PREÇARIO DA REVISTA. DEPOSlTARIO GERAL Grupo «Amjp de Lisboa» - Rua Gauett, Gg, Tele!. 2 67ll

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2 ,. / PREÇARIO DA REVISTA Prt'ÇO avulso $GO N~meroa duplos $00 Asslnalum (par cada ame do 4 números) $00 DEPOSlTARIO GERAL Grupo «Amjp de Lisboa» - Rua Gauett, Gg, Tele!. 2 67ll CORRESPONDENCIA Secçio de Propaganda e Turismo da Càmara Muolcipal do Lisboa Rua da Boa VlSta. n. 8 - Tclef. S gi 74

3 REVISTA MUNICIPAL CAPA D 1 R E C Ç Ã O DR. JAIME LOPES DIAS ASSISTENCIA GRAFICA JOSE ESPINHO D E S E N H O S D E BERNARDO MARQUES. JOSI? ESPINHO E CARLOS RIBEIRO DE JOSE ESPINHO

4 OMÁRIO J A 1 M E LOPES DIA ~ J o s i:: E s T E V A M EDUARDO DI:: NO R O N H.\ L U 1 S R I BEIRO VIANNA J. ~- CORDEIRO DE SOUSA JOÃO JARDIM DE VILHENA AFONSO LOPES DE ALMEIDA E.VGESHEIRO AUGUSTO VIEIRA DA SILVA A.VOVA 'l'ereaçao LU J:: X.11.A CAM ARA M u.\' I e I p.. t L D E L l S B o.1 l\~ o T EM p o DO M A G N Â.V I.\1 o o s M A e,, l' E N e o s A s N o V.'I s E s e A D A s M E e Â,v l e A s D o R. s. B. O S "j A C E.V T f: S 11 D.4 S It D E L I S B O A E A SUA f.\"dl/me.vtaria R E C O R D.~ ç O E AS COJIEMOR.tÇôES DO 11>0.º ASJ V E R S tl R 10 DA FREGVESIA DE S. PEDRO E.JI ALC.f\'T.~RA C A N C O,y E R o FRANÇOIS BARADEZ A N T O L O C I A /) li LISBOA S A U D A D é S IJ r.: 1. I S 8 O.1,.4 C I D A D /! D A <; s h.' r E e o L I.\'.1 s... S E C Ç,{ O ]C:RIDICA ORGA.VJZAÇ.iO DOS SERl'JÇOS DAS C.tAIARAS MU.\'IC/P,lfS DE LISBOA E PORTO B 8 L O G R A F * X JRIMESTRE * COMPOSTO E IMPRESSO NAS OPICINAS CRAFICAS DA CAKARA llulilcipal D1! LISBOA

5 OS ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA MUNICIPAL SÃO DA Rl!.SPONSABILIDADR DOS Sl!.US AUTORES *

6 E G E ACGlJSTO N H VIEIRA f. 1 DA R O SILVA stá de luto a Reuisla Mu,,icif>al. Morreu o seu melhor e mais ass!duo colaborador, o saudoso Engenheiro Augusto Vieira da Silva, nosso querido e bond0!10 amigo. Conhcc:emo-nos por O meu mestre Dr. Jos6 Leite de Vasconcelos disse-me num dos domingos em que, apoz a minha vinda para Lisboa, me deu do seu almoço. em sua casa, que o nosso costumado passeio, seria, naquele dia, à biblioteca e museu do Engenheiro Vieira da Silva. grande investigador das coisas de Lisboa e, na sua profissão, técnico dos mais distintos. O meu futuro, estimado e querido amigo esperava-nos no patamar da escada do seu prédio na Rua de S. Domingos (à Lapa), n. 80. Feitas as apresentações e percorridas, durante horas, aquelas perto de duas dezen.as de salas repletas de colecções, exemplarci; raros de gravuras além de outra.. verdadeiras preciosidades, impressionou-me muito o arranjo e a arrumação impecável de tudo, mas mais, e sobretudo, a simplicidade do homem, a bondade, a modéstia transpru-cnte do beneditino investigador e coleccionador. Eu era, ao tempo, adjunto do Oircctor-Geral de Administração Polllica e Civil do Ministério do lnt~rior, a quem a vida e a história de Lisboa interessavam então apenas pela ua importância, pela posição especial de capital do pais. A minha paixão pelo e:.-tudo do povo e das 5uas tradições, lcvou-m~ a encarar as colecções Vieira da Silva especialmente sob este aspecto. Vi e aprendi ~ lguma coisa! O Dr. Leite de Vasconcclo. teve a gentileza de falar dos mctb modcslõ5 apontamentos de Et11ografia da Beira, dos meus Pelourirthos e Forcas e das minhas predilecçõcs regionalistas, e logo o Engenheiro Vieira da Silva, com a ua costumada simplicidade e transparente satisfação, me di...c que sua esposa era bcirõa. natural da vila do Sabugal, que quase confina com a minha 5 aldeia natal.,\ despedida ofereceu-me os seus préstimos, e disse-me que tudo u que dele ou dos seus livro' ~u precisasse para os meus Cllludos, estaria às minhas ordens.

7 Pouco tempo passado eu transitava do Ministério do Interior para a Direcção dos Serviços Centrais e Culturais da Câmara Municipal de Lisboa. O peso e a responsabilidade das minhas / novas funções fizeram ecoar a meus ouvidos as palavras do Engenheiro Vieira da Silva: «tudo o que de mim ou dos meus livros precisar para os seus estudos, está às suas ordens». Eu passava a necessitar de tudo e sobretudo, da colaboração e do conselho do mestre. Aquela riquesa acumulada com tanta devoção e paciência durante mais de meio século, t ra tesouro de rara valia para quem quizesse versar qualquer dos muitos e grandes capltulos da vida de Lisboa. Dei-lhe a noticia da minha nomeação e comuniquei-lhe que, lembrado da sua gentil oferta, chegara a altura de precisar do seu conselho, da sua colaboração e dos seus livros. Conversamos demoradamente e visitei novamente desta vez a seu convite (') as valiosas colecções e a biblioteca do Engenheiro Vieira da Silva. Ficou assente que, não obstante o seu pouco tempo disponível, ele aceitaria fazer parte da Comissão Municipal de Arte e Arqueologia, se o Senhor Presidente da Câmara para tal o viesse a convidar. Efoctivamente, nomeada esta por despacho de 1'7 de Janeiro de 1938, o Engenheiro Vieira da Silva foi, com os seus colegas, empossado como vogal em 14 de Fevereiro do mesmo ano. Jamais, até à data do seu falecimento, deixou de fa1.cr parte da referida Comissão, nunca lhe recusando a sua sempre útil e devotada colaboração. e comparecendo sempre a todas as reuniões com pontualidade exemplar. Aprovado por despacho de 21 de Abril de 1938, pelo saudoso e sempre lembrado Presidente da Càmara, Engenheiro Duarte Pacheco, o plano das publicações municipais, comuniquei-o ao meu estimado amigo Engenheiro Vieira da Silva, e disse-lhe não poder dispensar a sua colaboração para a Revista Jfonicipal. Logo me prometeu um artigo, que cfectivamente foi publicado no n. 1 e que, creio que por entender ser agradável ao meu espirita e pertencer ao capítulo dos meus estudos, intitulou Pelo11rinl1os de Lisb<1a. Instituída a Comissão de Toponímia cm 1943, para ela foi também nomeado, o Sr. Engenheiro Vieira da Silva e nela se corucrvou até à hora da sua morte. Não houve comissão de!estai; ou de interesse citadino da responsabilidade do município de <[UC o Engenheiro Augusto Vieira da Silva não fizesse parte. Assim nas Comemorações Centenárias de Lisboa, nas festas dos Santos Populares e em clivcrsos juris de apreciação de obras culturais. A sua obra, ou melhor todas as obras que pôde escrever nestes quinze anos foram editadas pela Câmara Municipal ou publicadas cm separata do Olisipo, do grupo uamigos de Lisboan. Aqui, na Revista Municipal, publicou Pelourinllos de Lisboa (n.º 2). Restauro do Castelo d$ S. Jorge (Breves noticias) (o. 3.). O Termo de Lisboa (n. 4). Os limites de Lisboa e Prrr biunas lú Toponímia (n. 6). Ligação costeira da Baixa com a parte ocidental da cidade (n.'" 8 e 9). Furnas descobertas no Pote d' Agua {n. 0 10). Acção do Castelo de Lisboa nas guerras e revoluções (n. 11 e 12). Os fortes de San/a tipol6nia e da Cruz da Pedra (n e 12). A evo/u~o paroquial de Lisboa (n. 18 e 14). Noticias históricas tias freguesias de Lisboa (n e 16). Uma estação lusilat10-1'0ma110 no sítio do Poço de Corles (n."' 20 e 21). Nomes da$ pessoas na toponlmia lisboeta (n. 24 e 25). S(t.io e palácio do Marquls de Akgrete (n (') Lisboa 26 de J aneito de u... Sr. - Conquanto me pat<!ça que V. me deu a honra de visitar a minha colecção ollsiponiana (bem que Dão toda) tomo a liberdade de comuni<:at a V. que no próximo dia Sl (segunda-feira, feriado) pelos U horu, reuno em aiinba casa algumu pessoas miadoras de antigu.idades de Lisboa, o que muito praz.ér tmia com a comparência de V., cago tambéld tiv- nisso inte"""'1do. De V. etc... - A. Vieira 1/a Siloa.

