Qualidade em serviço oferecido em escola infantil: um estudo de caso no município de São João da Barra à luz das percepções dos professores

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1 Qualidade em serviço oferecido em escola infantil: um estudo de caso no município de São João da Barra à luz das percepções dos professores Resumo Eliane Viana da Silva Henrique Rego Monteiro da Hora Ariele Lorena Barbosa da Hora Helder Gomes Costa O presente estudo tem por objetivo avaliar a qualidade em serviço numa creche-escola, tendo em vista a importância das concepções vigentes na cultura, e mais particularmente entre os agentes responsáveis por organizar e prover o cuidado à criança, na qualidade da experiência da creche, o presente estudo se propôs a investigar concepções e práticas de cuidado entre os professores de uma creche-escola na cidade de São João da Barra. Um total de 20 professores (100% da população de professores da creche) responderam a um questionário, com perguntas fechadas, incluindo uma escala de 5 opções declarando a referida característica de satisfação contendo 39 fatores selecionados como aspectos relevantes para a qualidade da creche; Os resultados encontrados indicam um modelo de creche em termos de concepções que pode ser denominado satisfatório ou insatisfatório quanto ao gráfico utilizado em que a maior porcentagem está abaixo da média, em que a creche é vista como um lugar responsável pela guarda e desenvolvimento físico da criança. Palavras-chave: Avaliação da percepção, Qualidade em serviços educacionais, Educação infantil

2 Introdução O conceito de qualidade evoluiu ao longo das décadas em que qualidade do produto era entendida como sinônimo de perfeição, ou seja, resultado de um projeto e fabricação que conferiam perfeição técnica ao produto. Na atualidade, as organizações buscam a excelência em seus produtos e/ou serviços por meio dessas técnicas modernas de administração, mas afirma que tão somente isto não é suficiente. Para alcançar tal excelência, um plano de ação voltado para a modernização dos processos de gestão de qualidade deve ser considerado (BALLESTERO-ALVAREZ, 2010). Hora, Monteiro e Arica (2010) apontam o crescimento do setor de serviços, nos países industrializados, graças à globalização e ao uso de novas tecnologias. Neste mesmo crescimento estão os prestadores de serviços educacionais, que devem se preocupar em proporcionar qualidade com um alto nível, agregando assim maior valor ao estudante. A análise da qualidade da educação deve dar-se em uma perspectiva polissêmica, em que o planejamento consiste na identificação, na análise e na estruturação dos propósitos da instituição rumo ao que se pretende alcançar, levando em consideração suas políticas e recursos disponíveis (SILVA, 2009). O exame da realidade educacional, sobretudo em vários países da Cúpula das Américas, com seus diferentes atores individuais, evidencia que são diversos os elementos para qualificar, avaliar e precisar a natureza, as propriedades e os atributos desejáveis ao processo educativo. Os conceitos, as concepções e as representações sobre o que vem a ser uma educação de qualidade alteram-se no tempo e espaço, especialmente se considerarmos as transformações mais prementes da sociedade contemporânea (DOURADO; OLIVEIRA; SANTOS, 2007). Em uma organização estão envolvidos diversos fatores que contribuem para o seu sucesso e/ou desenvolvimento. Cada um desses fatores pode interferir diretamente na produtividade como também em seu resultado final. Nos últimos anos a gestão da qualidade em serviço vem ganhando destaque e sofrendo mudanças no que diz respeito aos seus aspectos conceituais, no entanto as organizações sabem que não basta serem as melhores em sua região, mas precisam ser de classe mundial e preparada para concorrerem em qualquer parte do mundo. Para conseguir detectar possíveis falhas no ensino público no município de São João da Barra declaram-se como questão da pesquisa: Como é a qualidade de ensino básico público na municipalidade de São João da Barra, no interior do estado do Rio de Janeiro? As possíveis deficiências nas escolas públicas no município de São João da Barra precisam ser avaliadas pelas competências necessárias para com os profissionais, lembrando que competência não é um estado, e sim um processo de transformação e de refinamento contínuo. Consiste na mobilização dos conhecimentos saber, das habilidades fazer, das atitudes comportar-se e das motivações querer. Com isso podemos dizer que competência é o atributo marcante que efetivamente cria benefícios para os alunos.

