ESTATUTO SOCIAL DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO SOCIAL DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO"

Transcrição

1 ESTATUTO SOCIAL DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, doravante denominada apenas CCEE, que se regerá pelos artigos 53 a 61 do Código Civil Brasileiro, pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais e regulamentares que lhe sejam aplicáveis. Artigo 2º. A CCEE tem sede social e foro na Capital do Estado de São Paulo na Alameda Santos, 745, 13º andar, onde funcionará seu escritório administrativo. Artigo 3º. A CCEE tem por finalidade a viabilização da comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional SIN, realizada no Ambiente de Contratação Regulada ACR, no Ambiente de Contratação Livre ACL e no Mercado de Curto Prazo, segundo a Convenção, as Regras e os Procedimentos de Comercialização aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, tendo por objeto: I promover leilões de compra e venda de energia elétrica relativos ao Ambiente de Contratação Regulada, por delegação da ANEEL; Justificativa da 1.ª alteração: A realização de leilões pela CCEE não pode ser entendida como sua atribuição principal. Somente na medida em que tal atividade não atrapalhe, sob qualquer aspecto, a realização de suas atividades de registro, contabilização e liquidação é que a CCEE poderia, secundariamente, executá-los. Ainda assim, não deve ser permitido à CCEE atuar em leilões do ACL. Tal restrição visaria (i) evitar que a CCEE passe a prestar serviços somente para certas categorias de agentes e (ii) misturar na CCEE os dois ambientes de contração, que possuem natureza e dinâmica distintas. O fato de a realização de leilões do ACR poder trazer receita adicional para a CCEE não é justificativa suficiente para autorizá-la a realizá-los. JUSTIFICATIVA: prever a possibilidade de leilões no ACL e tornar claro que somente os leilões do ACR devem ocorrer por delegação da ANEEL, como prevê o 11º do art. 2º da Lei nº /2004. II manter o registro de Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado CCEARs, de contratos resultantes dos leilões de ajuste e da aquisição de energia proveniente de Geração Distribuída, e respectivas alterações, bem como dos contratos firmados no âmbito do ACL; JUSTIFICATIVA: inclusão dos contratos do ACL. III manter o registro dos montantes de potência e energia objeto de contratos celebrados no Ambiente de Contratação Regulada ACR e no Ambiente de Contratação Livre ACL; IV promover a Medição e o registro de dados relativos às operações de compra e venda e outros dados inerentes aos serviços de energia elétrica; V apurar o Preço de Liquidação de Diferenças PLD do Mercado de Curto Prazo por Submercado; VI efetuar a Contabilização dos montantes de energia elétrica comercializados e a Liquidação Financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica realizada no Mercado de Curto Prazo;

2 1 VII promover a apuração e a liquidação financeira dos valores decorrentes dos processamentos do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits MCSD; JUSTIFICATIVAS: Atividade decorrente da necessidade de melhor gerenciamento e controle dos milhares de cessões derivadas dos processamentos do MCSD; Prever, de forma expressa, a atribuição da CCEE de promover a apuração e a liquidação das cessões oriundas do MCSD; Atividade a ser prevista na Convenção de Comercialização, conforme Audiência Pública nº 17/2006. VIII apurar o descumprimento de limites de contratação de energia elétrica e outras infrações e, quando for o caso, por delegação da ANEEL, nos termos da Convenção de Comercialização, aplicar as respectivas penalidades; IXVIII apurar os montantes e promover as ações necessárias para a realização do depósito, da custódia e da execução de Garantias Financeiras relativas às Liquidações Financeiras do Mercado de Curto Prazo, nos termos da Convenção de Comercialização, bem como, quando aplicável, da liquidação financeira dos valores decorrentes dos processamentos do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits MCSD; JUSTIFICATIVA: atividade inserida em razão da previsão do novo inciso VII. IX promover o monitoramento das ações empreendidas pelos Agentes, no âmbito da CCEE, visando à verificação de sua conformidade com as Regras e Procedimentos de Comercialização, e com outras disposições regulatórias, conforme definido pela ANEEL; e XI realizar cursos, eventos, treinamentos, elaboração de publicações, manuais e documentos técnicos, para uso exclusivo e irrestrito de seus associados; JUSTIFICATIVA: atividade inserida em razão da previsão do 2º do art. 36 da Convenção de Comercialização, com vistas a possibilitar o recebimento de recursos pela CCEE, a serem revertidos em prol dos Agentes e da entidade, sem qualquer distribuição de lucros.

3 2 Justificativa da 2.ª alteração: A CCEE não deveria ter outras atribuições, ainda que tais outras atribuições lhes tragam renda adicional. Além disso, a CCEE não deveria ter como objetivo buscar obter renda adicional. A CCEE deve atender exclusivamente seus associados. XIII executar outras atividades, expressamente determinadas pela ANEEL, pela Assembléia Geral ou por determinação legal. 1º. Para a consecução de seu objeto social, a CCEE deverá: I realizar as atividades previstas neste Estatuto conforme a legislação aplicável, as diretrizes previstas na Convenção de Comercialização, as Regras e os Procedimentos de Comercialização aprovados pela ANEEL; II manter o sistema de coleta e validação de dados de energia elétrica, por meio de Medições e o registro de informações relativas às operações de compra e venda; III manter o registro de informações relativas aos contratos de compra e venda de energia elétrica; IV manter o sistema de Contabilização e de Liquidação Financeira das Operações realizadas no Mercado de Curto Prazo, bem como o de Apuração e Liquidação Financeira das Cessões do MCSD; JUSTIFICATIVA: prever, de forma expressa, a atribuição da CCEE de promover a apuração e a liquidação das cessões oriundas do MCSD Audiência Pública nº 17/2006. ; JUSTIFICATIVA: compatibilização ao previsto no novo inciso II do art. 3º: viabilização da comercialização no ACL. Justificativa da 3.ª alteração: A estrutura de negociação sugerida não está detalhada, gerando, portanto, diversas interpretações, motivo pelo qual não deve permanecer. Soma-se a isto o fato de sermos contrários a realização das operações de ACL na CCEE, como já disposto na Justificativa da 1.ª alteração acima. V celebrar acordo operacional com o ONS, para estabelecer o relacionamento técnico-operacional entre as duas entidades; VI manter intercâmbio de dados e informações com a ANEEL e com a Empresa de Pesquisa Energética EPE, observada a regulamentação específica quanto à guarda e ao sigilo de tais dados; VII manter contas-correntes específicas para depósito e gestão de recursos financeiros advindos da aplicação de penalidades e para outras finalidades específicas; VIIIVIII manter local, meios e sistemas de registro, Contabilização, Medição, Monitoramento, Liquidação Financeira e compensação adequados à realização de suas atribuições, seja diretamente ou por meio de terceiros; IIX dotar o local e os sistemas a que se refere o inciso anterior de todas os recursos e aprimoramentos tecnológicos necessários à realização das respectivas operações; X promover, junto às autoridades competentes, a defesa de seus interesses e de seus Associados;

4 3 XI preservar elevados padrões éticos de administração e contratação; e XIII promover a interação com seus Associados, conforme estabelecido neste Estatuto; 2º. A CCEE poderá também, a critério do Conselho de Administração, celebrar acordos e convênios com outras entidades, visando ao seu interesse institucional e à criação de condições que proporcionem maior flexibilidade técnica e operacional ao desenvolvimento de suas atividades. Justificativa da 4.ª alteração: As Regras e Procedimentos de Comercialização já estipulam ou devem estipular punições específicas caso não venham a ser cumpridas por qualquer agente. Ainda que a intenção seja buscar o melhor funcionamento da CCEE, não há que se transformar a CCEE em um centro ajuizador de ações. O ponto fica ainda mais evidente quando se considera que a redação sugerida inclui não só o descumprimento de Regras e Procedimentos, mas de outras disposições regulatórias. É importante ter claro que já há mecanismos de punição na CCEE e na Aneel e que o inadimplemento do agente pode eventualmente pôr em risco a própria concessão/autorização, quando for o caso. OBS: Inciso X promover, junto às autoridades competentes, a defesa de seus interesses e de seus Associados; JUSTIFICATIVA: Possibilitar a adoção de medidas pela CCEE na busca da preservação dos interesses dos agentes, no caso de descumprimento de obrigações por parte de outro agente. Previsão legal: inciso XXI do art. 5º da Constituição Federal ( as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente ). Artigo 4º. O prazo de duração da CCEE é indeterminado.