8 e 31). Corografia de Lisboa (noticia histórica) (n. 32). Santa Catarina, 3. freg«uia cristã de Lisboa (n. 89). A Sala do Risco (n. 0 42). O Mosteiro da Esperallfa (n."' 45 e 46). Sempre que chegava à Câmara Municipal noticia do aparecimento de objectos ou descoberta de ruínas ou monumentos que pudessem servir de base a estudo arqueológico ou histórico, o Engenheiro Augusto Vieira da Silva figurava sempre no número dos convidados para a visita de estudo e, quase sempre, de boa vontade se prestava a registar e relatar o que merecesse ficar anotado. Destas missões resultaram, entre outros, os valiosos artigos, já referidos. As f"rnas do Po/.e d' Ág«a e Uma Estação Lusitania-Rommsa no sítio do Poço de Cortu. Nem eu nem a Càroara Municipal lhe deviamos nada, dizia muitas vezes. Ele é que me devia e à Câmara tantas atenções e considerações, que não sabia como retribuí-las ('). O Munidpio começou, de facto, a pagar-lhe a sua clfvida de gratidão, com a aprovação. por unanimidade, em 22 de Março de 1934, de uma proposta, apresentada pelo então vogal da Comissão Administrativa e actualmcntc Vice-Presidente da Câmara, Ex."'º Sr. Luls Pastor de lliacedo, que lhe concedeu a medalha de ouro de mérito Municipal. Já foi escrito, mas não fica mal aqui repeti-lo: o Engenheii;o Vieira da Silva, segundo sua própria confissão, entrou na gloriosa confraria dos olisipógrafos porque, tendo lido a obra magistral de Júlio de Castilho, sentiu a necessidade de localizar e pormenorizar monumentos e locais ligados a factos de relevo da vida da Cidade. «Confesso que foram as interessantes publicações deste cronista da cidade (Júlio de Castilho) que me levaram a empreender os estudos sobre Lisboa, porque, como engenheiro e militar, acostumado a pautar os meus trabalhos com a régua e compasso, sentia o desejo de precisar alguns assuntos que aquele autor deixara pouco definidos, e especialmente o de marcar na planta topográfica de Lisboa o traçado das suas obras defensivas, na Idade Média, objecto que primeiramente tive em vista. Dai, como assunto associado, veio o estudo da topografia e da toponlmia das vias públicas da velha Lisboa, iniciado pelas circunvisinhanças das muralhas das suas cercas defensivas, e ainda oulros trabalhos relacionados com a cidade» (2). Os seus primeiros estudos foram o Castelo de S. Jorge (1898) (separata da Revista da Engenharia Militar) e a Cerca Moura de Lisboa (1899), a que se seguiu As Muralhas da Ribeira d6 Lisboa (1900) todos publicados na Revista da Engetrharia Militar de que foram cxtraidas sepa.ratas e já foram publicadas segundas edições. Aprofundava todos os assuntos que tratava e, se tinha que emendar ou conígir afirma ções já feitas por outro ou outros estudiosos. fazia-o com rara elegância. Jamais fe;i; w;o da sua autoridade para apoucar ou diminuir alguém. Amoroso, até nas falas, que nunca saiam do tom normal da conversa, uu nunca ouvi o Engenheiro Vieira da Silva elevar a sua voz. Quando era chamado a emitir opinião, se não concordava, esboçava a sua discordáncia quase com timidez ou remetia-se ao silêncio. O seu último estudo sobre o Mosteiro da Espcra11ça tirara-lhe muito tempo, porque como, era seu uso, levava as investigações até ~ minúcia. { 1 ) Escreveu-me assim numa carta de 26 de Dez mbro de 1911:... «Com respeito à amav~i dedicatória do seu livro. 6 que eu fiquei verdadeinunentc extasindo ao ver que V. se referia às provas de amisade e 7 a1'1 f6u que lhe terei dispell"'1do... Eu é quo pelo contrário, gratíssimo ertou u que do V, tenho recebido. potque, na minha conscifocia, Ollda fiz senão reconhecer e agradecu"" que V. me tem fartameotc diopensado. ( ) Anais das Bibliol cas. Museus, Arquivo Históricos Municipais. n. 13, pág. 84.

9 8 A sua preocupação nos filtimos dias da sua vida era a lconog,ajia de Lisboa, que ele já começara a organizar e desejaria poder concluir. Vinha todos os dias à Câmara Municipal como os devotos vão às igrejas. E nunca vinha que me não procurasse('). A princípio, cerimonioso, mandava anunciar-se e não entrava sem que o continuo levasse a resposta. Produto de mútua compreensão e mercê de uma asstdua convivência, a amisade foi crescendo e a certa altura intimei-o a não mais se anunciar. O meu gabinete era também dele e portanto, estivesse eu ou não estivesse, e estivesse só ou acompanhado, desejava que ele entrasse sempre como em sua casa. E assim passou a f21.er. Se me não encontrava deixava noticia escrita ou recado ao continuo. Quando tinha noticia, recado a dar ou reclamação a fazer, entrava, e feitos os cumprimentos, desdobrava a pasta velhinha que trazia debaixo do braço, e desatava o saco. Terminava sempre com o seu pedido de muitas desculpas por ter vindo perturbar, pois que a sua intensão era sempre a de colaborar. Era excessivamente amável e gentil o Engenheiro Vieira da Silva. Fevereiro de 1951 entrou chuvoso e frio. Veio o Carnaval. Ausentei-me num fim de semana e quando regressei, estranhando não ter noticias, havia alguns dias, do meu querido amigo, perguntei por ele. - Que não vinha à Câmara já havia mais de uma semana. Ninguém o tinha visto e, acrescentava o Soares - Se ele cá tivesse vindo não deixava de vir ao gabinete de V... - Estará doente? - Tem chovido muito, veio o Carnaval, não admirai Confiei na lógica informação, tanto mais que no dia da sua última visita ao meu gabinete, o Engenheiro Vieira da Silva gracejando, como muitas vezes fazia e lho permitia a nossa amisade, dcpoi.~ de cu ter insistido para que se sentasse e, perante a sua recusa, eu lhe dizer que ele estava cada vez mais moço, respondeu-me: - Na verdade, doutor, sinto-me bem! Não sou moço mas estou a passar mwto bem. )fais uma insistência minha para que se sentasse, nova recusa e a seguir as costumadas despedidas afectuosas. Como disse, as incompletas noticias do meu amigo levaram-me a saber da sua saúde. Triste surpresa me esperava: - Entrara em estado pouco menos que desesperado. E ao dia 20 de Fevereiro exalava o último suspiro! Assim se foi, lei da vida, o querido e saudoso amigo, meu, da Câmara Municipal e da cidade de Lisboa. Que a terra lhe seja leve. Jaime E!.opes Çl};as. Publicam-se cm seguida Notas biográficas, Cadastro, Bibliografia e Subsídios bibliográficos, quanto possível exactas, do saudoso amigo. Por elas podem os leitores avaliar da vida exemplar e do trabalho fecundo de tão bom e prestante português e lisboeta. L. D. (') Em carta de 9 de Setembro de 1944, dirigida pare Idanba a Nova, d.izia mo:.por aqui vam " pa&sa.ndo "-cm novidade írf'qu~nta.odo C'll agora pouco a C.\mara. porque wto tenho IA a. V para o ir ma~a.r frequentemente, como em período uonnal.