3 Assim sendo, este trabalho tem como objetivo analisar a qualidade do ensino básico de uma creche pública no município de São João da Barra, norte do estado do Rio de Janeiro, sob o ponto de vista dos educadores. Revisão Bibliográfica Gestão da qualidade A gestão da qualidade evoluiu ao longo do século XX, passando por quatro estágios marcantes: a inspeção do produto, o controle do processo, os sistemas de garantia da qualidade e a gestão da qualidade total. Com a importância dos certificados da qualidade da ISO 9001, passou a estabelecer requisitos de gestão que dependem da liderança da direção, do envolvimento das pessoas e de outros princípios de gestão. Com tudo a ISO se destina as empresas que deseja implementar um sistema de gestão da qualidade que passa a demonstrar a sua capacidade de atender aos requisitos dos clientes. Em primeiro lugar, deve-se ter como base que o serviço é diferente do produto industrial, porque é intangível, e não pode ser armazenado nem inspecionado. Ele também é mais complexo do que um produto industrial, pois envolve o relacionamento entre pessoas, sendo sua qualidade, geralmente subjetiva. Atualmente, há uma crescente participação do setor de serviços nos processos produtivos. Os insumos intangíveis se consolidam como vetor da nova economia, evidenciando a necessidade de se conhecer e estudar as particularidades das suas operações. Com o intuito de fidelizar seus clientes, as empresas têm envidado grandes esforços para atender suas necessidades e exceder suas expectativas. A escala SERVQUAL é uma das ferramentas que podem auxiliar neste sentido. De acordo com Juran (1992, p. 28), é necessário definir o planejamento de qualidade como: i) A atividade de fixação das metas de qualidade; ii) o desenvolvimento de produtos e processos necessários à realização daquelas metas. O planejamento de qualidade inclui a fixação de metas como parte do mapa de planejamento da qualidade, sendo coerente essa inclusão, onde a maior parte das práticas e tendências são predominantes. A qualidade do Ensino Com o passar dos anos a qualidade de ensino estão mudando seus paradigmas e passando a olhar para si como empresas inseridas em um cenário de negócios. Porém para permanecerem vivas ao logo do tempo, será necessário adaptar regras essenciais para o desenvolvimento do mesmo, sendo rápidas e eficazes (SILVA, 2009). De acordo com Colombo (2004), afirma que para encontrar administradores educacionais que preocupado com a diminuição do número de matrículas resolvem realizar medições de pesquisa de marketing. Neste sentido fazer marketing escolar requer respeitar um calendário de ações e estar presente o ano inteiro, o que se pode afirmar com segurança é que o aluno que receber um serviço

4 educacional sério e de qualidade, oferecido por um corpo docente qualificado e capacitado, assessorado por funcionários treinados e motivados, com instalações adequadas, em que se determinam as necessidades, os desejos e interesses de seu público alvo e transformar essas ansiedades em serviços oferecidos, preservando dessa maneira, seu aluno e captando novos, começando tudo com um planejamento (COLOMBO, 2004). Escola pública de qualidade para todos é um ideal de indiscutível valor, porém um enorme desafio. Sendo assim, uma prática escolar que abre espaço para uma relação de troca e parceria com a família e sociedade, que transcende a ideia de ensino de qualidade, buscando profissionais engajados tornando um grupo em que se constitui a partir da ação de um líder capaz de mobilizar a equipe, que tenha credibilidade com implementador e seja inovador, visionário (DOURADO; OLIVEIRA; SANTOS, 2007). Para que haja uma nova gestão escolar é necessário valorizar e investir no capital humano, conferir autonomia e responsabilidade aos profissionais envolvidos e conferir autoridade ao líder que atue como organizador articulador e mobilizador dos diversos processos que se desenvolvem na escola (COLOMBO, 2004). Quando se fala em ensino básico nos deparamos com um desafio que é como motivar e mobilizar as pessoas que trabalham na escola. No entanto, o desafio está na busca do crescimento profissional é necessidade inerente ao que se espera desse novo profissional de educação, que deve ser empreendedor, comprometido com sua profissão e com a escola em que trabalha. De acordo com Colombo (2007, p. 245), o maior desafio hoje é resgatar a credibilidade da escola que, perante a opinião pública, tem sua imagem desgastada. Isso vai exigir de cada escola que inicie um trabalho interno de real esforço para fortalecer-se diante de sua própria comunidade. Um movimento comum nas escolas é oferecer serviços como reforço escolar, aulas extras etc. A diversificação é positiva, em que o foco principal é que haja um crescimento na busca do desenvolvimento de novas competências da escola que só é saudável quando se pode garantir a preservação da qualidade essencial. Habilidades e Competências na Educação De acordo com Ron e Soler (2010), a partir do momento que uma instituição de ensino decide entrar no mundo da formação por competências deve levar em conta que não se pode simplesmente trazer essas competências do sistema produtivo para os processos de ensino e de aprendizagem na educação profissional. Faz-se necessária uma tradução educacional fundamentada, um currículo bem estruturado e uma prática pedagógica eficaz. Um conjunto de elementos de competência com valor e significado no mundo do trabalho descreve o que os profissionais devem ser capazes de fazer nas situações de trabalho, expressam o resultados que espera que as pessoas obtenham na unidade de competência. O referencial que especifica a qualidade do desempenho em cada elemento de competência está

