monetária 1974 Débito Automático Conglomerados 1994 Paul Viget /33 Inflação Perda de Valor 1964 Reaquecimento 1980 Forte expansão Em 10 anos a carteira de capitalização representava o dobro da produção de café no Brasil.

7 Histórico

8 Evolução Histórica A década de 60 - sobretudo em sua segunda metade - marcou a institucionalização do Sistema Financeiro Nacional inspirado em padrões internacionais. O Conselho Monetário Nacional, o Banco Central, o Sistemas Financeiro de Habitação, além dos principais mecanismos de poupança compulsória, como o FGTS, foram criados nesse período. Castello Branco a Costa e Silva a

9 Evolução Histórica Classificação: Conglomerados Financeiros Independentes

10 Evolução Histórica Classificação: Conglomerados Financeiros Companhias concentradas, em termos de público-alvo, diretamente nos clientes. Os principais produtos comercializados são planos com pagamento mensal com baixo carregamento embutido. Ex.:

11 Evolução Histórica Classificação: Independentes São aquelas cujo alvo comercial concentra-se nas parcerias. Sua estratégia de produto contempla principalmente planos mensais, mas sempre com o objetivo de completar o portfólio do parceiro. Ex.:

12 Evolução Histórica Classificação: Recentemente a SUSEP, através da Circular 365 de 2008, dividiu os planos de capitalização, para efeito de comercialização, em quatro modalidades distintas: Modalidade I Tradicional; Modalidade II Compra-Programada; Modalidade III Popular; Modalidade IV Incentivo. Essa divisão permite um melhor controle do Estado no momento que a legislação em vigor estabelece regras específicas para cada uma delas.

13 Qual a importância dos títulos de Capitalização para a economia brasileira

14 A Capitalização no Contexto Econômico do País Essencial para a didática da poupança popular Investidor Institucional: Investimentos de médio e longo prazo Incentivo à poupança agregada aos sorteios

15 A Capitalização no Contexto Econômico do País A capitalização não integra o Sistema Nacional de Seguros Privados, isto é, título de capitalização não é um plano de seguro a ser comercializado por uma seguradora, mas sim por sociedades de capitalização. Mesmo assim, por força do Decreto-Lei 261, de 28/02/67, que criou o Sistema Nacional de Capitalização (SNC), a fiscalização e regulamentação também estão a cargo da SUSEP e do CNSP, respectivamente.

16 A Capitalização no Contexto Econômico do País Em termos de política econômica, a captação desse tipo de poupança é fundamental como uma alternativa para financiamento dos investimentos de longo prazo, importantes para o desenvolvimento auto-sustentável do país. Por isso as Empresas de Capitalização, assim como as Seguradoras, são classificadas como investidores institucionais e devem obedecer, na aplicação dos recursos que captam junto ao público, as regras estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.

17 O Sistema Nacional de Capitalização O Sistema Nacional de Capitalização (SNC), conforme Decreto Lei 261/67, é constituído pelos seguintes componentes: CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados; SUSEP Superintendência de Seguros Privados; Sociedades autorizadas a operar em capitalização; A Resolução CNSP 15/91, inclui, ainda, os corretores de capitalização como integrantes do SNC.

18 O Sistema Nacional de Capitalização Decreto-Lei 261, de 28/2/67 O controle do estado se dá através do CNSP e SUSEP e tem como objetivo: I promover a expansão do Mercado de Capitalização e propiciar as condições operacionais necessárias à sua integração no progresso econômico e social do país; II promover o aperfeiçoamento do Sistema de Capitalização e das Sociedades que nele operam; III preservar a liquidez e a solvência das Sociedades de Capitalização; IV coordenar a política de Capitalização com a política de investimentos do Governo Federal, observados os critérios estabelecidos para as políticas monetária, creditícia e fiscal, bem como as características a que devem obedecer as aplicações de cobertura das reservas técnicas.

19 O Sistema Nacional de Capitalização CNSP fixa as diretrizes e normas da política de Capitalização e regulamenta as operações das Sociedades do ramo. SUSEP executa a política de Capitalização traçada pelo CNSP, cabendo-lhe fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operações das Sociedades do ramo. Sociedades de Capitalização entidades organizadas sob a forma de sociedade anônima, com a finalidade de constituir capitais, pagáveis em moeda corrente, aos titulares dos seus títulos, segundo cláusulas e regras aprovadas pelo Governo Federal, SUSEP.