10 ENGENHE RO AUGUSTO VERA DA SILVA Nu lologro lou qu u pub ocom padem obs.eryat te veres l Hs d ida a mples t' euslere do udo10 1nv~1119edor e colecctonador des couai de Luboe. / V

11 ESCOLA ACADEMICA caugusto V1e1ra da Silva, filho dos Uu1tríS$1mos, Excelen1is.s1mos Senhore.s An1ón10 Marie dn Silvo e Moriane Vieira de Silva. nalutel de- Lisboa morriculou~jc no.jla Escola em 4 de Ou1ubro do 1880, lendo 11 ano de ídode, e hob1l11ou- e nos udo preporolór os poro o o~mruão a E colo Pol lécníco onde enlrou nu oulu do 1. ono em Oulubro de A Ex. Sr. O. Morlone Víeiro do S1lv em leslemunho do dislin' "phc;4çio e bom procedimento deste estudanre, olerece António Florêncio dos Santos, drreclor deslo Escola, ficoodo 1dênlrco fologroflo no golorío escolar> Llsboo 20 de Dezembro de 1886.

12 ENGENHEIRO AUGUSTO VIEIRA OA SILVA

13 A PRESENÇA DO ENG. A. VIEIRA DA SILVA NOS ACTOS OFICIAIS DA CAMARA MUNICIPAL Descerrando e liplde de Cuco funondlne, em londo um conlerénc10 sobre l11boe No m da Pros1dtnc10 de ume 1eaaio solene noa Poços do Concelho.

14 Augusto Vieira da Silva, filho de António Maria Vieira da Silva, natural de Sesimbra e de D. Mariana Guilhermina Reis, natural de Lisboa, na.<eeu em 10 de Setembro de 1869 na Rua da Atalaia, n. 18. em Lisboa. Foi baptizado na Igreja Paroquial da Encarnação, em Lisboa, a 21 de Novembro do mesmo ano tendo por padrinho António 1\faria Gentil, empregado público e por madrinha N. Sr. da Luz. Aos 9 anos fez exame de instrução primária entrando depois para a Escola Académica que frequentou até aos 17 anos, idade com que entrou na Polité<:niea. Em fotografia sua 0-,24 x o,38. que se publica, consta o seguinte: Escola Académica. «Augusto Vieira da Silva, filho dos Tiustr!ssimos, Excclcntlssimos Senhores António Maria da Silva e Mariana Vieira da Silva, natural de Lisboa matriculou-se nesta Escola cm 4 de Outubro de 1880, tendo 11 anos de idade, e habilitou-se nos estudos preparatórios para a admjssão à Escola Politécnica onde entrou nas aulas do 1. 0 ano em Outubro dia À Ex... Sr. D. Mariana Vieira da Silva em testemunho da distinta aplicação e bom procedimento deste estudante, oferece António Florêncio dos Santos, clirector desta Escola, ficando idêntica fotografia na galeria escolar». (Lisboa 20 de Dezembro de 1886). Assentou praça no Regimento de Artilharia 4 aos 19 anos, em 2 de Novembro de 1888, e dois anos depois entrou para a Escola do Exército onde concluiu o Curso de Engenharia :Militar em Em 8 de Novembro desse mesmo ano foi nomeado alferes do Regimento de Engenharia, e em 7 de Novembro de 1895 promovido a Tenente. Por detenninação de S. M. El-Rei passou em 20 de :\[arço de 1000 para o Estado Maior de Engenharia sendo em 3 de Novembro de 1903 promovido a capitão. Em 26 de Maio passou à situação de adido, em 26 de Novembro de 1915 a major graduado, em 16 de Fevereiro de 1918 a Tenente-Coronel e, finalmente, em 21 de Fevereiro de 1920, foi promovido a Coronel. Em Maio de 1936 foi desligado do serviço aguardando a aposentação voluntária até Outubro do mesmo ano. Durante o Curso na Escola do Exército alcançou altas classificações e obteve prémios pecuniários. Durante a carreira militar desempenhou vários cargos públicos. Foi casado em primeiras núpcias com D. Adelaide Avelar Machado Vieira da Silva, falecida em 28 de Novembro de Em Junho de 1906 consorciou-se eom a Ex... Sr. D. Maria Virgtnia de Vasconcelos Melo. Foi Sócio Efectivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses e recebeu a medalha de umérito Municipal» concedida pela Câmara l\lunicipal de Li$boa em sessão solene no dia lll de Maio de Foi Sócio Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, Membro da Academia Portuguesa da História e Sócio Honorário do Grupo «Amigos de Lisboa» e seu primeiro Presidente. Entre outras condecorações possuia a Cruz de Mérito Militar Espanhola concedida pela Rainha Regente, em S. Scbastian, em Setembro de 1\100 a de Cavaleiro da Ordem de S. Bento D'Aviz concedida por El-Rci D. Carlos em Janeiro de 1004.

15 CADA "Tº" Serviu no Regimento de Engcohilria como Alfcrt:S e Tcn~ntc de.de Novembro dt1 H;!l:l até Abril ou Maio de Apresentou-se cm seguida no Comando Geral de Engenhariil e foi colocado na In>p.!tção de Engenharia da 1. Divisão Militar onde serviu até 30 de Julho de Nesta data foi colocado na ln6pecção da.' Fortificações d<' Li'boa como Adjunto da 1. Secção (Ameixoeira) Em Julho de 1900 foi mandado pre:;tar serviço como Adjunto da 4.ª Secção (S. Julião da Bana). Em 21 de Outubro de 1003 foi oomeado Chefe da 4. Secção cargo qu' exerceu desde ~ de Outubro de 1003 até 30 de Maio de Em 1 de Junho de llll 1 apresentou-se na Inspecção Geral de Engenharia, onde l'l'<'ebcu guia para se apresentar no Ministério do fomento. Colocado no Ministério dali Obras Públicas Comércio e Indústria por portaria de I de Julho de llloo foi nomeado Chefe da :.l. Secção da Repartição da Propriedade Industrial. Engenheiro Subalterno de :.!. Cta...c da Secção de Obras Pública.~ do Corpo de Engenharia Civil e de Mi.nas por decreto de :H d<" )larço de l!xr2, foi promov;do a Engenheiro Suba.lteroo de J. CWac poc decreto de 16 d.: Setembro de Exerceu interinamente o lugar d< Chefe de Repartição da Propriedade U.dllJólrial de&de 5 de Setembro de 1911 até 21 de '!aio de 1111:.!. Tr.msfcrido de Chefe da :l. Secção da Repartição da Propriedade Industrial par,. o lugar de Chefe da 1. Secção da Rcpart;ção de Trabalho Industrial no Ministério do Fomento por decreto de 111 de Março de 1913 exerceu o cargo de Chefe interino da Repartição do Trabalho Industrial por força de portaria de 2 1 de Março de 1914 até 28 de Dezembro de 1\JI J. Transferido para o Corpo de Engenharia Industrial do lllirustério do Trabalho e Prcvid!ncia Social, com a categoria de J::ni.:cnheiro Subalterno de 1. Cla:.:.e por decreto ti d Junho de 1!116 foi nomeado Chefe da 1 Repartição (Técnica do Trabalho) da Din...:çio Geral do Trabalho. por decreto de i.. de Julho d 11!16. Foi promovido a Engenheiro Chefe de 2. CI~ por decret<> de 'l9 de Junho de a Eng<"nheiro Chefe d<' 1. Cla.<..,e por decreto do :10 d Julho de lllltl e colocado na -ituaçio de <k'stacado por dc,pacho de :io de Janeiro dt!ul!j. Nomeado adjunto da Direcção Geral do Comércio por dt-cr<:to de :.13 de Outubro dt lllltl de que tomou pos.~ em 1 de Fevereiro de luiu e extinto o lugar pda reforma do MfaiJ>tério do Comércio e Comunicações por decreto de 17 de Outubro de 111'.!0, rcçcb<-u guia para "' aprc-;cntar no Míni>;tério do Trabalho em 1 d11 Julho de 19'21, onde ficou na situação de disponibilidade. Passou l situação de actiy;dade por de&pacho ministerial de ll dl' Junho de 192'2. Colocado na 4.ª Circunscrição Industrial por despacho de 7 de julho de HrJ'2 ali i;e apre:;entou cm li de Julho. Preo.tou serviço na Direcção Geral do Trabalho com guia pas.uda cm 11 de Julho de l!t..?-.!, para estudar as fundações e outras estrutura de betão armado do edifício incendiado da Praça do Comércio. Colocado na :J Circunscrição Industrial por dc:>pacho de :l:l de Fevereiro de llrl.j ali se apresentou a 26 do mesmo mês. Nomeado vogal da Combsão d1 l'onll'!> por despacho de O de Dezembro de lu'.!ri, e da Comissão AdmirW.trativa dali Obra.. de Recorbtrução da ala oriental do Ed.ificío d.1. Praça do Comércio por decreto de 27 de Novembro de 10-25, foi promovido a Engenheiro Jn.,pector Jndu trial por decreto de 30 de Deumbro de 19'25, confirmado por d.."pacho de lll de Julho de \lr.!t>!':omcado, por decreto de 26 de Setembro de 192í, para rcpn--..cntac Portugal na 7. Coo l O ferbcia Geral de Pesos e Medidali que teve lugar cm Paris nos fino de Setembro c princípiô<i de Outubro. (Ficou sem efeito esta "'""eação). Passou em :..?-..! d )faio de à :.ituação de desligado do Serviço aguardando a~ntação, ~m.eguida ao que foi ap<hcdtado voluntàriamcnte. - ( Diáno d<1 Gover110, II série, de 21 de Outubro).