5 em permitir julgar como adequado ou não adequado, satisfatório ou não satisfatório, no entanto o desempenho do profissional com relação ao elemento de competência permite verificar se o profissional alcança ou não o resultado descrito no elemento de competência. Como resultado desse processo, cada qualificação profissional estaria convenientemente identificada e localizada, propiciando o estabelecimento de uma base sólida para estruturar e atualizar a educação profissional. Ainda segundo Ron e Soler (2010) é importante que, para desenvolver competências nos alunos, o professor deve buscar novas competências para ensinar, na medida em o educador seja estimulado a desenvolver técnicas de ensino que proporcione satisfação tanto para o educador quanto o educando, sendo necessário também que haja uma mudança por parte da escola, adaptando suas práticas e reformulando propostas. Uma educação profissional sintonizada com os novos cenários do mundo do trabalho, pautada pelas noções de competência deve portanto, propiciar progressivamente ao trabalhador o domínio consistente dos fundamentos técnicos e científicos de sua área profissional, o desenvolvimento de capacidades relativas à cooperação, comunicação, autonomia e criatividade, com condições de transitar por um leque mais amplo de atividades profissionais afins, onde o prazer deve se tornar mais importante nesta nova sociedade, sendo provável que todas estas transformações de estilo de vida venham produzir propostas que desempenham a qualidade no ensino. Para Maimone e Tomás (2005), a Escala de Empenho do Adulto, tal como descrita por Bertram e Laevers (1996) analisa as características pessoais e profissionais que definem a capacidade de interação da educadora no processo de ensino e aprendizagem (sentir, motivar, autonomizar a criança), como um fator crítico na qualidade da aprendizagem da criança. Trata-se de um instrumento de observação, cujo formato é de uma escala de cinco itens, a ser utilizada para observar os educadores na sua interação com as crianças, possibilitando a caracterização dos estilos educativos mais comuns num determinado contexto. De acordo com Andrade (2008), a partir da fundamentação teórico-metodológica em alfabetização patrimonial, foi iniciado o trabalho de campo acreditando que mais do que em outro momento, era necessário construir uma escuta sensível da escola e de seus movimentos. Sendo assim, é de grande importância ter um olhar investigativo e uma escuta sensível em relação ao espaço físico, material e arquitetônico em que o trabalho de campo foi realizado, acreditando que eles dão pistas para a compreensão das condições e relações que se mantém naquele lugar. Metodologia Classificação da Pesquisa Esta pesquisa classifica-se, de acordo com Silva e Menezes (2005), quanto à sua abordagem, como pesquisa qualitativa, pois procura considerar as subjetividades inerentes entre o mundo

