FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Perguntas e Respostas. Para o EMPREGADOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Perguntas e Respostas. Para o EMPREGADOR"

Transcrição

1 FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço Perguntas e Respostas Para o EMPREGADOR 1. Onde recolher o FGTS? Recolhimento mensal Como obter o SEFIP? Recolhimento rescisório Como gerar a GRRF? Recolhimento rescisório por Empregadores Domésticos 2. Como recolher a Contribuição Social? Valores recolhidos para a Contribuição Social Isenção da Contribuição Social 3. O que é parcelamento de débitos? Quais são os débitos possíveis de parcelamento? Quais são os tipos de parcelamentos possíveis atualmente? Como posso solicitar o parcelamento? Qual o valor mínimo de parcela? O parcelamento pode ser divido em quantas vezes? Como é calculado o valor base da parcela? Quando vencem as parcelas? Existe carência para o início dos pagamentos? Quais são as garantias necessárias para firmar o parcelamento? Como se dá a formalização do parcelamento? Quando é possível o aditamento? Existe possibilidade de fazer um reparcelamento de débitos? Quando deve ocorrer antecipação de valores a determinado trabalhador? Em quais casos há rescisão do contrato de parcelamento? Quais são os documentos necessários para o recolhimento de FGTS parcelado? A individualização de valores é obrigatória? O que é necessário para emitir o Certificado de Regularidade do FGTS - CRF para o empregador que fez o parcelamento? O parcelamento de débitos está regulamentado por qual legislação? 4. O que é Consulta Regularidade do Empregador? A quem se destina o CRF O que é o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ: O que é o Cadastro Específico do INSS: Condições para obtenção do CRF: Situações de obrigatoriedade da apresentação de CRF: Renovação do CRF antes do vencimento da validade do certificado vigente: Emissão de CRF para a matriz e suas filiais: Tipos de impedimentos que podem ser apresentados na Consulta Regularidade do Empregador:

2 Caracterização do Parcelamento Formalizado sem pagamento da 1 parcela e como regularizar: Caracterização do Parcelamento em Atraso e como regularizar: Caracterização do débito inscrito em Dívida Ativa, ajuizado ou não e como regularizar: Caracterização da Inadimplência de Fomento e como regularizá-la: Caracterização do indício Ausência de Recolhimento e como regularizar: Caracterização do indício Recolhimento Parcial e como regularizar: Caracterização do indício Recolhimento Posterior ao Encerramento e como regularizar: Caracterização do indício Divergência de Enquadramento de Contribuição Social e como regularizar: Caracterização do indício Ausência de Parâmetros de Contribuição Social e como regularizar: Caracterização do indício de Existência de Notificação não Cadastrada e como regularizar: Caracterização das Inconsistências Cadastrais e como regularizá-las: Garantia da autenticidade do CRF:Regularização de erros no cadastro do empregador: 5. Como fazer o recolhimento mensal? Empregados Domésticos 6. Onde obter o SEFIP? 7. Como fazer recolhimento rescisório? Geração da GRRF Empregadores Domésticos 8. Como regularizar o cadastro do empregador?

3 1. Onde recolher o FGTS? O recolhimento do FGTS deve ser realizado em agências da CAIXA ou nas instituições financeiras conveniadas. Poderão ser utilizados canais alternativos como unidades lotéricas, canais de auto-atendimento e internet banking, desde que tais serviços tenham sido disponibilizados pelos bancos. Recolhimento mensal: Para o recolhimento mensal do FGTS devido pelos empregadores, inclusive empregadores domésticos, é utilizada a GRF - Guia de Recolhimento do FGTS, gerada pelo SEFIP - Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social. O recolhimento de empregado doméstico é facultativo e pode ser efetuado, alternativamente, pela GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social pré-impressa ou pela GFIP avulsa. Uma vez recolhido o FGTS para o empregado doméstico, os demais recolhimentos passam a ser obrigatórios. A GRF contempla a Contribuição Social vigente para as competências 01/2002 a 12/2006. Clique aqui para download da Guia para recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico Clique aqui para download da Guia para recolhimento do FGTS pelos demais empregadores Como obter o SEFIP: O aplicativo SEFIP encontra-se disponibilizado na área de download deste sítio e também no sítio da Caixa Econômica Federal, na opção FGTS, SEFIP/GRF. As orientações para prestação das informações no SEFIP, estão dispostas no Manual da GFIP/SEFIP para usuários do SEFIP e no Manual Operacional e no Leiaute de Folha de Pagamento, que podem ser obtidos no caminho acima indicado. Clique aqui para download dos arquivos Recolhimento rescisório: Quando da rescisão do contrato entre empregador e trabalhador é obrigatório o recolhimento rescisório relativo ao mês da rescisão, ao aviso prévio indenizado, quando for o caso, e ao mês imediatamente anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais. O recolhimento rescisório contempla, ainda, a multa rescisória cuja base de cálculo corresponde ao montante de todos os depósitos devidos referentes ao FGTS durante a vigência do contrato de trabalho, acrescida das remunerações aplicáveis às contas vinculadas, em caso de demissão sem justa causa, demissão por culpa recíproca ou força maior reconhecida pela Justiça do Trabalho. Para o recolhimento rescisório do FGTS é obrigatória a utilização da GRRF - Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS, inclusive para o empregador doméstico, desde 01/08/2007, conforme Circular CAIXA nº. 548/2011, disponível aqui para download.