16 l \f : BIBLIOGRAFIA O CA!'.TU.o L>~ S. JORGE 1.' t'd.. ll:lllh, "<'pnrata da Revista de E11ge11liaria A11/itar; :.!. ed.. 10:17, edição da Empresa Nacional de Publicidade. A CFRC\ Mol' RA DE L1seoA - 1.' l"<i.. u,-oo, st>parata Ja Revista de Engenharia M1/il1u; :.!. e<i.. l!l;jll, publicação da CAmara '\!unicipal de Li.,boa. :\,, ~!URALUAS DA RIBEIRA DE 1.1,,00A 1 NI e l'ioi. separa.ta da Rt111sla de /.,11:tnl1t1na.llilitar; :.!. ed., vol. l, 1940 e vol. Jl, 1\141; publicação da Câmara Municipal de LL<boa. '\ CH<eA MouR.\ DE LISBOA F o Esrnm<' DO Tqo ~A BAIXA - 19ll9. Publicação da cn mara \lunicipal de Lisboa. A VELll<\ Lt~BOA - lfl'.27, da Colecção de / Vulgari1.açifo Arle. publicação do jornal Diána de.v ollc1as. As FREGUESl\S DE LISBOA l!l. Publicação da C-'unara :\lunicipal de Li boa. Separata d'" unigos da Revista Municipal, o. 13 e 1 1 de e o. u; de 1943, com os títulos: A tvo/11ção paroquial de Lisboa e.vollcias Hist6ncas das Freguesüls de Lisboa. EPIC.RAFIA D~ OusJPO (SuasfD1os PARA " 1!1STt'IHIA m LISBOA ROMANA) - Hl44. publi cação dn Câmara Municipal de Lisboa. A C~RCA FERNANDINA DE USllOA - Public.1çílo da Cãmara Municipal de Lisboa. Vol. 1, 1!14A e vol. II. HJ 19. PLM'Tl\S TOPOGR.Ú'ICAS DE LiSBOA-Publi cações Comemorativas do Vlll Centen!rio da Tomada de Lisboa aos ~louros. Publicação da Càmara 'luoicipa.1 de Lisboa útudos olisiponianos O :\losn1ro oa EsrERAl'ÇA - 19.''iO. Publicação da Câmara ~lunicipal de Lisboa. Separata tios n....i.; <' 1fi da Revista Municipal. Rr R -ut d E ôd a 0 CASTELO DE '> JORGE - I... ~. pág. 211 (-eparata). A CERCA MOliRA DE Ul>BOA - ltf,19, págs. 29, 7H, 16U, ~. :.!9i e 11.'17 (!leparata). As )ll"ralbas DA RIBEIRA DE LISBOA págs. 60, 105, 1113, 27 1, 313, I05, 445 e r.< , págs. 41, 112, 111:;, 216, 264, 802. a..o. ~o..!,!g!l, 1117 e S.~9 (SC'parata). NoTfCIA H 1sr6RJCA So11R~ o U.l'Al<TA)IE!-,.o DA PLANTA ToPOGRÁHCA m l.1snoa - Tomo XLIV, Ull!l, pág. 2'..!7 (separata). A PoPt.'LAÇÃO or. LISllOA Tomo pag. 1 (separata). "" d Ordem doo E 0 C\sTI::LO DE L!:.BO.\. TRABAt.llOS DE REs TAl.'RAÇÃO REALIZADOS Ell 19:111/ IO - Ano 4.º, n. 0 48, Dezembro de l!l40, pág. 607 (separata). 8nl hm da ri d Ac Loc,us 0:.Dll Fu:;çroi;ou UI LISBOA A UNIn:RSIDADE DOS Esnmos - Vai. XI. - Nowmbro a Abril de 1918, pãi: (separata). A CRJSTL\."IZllÇÃO DE LISBOA - Vol. XIX Outubro a Dezembro de 1947, pág. 1$9 (separata). (') Apoat&mCl>t>oe collgkloe pei. Ex.- Sr.' D. Julieta F errão, Colllervadon. doe M- Municl~. c:oan be.lo na relação publica.da pelo Sr, Eng. Vieira d& Silva na separata dr. Rw ls14 Jl..,.kt/>ol - O Motlllro do &p.ro~ça. M 11