20 O Sistema Nacional de Capitalização Sociedades de Capitalização A sociedade de capitalização deve constituir, obrigatoriamente, provisões matemáticas para garantir os títulos em vigor, Provisão Matemática para Resgate e, caso haja sorteios no título, a Provisão para Sorteios a Realizar. Também é obrigatória a constituição de provisões técnicas para obrigações a liquidar: Provisão de Sorteios a Pagar; Provisão para Resgate de Títulos; e Provisão para Participação nos Lucros dos Títulos Ativos. A sociedade de capitalização também é obrigada a manter registro atualizado contendo as informações sobre o título e os dados cadastrais do subscritor e titular, quando possível.

21 EXERCÍCIOS Páginas 17 e 18

22 Fundamentos Técnicos e Normas de Contratação Unidade II 2006

23 Título de Capitalização: Visão Geral Capitalização X Página 19 Poupança

24 Título de Capitalização: Construção Poupança + Sorteio? Ao Portador ou Nominal? Vigência? Carência para resgate? PU, PM ou PP? Tamanho da Série? Arrecadação total da série? Valor total dos sorteios? Quota de capitalização? Quota de carregamento? Quota de sorteio? Atualização?

25 Título de Capitalização: Visão Geral Conceitos Poupança Programada + Sorteio Desde a sua concepção, os títulos de capitalização sempre combinaram a aplicação de um capital com um componente lúdico bastante apreciado, o sorteio.

26 Título de Capitalização: Visão Geral Conceitos Título de capitalização é o objeto do processo administrativo aberto pela sociedade de capitalização: A SUSEP aprovou o título Cem Milhões da sociedade capital. Isso significa que as condições gerais e a nota técnica foram aprovadas pela SUSEP e, assim, a sociedade de capitalização poderá comercializar diversos contratos com aquelas mesmas condições gerais aprovadas.

27 Título de Capitalização: Visão Geral Conceitos Título de Capitalização também refere-se à individualização do contrato firmado entre consumidor e sociedade de capitalização: Eu comprei um título da Sociedade Capital. A aprovação dada pela SUSEP num processo administrativo autoriza a sociedade a comercializar diversos contratos de capitalização, sendo que todos deverão reproduzir as condições gerais aprovadas. Há quem denomine o objeto do processo administrativo de plano de capitalização, para diferenciá-lo dos títulos (contratos efetivamente comercializados).

28 Título de Capitalização: Visão Geral Conceitos O Título de Capitalização, um contrato, existe fisicamente; é impresso e possui um número identificador. Deve trazer as condições gerais que foram aprovadas pela SUSEP e, dependendo do caso, trazer informações sobre o subscritor e o titular. Hoje encontramos no mercado produtos bem diferentes, voltados para nichos de mercados diferentes.

29 Título de Capitalização: Visão Geral Poupança Programada Faz-se por meio da aplicação de parte dos pagamentos por um período estipulado, a uma determinada taxa de juros. Ao montante presente nessa poupança programada dá-se o nome de capital ou, mais tecnicamente, de Provisão Matemática para Resgate. Ao final de cada mês, os juros decorrentes da remuneração do capital são adicionados ao próprio capital, passando a fazer parte dessa provisão matemática para efeito de cálculo dos juros do próximo período. Aplicação a juros compostos.

30 Título de Capitalização: Visão Geral Poupança Programada Além disso, o capital vai sendo mensalmente atualizado por um índice predefinido, geralmente a TR. O saldo da Provisão Matemática para Resgate será utilizado como base para o valor que o consumidor terá direito no momento do resgate (valor do resgate).

31 Título de Capitalização: Visão Geral Poupança Programada Artigo 1o do Decreto-Lei 261/67: Art. 1o. Todas as operações das sociedades de capitalização ficam subordinadas às disposições do presente Decreto-Lei. Parágrafo único. Consideram-se sociedades de capitalização as que tiverem por objetivo fornecer ao público, de acordo com planos aprovados pelo Governo Federal, a constituição de um capital mínimo perfeitamente determinado em cada plano, e pago em moeda corrente em um prazo máximo indicado no mesmo plano, à pessoa que possuir um título segundo cláusulas e regras aprovadas e mencionadas no próprio título.

32 Título de Capitalização: Visão Geral Sorteios Como vimos, no início os sorteios tinham o objetivo de antecipar o valor a ser recebido no final do contrato. Sendo assim, inicialmente, o sorteio era um componente secundário, uma espécie de atrativo adicional e acessório. Atualmente, o valor do sorteio é estabelecido como sendo um múltiplo do pagamento único ou do pagamento periódico do título.