5 4 CAPÍTULO II PATRIMÔNIO SOCIAL E QUADRO DE ASSOCIADOS Artigo 5º. São Associados da CCEE todos os Agentes com participação obrigatória e facultativa previstos na Convenção de Comercialização e que tenham seus pedidos de adesão deferidos em conformidade com a mesma, com o presente Estatuto Social e com os Procedimentos de Comercialização específicos. 1º. Além dos Agentes com participação obrigatória e facultativa tratados na Convenção de Comercialização, outros Agentes poderão ser admitidos como Associados, mediante a aprovação prévia do Conselho de Administração. 2º. Sem prejuízo do disposto no 1º, a admissão de novos Associados estará condicionada ao cumprimento dos requisitos técnicos, regulamentares e econômicos estabelecidos em Procedimentos de Comercialização específicos. 3º. Os Agentes da CCEE dividir-se-ão nas Categorias de Geração, de Distribuição e de Comercialização, conforme definido na Convenção de Comercialização, integrada cada qual pelas seguintes classes: I Categoria de Geração: classes dos Agentes Geradores, dos Agentes Produtores Independentes e dos Agentes Autoprodutores; II Categoria de Distribuição: classe dos Agentes de Distribuição; e III Categoria de Comercialização: classes dos Agentes Importadores e Exportadores, dos Agentes Comercializadores e dos Agentes Consumidores Livres. 4º. Cada Agente da CCEE só poderá pertencer a uma Categoria, cabendo a ele optar, caso se enquadre em mais de uma, conforme Procedimentos de Comercialização. Artigo 6º. O desligamento do Agente da CCEE poderá ocorrer nas seguintes hipóteses: I de forma compulsória, no caso de perda da condição de concessionário, autorizado ou permissionário; II por solicitação do Agente da CCEE, conforme Procedimento de Comercialização específico, mediante a apresentação de pedido de exclusão, observado o disposto no 2º; e III por iniciativa do Conselho de Administração da CCEE, após a instauração de procedimento administrativo próprio, no caso de descumprimento de obrigações previstas neste Estatuto, na Convenção de Comercialização ou nos Procedimentos de Comercialização. 1º. Os Agentes com participação compulsória na CCEE somente poderão ser desligados caso se verifique o disposto no inciso I do caput. 2º. O desligamento solicitado pelo Agente somente ocorrerá quando for verificado o cumprimento da totalidade de suas obrigações, particularmente as de natureza financeira, sendo que: I após noventa dias da solicitação de desligamento, contados do início do período mensal subseqüente ao mês da solicitação, o Agente ficará impedido de comercializar energia elétrica no âmbito da CCEE;

6 5 II ao final do período descrito no inciso I do 2º, todas as obrigações contratuais do Agente solicitante, inclusive financeiras, deverão estar quitadas; III caso as obrigações, inclusive as financeiras, não estejam quitadas ou haja reincidência de inadimplência, até o final do período descrito no inciso I, o Agente da CCEE não poderá ser desligado e ficará impedido de comercializar energia elétrica no âmbito da CCEE; e IV o disposto nos incisos I e II do 2º não será aplicável se houver sucessão ou cessão de direitos e obrigações para outro Agente da CCEE. 3º. O desligamento de um Agente da CCEE não suspenderá, modificará ou anulará suas obrigações de pagamentos ou pendências, inclusive aquelas resultantes de ajustes de contabilização de que trata o art. 49 da Convenção de Comercialização, perante a CCEE e/ou os demais Agentes da CCEE, as quais poderão ser objeto de ação judicial de cobrança ou processo de execução específico, sem prejuízo do disposto no 5º, 6º e 7º e da aplicação de penalidade pela ANEEL. 4º. Para os fins de propositura de ação judicial prevista no 3º, a CCEE poderá representar judicial ou extrajudicialmente seus Associados. 5º. Na eventualidade de recontabilização e conseqüente alteração nos montantes da Liquidação Financeira de qualquer período anterior ao efetivo desligamento do Agente da CCEE, a esse será atribuído o resultado da respectiva recontabilização, sendo o Agente beneficiado com eventual crédito ou obrigado a responsabilizar-se por eventual débito, conforme disposto em Procedimentos de Comercialização específicos. 6º. O disposto no 5º somente se aplica no caso de recontabilização realizada até, no máximo, doze meses após o efetivo desligamento do Agente da CCEE. 7º. Na hipótese de haver Agente da CCEE desligado sem sucessor ou decorrido o prazo previsto no 6º, a ocorrência de processos de recontabilização implicará o rateio dos débitos ou créditos que seriam atribuíveis a esse Agente entre todos os demais Agentes da CCEE participantes da recontabilização, na proporção dos valores apurados no mês recontabilizado. 8º. Da decisão que decretar o desligamento do Agente da CCEE caberá recurso à Assembléia Geral. Artigo 7º. O patrimônio da CCEE é constituído por contribuições de seus Agentes, eventuais subvenções e doações, receitas resultantes de ressarcimento de custos e despesas, recebimento de emolumentos, aplicação dos recursos sociais, e pelos bens móveis e imóveis, títulos, valores e direitos pertencentes ou que venham a pertencer à CCEE. Seção I Dos Direitos e Deveres dos Associados Artigo 8º. São deveres dos Agentes da CCEE: I respeitar e cumprir adequadamente as disposições deste Estatuto, da Convenção de Comercialização, bem como das Regras e Procedimentos de Comercialização e demais legislação aplicável; II celebrar os contratos de compra e venda de energia decorrentes dos negócios realizados no ACR;