17 12 AcçÃO oo CAsTELO D& S. joage NAS GUEll RAS EX PORTUGAL - 2. ttrie, vol. II, 1949, pág. 238 (separata). Go1u:s DE BRITO, ÚLISll'ÓCRAf0-2. série. vol. 11, 1949, pág. ~1 (separata). 6 CHAFARIZES?dONUIOUo"TAIS lt [t."teressantes DE LisBoA DESAPARECIDOS - N. 21, 2. ~ mestre de 1942, pág. 11 (separata). 0 Aaco E O R.E$ERVATÓKJO DAS i\llorelras - Maio. 1948, pág. 1 (11:parata). ÜMA VISTA b<tditadb LISBOA DO 8. QUARTEL DO SÉCl1LO xvm - Vol. II. 1942, pâg \ IUVO HJ t A CAsA 0:-"DE MORREU Lufs DE CAICÕES - Ano IV, n. 13, Julho a Setembro de 1934, pág. 10. As TERllAS RO.IAA."AS DA RUA DA PRATA b LISBOA-N. 18. Julho a Setembro de Hl34, pág. 19 (separata)..al..'-"da A CAsA ÜNDI! FAUÇEU WlolÕES - Ano V, n. 15. janeiro a Março de 1985, pág. 2"2. DISCURSO PROFIUUOO E!>! S1:.sSÃO SoLE.NE DA CÂàlARA MUN1CIPAL DE LISllOA, EM 18 DE!.Luo DE Hl34, PARA A Et."TRt'GA DAS MEDALHAS DE OIRO E DOS Rl!sPt!CTIVOS Dn>LOMAS DR.MtRITO ll!unicipal A V.úuos Fu1'c10NÁR1os-Ano IV, o. 'IB, Julho a Setembro de 1934, pág. 33. R A Ml.>DKI Os l'el.oukil\uos DE LISBOA-Ano 1, n. :!, 1939, pág. 27. Rl;$TAUR0 DO CASTELO DE S. JORGE - Ano l, n. :l, 1940, pág TERMO DE LISBOA - Ano T, n. 0 t, Hl40, pág. 11 (separata). Os L!lllTES DE LtSBO.\ - Ano I, o. 5, 1940, pág. 3 - o. 6, 1040, pág. 11 (geparataj. PROBLEKAS OB TOPONhllA - Ano I, n. 6, 1940, pág. 29. LIGAÇÃO CoSTIURA DA BAIXA COll A PARTE Ocmli.NTAL DA CmADE - Ano II. o... 8 e!l, 1941, pág. 2. FURNAS DESCOBERTAS NO SITIO DO POTE DE ÁGUA - Ano II, n. 10, 1941, pág. 85. Os FORTES Dll $.TA APOLÓNL\ E DA Cauz DA PEDRA - Ano III, n e 12, 1942, pág. 27. ACÇÃO DO CAsTKLO OE S. jorgb NAS GUER RAS E REVOLUÇÕES EM PORTUGAL - Ano III, n. 11 e 12, 194:2, pág. 13. A E\'OLUÇÃO PAROQUIAL DE LrsBOA - Ano m. n e 14, pág. 3. NOTICIAS HISTÓRICAS DAS FREGUESIAS oe LISBOA - Ano III, n. 15, 194:3, pág. 3. UMA ESTAÇÃO LUSITANO-ROMANO NO SITIO DE Poço DE CORTES - N. 20 e 21, 1944, pág. 37. NOMES DE PESSOAS NA ToPOsf)(JA LrSBOJ,."TA - N e 25, 19-15, pág. 3. Str10 a PAI.Ãcro DO lliarouts DE At.EGRETE - N e 31, 1946, pág. 3. lconogral la DE LISBOA. EsTUDO HtSTÓ RICO - N. :1-2, l!l4.i, pág. 5 (separata). S.TA CATARl1'A, a. FREGUESIA CRISTà Dl! LISBOA? - N. 0 30, 1948, pág. 16. A $ALA DO Risco - N. 0 42, 194.9, pág. 27 (separata). 0 llfostkiro DA ESPl?RANÇA - N. 0 l5, 1950, pág. 11, o. 6, 19/íO, ptlg. li (separata). A Jt'DIARl\ VELHA DE LISBOA-Vol. V, Ul , pág. 305 (6Cparata). A judl\ria NOVA E AS PR!llIT!\ºAS TERCE NAS DE LISBOA - Vol. VI, 1901, pág. 113 (separata). UM Ti;oo DE DtmNAGE.\I ROMANO ENCON TRADO l\n111 ESCAVAÇÃO E1! LtSBOA - Vol. XXV, 19'2\!, ptlg. 180.

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19 A PROPÓSITO DO TEMPLO DE DIANA-Tomo , pág Os CASEBRES DO Lo1u;ro - Tomo 3.. Hl31, pág. 5. SOBRE UMA GRAVURA QUIN!lENTISTA DE L1,; BOA - Tomo 8. 0, 1981, pág A FEIRA DA LADRA-Tomo 6. 0, 198-i, pág. 89 (separata). AlNDA os CAsEllRES DO LORETO - Tomo 6. 0, 1934, pág Jomau: O Sõculo LISBOA A.'."TES DA CoNQt.JlSTA CRJSTÃ - Setembro de Dfano de Not." 2 de A ~:Lus ANTIGA VISTA DE LISBOA - 7 de Julho de A V.,. :\ FROJ\'TARJA DA St DE LISBOA- 10 de Agosto de A AVENIDA MARGINAL DE LISBOA AO SUL DO ARSENAL DA MARL'<RA - NOTICIA HISTÓRICA - 25 de Agosto de DEVANEIOS HtsTÓRICOS SoBRE A St DE LtS BOA - 15 de Novembro de AINDA A PROPÓSITO DO «DE» OU unão DEn- 25 de Junho do A.INDA O u0en OU 11NÃO DEll - 6 de Julho de Cm1 ude» ou SEl1 «Dw---a de Julho de A EsrÁTUA DE D. AFONSO HENRIQUES 1'0 CASTELO DE 5. JORGE DEVIA EsTAR VOLTADA PARA o TEJO - 11 de Julho de lnscrição CoMDIORATIVA DA HERótCA DE fesf\ OE LISBO!\ NO Afio DE de J11lho de Pref~dos e anotaçõu de obrns de outro aucon-i: TRATADO DA MAJl!STADE, GRANOEU. E ABllS TM'ÇA DA CIDADE DE LISBO.\, NA 2. METADE DO SEC. XVI. {EsTATfSTICA DE LISBOA OE 1552) - Autor. João Brandão (de Buarcos) Coligiu os apontamentos deixados por J. ]. Gomes de Brito e organizou o prefdcio a que conservou a subscrição daquele escritor. MONUMENTOS SACROS DE LISBOA ID1 1838, por Luís Gonzaga Pereira Manuscrito n. 215 da Secção dos Reservados da Biblioteca Nacional de Lisboa. Prefaciou a obra, cuja publicação promoveu e dirigiu. Ml:.MÓRIAS CURIOSAS E~! QUE POR ESTES ANOS DE lii8 SE ACBAM AS PRINCIPAIS COUSAS DA CoRTE DE LISBOA, por Fr. António do Sacramento - Hr29. Reprodução de um manuscrito, cuja publicação dirigiu tendo saldo em folhas anexas à FEIRA DA LADRA. LIS80A Al<TIGA - BAIRROS ÜRIENTAIS- 2. ed., por Júlio Castilho. Vol I. 1935, a vol. XII, Revisão, anotação e direcção da publicação. CoNQUIST/\ DE LISBOA AOS MOUROS (1147) narrada pelo cruzado Osbemo, testemunha presencial - Texto latino e sua tradução para português, pelo dr. José Augusto de Oliveira. L ed.. Hl35, e 2. ed., Prefaciou. StnLWO E:lt QUE BREVEMl!..'ffE SE Co1mh1 ALGUMAS CoUS/\S (Assnr E ECLESIÁSTICAS COMO SECULARES) QUE HÃ NA CIDADE DE LISBOA, por Cristóvão Rodrigues de Oliveira Prefaciou. Co1.1!CÇÃO DE GRA\'IJRAS PORTUGUESAS, 2. série - Lisboa - Organizada por João Camacho Pereira Prefaciou. PAÇO REAL DE ALCÂ.'ITARA. SUA LoCALtZAÇÃO. ELIDIENTOS PARA A SUA HISTÓRIA DESDE O DO:ltÍN!O FJLIP!XO-Por Jordão de Freitas. Publicado em Otisipo, ano IX, n. 36, de Outubro de (separata). Escreveu uma introdução e um aditamento.