33 Título de Capitalização: Visão Geral Características do Título Título financeiro mobiliário, nominativo ou ao portador, adquirido pelo comprador a partir de uma proposta, estabelecida por uma Sociedade de Capitalização. Mobiliário o título, após sua aquisição, pode ser transferido de uma pessoa para outra. Nominativo o título possui um proprietário identificado que poderá transferir seu direito de propriedade a outra pessoa.

34 Título de Capitalização: Visão Geral Conteúdo do Título O título de capitalização também pode ser entendido como um contrato entre a sociedade de capitalização e o adquirente, sendo composto por um conjunto de cláusulas que dão uma forma própria ao título. Essas cláusulas são denominadas condições gerais do título e estabelecem as regras relativas à formação de capital (reserva matemática), como também as regras para os sorteios. São as condições gerais que individualizam uma série de títulos, havendo, assim, diversos produtos em razão de existirem condições gerais diferentes. O adquirente deve, por disposição legal, ter total conhecimento das condições gerais no momento de aquisição do título de capitalização.

35 Título de Capitalização: Visão Geral Conteúdo do Título Nota Técnica Atuarial descrição do título por meio de bases técnicas, hipóteses e formulações atuariais. Nela se encontram as demonstrações dos cálculos dos parâmetros técnicos de um título de capitalização, traduzidos em enunciados e fórmulas matemáticas que o plano tem que satisfazer. A Nota Técnica traz também a formulação matemática das provisões que serão constituídas no plano de capitalização. Ela deve ser assinada por um atuário devidamente registrado no Instituto Brasileiro de Atuária (IBA). A Nota Técnica Atuarial não necessita ser de conhecimento do adquirente do título.

36 Título de Capitalização: Visão Geral Conteúdo do Título É possível afirmar que um título de capitalização, tecnicamente, é formado pela união das condições gerais do título e a Nota Técnica Atuarial.

37 Título de Capitalização: Visão Geral Aprovação Para comercializar um título, a sociedade de capitalização deve obter a aprovação específica, fornecida pela SUSEP. A aprovação específica ocorre por um processo administrativo denominado processo para aprovação de título de capitalização. Havendo, então, um número de processo administrativo na SUSEP para cada plano que é obtido após o protocolo de pedido de aprovação do título.

38 Título de Capitalização: Visão Geral Aprovação As sociedades devem submeter seus produtos por meio de expediente, que deve ser assinado por um diretor da sociedade, contendo as seguintes informações: nome da sociedade; CNPJ; a respectiva modalidade à qual pertence o título; assinatura de um diretor da sociedade; assinatura do atuário responsável pela NTA.

39 Título de Capitalização: Visão Geral Aprovação A nota técnica e as condições gerais não precisam ser estáticas. Podem sofrer ajustes ou alterações, desde que as mudanças em seus dispositivos sejam aprovadas pela SUSEP previamente à sua implementação.

40 Ficha de Cadastro e Material de Propaganda Ficha de Cadastro A ficha de cadastro na capitalização não possui a mesma importância do que no mercado de seguros. Não há risco a ser transferido para a sociedade de capitalização, nem mesmo o de inadimplência, já que o valor a ser resgatado pelo titular será constituído a partir dos seus próprios pagamentos. Quanto aos sorteios, o inadimplemento acarreta a suspensão do título, isto é, afasta o direito de participar dos sorteios, logo, também não acarreta, pelo menos diretamente, prejuízo à sociedade. Caso o título suspenso venha a ser sorteado, o prêmio é de direito da sociedade de capitalização.

41 Ficha de Cadastro e Material de Propaganda Propaganda e Material de Comercialização Não são passíveis de aprovação pela SUSEP, porém, qualquer propaganda e todo material de promoção referentes aos títulos de capitalização somente podem ser confeccionados com autorização expressa e sob a supervisão da sociedade de capitalização. Pelo Código de Defesa do Consumidor, o material de promoção é parte integrante do contrato.

42 Condições Gerais do Título: o Contrato As Condições Gerais do Título As condições gerais são normas que regem o contrato celebrado entre a sociedade de capitalização e os adquirentes de títulos de capitalização. Suas cláusulas definem os direitos e deveres dos contratantes. Nas Condições Gerais são apresentados todos os diferenciais do produto de uma determinada empresa. Os elementos obrigatórios das Condições Gerais estão na página 27 da apostila.