7 6 III celebrar os Termos de Cessão decorrentes do processamento do MCSD; JUSTIFICATIVA: estabelecer a obrigação dos agentes de assinar os termos de cessão e efetuar os pagamentos devidos em decorrência do MCSD Audiência Pública nº 17/2006. IVIII efetuar o aporte de Garantias Financeiras para a realização de operações de compra e venda de energia elétrica no Mercado de Curto Prazo, conforme sistemática de cálculo estabelecida em Procedimentos de Comercialização específicos; IV suportar as repercussões financeiras decorrentes de eventual inadimplência no Mercado de Curto Prazo, não coberta pelas Garantias Financeiras aportadas, na proporção de seus créditos líquidos resultantes da recontabilização no período considerado; VI efetuar os pagamentos decorrentes da apuração dos valores a liquidar das cessões provenientes do MCSD ou, caso contrário, serão executadas as garantias previstas nos CCEARs; JUSTIFICATIVA: estabelecer a obrigação dos agentes de assinar os termos de cessão e efetuar os pagamentos devidos em decorrência do MCSD Audiência Pública nº 17/2006. VII efetuar o recolhimento das contribuições e emolumentos relativos ao funcionamento da CCEE; VIII firmar termo de adesão à CCEE; IXVII efetuar os pagamentos devidos em razão das operações realizadas no âmbito da CCEE; XVIII atender às solicitações das auditorias a serem desenvolvidas na CCEE; IXI aderir à Convenção Arbitral; XII manter junto à CCEE a devida atualização de seus dados cadastrais e técnico-operacionais; XIII manter número determinado de representantes junto à CCEE, agindo em nome e por conta do respectivo Agente da CCEE e, na forma prevista nos Procedimentos de Comercialização aplicáveis, para, entre outros: a) realizar os atos necessários às suas operações, tais como assinaturas de instrumentos jurídicos, inclusive dos CCEARs; b) apresentar os documentos e dados requeridos;

8 7 c) adotar as medidas relativas ao processo de Medição, ao processo de Contabilização e de Liquidação Financeira, ao processo de Apuração e Liquidação das Cessões do MCSD, aos Leilões e outros; JUSTIFICATIVA: estabelecer a obrigação dos agentes de assinar os termos de cessão e efetuar os pagamentos devidos em decorrência do MCSD Audiência Pública nº 17/2006. d) receber os comunicados, avisos, informes, notificações, e acessar relatórios e dados; e XIXII manter todos os ativos de sua propriedade vinculados ao seu nome e respectivo cadastro. Parágrafo único. Consoante o disposto no art. 36 da Convenção de Comercialização, os custos totais, incluindo os custos operacionais e de investimentos e decorrentes de atividades realizadas para o funcionamento da CCEE serão rateados entre todos os Agentes da CCEE, proporcionalmente aos votos atribuídos a cada Agente. Artigo 9º. São direitos dos Associados: I participar e votar nas Assembléias Gerais;

9 8 II acessar os sistemas de Medição e de Contabilização e Liquidação Financeira mantidos pela CCEE, na forma e nas condições previstas nos Procedimentos de Comercialização e nos demais instrumentos jurídicos inerentes ao respectivo acesso; III participar de Leilões de energia elétrica promovidos pela CCEE, desde que atendidas as condições previstas nos respectivos editais; IV solicitar e receber informações relacionadas às suas operações de comercialização de energia elétrica e às atividades desenvolvidas pela CCEE; V submeter eventuais conflitos ao Conselho de Administração da CCEE, à ANEEL ou à Arbitragem, nos termos da Convenção de Comercialização; e VI convocar as Assembléias Gerais da CCEE, mediante deliberação de 1/5 (um quinto) de seus Associados. Artigo 10. Os Agentes da CCEE somente poderão exercer as prerrogativas e os direitos previstos neste Estatuto se estiverem adimplentes com o pagamento de suas contribuições e emolumentos devidos à CCEE, ressalvando-se o direito previsto nos incisos IV e V do artigo anterior. Alteração inserida pela Resolução Homologatória ANEEL nº 198/2005: Art. 10. Os Agentes da CCEE somente poderão exercer as prerrogativas e os direitos previstos neste Estatuto no inciso I do artigo 9º se suas obrigações de pagamento das contribuições e emolumentos devidos à CCEE estiverem devidamente cumpridas. Comissão de Revisão: sugere manter o texto aprovado pela AGE, o qual impõe outras restrições ao agente inadimplente, além da participação e voto em Assembléias, de forma a incentivar a adimplência quanto ao pagamento de contribuições e emolumentos, garantindo o bom funcionamento da CCEE. Justificativa da 5.ª alteração: Concordamos com a CCEE em buscar manter restrições mais severas aos associados inadimplentes. Contudo, sugerimos a utilização do termo adimplente na redação do art. 10 de modo a permitir que a CCEE possa, talvez em documento em separado, definir o que seria um associado adimplente. Como exemplo, indicamos que um associado poderia ser considerado adimplente para os fins do art. 10 do Estatuto se não estivesse com os emolumentos devidos à CCEE atrasados por mais de 3 (três) meses. CAPÍTULO III ASSEMBLÉIA GERAL Artigo 11. A Assembléia Geral é a reunião dos Associados da CCEE no pleno exercício do direito de voto, sendo seu órgão máximo de deliberação, competindolhe, privativamente: I eleger os membros do Conselho de Administração da CCEE, observado o disposto no art. 27 da Convenção de Comercialização, estabelecendo-lhes a remuneração e os benefícios; II - destituir os membros do Conselho de Administração da CCEE; JUSTIFICATIVA: adaptação à Convenção de Comercialização e o atual Código Civil que estabelecem quorum especial apenas para destituição.

10 O inciso II está de acordo com o artigo 20, que trata do quorum.

11 9 III eleger e destituir os membros do Conselho Fiscal, estabelecendo-lhes a remuneração e os benefícios; IVII aprovar o relatório anual do auditor do Processo de Contabilização e Liquidação Financeira do Mercado de Curto Prazo, o relatório anual do auditor do Processo de Apuração e Liquidação Financeira das Cessões do MCSD, e o relatório do auditor referente às demonstrações econômico-financeiras anuais da CCEE; JUSTIFICATIVA: definir que o processo de apuração e liquidação financeira das cessões do MCSD será objeto de auditoria independente Audiência Pública nº 17/2006. IV examinar e aprovar as demonstrações econômico-financeiras da CCEE, bem como o respectivo relatório do auditor; VI deliberar sobre o orçamento da CCEE para o ano subseqüente, incluindo a forma de cobertura dos custos administrativos da CCEE; VII deliberar, a qualquer tempo, sobre o orçamento para cobertura de despesas estimadas a menor e daquelas de caráter extraordinário; VIII deliberar sobre alterações deste Estatuto Social; IXVIII aprovar os termos da Convenção Arbitral, observado o parágrafo único do art. 58 da Convenção de Comercialização; e IX julgar recurso interposto contra decisão que decretar o desligamento de um Agente da CCEE. Parágrafo único. Caso a Assembléia Geral não venha a decidir as matérias constantes dos incisos V e VI, dentro do prazo de 30 dias a contar de sua convocação, caberá à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL deliberar acerca das mesmas. Artigo 12. A Assembléia Geral será Ordinária ou Extraordinária, podendo ser realizadas conjunta e sucessivamente. Justificativa da 6.ª alteração: As reuniões presenciais permitem maior aprofundamento das discussões, além de promover maior interação entre os agentes favorecendo a tomada de decisões. JUSTIFICATIVA: indicação da possibilidade de assembléia presencial, por via eletrônica ou mista, sendo que a AGO anual e a AGE que tratar do Orçamento deverão ocorrer de forma presencial. Artigo 13. A Assembléia Geral Ordinária realizar-se-á até 30 de abril de cada ano, para: I tomar as contas dos administradores e examinar, discutir e aprovar as demonstrações financeiras do exercício anterior, bem como o respectivo parecer do auditor; II aprovar o relatório anual apresentado pelo Auditor do Processo de Contabilização e Liquidação; III aprovar o relatório anual apresentado pelo Auditor do Processo de Apuração e Liquidação Financeira das Cessões do MCSD; JUSTIFICATIVA: definir que o processo de apuração e liquidação financeira das cessões do MCSD será objeto de auditoria independente Audiência Pública nº 17/2006.