6 real e o homem. Trata-se de uma pesquisa aplicada, dirigida para resolver problemas práticos (RICHARDSON et al., 2008, p. 16). A pesquisa aplicada tem por objetivos gerar conhecimentos para aplicação prática, está dirigida a soluções de problemas específicos, envolve interesses locais e utiliza-se de uma abordagem qualitativa e quantitativa (SILVA; MENEZES, 2005, p. 21). De acordo com Chaves (2009), O espaço na instituição de educação infantil deve propiciar condições para que as crianças possam usufruí-lo em beneficio do seu desenvolvimento e aprendizagem. Para tanto, é preciso que o espaço seja versátil e permeável à sua ação. A rotina na educação infantil pode ser facilitadora ou cerceadora dos processos de desenvolvimento e aprendizagem. Ainda segundo Chaves (2009), a pluralidade cultural, isto é, a diversidade de etnias, crenças, costumes, valores etc., que caracterizam a população brasileira, marca também as instituições de educação infantil. O trabalho com a diversidade e o convívio com a diferença possibilitam a ampliação de horizontes tanto para o professor quanto para a criança. A comunicação mais individualizada entre as famílias e as instituições de educação infantil deve ocorrer desde o inicio de forma planejada. Após os primeiros contatos, a comunicação entre as famílias e os professores pode se tornar uma rotina mais informal, mas bastante ativa. Muitos dos problemas de aprendizagem estão ligados às condições de saúde e de vida do estudante, que exercem grandes influencia no desempenho escolar. Segundo Richardson (2008, p. 89), as técnicas qualitativas permitem verificar os resultados dos questionários e ampliar as relações descobertas, já as técnicas estatísticas podem contribuir para verificar informações e reinterpretar observações qualitativas, partindo de observações menos objetivas. Quanto aos objetivos, esta pesquisa é de característica descritivo-exploratória, porque visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explicito ou a construir hipóteses. Esse tipo de pesquisa assume em geral a forma de estudo de caso (SILVA; MENEZES, 2005 p. 21). Pesquisa Metodológica Nylander et al. (2012) realizaram pesquisa semelhante em Belém/PA entre os anos de 2010 e 2011, inquirindo 20 educadores por meio de questionário a fim de conhecer o perfil do profissional de educação destes estabelecimentos. Maimone e Tomás (2005) utilizam-se da técnica do estudo de caso em uma creche infantil em uma cidade do interior do estado de Minas Gerais, inquirindo os seis educadores que atendiam a uma população de 150 crianças de 0 a 6 anos, utilizando-se da Escala de Desempenho Adulto e de vídeos-gravações para avaliar o desempenho dos educadores de modo a contribuir para um projeto de formação de educadores infantis.

7 Já Andrade (2008) prefere realizar a investigação científica por pesquisa-ação no objeto de interesse do estudo, frequentando o ambiente de ensino-aprendizagem infantil e interagindo com seus sujeitos de modo a descrever o mais completamente possível o as particularidades em que ocorre a educação. Procedimentos técnicos e população do estudo Os procedimentos técnicos adotados nesta pesquisa incorporam os elementos relatados em Nylander et al. (2012), adotando a população de educadores como a de interesse de estudo para fornecer informações relevantes no processo de ensino-aprendizagem; em Maimone e Tomás (2005), utilizando do estudo de caso, aprofundando e procurando exaurir uma unidade de creche e uma escala de avaliação para captar percepções e; e em Andrade (2008), na ida ao ambiente para observação ativa na captações de informações que justifiquem os resultados. A pesquisa (survey) foi entregue em mãos aos respondentes, junto com uma pequena explanação sobre os procedimentos para resposta, e tiveram à disposição o pesquisador por ocasião do preenchimento das percepções, de modo a sanar as dúvidas mais comuns e dar todo suporte para garantir a validade e confiabilidade da coleta de dados (HORA; MONTEIRO; ARICA, 2010). A coleta de dados começou em 27 de abril de 2013, e encerrou-se no dia 16 de maio, quando houve uma nova visita ao estabelecimento de educação para coletar os últimos questionários. Ao todo houve 10 visitas ao local para coleta de dados e observação ativa em horários e dias aleatórios. Dada a população de interesse do estudo delimitar-se em número reduzido, prefere-se realizar a pesquisa de forma censitária, compreendendo todos os 20 educadores. Instrumento de interrogação e técnica para análise dos resultados O questionário utilizado foi adaptado de Lima e Bhering (2007) a partir de 39 perguntas fechadas (dicotômica, múltipla escolha), o instrumento permite conhecer aspectos da informação profissional dos educadores infantis, das condições ambientais em que realizam seu trabalho no cotidiano da escola, mas especialmente o modo como interagem com as crianças e pensam o percurso do desenvolvimento infantil nessa fase da vida. O questionário aplicado encontra-se em anexo a este trabalho. Os dados coletados são tabulados em planilha eletrônica, e sumarizados por item e agrupadas por dimensão, de onde é possível verificar o grau de concordância/discordância da população inquirida por cada pergunta presente do questionário e a freqüência de cada item da escala de resposta. Apresentado os dados quantitativos é procedida uma breve análise e interpretação dos resultados. As respostas foram associadas a uma escala quantitativa (Quadro 1) para cálculos de média e desvio padrão. Qualitativa Quantitativa Inexistente 1 Mínimo 2 Regular 3