43 Informações Complementares As informações a seguir também devem ser repassadas ao subscritor, porém podem estar apartadas das condições gerais: - valor do capital nominal mínimo, formado ao final do prazo de vigência, considerando-se todos os pagamentos previstos efetuados em dia; - nome e número de registro do corretor, quando existente; - identificação dos titulares, quando conhecidos previamente, com o respectivo percentual de cada um sobre os direitos do título, quando for o caso; e - número do título e os números ou códigos que o título utilizará na participação dos sorteios.

44 Formas de Contratação Além da contratação tradicional, a legislação permite a contratação por canais remotos: terminais bancários de auto-atendimento e Internet. Para isso a sociedade de capitalização deverá: - Disponibilizar, imediatamente, a confirmação da contratação ao consumidor; - Encaminhar, em até 15 dias após a data de início de vigência, o título de capitalização ao titular, ou disponibilizar, efetivamente, no momento da contratação, documentação contendo o título e suas Condições Gerais.

45 A Contratação: Subscritor e Titular Pessoa Física ou Jurídica, que subscreve a proposta para compra, efetuando os pagamentos do título. Também chamado de proponente. Subscritor Titular Pessoa(s) Física(s) ou Jurídica(s), proprietária do título. A ele(s) devem ser pagos os benefícios gerados pelo título. Em caso de falecimento, deverá ser aberto inventário para a sucessão legal dos herdeiros. (p.30)

46 Transferência: Cedente e Cessionário O título de capitalização é indivisível em relação à sociedade. Duas empresas não podem se unir para lançar um título, sendo, por exemplo, uma responsável pelo pagamento dos resgates e a outra pelos sorteios. Também não é permitida uma sociedade de capitalização transferir à outra suas obrigações.

47 Transferência: Cedente e Cessionário Cedente PF ou PJ que cede o título. Somente o titular pode transferir o título para outra pessoa. A transferência ocorre mediante solicitação conjunta de ambos e dever assinada pelos dois. Cessionário PF ou PJ a quem o título está sendo cedido. Sucede ao Cedente em todos os seus direitos e obrigações.

48 Transferência: Cedente e Cessionário Importante Cabe ao subscritor e/ou titular comunicar à sociedade de capitalização sobre: Seus dados cadastrais, para efeito de registro e controle; e A realização de transferência, informando os dados cadastrais do novo subscritor e do novo titular (cessionário) respectivamente.

49 Vigência de um Título Um título é considerado em vigor a partir da data do seu primeiro pagamento e permanece assim enquanto não houver atraso nos pagamentos. Prazo de Vigência - Mínimo 12 meses É o período em que o título está em vigor capitalizando parte das mensalidades pagas e com direito aos sorteios O prazo de vigência não se confunde com o prazo de pagamento, que é o período durante o qual o subscritor se compromete a efetuar os pagamentos. Porém, o prazo de pagamento só poderá, no máximo, ser igual ao prazo de vigência.

50 Prazo de Carência Alguns títulos admitem que o titular possa realizar resgates mesmo antes de encerrada a vigência do título, o chamado resgate antecipado. Carência É o período de tempo que o titular terá que esperar para receber o valor do resgate correspondente ao saldo, ou parte do saldo, da capitalização formado. As operadoras podem fixar um prazo de carência para os resgates desde que não sejam superiores a 24 meses. Caso o título tenha prazo de vigência inferior a 24 meses, o prazo máximo de carência torna-se igual a vigência do título.

51 Tipos de Título: PU e PM Pagamento Mensal Pagamento Único Pagamento Periódico

52 Composição do Pagamento Quota de Carregamento Quota de Capitalização Quota de Sorteio

53 Quotas de Capitalização PU com Sorteios PU com Sorteios % Mínimo de Capitalização Títulos em geral 70% Incentivo ou Popular com 12 meses de vigência 50%

54 Quotas de Capitalização PM com Sorteios PM ou PP com Sorteios % Mínimo de Capitalização 1º, 2º e 3º pagamentos 10% 4º pagamento em diante 70% Média de todos os pagamentos 70% ATENÇÃO Títulos sem sorteio, os percentuais de formação de reserva devem ser, no mínimo, de 98% de cada pagamento.