12 IVIII deliberar sobre a substituição ou a eleição de membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, conforme o caso; e IV deliberar sobre a remuneração e benefícios dos administradores. Artigo 14. A Assembléia Geral Extraordinária reunir-se-á sempre que os interesses da CCEE o exigirem, a fim de deliberar, exclusivamente, sobre os assuntos para os quais tenha sido convocada. Parágrafo único. Preservada a competência da Assembléia Geral Ordinária, a Assembléia Geral Extraordinária, quando necessário, poderá deliberar sobre a destituição ou a eleição, no caso de vacância ou de impedimento de membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Artigo 15. A convocação para a Assembléia Geral poderá ser feita: I pelo Presidente do Conselho de Administração; ou II por solicitação de, no mínimo, 1/5 (um quinto) do número total de Associados da CCEE. 1º. As Assembléias Gerais serão convocadas por carta registrada, fax ou correio eletrônico ( ), com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, do qual conste o dia, o local, a hora de sua realização e a respectiva ordem do dia. 2º. Até o primeiro dia útil seguinte ao da convocação das Assembléias Gerais, deverá ser encaminhada aos Associados a documentação relativa às matérias a serem objeto de apreciação e deliberação. Artigo 16. As Assembléias Gerais serão realizadas, em primeira convocação:

13 11 I - com a presença, de representantes das três categorias e de, no mínimo, três classes; e II - quando constatado com um mínimo de 50% (cinqüenta por cento) dos votos referentes a cada uma das classes presentes, considerados apenas os Associados adimplentes com o pagamento de contribuições associativas e emolumentos devidos à CCEE. observado o disposto no art. 20. Parágrafo único. Não havendo quorum para a realização da Assembléia em primeira convocação, a mesma se realizará 1 (uma) horas depois, no mesmo local, em segunda convocação, com qualquer número de participantes ou votos, observado o disposto no art. 20. Justificativa da 7.ª alteração: Primeiramente, com relação à possibilidade de conexão eletrônica, vide a Justificativa da 6.ª alteração, acima. Com relação à criação de quorum qualificado para a instalação de assembléias em 2.ª chamada, não há necessidade de se criar este filtro na instalação da Assembléia, tendo em vista que já há expressamente filtro de maior relevância, quanto ao quorum para votação. JUSTIFICATIVA: Maior clareza na indicação dos seguintes aspectos: (a) instalação da assembléia em 1ª e 2ª convocações; (b) instalação da assembléia com quoruns qualificados; (c) participação nas assembléias somente dos agentes adimplentes: compatibilidade com o art. 10; (d) realização de assembléia via eletrônica ou mista, compatibilizando com a inclusão do parágrafo único do art. 12. Considerar para quorum apenas os Agentes que estiverem em dia com as contribuições associativas, tendo em vista que os agentes inadimplentes não podem participar e votar nas Assembléias. O art. 20 será reservado para tratar somente da deliberação de matérias. Artigo 17. As Assembléias Gerais serão presididas e secretariadas por representantes dos Associados, indicados por maioria simples dos representantes presentes quando de sua respectiva instalação.

14 12 Artigo 18. Para a participação e a votação nas Assembléias Gerais, os Associados, quando não representados na forma de seus Estatutos ou Contratos Sociais, poderão se fazer representar por outro Associado da CCEE, desde que por mandato com poderes específicos, o qual deverá ser entregue à Superintendência da CCEE até o horário de início da respectiva Assembléia. 1º. O instrumento de mandato previsto neste artigo deverá especificar se tem validade para todas as Assembléias Gerais realizadas no período indicado no referido instrumento, ou se é aplicável somente para participação e votação em uma determinada Assembléia Geral. 2º. Os Conselhos de Consumidores terão representação e participação nas Assembléias Gerais, sem direito a voto, por meio de 2 (dois) representantes, sendo 1 (um) representante das regiões Norte e Nordeste e 1 (um) representante das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Artigo 19. O conjunto de Associados terá direito a um total de (cem mil) votos nas Assembléias Gerais. 1º. Dos (cem mil) votos, (cinco mil) votos deverão ser rateados igualmente entre todos os Agentes da CCEE e os demais (noventa e cinco mil) votos serão rateados na proporção dos volumes de energia comercializados na CCEE, calculados com base nos resultados contabilizados nos doze meses precedentes, excluída a energia realocada por meio do MRE, no caso da Categoria de Geração. 2º. Na eventualidade de uma das Categorias detiver a maioria dos votos da Assembléia Geral, os votos que excederem 50% (cinqüenta por cento) serão remanejados dos Agentes da referida Categoria, para outros Agentes da CCEE, conforme critério estabelecido em Procedimentos de Comercialização específicos. 3º. A distribuição dos votos dos Associados nas Assembléias Gerais deverá ser revista a cada convocação, com base no disposto no 1º, considerando os últimos 12 (doze) meses precedentes, consolidados pelo Processo de Contabilização e Liquidação. 4º. Os novos Agentes de Geração terão direito a voto com um ano de antecedência da data prevista de entrada em operação de suas instalações. 5º. Os novos Agentes de Distribuição e de Comercialização terão direito a voto com um ano de antecedência da data prevista para início de suprimento de seus contratos bilaterais registrados na CCEE. 6º. Nos primeiros 12 (doze) meses de participação com direitos a voto na Assembléia Geral da CCEE, os novos Agentes da CCEE de que tratam os 4º e 5º somente participarão do rateio dos (cinco mil) votos de que trata o 1º, a exceção dos novos Agentes da CCEE oriundos do processo de desverticalização imposto pela Lei nº , de º. A Superintendência da CCEE manterá controle do número de votos de cada Associado, o qual deverá ser divulgado a todos os Associados, nos termos de Procedimentos de Comercialização específicos. Artigo 20. As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas em votação por maioria simples, isto é, por metade mais um dos votos presentes.

15 13 1º. Para efeito de determinação de votos dos Agentes da CCEE na Assembléia Geral deverá ser considerado que nenhuma das três Categorias, isoladamente, detenha a maioria de votos. 2º. A matéria referida no inciso VIII do art. 11 será omente poderão serdeliberada, em primeira ou em segunda convocação, :I em primeira convocação, estando presente a maioria absoluta dos Associados e com a concordância voto concorde de 2/3 (dois terços) dos votos presentes; e II nas demais convocações, estando presente pelo menos 1/3 (um terço) dos Associados, de qualquer Categoria, e com voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes. Justificativa da 8.ª alteração: O 2.º trata das matérias em que se exige quorum qualificado para deliberação. Somente a matéria prevista no inciso VIII do art. 11 (alteração do Estatuto) deve estar sujeita a quorum qualificado e, portanto, ser referida neste 2.º. Não há razão para se estabelecer quorum qualificado para as matérias previstas nos incisos I (eleição de conselheiros) e II (destituição de conselheiros) do art. 11 e, portanto, tais matérias não devem estar referidas neste 2.º. Note-se que o Código Civil não exige quorum qualificado para a eleição ou destituição de administradores de Associações. Com relação à possibilidade de conexão eletrônica, prevista no caput e no 2.º, vide a Justificativa da 6.ª alteração, acima. JUSTIFICATIVAS: Adequação ao disposto na Convenção de Comercialização e Código Civil com relação à exigência de quorum especial apenas para destituição e não para eleição conforme justificativa anterior. Deixar expressa a possibilidade de votação por via eletrônica ou mista. Simplificação da redação quanto à deliberação das matérias com quorum qualificado (destituição e alteração do Estatuto). As exigências quanto à instalação e a adimplência dos Agentes foram tratadas no art º. Tratando-se de Conselheiro indicado pelo Ministério de Minas e Energia MME, nos termos do inciso I do art. 23, ou de Conselheiro indicado por qualquer Categoria ou pelo conjunto dos Agentes, sua destituição somente poderá ser efetivada mediante requisição do citado Ministério, das respectivas Categorias ou do conjunto de Agentes, conforme o caso, ou nas hipóteses expressamente previstas em lei ou regulamentos aplicáveis, cabendo sempre à Assembléia Geral a deliberação sobre a matéria, em qualquer caso. Artigo 21. As atas das Assembléias Gerais serão lavradas, assinadas pelo Presidente e pelo Secretário da respectiva Assembléia, levadas a registro junto ao órgão competente e disponibilizadas para os Associados, no site da CCEE. CAPÍTULO IV ADMINISTRAÇÃO Artigo 22. A administração da CCEE cabe ao Conselho de Administração, com auxílio da Superintendência, cada qual respondendo por suas respectivas