8 Bom 4 Excelente 5 Quadro 1: Associação da escala qualitativa a uma escala quantitativa. A validade do instrumento de pesquisa, isto é, se o questionário mede aquilo que ele se propõe a medir (HAYES, 1995) é atestada em Lima e Bhering (2007), pois trata-se do mesmo perfil de população de interesse, e a confiabilidade dos dados é verificada pelo coeficiente alfa de Cronbach atestada pela consulta a especialistas (HORA; MONTEIRO; ARICA, 2010), uma vez que os educadores da crecheescola são os atores inerentes e imersos no processo. Contudo, o coeficiente alfa de Cronbach também é calculado para verificação suplementar. Estudo de caso Descrição do objeto de estudo A presente pesquisa foi realizada em uma creche-escola municipal, localizada no distrito de Grussaí, no município de São João da Barra, norte do estado do Rio de Janeiro, e tem em seu corpo de funcionários uma diretora nomeada pelo poder executivo, vinte professores, dez auxiliares de creche, um orientador pedagógico, um orientador educacional, duas auxiliares de secretaria, uma psicopedagoga, uma assistente social, uma psicóloga, quatro merendeiras e duas auxiliares de merenda. Apesar do nome da creche-escola não ser divulgado, a pesquisa foi executada com conhecimento e autorização da diretoria da mesma, e recebeu apoio na aplicação do questionário e acesso facilitado às dependências. Na Tabela 1, apresentam-se os coeficientes de confiabilidade alfa de Cronbach, calculados conforme descrito em Hora; Monteiro e Arica (2010). Tabela 1: Resultado da análise de confiabilidade pelo alfa de Cronbach. Dimensão Alfa Espaço e mobiliário 0,8225 Rotinas de cuidado pessoal 0,5320 Linguagem oral e compreensão 0,8918 Atividades 0,9505 Interação 0,9436 Estrutura do programa 0,9426 Pais e equipe 0,9360 Os valores apresentados por dimensão na Tabela 1 atestam a confiabilidade dos dados, isto é, em se repetindo a coleta, os resultados serão próximos, desvios somente dentro da variação normal de medições (HAYES, 1995). Apesar de não haver um valor de corte que indique o limiar entre confiável e não confiável, admite-se 0,60 como uma boa referência para tal. O valor de 0,5320 apesar de baixo, é compensado com o fato de da confiabilidade dos dados também ser atestada pela confiança da população consultada (HORA; MONTEIRO; ARICA, 2010).

9 Média Porcentagens Resultados Para cada dimensão avaliada, são apresentados dois gráficos, indicados como (a) e (b). O primeiro apresenta o desempenho médio de cada item calculado a partir da escala quantitativa, tendo seu desvio padrão ilustrado nas linhas de intervalo. O segundo gráfico apresenta a distribuição de respostas dentro da escala qualitativa apresentada aos respondentes. Os itens analisados são organizados por dimensão, e tem sua descrição disponível no questionário em anexo. Espaço e mobiliário Esta dimensão procura avaliar os itens de tangibilidade do serviço ofertado, e a partir da Figura 1.a observa-se que há um desempenho satisfatório (acima de três) em quase todos os quesitos, excetuando-se somente o item Q3, que avalia as provisões para relaxamento e conforto das crianças e apresentou somente das respostas como Bom ou Excelente (Figura 1.b) Espaço e mobiliário 3,48 3,52 3,29 3,05 2,81 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 100% 5% 5% 5% 19% 19% 80% 52% 60% 43% 40% 67% 20% 19% 0% 5% Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente (a) Figura 1: Resultados das médias (a) e distribuição das respostas na dimensão (b) para a dimensão Espaço e mobiliário. O baixo desempenho no item Q3, e o item limítrofe Q5, sobre exposição de materiais para crianças podem ser justificados pela complexidade de logística de ressuprimento própria das unidades públicas no Brasil, que passam por processos licitatórios públicos longos e burocráticos. Rotinas de cuidado pessoal A Figura 2.a apresenta os resultados da dimensão de 'Rotinas de cuidado pessoal', que inquire a população acerca dos procedimento quotidianos das necessidades próprias das crianças. O único desempenho que pode ser considerado ruim é o do quesito 8, sobre a qualidade de sono. As respostas 'Inexistente', 'Ruim' e 'Regular' somam mais de 60% (Figura 2.b). (b)