55 Quotas de Sorteio Finalidade - Custear os prêmios de cada série. Representam a parte lotérica do título. Ex.: Numa série de títulos com pagamento único, os prêmios de sorteio totalizam vezes o valor do pagamento, logo a quota de sorteio será de 10% (10.000/ ), ou seja, cada título colabora com 10% do seu pagamento para custear os sorteios. Série de títulos a R$ 1,00 - PU Total de Prêmios - R$ Quota - 10% (10.000/ )

56 Quotas de Carregamento Finalidade - Despesas operacionais, administrativas e comerciais, além dos produtos aderentes, caso existam. Também devem prever o lucro da sociedade de capitalização. Não há limitador. Ex.: Título R$ 200,00, cada um: Capitalização - 75% - R$ 150,00 Sorteio - 15% - R$ 30,00 Carregamento - 10% - R$ 20,00

57 A Estruturação: o Tamanho da Série Seqüências ou grupos de títulos submetidos às mesmas condições e características definidas em um plano de capitalização. Numerados seqüencialmente Possuem a mesma probabilidade de sorteio Quanto maior é a série, menor é a probabilidade Permite títulos com valores de pagamento diferenciados

58 Valor de Pagamento e Atualização A legislação prevê que o valor mínimo para cada pagamento de R$ 3,00, porém existem duas exceções: títulos que prevejam a cessão integral da provisão matemática de resgate para programas sociais, educacionais, culturais ou esportivos de interesse do Governo Federal; e títulos da modalidade Incentivo que prevejam a cessão gratuita ao consumidor somente do direito à participação nos sorteios.

59 Valor de Pagamento e Atualização Atualização Apenas para PP s e PM s. Existe para que o valor do título não seja corroído pela inflação, pois, anualmente o valor de pagamento á atualizado monetariamente. É vedada a atualização para títulos com prazo de pagamento igual ou inferior a 12 meses. É permitido a utilização de percentual inferior a 100% do índice pactuado (ex.: 60% do IGP-M), porém atualmente o mercado praticamente adotou o padrão de atualização por 100% do IGP-M.

60 Informações ao Consumidor A periodicidade dos extratos deve constar nas condições gerais, devendo ser de, no máximo, 6 meses para títulos PM s e PP s com vigência de 12 meses e de 1 ano para os demais títulos. Também há a obrigatoriedade de notificação, por escrito, mediante correspondência com AR, ou pela mídia impressa ou eletrônica, ao titular contemplado em sorteio no prazo máximo de 15 dias.

61 EXERCÍCIOS Páginas 39 a 44

62 Capital, Resgate e Sorteio Unidade III 2006

63 Provisão Matemática de Resgate É possível que as sociedades definam na Nota Técnica Atuarial do título que a Provisão Matemática para Resgate não será atualizada na data de aniversário do título, mas sim num dia específico. Ao término do prazo de vigência, o titular tem direito ao resgate integral do saldo existente.

64 Remuneração do Capital O que é capital? É o valor que terá direito o titular do título ao término do prazo. Juros Compostos A taxa de remuneração pode ser crescente ou decrescente. Taxa efetiva mensal OU % da taxa de juros aplicada na poupança Taxa de juros mínima: Tradicional e Compra Programada 90% da taxa da poupança (0,45% ao mês). Popular e Incentivo 20% da taxa da poupança (0,1% ao mês).

65 Atualização Visa a manutenção do poder de compra. INPC IPCA IGPM IGP-DI IPC/FGV IPC/FIPE TR A legislação atual exige atualização mensal e que, nas condições gerais e na propostas, sejam inseridos o índice de atualização.

66 Resgate Parcial OU Total Sorteio Resgate Antecipado Término da Vigência Carregamento É parcial o resgate que não esgota a totalidade da reserva e o título continua normalmente, ou seja, formando reserva e com direito aos sorteios. O resgate total sempre está vinculado ao encerramento do título e pode acontecer de três formas como visto acima. Provisão Matemática Juros + Atualizações Sorteio

67 Resgate Resgate Total por Sorteio Quando um título é sorteado existem duas opções: Continuidade normal da vigência, podendo o titular participar dos demais sorteios. Liquidação antecipada por sorteio, ou seja, o o título é automaticamente cancelado e resgatado sem penalidade, ou seja, o titular receberá 100% da reserva.

68 Resgate Resgate Total Antecipado por Solicitação do Titular Somente pode ocorrer após o término do prazo de carência e implica no cancelamento do título. O resgate antecipado, parcial ou total, pode sofrer a aplicação de uma penalidade do valor antecipadamente resgatado.