16 designações e atribuições nos termos do presente Estatuto, ressalvada a competência da Assembléia Geral. Seção I Conselho de Administração Artigo 23. O Conselho de Administração da CCEE será composto de 5 (cinco) conselheiros, eleitos em Assembléia Geral conforme estabelecido na Convenção de Comercialização e no

17 14 presente Estatuto Social, com mandatos de 04 (quatro) anos, não coincidentes, permitida uma única recondução no cargo, e indicados da seguinte forma: I o presidente do Conselho de Administração será indicado pelo Ministério de Minas e Energia MME; II 03 (três) membros serão indicados pelas Categorias de Geração, de Distribuição e de Comercialização, sendo um membro por Categoria; e III um membro será indicado pelos Agentes da CCEE em conjunto. 1º. Na hipótese de vacância de um cargo de Conselheiro eleito ou de seu impedimento por mais de 60 (sessenta) dias, será convocada, no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data da vacância, ou contados do 61º dia de impedimento, conforme seja o caso, uma Assembléia Geral para a eleição de um novo Conselheiro para completar o mandato. 2º. Os membros do Conselho de Administração e da Superintendência farão jus à remuneração e aos benefícios estabelecidos pela Assembléia Geral da CCEE. 3º. Os membros do Conselho de Administração atuarão de forma a promover a defesa dos interesses da CCEE e de seus Agentes, independentemente da origem de sua indicação. 4º. O Regimento Interno do Conselho de Administração tratará do regime de trabalho de seus membros, podendo haver o afastamento remunerado: (i) de até 30 (trinta) dias em cada período anual de mandato; e (ii) adicionalmente, de até 60 dias em caso de impedimento por doença ou maternidade. JUSTIFICATIVA: ampliar as hipóteses de afastamento remunerado: (a) doença; e (b) maternidade. 5º. Findo o mandato, os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício dos seus cargos até a investidura de seus sucessores. JUSTIFICATIVA: adequação à Resolução Homologatória ANEEL nº 198/2005 Aprova o Estatuto Social da CCEE e ao Decreto nº 5.177/04 - limitação do mandato em 4 anos. Artigo 24. Compete ao Conselho de Administração: I traçar a política operacional da CCEE e zelar pela sua boa execução; II assegurar o cumprimento das Regras e dos Procedimentos de Comercialização; III submeter à aprovação da ANEEL, propostas ou alterações de Regras e Procedimentos de Comercialização;

18 15 IV aprovar a adesão e o desligamento de membros da CCEE, encaminhando a matéria para a Superintendência, para adoção das providências administrativas cabíveis; V aprovar a contratação do auditor do Processo de Contabilização e Liquidação, do auditor do Processo de Apuração e Liquidação Financeira das Cessões do MCSD e do auditor das demonstrações contábeis e financeiras anuais; JUSTIFICATIVA: definir que o processo de apuração e liquidação financeira das cessões do MCSD será objeto de auditoria independente Audiência Pública nº 17/2006. VI eleger e destituir o Superintendente da CCEE, bem como estabelecer ndo lhe sua a remuneração e os benefícios; VII fiscalizar a gestão da Superintendência, inclusive mediante requisição de informações, exame de livros e documentos e deliberar sobre os assuntos que esta lhe submeter; VIII organizar as Assembléias Gerais da CCEE; IX submeter à Assembléia Geral, com seu parecer: a) os orçamentos e programas de aplicações dos resultados da CCEE, anuais ou plurianuais; b) o relatório e as demonstrações financeiras ao término de cada exercício social, juntamente com o parecer dos auditores independentes; c) a proposta de destinação de eventuais valores de excedentes orçamentários; d) as recomendações sobre mudanças do Estatuto Social; e) os relatórios do auditor do Sistema de Contabilização e Liquidação; f) sugestão rir para que a CCEE participe como associada de associações, federações e/ou entidades nacionais ou estrangeiras, com ou sem fins lucrativos, que tenham objetivos conexos e/ou correlatos; Justificativa da 9.ª alteração: adequar o texto da alínea (f) de modo a direcionar as participações da CCEE a atividades efetivamente relacionadas ao seu objeto. JUSTIFICATIVA: Adequação à Resolução Homologatória ANEEL nº 198/2005 Aprova o Estatuto Social da CCEE. Adequação de texto

19 16 X autorizar a celebração de acordos e convênios com outras entidades; XI decidir, em primeira instância, sobre conflitos apresentados por Agentes da CCEE, quanto à execução aplicação das Regras e dos Procedimentos de Comercialização, que não envolvam assuntos sobre a competência direta da ANEEL; JUSTIFICATIVA: Adequação à Resolução Homologatória ANEEL nº 198/2005 Aprova o Estatuto Social da CCEE. XII harmonizar os interesses que possam causar conflitos no âmbito da CCEE, exceto aqueles em que a CCEE for parte envolvida; XIII elaborar o cronograma de Contabilização e de Liquidação das operações de compra e venda realizadas no Mercado de Curto Prazo, buscando compatibilizá-lo com os prazos de encerramento dos ciclos contábeis dos Associados; XIV apreciar e decidir a suspensão de registro de contratos, dentre outros casos, na ausência de comprovação da existência e validade de contratos de compra e venda de energia elétrica e na ocorrência de inadimplência na Liquidação Financeira no Mercado de Curto Prazo; XV aprovar a estrutura organizacional da Superintendência e a política de remuneração dos funcionários da CCEE; XVI fixar, periodicamente, os valores das contribuições, das taxas e dos emolumentos a serem cobrados dos Associados da CCEE, de acordo com a forma de cobertura dos custos administrativos determinada pela Assembléia Geral, e nos termos da Convenção de Comercialização; XVII aprovar, previamente, a contratação ou rescisão de quaisquer contratos, acordos, convênios e transações, bem como a aquisição e alienação de bens, constituição de ônus reais e de garantias, cujo montante anual envolvido exceda o valor de R$ ,00 (cem mil reais); XVIII analisar e aprovar o recebimento de doações; XIX autorizar ou homologar as procurações outorgadas pelo Superintendente da CCEE; XX encaminhar para aprovação da Assembléia Geral, minuta de Convenção Arbitral, observado o parágrafo único do art. 58 da Convenção de Comercialização; XXI encaminhar à ANEEL relatórios mensais de monitoramento do mercado, previstos no inciso XIII do art. 33; e XXII outras atribuições, conforme estabelecido pela Assembléia Geral. 1º. A decisão sobre os conflitos de que dispõe o inciso XI, em hipótese alguma poderá afetar o cronograma de Contabilização e Liquidação das operações efetuadas na CCEE. 2º. É vedada a delegação das atribuições estabelecidas neste artigo.