10 Média Porcentagens Média Porcentagens 2. Rotinas de cuidado pessoal ,00 4,10 3,00 3,48 3,05 3,14 100% 80% 60% 40% 20% 0% 5% 43% 57% 81% 62% 38% 19% 19% 0% 0% 5% 5% 5% Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 1 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente (a) Figura 2: Resultados das médias (a) e distribuição das respostas (b) para a dimensão "Rotinas de cuidado pessoal". Não há rigidez dentro das regras sobre horário de descanso coletivo dentro da creche-escola, e as crianças são livres para descanso ou não dentro do horário de permanência dos mesmos no estabelecimento. Acredita-se que esta situação seja motivação do baixo desempenho deste quesito. Quanto ao quesito 10, sobre práticas de saúde, os cuidados de troca de fraldas e higiene pessoal, são praticados regularmente, por norma da escola, mas a administração de medicamentos, mediante a prescrição médica, é facultada aos educadores a fazê-lo ou não. Linguagem oral e compreensão Na Figura 3.a verifica-se os desempenhos médios da dimensão "Linguagem oral e compreensão", que se ocupa em avaliar os esforços para compreensão da criança e formação de vocabulário, além de utilização de livros educativos e didáticos de acordo com as idades. É possível observar desempenhos acima de 3 em todos os itens, mas o quesito 14 apresenta-se limítrofe para abaixo da média, apresentando, de acordo com a Figura 3.a, uma grande concentração de respostas que apontam esta atividade como inexistente ou de desempenho ruim. (b) 3. Linguagem oral e compreensão ,67 3,52 3,05 Q12 Q13 Q14 100% 80% 60% 40% 5% 19% 20% 0% 5% Q12 Q13 Q14 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente (a) Figura 3: Resultados das médias (a) e distribuição das respostas (b) para a dimensão "Linguagem oral e compreensão". A escola-creche não possui uma biblioteca adequada, com títulos direcionados às necessidades da faixa etária dos estudantes. A diversidade de respostas observadas na Figura 3.a dá-se também pela diversidade de alunos atendidos, sendo esta atividade desenvolvidas com uns com idade mais desenvolvida, e não com outros. Contudo, dentro das possibilidades dos educadores, e com os recursos disponíveis, um bom trabalho é desenvolvido. (b)

11 Média Porcentagens Média Porcentagem Atividades No gráfico da Figura 4.a, da dimensão sobre as atividades pedagógicas de desenvolvimento da criança, apresentam-se os desempenhos médios dos quesitos consultados. Os quesitos abaixo de três são as atividades com bloco (Q19), areia e água (Q21) e uso de TV e computador (Q23). O baixo desempenho é verificado do quesito 21 é corroborado pela Figura 4.b, aonde quase a metade dos educadores informam que não há atividades relacionadas com areia e água. A maioria dos educadores não desenvolve atividades deste tipo dada a necessidade de espaço físico e/ou materiais pedagógicos para a atividade. 4. Atividades ,76 3,52 3,62 3,33 3,29 3,14 3,10 2,95 2,86 3 2, Q15 Q16 Q17 Q18 Q19 Q20 Q21 Q22 Q23 Q24 100% 5% 5% 90% 80% 43% 70% 38% 60% 38% 43% 50% 43% 5% 40% 30% 0% 48% 38% 20% 38% 5% 19% 0% 5% 5% 0% 5% Q15 Q16 Q17 Q18 Q19 Q20 Q21 Q22 Q23 Q24 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente (a) (b) Figura 4: Resultados das médias (a) e distribuição das respostas (b) para a dimensão "Atividades". É compreensível que as atividades com TV e computador tenham baixo desempenho, uma vez que não há computadores destinados às atividades das crianças, e a disponibilidade dos aparelhos de áudio e vídeo são limitadas, seja por defeito e demora no reparo, seja por concorrência de uso. Ou seja, a atividade é existente (0 % para inexistente), mas não é operacional e regular. Interação A dimensão de interação, que avalia as múltiplas faces do relacionamento entre as crianças e os atores do processo de ensino-aprendizagem na creche-escola, entre crianças (Q26), e com a equipe de educadores(q26), tanto na sua supervisão (Q25) quanto na disciplina (Q28), apresentou bom desempenho em todos os itens, como pode ser verificado na Figura 5.a com médias sempre acima de três, e na Figura 5.b, aonde é possível observar, por exemplo, que não houve nenhuma resposta avaliando como inexistente a supervisão (Q25), e obteve valores mínimos nos outros quesitos. 5. Interação ,95 3,76 3,71 3,52 Q25 Q26 Q27 Q28 100% 80% 52% 60% 43% 5% 40% 19% 20% 5% 5% 0% 0% 5% Q25 Q26 Q27 Q28 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente (a) Figura 5: Resultados das médias (a) e distribuição das respostas (b) para a dimensão "Interação". (b)