69 Resgate Resgate Total por Encerramento da Vigência do Título A Provisão Matemática para Resgate tem que estar integralmente disponível para o titular. Alguns títulos estabelecem que o saldo final da provisão corresponderá ao total do valor pago. Pág. 53

70 Penalidade É um % a ser aplicado sobre o montante resgatado em casos de resgate antecipado por solicitação do titular. Títulos com vigência de até 24 meses Até o 6º mês 10% A partir do 7º mês 5% Títulos com vigência superior a 24 meses Até o 6º mês 10% Do 7º mês até 3/4 da vigência 5% Ao final da vigência sem penalidade A partir de 3/4 da vigência sem penalidade A modalidade Compra-Programada, para qualquer prazo de vigência, a sociedade pode reter até 10%.

71 Tabela de Resgate A tabela permite o cálculo aproximado de resgate, já que não considera a atualização monetária. A tabela indica, ao final de cada mês, o montante aproximado de resgate através de um percentual que deverá ser aplicado sobre a soma dos valores pagos. Página 56

72 Suspensão e Cancelamento Suspensão Quando um determinado nº de mensalidades não foram pagas. O direito ao sorteio é imediatamente interrompido! Caso o título seja sorteado, a sociedade de capitalização é detentora do prêmio de sorteio. Iniciado o prazo de suspensão, também inicia-se a contagem de prazo de cancelamento, já que todo título tem um prazo máximo durante o qual poderá permanecer suspenso.

73 Reabilitação Ocorre mediante a quitação de um ou de todos os pagamentos em aberto, conforme determinado nas Condições Gerais. Reabilitação O direito ao sorteio é imediatamente restaurado! Sem prorrogação do prazo de vigência. Com prorrogação do prazo de vigência. Pág. 59

74 Sorteio O Grande Atrativo Não há qualquer vínculo entre o valor do prêmio do sorteio e o valor do resgate final do título. Nos títulos de capitalização, o sorteio tem que ser um evento aleatório, ou seja, que não dependa de prognósticos, de palpites do consumidor. Além disso o resultado deve ser imprevisível. O sorteio também deve ser eqüiprovável, isto é, todos os títulos devem ter a mesma chance de serem sorteados. Quando um título é contemplado, podem existir dois efeitos: - Liquidação antecipada por sorteio; e - Continuação normal do título (sem liquidação antecipada).

75 Sorteio Tipos Premiação Instantânea Sorteios Comuns Processo Operacional: Resultados da Loteria Federal ou; Processos próprios, devendo ser realizados nas sedes, sucursais ou quaisquer estabelecimentos de livre acesso aos titulares com presença de representante de auditoria independente.

76 Valores dos Prêmios dos Sorteios Múltiplos do valor de pagamento! Como em uma série podem haver valores diferentes de pagamento, no caso de prêmios que adotam este critério, a premiação também será diferenciada conforme o título. ATENÇÃO!!! Sobre os valores sorteados sempre incide IRRF conforme a legislação tributária em vigor Liquidação Antecipada 25% de IR Continuação Após o Sorteio 30% de IR

77 Limites aos Prêmios de Sorteio Regra 1: O valor de cada prêmio bruto individual de sorteio deverá ser fixado como um múltiplo do pagamento do título, sendo esse múltiplo não inferior a uma unidade. Na modalidade popular, nos títulos PM, o valor do prêmio do sorteio não pode ser inferior a 12 vezes o valor do pagamento. Regra 2: A premiação instantânea poderá representar no máximo 30% de todos os valores destinados aos sorteios do título. Regra 3: Os percentuais dos pagamentos destinados aos sorteios deverão observar os requisitos de cada modalidade. Modalidade % Máximo destinado aos sorteios Tradicional No máximo 15% Compra-Programada No máximo 15% Popular No máximo 25% e no mínimo 5% Incentivo No máximo 25%

78 Limites aos Prêmios de Sorteio Suponha uma série Popular composta por 100 mil títulos (R$ 1,00 cada) e suponha que sejam distribuídos os seguintes prêmios de sorteio: Temos: 3 instantâneos de 1000 vezes o valor do título (R$ 1.000,00) 4 prêmios semanais de 5500 vezes o valor do título (R$ 5.500,00) Custo total do sorteio = (3 x 1000) + (4 x 5500) = Custo total do sorteio = R$ ,00 Finalizando: Quota do sorteio = 25000/ = 25% Limite 25% dos pagamentos Quota do sorteio instantâneo = 3000/25000 = 12% Limite 30% dos sorteios