20 17 3º. O valor total da remuneração e dos benefícios de que trata o inciso VI do presente artigo estarão limitados ao valor máximo da remuneração e benefícios do Conselheiro de Administração. JUSTIFICATIVA: Necessidade de estabelecer um teto para remuneração do Superintendente. Entretanto, tendo em vista a competência do Conselho para definir a remuneração, também caberá a este órgão a definição da mesma para os casos de acúmulo de cargos. Artigo 25. Para o exercício do cargo de Conselheiro do Conselho de Administração da CCEE, o indicado deverá ter experiência anterior no setor elétrico de, no mínimo, 5 (cinco) anos e não poderá manter com concessionária, permissionária, autorizada, e empresa que represente consumidor Livre ou Consumidor Potencialmente Livre, bem como de empresa coligada, controlada ou controladora, órgão governamental ou qualquer fornecedora de bens ou serviços a uma destas entidades, qualquer dos seguintes vínculos: JUSTIFICATIVA: Tendo em vista suas competências e especificidades do setor elétrico, bem como a importância do cargo, garantir que o membro do Conselho de Administração tenha necessária experiência. I acionista ou sócio com participação no capital social de empresa coligada, controlada ou controladora; II membro de conselho de administração, fiscal, de diretoria executiva ou de órgão gerencial; III empregado, mesmo com contrato de trabalho suspenso, prestador de serviço permanente ou temporário, inclusive das empresas controladoras e controladas ou das fundações de previdência de que sejam patrocinadoras; ou IV membro de conselho ou de diretoria de associação regional ou nacional, representativa de interesses dos Associados ou de órgãos governamentais, de conselho ou diretoria de categoria profissional de empregados dos Associados ou de órgãos governamentais, bem como membro de conselho ou diretoria de associação ou classe de consumidores de energia. 1º. Nos quatro primeiros meses após o seu desligamento do Conselho de Administração da CCEE, o ex-conselheiro estará impedido de prestar, direta ou indiretamente, independentemente da forma ou natureza do contrato, qualquer tipo de serviço aos Agentes da CCEE e a empresas fornecedoras e prestadoras de serviços a esses Agentes, inclusive controladoras, controladas, coligadas ou subsidiárias, sendo preservados, durante esse período, a remuneração e os benefícios percebidos na vigência do mandato. 2º. No ato da posse, os Conselheiros deverão apresentar os seguintes documentos: a) cópia autenticada de carteira de identidade RG; b) cópia autenticada do Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda CPF/MF;

21 18 c) declaração expressa e individual de que não estão enquadrados em nenhuma condição de impedimento a que se refere este artigo; e d) assinatura de termo de compromisso relativo à manutenção de confidencialidade em relação às atividades desenvolvidas pela entidade, em que conste o período de quarentena ao final do mandato e a concordância com a expressa proibição de que faça uso de informações ou obtenha qualquer vantagem em razão de sua função, sob pena de responder civil e criminalmente. Artigo 26. O Conselho de Administração da CCEE será presidido pelo Conselheiro indicado pelo Ministério de Minas e Energia MME. Parágrafo único. Durante o período de impedimento do Presidente e até a eleição de um novo Conselheiro para completar o mandato de Presidente, o Conselheiro mais idoso exercerá o cargo de Presidente. Artigo 27. O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente a cada mês, ou a qualquer tempo em caráter extraordinário. 1º. O calendário anual de reuniões ordinárias do Conselho de Administração será aprovado por seus Conselheiros na última reunião do ano anterior. 2º. As reuniões extraordinárias do Conselho de Administração serão convocadas com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis, por iniciativa de seu Presidente ou mediante solicitação de, no mínimo, 2 (dois) Conselheiros. 3º. As reuniões do Conselho de Administração, ordinárias ou extraordinárias, deverão ter quorum mínimo de 03 (três) Conselheiros. 4º. O critério de decisão do Conselho de Administração é baseado em votação por maioria simples, tendo cada Conselheiro voto unitário. 5º. Das reuniões do Conselho de Administração será lavrada a competente ata, assinada pelos conselheiros presentes, levada a registro junto ao órgão competente e disponibilizadas aos Associados, no site da CCEE, juntamente com o teor das deliberações. Artigo 28. Compete ao Presidente do Conselho de Administração presidir as reuniões do Conselho de Administração, convocar as Assembléias Gerais, bem como fazer cumprir as deliberações da Assembléia Geral e as determinações previstas neste Estatuto. Seção II Superintendência Artigo 29. A Superintendência é o órgão executivo da CCEE, auxiliar do Conselho de Administração, e será dirigida por 1 (um) Superintendente, eleito pelo Conselho de Administração. 1º. O prazo de mandato do Superintendente será de 2 (dois) anos, permitida uma única recondução, sendo certo que o mesmo é destituível a qualquer tempo. 2º. Findo o mandato, o Superintendente permanecerá poderá permanecer no exercício de seu cargo até a investidura de seu sucessor.

22 19 JUSTIFICATIVA: Sugerimos modificar o texto atual, alterando o verbo permanecerá, para poderá permanecer, pois se trata de uma possibilidade e não de uma obrigatoriedade da permanência do Superintendente no cargo. 3º. Se o Superintendente for membro do Conselho de Administração da CCEE com mandato concluído, o mesmo poderá permanecer apenas na função de Superintendente. JUSTIFICATIVA: Adequação à Resolução Homologatória ANEEL nº 198/2005 Aprova o Estatuto Social da CCEE, fazendo menção que o Superintendente poderá permanecer e não permanecerá, pois trata-se de uma possibilidade e não de uma obrigatoriedade. Artigo 30. À Superintendência caberá, dentro da orientação traçada pelo Conselho de Administração, assegurar o funcionamento regular da CCEE, bem como zelar pela observância da lei, da Convenção, das Regras e dos Procedimentos de Comercialização e deste Estatuto, bem como pelo cumprimento das deliberações tomadas pelas Assembléias Gerais e pelo Conselho de Administração. Artigo 31. Todos os atos que onerem, transmitam, criem ou venham a extinguir direitos ou obrigações para a CCEE deverão ser sempre assinados: a) pelo Superintendente em conjunto com um procurador; ou b) por dois procuradores com poderes específicos, agindo sempre em conjunto; ou c) pelo Superintendente ou por um procurador, isoladamente, nos termos definidos pelo Conselho de Administração. Artigo 32. A outorga de quaisquer procurações pela CCEE competirá ao Superintendente, mediante autorização ou homologação expressa do Conselho de Administração, da qual constará a identificação do(s) outorgado(s). 1º. As referidas procurações deverão fixar o prazo do respectivo mandato, que não será superior a 1 (um) ano, ficando expressamente vedado seu substabelecimento. 2º. Nas procurações com cláusula ad judicia, o prazo do respectivo mandato poderá ser indeterminado, ficando expressamente vedado seu substabelecimento, salvo nas hipóteses autorizadas previamente pelo Conselho de Administração. Artigo 33. São de competência exclusiva da Superintendência da CCEE as seguintes atribuições, a serem realizadas conforme as Regras e Procedimentos de Comercialização: I implantar e divulgar as Regras e Procedimentos de Comercialização; II registrar os contratos de compra e venda de energia elétrica e contabilizar as transações no âmbito da CCEE;