12 Média Porcentagens O bom desempenho neste bloco de questões é atribuído ao fato de as atividades de interação dependerem exclusivamente do desempenho e dedicação dos educadores responsáveis às suas turmas, que têm por procedimento próprio incentivar e liderar atividades pedagógicas coletivas. Estrutura do programa A dimensão 'Estrutura do programa' propõe avaliações acerca da elaboração da agenda e o balanceamento de atividades. Na Figura 6.a verifica-se que o quesito que aborda a adequação da creche-escola sobre a abordagem de crianças com necessidades especais., o desempenho é pífio. Observando a Figura 6.b indica que mais da metade dos educadores afirma que este item não é contemplado no programa ou se é, o é em uma avaliação mínima. 6. Estrutura do programa ,48 3,57 3,43 2,52 Q29 Q30 Q31 Q32 (a) 100% 19% 80% 60% 5% 40% 38% 19% 20% 0% 0% 0% 0% Q29 Q30 Q31 Q32 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente (b) Figura 6: Resultados das médias (a) e distribuição das respostas (b) para a dimensão "Estrutura do programa". Ainda relacionado com a Figura 6.b, é interessante notar que nos quesitos Q29, Q30 e Q31, todos os respondentes afirmam há, em algum nível, os itens abordados (programação da atividade, atividades livres e atividades em grupos), figurando em 0% a distribuição de 'Inexistente'. Não há adequação das instalações físicas para portadores de necessidades especiais, sejam estas permanentes ou provisórias, e apesar da secretaria municipal de educação oferecer esporadicamente seminários para tratar o assunto, as práticas nunca tivera condições de serem implementadas no local estudado, e os educadores (em todo seu corpo docente) não estão preparados para receber e atender estas crianças. Pais e equipe No processo de ensino-aprendizagem, em qualquer parte da formação da criança, é necessário considerar os pais e responsáveis, fazendo-os co-autores deste processo, além é claro da gestão da equipe de educadores. A dimensão Pais e equipe aborda estes quesitos, e tem seus desempenhos ilustrados na Figura 7 a e b.

13 Média Porcentagens Pais e equipe 3,86 3,71 3,48 3,38 3,29 3,33 3,29 Q33 Q34 Q35 Q36 Q37 Q38 Q39 100% 80% 38% 38% 60% 40% 43% 38% 38% 20% 0% 5% 5% 5% 5% 0% 0% 5% Q33 Q34 Q35 Q36 Q37 Q38 Q39 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente (a) Figura 7: Resultados das médias (a) e distribuição das respostas (b) para a dimensão "Pais e equipes". A participação e envolvimento dos pais são avaliados de forma positiva, bem como a gerência da equipe de educadores. Todos os itens são avaliados acima de três, e não se observa nenhum crítico. A distribuição de respostas também se apresenta sem nenhuma concentração de respostas que demande atenção para análise mais detalhada. Conclusões Este trabalho atinge seu objetivo ao fornecer avaliar criticamente os serviços prestados em uma creche-escola, sob o ponto de vista da percepção do corpo de educadores, e fornece informações que podem melhorar a prestação de serviços nas creches da rede pública municipal de São João da Barra/RJ. A força desse modelo, em concepções e práticas, não deve ser subestimada, embora os dados sejam oriundos de apenas uma creche. Entretanto, é conveniente assinalar que essa instituição parece ser perfeitamente representativa do que é a experiência de creche para parcelas consideráveis da população infantil que utilizam esse serviço. Observa-se que os quesitos avaliados que dependem de infraestrutura e material de consumo obtém desempenho fraco, e atribui-se este baixo desempenho às burocracias de falta habilidade na logística de ressuprimento característicos de municípios do interior do país. Por outro lado, os quesitos avaliados que dependem do comprometimento pessoal do corpo de educadores possui desempenho favorável, que é atribuído ao compromisso dos funcionários com as crianças assistidas pela crecheescola. Subtende-se que este resultado se reflete na desestimulação do corpo docente, apontando para a necessidade de investimentos da administração municipal principalmente em infraestrutura, mas também em formação continuada de seus funcionários, preparando-os para os desafios de uma educação inclusiva eficiente. Após este trabalho, é possível realizar um estudo de redefinição de dimensões e dos itens pertencentes a cada dimensão. Os pesquisadores e planejadores da área devem provavelmente, focalizar os modelos implícitos de creches, como um alvo prioritário na busca de soluções para elevar a qualidade do serviço fornecido à criança. Outro trabalho interessante a ser desenvolvido a partir deste é uma revisão de todos os itens, a fim de proporcionar melhorias. Embora tais mudanças possam gerar diferenças nas políticas adotadas, (b)