79 Limites aos Prêmios de Sorteio Suponha uma série PU Tradicional composta por 200 mil títulos (R$ 1,00 cada) e suponha agora que sejam distribuídos os seguintes prêmios de sorteio: 3 instantâneos de vezes o valor do título (R$ 4.000,00) 5 prêmios de vezes o valor do título (R$ 2.400,00) Temos: Custo total do sorteio = (3 x 4000) + (5 x 2400) = Custo total do sorteio = R$ Finalizando: Quota do sorteio = / = 12% Limite 15% Quota do sorteio instantâneo = / = 50% Limite 30%

80 Limites aos Prêmios de Sorteio Regra 4: As sociedades de capitalização somente podem comercializar títulos em que o valor máximo do somatório de todos os sorteios previstos, por série e em cada mês. Seja igual ou inferior a 10% do último patrimônio líquido auditado.

81 Sorteio - Comunicação Comunicação ao sorteado: Carta com A.R. ; Mídia impressa ou eletrônica. O pagamento do prêmio do sorteio deve estar disponibilizado em até 15 dias após a sua realização. É admitida ainda o parcelamento do pagamento do prêmio de sorteio em, no máximo, 12 meses consecutivos.

82 EXERCÍCIOS Páginas 71 a 76

83 As Modalidades de Um Título de Capitalização Unidade IV 2006

84 Tradicional Objetivo Restituir ao titular, ao final da vigência, no mínimo, o total do valor pago, sem considerar a atualização monetária, sendo vedada qualquer vinculação da reserva à aquisição de bem ou serviço, podendo apenas ser utilizada como instrumento de garantia, como o pagamento de aluguel. Na ficha de cadastro, de preenchimento obrigatório, deve constar: Este título poderá restituir valor inferior ao total dos pagamentos efetuados, caso o resgate seja realizado antes do término do prazo de vigência. A contratação desse título é apropriada, principalmente, na hipótese de o subscritor planejar realizar todos os pagamentos e permanecer até o final da vigência.

85 Tradicional Submodalidade Permite a estruturação de títulos com a possibilidade de pagamentos aleatórios, ou seja, aportes livres. Requisitos específicos: os títulos não são estruturados em série; é vedada a previsão de sorteios; os pagamentos deverão ser efetuados durante a vigência; não há tabela de resgate; o capital mínimo do título será definido com base no valor do primeiro pagamento, como se este fosse o único; é vedada a utilização da TR como índice de atualização da provisão matemática para resgate.

86 Tradicional Quadro-resumo: Saldo da PMR ao final da vigência Utilização do saldo da PMR Provisão de bônus Ficha de cadastro Tipos de título Custo com sorteio Taxa de juros Índice de atualização da PMR No mínimo, 100% do valor pago pelo subscritor (sem considerar atualização monetária e bônus) Proibida qualquer vinculação à aquisição de bem ou serviço, possível como instrumento de garantia Permitida Obrigatória PU, PP ou PM No máximo 15% dos valores pagos No mínimo, igual a 90% da taxa de juros da poupança Sem restrição, exceto para a submodalidade onde é vedada a TR

87 Compra-Programada É aquela em que a sociedade de capitalização também garante ao titular ao final da vigência, no mínimo, o total do valor pago, porém existindo a possibilidade do mesmo optar pelo recebimento do bem ou serviço referenciado na ficha de cadastro. Na ficha de cadastro, de preenchimento obrigatório, deve constar: Este título poderá restituir valor inferior ao total dos pagamentos efetuados, caso o resgate seja realizado antes do término do prazo de vigência. A vinculação do saldo da PMR a um bem ou serviço é obrigatória, porém, ao final da vigência, o titular poderá optar pelo recebimento em dinheiro.

88 Compra-Programada Para não correr o risco de, ao final da vigência, o valor da PMR não ser suficiente para a compra do bem ou serviço acordado, a mesma deverá ser atualizada monetariamente por um índice de preços e não pela Taxa de Remuneração Básica, TR. A TR somente será permitida caso a sociedade de capitalização apresente a SUSEP um contrato firmado com os fornecedores que também garanta a atualização do bem ou serviço pela TR. Somente poderá haver a liquidação antecipada por sorteio se este possibilitar que o titular adquira o bem ou serviço referenciado na ficha de cadastro. Nesse caso o resgate deverá ser de 100% da Provisão Matemática de Resgate.