23 20 III promover a liquidação financeira das transações efetuadas no Mercado de Curto Prazo; IV - conduzir o Processo de Apuração e Liquidação das Cessões do MCSD; JUSTIFICATIVA: Prever, de forma expressa, a atribuição da CCEE de promover a apuração e a liquidação das cessões oriundas do MCSD Audiência Pública nº 17/2006. IV promover a confiabilidade das operações realizadas no âmbito da CCEE; VI assegurar aos Associados o acesso aos dados necessários para a conferência da Contabilização de suas operações na CCEE; VII disponibilizar aos Associados as decisões proferidas em conflitos gerados no âmbito da CCEE; VIII assegurar o cumprimento das Regras e Procedimentos de Comercialização, informando as possíveis anomalias e infrações ao Conselho de Administração e à ANEEL; IXVIII divulgar mensalmente, para o público geral, as informações sobre as operações realizadas na CCEE; IX receber e processar solicitações e manifestações dos Associados, referentes às atividades desenvolvidas na CCEE; XI elaborar a proposta de orçamento anual para o funcionamento da CCEE, efetuando seu gerenciamento e a respectiva prestação de contas ao Conselho de Administração; XII executar as atividades de apoio às reuniões do Conselho de Administração e às sessões da Assembléia Geral da CCEE, e implementar suas respectivas deliberações; XIII prover a seus Associados o acesso às informações sobre as operações realizadas na CCEE; XIVIII promover o monitoramento das ações desenvolvidas pelos Associados sobre eventuais práticas e consideradas em desconformidade com a Convenção, as Regras e os Procedimentos de Comercialização, a legislação e regulamentação aplicável, apresentando relatório mensal ao Conselho de Administração; e XV promover a Medição de dados de energia elétrica. Artigo 34. O eleito para o exercício do cargo de Superintendente da CCEE não poderá manter com qualquer concessionária, permissionária, autorizada, empresa que represente Consumidor Livre ou Consumidor Potencialmente Livre, órgão governamental ou qualquer fornecedora de bens ou serviços a uma destas entidades, qualquer dos seguintes vínculos: I acionista ou sócio com participação no capital social da controladora;

24 21 II membro de conselho de administração, fiscal ou de diretoria executiva; III empregado, mesmo com contrato de trabalho suspenso, prestador de serviços, permanente ou temporário, inclusive das empresas controladoras e controladas ou das fundações de previdência de quem sejam patrocinadoras; ou IV membro de conselho ou de diretoria de associação regional ou nacional, representativa de interesses dos Associados, de conselho e diretoria de categoria profissional de empregados desses Associados, bem como de conjunto ou classe de consumidores de energia. 1º. Nos 4 (quatro) primeiros meses após o seu desligamento da Superintendência, o ex-superintendente estará impedido de prestar, direta ou indiretamente, independentemente da forma ou natureza do contrato, qualquer tipo de serviço aos Agentes da CCEE e empresas fornecedoras e prestadoras de serviços a esses Agentes, inclusive controladoras, controladas, coligadas ou subsidiárias, sendo preservada, durante esse período, a remuneração e os benefícios percebidos na vigência do mandato. 2º. No ato da posse, o Superintendente deverá apresentar os seguintes documentos: a) cópia autenticada de carteira de identidade RG; b) cópia autenticada do Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda CPF/MF; c) declaração expressa e individual de que não estão enquadrados em nenhuma condição de impedimento a que se refere este artigo; e d) assinatura de termo de compromisso relativo à manutenção de confidencialidade em relação às atividades desenvolvidas pela entidade, em que conste o período de quarentena ao final do mandato e a concordância com a expressa proibição de que faça uso de informações ou obtenha qualquer vantagem em razão de sua função, sob pena de responder civil e criminalmente. 3º. O Superintendente da CCEE poderá ser membro do Conselho de Administração da CCEE. CAPÍTULO V CONSELHO FISCAL Artigo 35. O Conselho Fiscal será composto por 03 (três) membros titulares e três suplentes, com mandato de dois anos, eleitos pela Assembléia Geral, permitida apenas uma recondução. 1º. No ato da posse, os Conselheiros deverão apresentar os seguintes documentos: a) cópia autenticada de carteira de identidade RG; b) cópia autenticada do Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda CPF/MF; e

Avaliação das alterações mais relevantes no Estatuto Social da CCEE. José Roberto Chaves 08-fev-2007

Avaliação das alterações mais relevantes no Estatuto Social da CCEE. José Roberto Chaves 08-fev-2007 Avaliação das alterações mais relevantes no Estatuto Social da CCEE José Roberto Chaves 08-fev-2007 Artigo 3º g Texto original 8A CCEE promoverá leilões no ACR g Alteração proposta pela CCEE 8Inciso I

Leia mais

DECRETO Nº DE 12 DE AGOSTO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 2o A CCEE terá, dentre outras, as seguintes atribuições:

DECRETO Nº DE 12 DE AGOSTO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 2o A CCEE terá, dentre outras, as seguintes atribuições: DECRETO Nº 5.177 DE 12 DE AGOSTO DE 2004. Regulamenta os arts. 4o e 5o da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, e dispõe sobre a organização, as atribuições e o funcionamento da Câmara de Comercialização

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CAPÍTULO I - DO OBJETO Artigo. 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Elegibilidade ( Comitê ), definindo suas responsabilidades

Leia mais

D.O.U de 19 de Dezembro de 2013

D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO ITAÚ UNIBANCO - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIAS DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 109, DE 26 DE OUTUBRO DE 2004. (*) Institui a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011 Dispõe sobre as regras para instalação e funcionamento dos Conselhos de Regulação e Controle Social, no âmbito dos municípios regulados pela ARES-PCJ.

Leia mais

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL

ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente Regimento estabelece as normas de funcionamento da Comissão de Doadores do Fundo Kayapó,

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO II

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO DA VIA VAREJO S.A. Art. 1º. O Comitê de Expansão ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de

Leia mais

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL Art. 14 - A Assembléia Geral, convocada na forma da Lei, reunir-se-á ordinariamente nos 04 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto

Leia mais

TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE

TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Cemig Participações Minoritárias S.A. (a Sociedade ) é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral, que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE

Leia mais

USINA TERMELÉTRICA BARREIRO S.A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração da Sociedade

USINA TERMELÉTRICA BARREIRO S.A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração da Sociedade O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 06-04-2001- arquivada na JUCEMG em 09-05-2001, sob o nº 3130001583-1, e pelas Assembleias Gerais reunidas

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,

Leia mais

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade

Leia mais

Regimento Interno da Diretoria da BM&FBOVESPA

Regimento Interno da Diretoria da BM&FBOVESPA Regimento Interno da Diretoria da BM&FBOVESPA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DA BM&FBOVESPA 1. Objeto O presente Regimento Interno ( Regimento ) tem o escopo de disciplinar o funcionamento do Diretoria

Leia mais

USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 11-08-2000 - arquivada na JUCEMG em 16-08-2000, sob o nº 3130001496-7,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS DA

Leia mais

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento: INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. Central de Atendimento: 08000-268181 Alterações no Estatuto são aprovadas A informa que foram aprovadas pela PREVIC Superintendência Nacional

Leia mais

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010 DECRETO Nº 12.024 DE 25 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia - FERHBA, em face do disposto na Lei Estadual nº 11.612, de 08 de outubro de 2009, e dá outras providências.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 11ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 04.10.2018. 1 REGIMENTO

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social... BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 3 IV Dos Benefícios... 3 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...