14 acredita-se que elas são menos importantes para a discussão aqui apresentada, que trata mais de modelos construídos e compartilhados socialmente, não apenas pelas autoridades responsáveis, mas principalmente pela comunidade envolvida. Referências ANDRADE, P. P. Lendo o espaço para compreender a escola: um estudo sobre alfabetização patrimonial na Educação Infantil. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Pedagogia) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Centro de Educação e Humanidades Faculdade de Formação de Professores, Departamento de Educação, São Gonçalo, BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas, CHAVES, F. R. Atividade física como componente curricular na educação infantil: uma busca por uma melhor qualidade de vida. Monografia (Educação Infantil e Desenvolvimento). Universidade Cândido Mendes. Almenara, MG 2009, 44p. COLOMBO, S. S. Gestão educacional: uma nova visão. Ed. Artimed, p. CORDEIRO, P. T., CAUCHICK MIGUEL, P. A. Qualidade em serviços no atendimento ao cliente: avaliação baseada nas dimensões da qualidade. Encontro Nacional de Engenharia de Produção, DOURADO, L. F.; OLIVEIRA, J. F.; SANTOS, C. A. A qualidade da educação: conceitos e definições. U SP, São Paulo, Disponível em < acesso m 10/jun/2013. HAYES, B. E. Medindo a satisfação do cliente. Tradução de Luiz Liske. Rio de Janeiro: Qualitymark, HORA, H. R. M.; MONTEIRO, G. T. R.; ARICA, J. Confiabilidade em questionários para qualidade: um estudo com o coeficiente alfa de Cronbach. Produto & Produção, v. 11, n. 2, 24 jun JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. Tradução de Nivaldo Montimgelli Júnior. São Paulo: Ceangage Learning, 2009, 558p. LIMA, A. B. R.; BHERING, E. Um estudo sobre creches como ambiente de desenvolvimento. Cadernos de Pesquisa. V.36, N.129, São Paulo, set. 2007, pp MAIMONE, E. H.; TOMÁS, D. N. Observação do educador infantil pela escala de empenho do adulto: observação do educador infantil. Psicologia Escolar e Educacional. V. 9, N. 2, 2005, pp NYLANDER P. I. A. et al. Educadores infantis: aspectos da formação profissional e do trabalho em creche. Temas em Psicologia. N.2 V.20, 2012, pp RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. Atlas, São Paulo, RON; R. R. D.; SOLER, E. M. Planejamento de ensino e avaliação da aprendizagem para cursos estruturados com base em competências. Revista Eletrônica de Educação e Tecnologia do SENAI-SP. ISSN: V.4, N.8, mar SILVA, E. L. S.; MENEZES, E. M. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC, SILVA, E. P. A importância do gestor educacional na instituição escolar. Revista Conteúdo. ISSN: , V. 1, N. 2, pp

15 Inexistente Mínimo Regular Bom Excelente Anexo: Questionário Temas Itens EXEMPLO EXEMPLO X 1. Espaço interno 1. Espaço e mobiliário 2. Rotinas de cuidado pessoal 3. Linguagem oral e compreensão 4. Atividades 5. Interação 6. Estrutura do programa 7. Pais e equipe 2. Móveis para cuidados de rotina e brincadeiras 3. Provisões para relaxamento e conforto 4. Organização da sala 5. Exposição de materiais para crianças 6. Chegada/Saída 7. Refeições/merendas 8. Sono 9. Troca de fraldas/uso de banheiro 10. Práticas de saúde 11. Práticas de segurança 12. Auxílio às crianças para compreenderem a linguagem 13. Auxílio às crianças para usarem a linguagem 14. Uso de livros 15. Motora fina 16. Atividade física 17. Arte 18. Música e movimento 19. Blocos 20. Dramatizações 21. Areia/Água 22. Natureza/Ciências 23. Uso de TV, vídeo e/ou computador 24. Promoção da aceitação de diversidade 25. Supervisão do brincar e do processo de aprendizagem 26. Interação criança-criança 27. Interação equipe-criança 28. Disciplina 29. Programação 30. Atividade livre 31. Atividades em grupo 32. Medidas para crianças com necessidades especiais 33. Medidas para o envolvimento dos pais 34. Medidas para as necessidades pessoais da equipe 35. Medidas para atender as necessidades profissionais da equipe 36. Interação e cooperação entre a equipe 37. Estabilidade da equipe 38. Supervisão e avaliação da equipe 39. Oportunidades para desenvolvimento profissional

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