89 Compra-Programada Quadro-resumo: Saldo da PMR ao final da vigência Utilização do saldo da PMR Penalidade em caso de resgate antecipado Provisão de bônus Ficha de cadastro Tipos de título Custo com sorteio Liquidação antecipada por sorteio Taxa de juros Índice de atualização da PMR No mínimo, 100% do valor pago pelo subscritor (sem considerar atualização monetária e bônus) Vinculada à aquisição de bem ou serviço, mas sendo dada ao titular a opção pelo recebimento em dinheiro do saldo da PMR No máximo, 10%, mas para qualquer momento do resgate antecipado Permitida Obrigatória PP ou PM ( não pode ser PU) No máximo 15% dos valores pagos Possível desde que possibilite ao titular a aquisição de bem ou serviço acordado No mínimo, igual a 90% da taxa de juros da poupança Em regra, por índice de preço. Excepcionalmente pode ser aprovado outro índice.

90 Popular Objetivo: propiciar a participação do titular em sorteios, sem que haja a devolução integral dos valores pagos. Nas condições gerais e na ficha de cadastro, quando prevista, deve constar: Este título restituirá ao final de sua vigência valor inferior ao total dos pagamentos efetuados. A contratação desse título é apropriada principalmente na hipótese de o subscritor estar interessado em participar dos sorteios. Consulte a tabela de resgate para observar a evolução do percentual de resgate, de acordo com os meses de vigência do título.

91 Popular Regras especiais: O custo com sorteios deverá corresponder, no mínimo, 5% e, no máximo, 25% dos pagamentos efetuados. Para títulos PM, o valor de cada prêmio bruto individual que deve ser garantido a cada título sorteado não poderá ser inferior a 12 vezes o valor dos pagamentos. Deve ser prevista a realização de, no mínimo, 1 sorteio a cada semestre de vigência do título.

92 Popular Quadro-resumo: Saldo da PMR ao final da vigência Provisão de bônus Ficha de cadastro Tipos de título Custo com sorteio Taxa de juros Índice de atualização da PMR Inferior a 100% do valor pago pelo subscritor Vetada Facultativa PU, PP ou PM No mínimo, 5% e, no máximo 25% dos valores pagos No mínimo, igual a 20% da taxa de juros da poupança Índice de preço ou TR

93 Incentivo O título está vinculado a um evento promocional de caráter comercial instituído pelo subscritor, ou seja, uma empresa interessada em alavancar suas vendas, por exemplo, adquire uma série de títulos para que seus clientes concorram a sorteios. A cessão gratuita do direito de participação nos sorteios é obrigatória, porém a cessão de direito de resgate é facultativa.

94 Incentivo Características específicas: A carência para resgate deve ser, no mínimo, 1 mês, nos casos em que não seja prevista a cessão do direito de resgate ao consumidor. Nos casos onde a empresa cede também o direito ao resgate, poderá ou não ser estabelecido prazo de carência. Numa promoção somente podem ser comercializadas séries exclusivas, ou seja, feitas especificamente para aquele subscritor.

95 Incentivo Quadro-resumo: Saldo da PMR ao final da vigência Direito de participação nos sorteios Provisão de bônus Ficha de cadastro Tipos de título Custo com sorteio Taxa de juros Carência para títulos sem a cessão do direito de resgate Comercialização de títulos Não há limites expressos na legislação Obrigatória a cessão gratuita aos consumidores da empresa Vetada Facultativa PU, PP ou PM No máximo 25% dos valores pagos No mínimo, igual a 20% da taxa de juros da poupança No mínimo, 1 mês Por meio de séries exclusivas

96 Condições Gerais

97 Condições Gerais 1) Qual o prazo de vigência do título? 2) Com quantos meses em atraso o título é cancelado? 3) Qual o tamanho da série a qual pertence o título? 4) A quantos sorteios o título concorrerá por mês? 5) Qual o valor bruto da premiação prevista? 6) Qual o IR a ser pago em caso de premiação? 7) Esse título prevê liquidação antecipada por sorteio? 8) Qual o prazo de carência previsto? 9) O título prevê resgate parcial? 10) Considere o valor de pagamento de R$ 10,00. Qual será o valor aproximado de resgate para um título no qual foram realizados 10 pagamentos? 11) Qual a penalidade adotada para resgates feitos entre o 7º e o 12º mês de vigência? 12) Quais são os índices de atualização de capital e de pagamentos, respectivamente?

98 Capitalização Rodrigo Maia

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