Leia mais

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

Estatuto. Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração

Estatuto. Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Estatuto Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 - A "Empresa Júnior de Informática, doravante denominada No Bugs, é uma pessoa jurídica de direito privado, uma associação civil sem

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. CAPÍTULO I DO OBJETO DESTE REGIMENTO Art. 1º - Este Regimento Interno ( Regimento ) destina-se a regulamentar o funcionamento, as responsabilidades

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) I - OBJETO O presente Regimento Interno ( Regimento ) tem por objetivo estabelecer as regras gerais relativas à organização e atividades

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM Regulamento Interno Código: RI.GC.GR.EST.001 Governança Corporativa Versão: 001 Gestão de Relacionamento Data da Emissão: Estratégia 28/08/2015 Comitê de Governança CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente

Leia mais

ÍNDICE DA ENTIDADE DAS PATROCINADORAS III DO QUADRO SOCIAL. pág. 09 VII VIII IX DO CONSELHO FISCAL DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO DELIBERATIVO

ÍNDICE DA ENTIDADE DAS PATROCINADORAS III DO QUADRO SOCIAL. pág. 09 VII VIII IX DO CONSELHO FISCAL DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO DELIBERATIVO ESTATUTO ÍNDICE I DA ENTIDADE II DAS PATROCINADORAS pág. 04 pág. 04 III DO QUADRO SOCIAL pág. 05 VII VIII IX DO CONSELHO DELIBERATIVO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO FISCAL pág. 06 pág. 08 pág. 09 ESTATUTO

Leia mais

INSTITUTO HERMES PARDINI S/A CNPJ/MF nº / NIRE (Companhia Aberta)

INSTITUTO HERMES PARDINI S/A CNPJ/MF nº / NIRE (Companhia Aberta) INSTITUTO HERMES PARDINI S/A CNPJ/MF nº 19.378.769/0001-76 NIRE 3130009880-0 (Companhia Aberta) REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO INSTITUTO HERMES PARDINI S/A 1. OBJETO 1.1. Este Regimento Interno

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais Artigo 1º - O Comitê de Remuneração (o Comitê ) de Lojas Renner S.A. (a Companhia ), órgão estatutário, de

Leia mais

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Artigo 1º. O Comitê de Sustentabilidade ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.1 Apurações da energia ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES 7. ANEXOS Revisão Motivo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º O presente Regimento Interno (Regimento) disciplina o funcionamento do Conselho de Administração (Conselho) da BB Gestão de Recursos DTVM S.A. (BB DTVM) e o seu relacionamento

Leia mais

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor atualizado pela 629ª Reunião Ordinária do Conselho Fiscal, de 14.08.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DA FINALIDADE Art. 1º

Leia mais

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS Artigo 1º. O Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos ( Comitê ) é órgão de assessoramento

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social... BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 4 IV Dos Benefícios... 4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...

Leia mais

Capítulo I - OBJETIVO

Capítulo I - OBJETIVO Capítulo I - OBJETIVO Art. 1º Este Regimento Interno ("Regimento ) disciplina a estrutura, o funcionamento e os papéis e responsabilidades da Diretoria Colegiada ( Diretoria ) da Companhia de Saneamento

Leia mais

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade...2. II - Das Patrocinadoras...2. III - Do Quadro Social...

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade...2. II - Das Patrocinadoras...2. III - Do Quadro Social... BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade...2 II - Das Patrocinadoras...2 III - Do Quadro Social...4 IV Dos Benefícios...4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...4

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração CEMIG TRADING S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 29-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 12-08-2002, sob o nº 3130001701-0, e pelas Assembléias

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL SUMÁRIO 1. DO CONSELHO E SEUS OBJETIVOS...03 2. CARACTERÍSTICAS DO CONSELHO...03 3. DA ESTRUTURA DO CONSELHO...03 4. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...04 5. FUNCIONAMENTO

Leia mais

ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,

Leia mais

ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO

ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade disciplinar o funcionamento e os procedimentos

Leia mais

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA. Capítulo I Objetivo

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA. Capítulo I Objetivo B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno do Comitê de Auditoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre

Leia mais

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Atividades Administrativas Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Atividades Administrativas Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Prof. Cláudio Alves Conselho de Administração e Diretoria Administração da Companhia Art. 138. A administração da companhia competirá, conforme dispuser o estatuto, ao

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. Regimento Interno do Conselho Fiscal Art. 1º - O Conselho Fiscal da Desenvolve SP - Agência de Fomento

Leia mais

FEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL

FEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL FEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL São Paulo SP ESTATUTO CAPÍTULO I - DA FEDERAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º - A FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL, também designada pela sigla FPFDV,

Leia mais

CEMIG GERAÇÃO LESTE S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

CEMIG GERAÇÃO LESTE S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração CEMIG GERAÇÃO LESTE S.A. O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 01-02-2016 - arquivada na JUCEMG em 01-03-2016, sob o nº 31300114091- e pelas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA DE ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA Art. 1º A Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos do Estado da Bahia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SUMÁRIO Capítulo I Objeto do Regimento Interno... 3 Capítulo II Missão da Diretoria... 3 Capítulo III Competência... 3 Capítulo

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 Autoriza a empresa Energética Suape II S.A. a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração da Central Geradora

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE Art. 1 o - O Comitê de Elegibilidade da CEB Distribuição S/A CEB-DIS, (doravante, CEB-DIS ),

Leia mais

COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de agosto de 2018 COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento Interno

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração e Elegibilidade, observadas as disposições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CAPÍTULO I COMITÊ DE GOVERNANÇA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CAPÍTULO I COMITÊ DE GOVERNANÇA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CAPÍTULO I COMITÊ DE GOVERNANÇA Artigo 1º. O Comitê de Governança ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração submetido

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA - COAUD

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA - COAUD REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA - APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 32, de 27/08/2018. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA - 1/10 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA EMPRESA BRASIL DE

Leia mais

O gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve:

O gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve: RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 347, de 06/01/2009 Estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO PERTENCER CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Regulamento disciplina os procedimentos que regem o Programa Sicredi Pertencer, com o objetivo de aprimorar o processo de gestão e desenvolvimento

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 035, de 6 de outubro de 2008. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins Art. 1 o A Fundação Santo André - FSA, instituída pela Lei Municipal no. 1.840, de 19 de junho de 1962, com registro n.

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

I DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP).

I DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS FMRP-USP (CEUA-FMRP-USP) DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I DA DEFINIÇÃO Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DESENVOLVE SP AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. Março/2016 v.2 1 Este regimento, elaborado com base nas melhores práticas de governança corporativa e em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I - Objeto Art. 1 O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria (COAUD ou Comitê), observadas as disposições do Estatuto

Leia mais

Regulamento Eleições 2019

Regulamento Eleições 2019 Regulamento Eleições 2019 Em 2019 o Capítulo São Paulo do PMI Project Management Institute - elegerá associados para servirem como membros do Conselho de Governança e do Conselho Fiscal, para cumprirem

Leia mais