20 l.t>do\ Oiro stcclos DE HISTÓRIA - Es crewu cm rn 1f! o capítulo sobre LISBOA Rol!ANA, p~g<. l\.'j a 'i5. f P.IRAS I! OVTROs Dn'ERTUJF."'º" PoPt 1 \ Rfs DF: l,1seoa - Por Mário Costa. Lisboa, rn;~1. Prefadou. Cooferrnci., públicas rc.ilizada1 ('C'lo eng. Augwro Vidra ela Silva: 1!llll Na Academia das Ciências de Li;. boa S.,,..,;to c:k 10 de Abril de 1919 sobre A l'opul.aç.\o DE LISBOA. i!l"_'ll - :\a Associação dos Ensrnheiros Ci vis Portngu= - Sessão de?:? de )!aio de 19'.lil sobre QUESTÕES DE BETÃO ARMADO. li!'~() - Na Associação dos Arqu<'óloi;ns Por tugu=-sessão da Assembleia c.. ral d.. 25 de Março de 1926 sobre A TORRE DE B!!I.tK - PROJl!CTOS DI! R.INODELAÇÃO NO Si!c. XVI. 10:!0 Na Associação dos Arqueólogos Por tugn= - SesMo de 26 de Junho do lllllo.,,. bre V»A V1stA li-wita DO :.i.o QUARTl':r DO Stc. xvm EXJSTENTR NO CoNsE'.Ulo D& ARTE F ARQUP.01.C)GIA. 1!1:1\J - ~a Cãmara Municipal de Li boa. - Scs:;ão de 11 de llaio de 193!1 sobre a CERCA Môl!RA DE L1S80A E o EST'EIRO DO TF.JO ~A BAIXA. 10.J.O - Na Academia Portuguesa de História - Sc..&io de 26 de Junho de 19.IO sobre ACÇÃO U<> CASTELO DI! S. jorgi! NAS Gut.RRA'i F.M PORTUGAL No Cn1po Amigos de Lisboa Ses são de \!l de Novembro de sobre C!!AFA RIZRS Mo1<u11v-NTAIS E INTERESSANTES DP. J..ssno~ J.< Dll!>Al'ARECIDOS. 19ta - ~a Academia das Ciência.. de Li > boa - Sas..ão de 28 de Abril de 1943 sobre,\ El'OLUÇÃO PAJ!02CIAL DE LISBOA. lt4ll - ~a Academia Ponuguesa de Hi.tó ria - Se<;sào de =l de Novembro de 1043 sobre ELOGIO DF. Com;s DE BRITo ÜLJSIPÓCRAFO. 19-i!J - :-<a Academia Portuguesa de História Sessão de 15 de Deumbro de l!l-llj sobre UM PASSEIO Pr..LA LISBOA Rol~'IA. l!li4 - Na Academia da.~ C~ias de Lisboa - Sessão de 24 de Fevereiro de 1944 sobre El'OLl!ÇÃO DA EPIGRAFIA Ül.ISTl'L\.'IA. 10-!7 - Xa Academia das Cifocias de Lisboa - Sessão Comemorativa do VIII Centenário da Tomada de Lisboa aos Mouros em 24 de Outubro rle 1947 sobre a CRISTIANIZAÇÃO DE LISllOA. 11H9 - Na Academia Portuguesa de História - Se<são de 6 de Julho de 1(14.U eobrc, PRo POSTA PARA AFIXAÇÃO DUMA l.ápidi! CoM L'IS CRIÇÃO NlllilA DAS TORRl!S DA CERCA F&RNAN DL'IA,!\O REcL'"TO DO Lrc1m Gu. VICENTE. Anigos pubhcadoa pelo V1eua da Sily11 na Rc ta ck Mi1it.ar: 1696/91: Augusto n~ MATERIAL DAS LINHAS J:o'tRRBAS PORTUGDl! SAS Pág~. 119, 142 e Págs. 14, 79, 101, 168, 962, 402 e 458 (separata). 1898: DlllEXsõES, Pesos E MoML-.-ros DE 11.-txc1A DOS CA!uus Acro~ USADOS EK PORTU GAL - Pág CAsTELO DE $. JORGE - Pág. 214 (sepa rata). 1899: A CERCA MOURA DE LISBOA - Págs. 22, 29, 7U, 160, 297 e 857 (9eparat.a). PROCESSOS EXPEDITOS PARA A DIITERJIINA ÇÃO DA VELOCIDADE DOS CollfllOIOS f HICICLE TAS - Pág TRABALHOS DE E."CE.,i!ARL\ MIUTAR EX POR TUGAL!\OS FL"S DO Stc. XIV - Pág : REPARAÇÃO NO Ml.sTRO 01:: BANDEIRA DO REDUTO DE MONTE CINTRA P.M SACAVál - Pág

21 16 J9{)()f l:,-\s llt'ralbas DA RIBURA l>e USBOA - 111<0 - Págs. GO, 105, l:i3, 274, :11:1, 405, 445 e Pá.gs. 41, 82, 133, 216, 264, 30'2, fül, 46ll. 475 e 5!111 {!leflarata) : APLlCAÇÕES DE Cr~!ESTO.-\RMADO - Coss TRUÇÃO DE lla.'igedouras - Pág TRANSPORTE DE ~[UNIÇÕLS l>as OBRAS DE FORTIFICAÇÕES Dll LISBOA - Pág. 2'! : REVESTDfE.,,.0 COM RuBEROIDF. NO FORTE D. CA:RI.os 1 - Pág. 64. APLICAÇÕES DE CnlESTO AR~ - L.wA TÓR1os. TL',AS E 8Ac1"s PANA BANHOS - Pág. 96. FOSSAS AUTOMÁTICAS SISTEMA MOURAS - Pág AllAsTECIMU O DE ÁGUA 1'0 FO!!TE DE D. Cuu.os I - Pág VEDAÇÃO Coll ARAlll! FARPADO - Pág. 26ll. l!hj-1: SEXflNAS DA BATERIA DE ~- GONÇALO - Pág. 3U. 1910: DtsPOSIÇÃO PARA l.a.vac&m DAS PRAÇAS NO;, QUARTtlS DESTINADOS ÀS GUAHNIÇÕF.S DE BA TERIAS DE s. Gosç.uo E DO AlU!ElRO - Pág. 4iS. BolO!llS ExPLOSIVAS E BOCAS DE FOCO EsP.E Cll\L PARA o SF.v ARR!i)(asso - Pág. 1''i.'l. 19Ll: DEP6srro DK BETÃO AlulAoo - Pág. oo. ESGOTOS xos }:ovos QUARTtI:. DAS BATE RIAS DA Gv.ut.,'IÇÃO oo CA11PO ESTRl'1CHEIRAOO DE LISBOA - Pág. 71 (Artigo a.~-inado por N. C.). UMA 1'st.\L.\ÇÃO o l ILTRAÇ.~O DE ÁGUAS so MomE EsTORlt - Pág. 'i"s. As.\FADOIUlS DE Soll PARA ARllAS PoRTÃ TEIS - Pág :?: h.uminaçiio E SoMllRA - Pág : ~ovo PROCESSO GR.<uco PARA FAZER o 8.u...u;ço DOS DEGRAUS DAS Esc:A!>AS-Pág AI.cu:i.t~s FóRMn.As DE REs1srt..'iCIA DE V1cAS E DE LAJES-Págs. 004, 347, 413 e 487 {separata). 1914: CÁLCULO DOS l'ltahes De BETÃO AR:.tADO SEA! CoNTRAVet<rAm.NTo PARA DEP6srros ELE VADOS - Pág. 12 (separata). C..U.Ct:LO DAS VIGAS DE BETÃO ARMADO Co:11 SECÇÃO CIRCULAR CHl!lA ou 0c... - Pág (separata). l:»a Om.t.RVAÇÃO SoeRE AS V1cAS ExCAsllW>A'- - Pág. 87:!. 191,j: SILO DE Bi>TÃO ARJW>O - Pág. 70 (separata). Dois D~P6s1Tos Oh BsrXo AlulADO PAR\ ÁGUA - Pág. toa (separata). C.{LCULO DOS Estf!IBOS DAS VIGAS REcT.\'o DE BETÃO ARMADO - Pág. 179 (separata). 19/ô: Po:-n DP. BET.~o AIUIADO SoBRE o R.o XAR RAYA-Pág. 24. VARA.,DA Dr; Hrn.\o ARJIADO No L'<STITVTO SuPE.R10R oo CoMtRc10 - Pág DRP6snos C111No1tlcos CoM SECÇÃO Ell PTICA - P:\g. 241.

22 SUBSÍDIOS BIBLIOGRÁFICOS Uivcnos trabalhos ck bcuo rmad proj udo e aecurados sob a d rtc a d eng. Augu ta Vic ra d3 Silv~ H/10: Pavimento de um celeiro e tulhas para cc reais - Conde de Moscr - Cbarm~a. no Coo cdho d~ Cascai>. Cobertura do mesmo. Cobcrtum de um tanque - Conde de Rur nay - Horta Navia, em Alcàntara. P.avimcnto - Companhia dos Címcntos de Portugal - Fábrica ele cimento na Rasca. concelho de Sctubal. Tabiques divi ~rios, no mesmo local. Cobertttra de uma vacaria e mani;e<l<>uru - yj,, ond< de 5. João ~epomucl'do - i{ua d.1 P""'ºª cm Lisboa. D1 póe.itos para vinho - Domingos José de ~torai<.\lhaodra (três depósito' eillndrieos). ln. ldlaçào para filtraç;10 d água - Com pa.nhia Geral d'aguas-monte Estoril-Construçiio completamente de betão armado - Ecliíício, tanque-;, leitos de filtração e condutas. l!lll: Varandas - James Gilmao - Monte Este>ril Varamhs - Dr. Alfredo César Brandào _ Casc1í:>. Depósito para água - Carlos Ribeiro Ermid.1 Rua Alexandre Herculano Lisboa. Depósito para água - Condessa de Burnay - Junqueira - Lisboa. Pavimento e divisórias cm prisões_ G<>wmo Civil de Lisboa. Cobertura de garagem - Carlos Ribeiro Ermida Rua AlexaocJn, Herculano _ Lisbo:I / 12: Pavimento - Gilman & Comandita _ Fábrica cl1 louça cm Sacavém - Pavimento &Obre a casa de forno continuo. Cobertura em arco -?ttontepio Geral, na dr ' mesmo ~m Lbboo. Reservatório para água - Coronel Leal de I. ri.. - Estrada de fünfica - Lisboa. Varandas - Coronel l.t-al de Faria - Estrada de Benfica - 1 isboa. ]11.1.igo - FamíliJ. do dr. ACl\cio Pedro Ribeiro de '!elo - Cem1t~rio da Ericeira : Pavímento - Gilman & Ct. - Fábrica de louça cm Saca\-ém..\luro de suporte: de tcrtas - Compaobia dos Telefones - Rua Andrade Corvo - Lisboa. Alt.:amcnto <lc açude Jos6 de Barahona Frdgoso e )lira Alcáçovas. Depósitos para aguardente - José Maria da Fnoseca. Sue. - Auitão. Depósito para águn -.JOE.é Maria da Fon- "-'Ca, Sue. Azcilão. Cobcrtur-d -- Companlifa Fri11orifica Portuguesa - Roa da Fábrica da Pólvom. em Lisboa. O...p6sitos para vinho Manuel Martins Gomes Júnior - Coina. 1913/H: Canalização industrial - M~nuel '.'da.rt:ins Gomes Júnior - Coina. 19H: Pavimentos - Companhia dos Cimentos de Portugal - Fábrica de Cimento na Rasca - Setóbal. Pavimento - Na mesma Companhia, na oficina de tanoaria. Silo para forragens verdes - José de Barahona Fragoso e Mira - Herdade da Ribeira do Freixo, no Alentejo. Dcpó:;ito para água - Companhia dos Cimentos de Portugal - r'ábrica de Cimento, na Rasca, cm Setúbal. l j

23 J.j 16: :\"o'-as oficinas para a Companhia das Águas do lkboa. nos seus terrenos de depósito de água da mesma Companhia, a Campo de Ourique. 1915: Tanques para estudo e limpeza dos torpcdrn. automóveis - Escola de Torpedos e Electriddade - \'ale do Zebro. Pavimentos e cobertura, depósito para água -.\. M. Vieira da Silva - Cascais. Casa forte - Vi:;condessa d<' S. de B. - Liiboa. Dcpó>ito para água - Escola de Guerra - Li.<boa Emba.ainento para a cúpula do observatório astronómico e gcod&.ico da Escola de Guccr... Ponte sobre o Rio Xarmm!l (Viana do Alentejo. Depósito para vinagre-bento José Pereira Júnior - Ginjal fo: :>ilos - Fàbrica de Cimento, na Rasca - Corap.'\nhia dos Cimentos de Portugal. 1916: Pavuncnto na parada do Quartel de Marinheiros - Jlinistério da Marinha. Pa,~ml'nto na fitbrica da Companhia Oriental d" Fiação e Tecidos - Xabrcgas Lisboa. \'aranda no Instituto Superior do Comércio - Lisboa. C.:a.<;a forte na sede da Companhia das Águas dt Lisboa /18: Dois depó:;itos para :\gua na ct rca do extinto Colégio de Campolide adaptado a Hospi tal Militar. Depósito para vinhos - SpraUcy & Comp. - Beato - Lisboa. 1918/ 19: Pavimento no Parque Automóvel Militar - Belém. port 1rabalhos mau m1- a cutad 1 pdo eng. Augusto v~ d.a s n, an~cnu: a lll:l nomcaçao d~ e da 4. Secçio da liupccçao do Stt.-1 o de &ngcnharia no Campo Entrincheirado de Lisboa: Direcção da obra de revestimento com rubcroide no terraplano e parapeito por cima dos quartéis da sola. Dirccç-.i.o da obra d<' ab;lo;tecimcnto de ágna. Primeiro projecto e direcção temporária da obra de a.ta ptnção da- Cl -.as da Pontinha a quartel da Companhia de Sapadores de Praça. No Quarc.I da C.ompanh"' do To Projccto dl.' adaptação do Forte de S. Pedro em Paço d'arcos a quartel da Companhia de Torpedeiro:., obra d<'poi.~ ext'cutada por outro oficial. N rorre Projecto de reforçamento do Forte de S. Lourt>nço ela lhrm e d.'\ montagem de quatro peças de 'i"",6 de eclipse. Obra começada a executar sob a direcção de outro oficial.!<o Porcr do S. JuU!o.U Uun Projecto completo de abastecimento e de distn'buição d1 água. Obra que não chegou a ter execução por falta de verba. De l.i,,boa, entre o :\1urtal (junto da bateria da Parede} até ao sítio do Papel, na Ribeira de 'Barcarcna, na extensão aproximada de 12 quilómetros feito por ocasião da guerra entre a Espanha e os Estados Unidos da América.

24 VISTA DE LISBOA O..... ' K ~ ~ J... N A.a... '-,,,,.,._...,,. e

25 A NOVA VEREAÇÃO DA EX. CÂMARA Ml NICIPAL DE LISBC)A N a sala das reuniões públicas da Câmara l!unicipal tomaram posse, no dia 2 de janeiro, O" novob vereadores eleitos para o quadriénio Presidiu ao acto o sr. tenente-coronel Álvaro Salvação Barreto, Presidente da CAmara, estando presentes além dos srs. Vice-Presidente, Luls Pastor de :.taccdo, direclon:s de serviço, funcion:ilistno superior, " diversos amigos dos empossados. Pre;tado o juramento de honra nos termos do Código Admini,trativo, o sr. tenente-c0roncl Salvação Barreto apresentou cumprimentos à vereação, e disse esptrar que continue a servir Lisboa como as anterion:s a serviram, afirmando que poderia confiar no Presidente como ele, presidente, confia nos novos édis.

26 ~o Pelos novos ereadores usou da. palavra o sr. dr. Artur de Oliveira Ramos qne enalteceu a acção da Câmara e dos o;crvlços prestado,. pelo presidente à :-;ação nos diversos postos que tem ocupado, e pelos vereadores reeleitos o sr engenheiro Alberto Carlos Lima de Sousa Rego que se associou às saudações do Presidente da Câmara. Seguidamente, procedeu se à eleição do Procurador à Junta de Provfncia e fixou-se o dia das rewiiões, tendo sido escolhida a primeira quinta-feira da segunda quinzena de cada mês. Vereadores eleitos para o quadriénio de 1! : EnR.º Alberto Carlos Lima de Sousa Rego, Dr. Américo Cortês Pinto, Américo Simões Serrano, Aníbal David, Major António Augusto Santos, Dr. Artur de Oliveira Ramos, Dr. Emílio Aquiles Montcverde, João Ortigão Ramos, Prof. Dr. Mário Correia Tele<: Araújo e Albuquerque, Pedro Correia Marque!\, Vasco de Albu querque d'orey e Arq. Vasco de lloracs Palmeiro (Regaleira).

27 NO TEMPO DO "' MAGNANIMO r Joana Francisca Antónia Pe~tua de Bragança, filha primogénita do Infante D..Miguel, filho bastardo de D. Pedro II, nasceu a 11 de Novembro de 1716 e foi baptisada, em 25 de Dezembro do mesmo ano, pelo Cardeal da Cunha, capelão-mór, assistido do deão D. José ~1anucl e de outra dignidade e ainda de dois cónegos da Insigne e Real Colegiada de S. Tomé. El-rei D. João V honrou a cerimónia com sua presença, como padrinho, acompanhado dos infantes seus irmãos, D. Francisco e D. António, e do Duque de Cadaval, D. Jaime. cstribeiro-mór do monarca. A neófita foi levada à pia baptismal por seu tio D. José de Ataide, apresentando o salário o filho do Duque de Cadaval, D. Nuno Alvare.; Pereira de Melo, o círio o Conde de Alouguia e a toalha D. Duarte da Cãmara, todos parentes; e pegaram nas tochas os Marqueses de Minas e de Cascais, com os Condes de Assumar e Val dos Reis.

28 Com mui especiais demonstrações de amor e benegnidade, o soberano nobilitou sua sobrinha par afilhada. Deu fim a tão solene acto um Te-Deum, cantado a música por trinta vozes escolhidas, com acompanhamento de instrumentos. Ao retirar-se Sua Majestade, todos os grandes senhores presentes o seguiram e o Infante D. :Miguel dirigiu o cortejo até o coche. A Duquesa D. Luísa Casemira de Sousa, mulher de D. Miguel, que já havia tomado aquele título, conferindo-lhe D. João V a nova prerrogativa de comadre, apesar das instâncias de el-rei seguiu o acompanhamento, com todos os parentes e mais senhores até a sala, em que à entrada recebera Sua Majestade. Prostrando-se então aos pés do monarca, rendeu com expressões de agradecimento a incomparável honra e fineza com que sua casa se havia engrandecido naquele dia. D. João V respondeu com palavras de subida consideração, fazendo-a levantar. A 28 de Abril de 1719, se cumpriu o sacramento de confirmação, pelo Patriarca D. Tomás de Almeida, a D. Miguel e sua esposa. no palácio da residência do infante. O rei apa.drinbou o acto, ao qual assistiu com os infantes seus irmãos; o brindou a duquesa com um fio de pérolas, guarnecido de um grande diamante pingente, e mais dois nos remates, tudo de muitíssima estimação e valor. Eis o que, par outras palavras, se encontra no códice 52-X-5. manuscrito n. 190, da Biblioteca da Ajuda, com a nota à margem de «Muito interessante». o 2' No dia 'ide Janeiro de 1736, amotinou-se o povo no Ros.;io, à porta do Senado da Câmara, por se haver introduzido o ctdireilo de novas licenças». Capitaneru:los por um preto, que brandia uma espada, alguns dos revoltosos subiram a escada do tribunal. Nesse momento, entrou o provedor geral dos contos da cidade, António Leitão de Faria, fidalgo da casa real e professo da Ordem de Cristo, que verificou o perigo cm que estavam os ministros, pois o negro acirrava o povo. para que invadisse a!\ala. O procurador da cidade, António Pereira de Viveiros, levantou-se e pegou na vara, mas os ditos ministros lhe disseram que não safase do seu lugar, porque o risco era grave. Sem lhes dar resposta, Viveiros lançou-se ao prelo, que largou a espada, e com ela trouxe o povo até o Largo do Chafariz. Ali, resgatou das mãos do povoleu o alcaide, Francisco da Cruz Ribeiro, e lhe fez entregar a espada, a vara, a cabeleira e o cbapeu e o levou para a sala do Senado. Como o tumulto continuasse, o juiz do povo, Pedro de Almeida, que ha'~ª entregado os novos mesteres, conseguiu arrastar a multidão até o Terreiro do Paço, mas apanhou tantos apertões e de tal sorte o maguaram, que morreu em breves dias. Depois de o Senado ficar em sossego, os ministros pediram ao procurador Viveiros que fosse dar parte do motim a Sua :Majestade, a quem antes haviam pedido socorro e não chegara a tempo. O procurador aceitou a diligencia e correu ao paço, em companhia do Marquês de Marialv~ e de António Guedes Pereira, Secretário de Estado; e, na varanda, ambos tentaram aquietar os rebeldes, clamando que se retirassem e ao Senado requeressem sua justiça.

29 Como a turbamujta não obedecesse à voz do marqu.:s, nem à do secretário, Viveiros veio abaíxo, com dois 11sugcntos das ordensn; e, assim que chegou à frente dos amotinad<>!ó, os repreendeu e fez <hsalojar, caso presenceado por umuitas mil pessoas», que estavam no Terreiro do Paço. E, do palácio, D. João V observava aquele reboliço, cm que no alarido as mulheres levavam as lampas aos homens. :'\ào era!'<-'co, nem assustadiço. o procurador da cidade de Li~boa. Filho de outro fidalgo da casa real que, além de ter servido no Estado da tndia, fora também procurador da cidade, Ant6nfo Pereira de Viveiros cormçou a exercer o caigo em 19 de Fevereiro de 1714, no qual empregava todo o dcsvclo na dcfc.a das jurisdições do Senado e no aumento de suas roodas, que bastas vezes cresceram, por seus zeloeos cuidados. E, do mesmo modo, foi presente na reedificação das estradas para a vila de )iafra, ao tempo que se principiou o convento. Contava-se ainda como uma da> pessoas que mais se dbtinguíram, cm pompa e luzimento, no dia da entrada da mulher de El-rei D. José e nos baptisados das infantas. A quando do terremoto de 1755, fez erigir e prover os novos.talhos de madeira nas hortas do sitio de S. Jo.é e no Campo do Curral -Campo de Santana -- em que o povo se abasteceu de carnes, talhos que ainda lá se con~rva\'am no ano de 1759; e no dito campo assistiu dois mese. suces-úvos à catástrofe. Mandou demolir algumas casas arruinadas, como as da entrada da Rua do Telhai, fazendo desmontar a frontaria do prédio pertencente ao Doutor Carlos d<' Miranda Duarte Ribeiro e estancar as casas imediatas. Tinha-se por tão meticulo!.o, que não aceitava às partt'i seus de-;do,; t'lllolumentos das vistorias ( ). Na quinta-feira, 5 de Abril de 1742, efectuou-sc uma prisão, que deu que falar em Lisboa. O alferes J~ António de Andrade, filho de um merc<tdor da Rua Nova. que se tratava «com sege à boleru1, foi preso pelo escrivão e pelo akaide do crime do Bairro da Rua ~O\'ll, metido em uma cadeirinha e levado para lugar incerto, impondo-se rigorosas penas noi. dois mariolas, que a conduziam, se revclassem o sucesso. No entanto, a cadeirinha passou 110 Loreto, junto da Botica do Canto, onde o alferes transitou para uma sege e nela foi transportado não se soube para que sitio. Dois dias depoii;, a mãe e a mulher do alfer~ quiseram falar a el-rei, mas negaram-lhe a aud~cia. Noite ~rrada desse dia, três homens rebuçcidos invadiram a resi&ncia do pai do alferes, com uma carta do filho, cm que lhe pedia camisa" lenços e tabaco. Querendo o pai mandar comprar tabaco, os embuçados não consentiram; e sômentc lhe enviou o que tinha na caixa. Também os homens não permitiram luz, para não serem reconhecidos. Embora constas.e que a causa da prisão fora a língua solta do encarcerado, em assunto que lhe não devia importar, o caso alvoraçou Lisboa, pois o alferes casara havia seis dias. E Jogo se suspeitou de que estivesse detido em casa do corregedor Joaquim de Santa Maria, que por ordem de D. João V tinha um cárcere mais apertado que o do Limoeiro. :.:~ LiJboa (') Códiu 6fll, do O a ~41. da Coúcção P<>mbaliM, doe R-rvados da Biblioteca Nocional de

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