4 Como gerar a GRRF: A Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS é gerada por meio de um aplicativo cliente disponibilizado gratuitamente aos empregadores neste sítio e no sítio da CAIXA ou, ainda, através do Portal Empregador. Clique aqui para download do arquivo Recolhimento rescisório por Empregadores Domésticos: Uma vez recolhido o FGTS para o empregado doméstico, todos os recolhimentos passam a ser obrigatórios, incluindo o recolhimento rescisório, por meio da GRRF.

5 2. Como recolher a Contribuição Social? Para o recolhimento exclusivo da Contribuição Social devida pelos empregadores, deverá ser utilizado o Documento Específico de Recolhimento do FGTS - DERF. Para as demais situações, a Contribuição Social, quando devida, deverá ser recolhida pela Guia de Recolhimento ao FGTS guia gerada por meio do aplicativo SEFIP. Valores recolhidos para a Contribuição Social: Na demissão sem justa causa, é recolhido o percentual de 10% sobre o montante de todos os depósitos devidos, referentes ao FGTS, durante a vigência do contrato de trabalho, acrescido das remunerações aplicáveis às contas vinculadas. O recolhimento do percentual de 0,5% é feito sobre o valor da remuneração mensal, devida ou paga ao trabalhador, no período compreendido entre 01/2002 a 12/2006, inclusive. Isenção da Contribuição Social: Estão isentos do recolhimento de 0,5% de Contribuição Social (Art. 1º da LC nº. 110/2001): - As empresas optantes pelo SIMPLES, desde que o faturamento anual não ultrapasse o limite de R$ ,00; - As pessoas físicas, em relação à remuneração de empregados domésticos; - As pessoas físicas, em relação à remuneração de empregados rurais, desde que sua receita bruta anual não ultrapasse o limite de R$ ,00. Estão isentos do recolhimento de 10% de Contribuição Social (Art. 2º da LC 110/2001) somente os empregadores domésticos.

6 3. O que é parcelamento de débitos? O parcelamento de débitos é a alternativa dada aos empregadores inadimplentes com as contribuições devidas ao FGTS para regularizar a sua situação junto ao Fundo. O parcelamento é formalizado por acordo celebrado entre a Caixa Econômica Federal e o empregador em débito com o FGTS. As regras para parcelamento das contribuições ao FGTS são estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS - CCFGTS, por meio de Resoluções. Para parcelamento de débito relativo a Contribuições Sociais - CS, a regulamentação é emitida por Portaria do Ministério da Fazenda e da PGFN. A legislação que regulamenta o parcelamento de débitos pode ser consultada aqui. Quais são os débitos possíveis de parcelamento? Débitos de FGTS e de CS não inscritos em dívida ativa: - Notificados pela fiscalização do Trabalho; - Confessados pelo empregador; - Diferenças de valores apurados em recolhimentos efetuados pelo empregador. Débitos de FGTS e de CS inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não: - Notificados pela fiscalização do Trabalho, inscritos em dívida ativa; - Saldos de parcelamentos rescindidos, inscritos em dívida ativa. Quais são os tipos de parcelamentos possíveis atualmente? - Parcelamento de débitos de contribuições FGTS não inscritos em dívida ativa e inscritos em dívida ativa, ajuizados ou não; - Parcelamento de débitos de contribuições FGTS devidos pelos Municípios, Estados e o Distrito Federal, com amortização mediante repasse de cota do FPM/FPE à CAIXA, autorizado pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN, para débitos existentes até ; - Parcelamento de débitos de Contribuições Sociais não inscritos em dívida ativa e inscritos em dívida ativa, ajuizados ou não, na forma da Portaria MF nº 250/07. Como posso solicitar o parcelamento? A solicitação de parcelamento pode ser realizada em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, apresentando a documentação relacionada abaixo: Formulário de Solicitação de Parcelamento de Débito junto ao FGTS - SPD preenchido, datado e assinado pelo representante legal da empresa. Esse documento está disponível para download aqui ou, ainda, no sítiowww.caixa.gov.br. Você também pode retirar os formulários em qualquer agência da Caixa Econômica; Anexo I da SPD - relação de filiais da empresa, datada e assinada por seu representante legal, relacionando todas as filiais, inclusive as já encerradas; Anexo II da SPD - Relação de empresas incorporação e/ou Fusões e/ou Obras e/ou Vínculos;

7 Cópia do CPF e da cédula de identidade do representante legal do empregador ou do seu procurador; Procuração pública, se for o caso; Cópia dos atos constitutivos e de todas as alterações ocorridas; Relação com os dados cadastrais dos trabalhadores assinada por representante legal do empregador, no caso NRFC com ausência de dados cadastrais no demonstrativo do débito notificado; Documentos comprobatórios da impossibilidade de individualização e cópia do Edital de Convocação dos trabalhadores publicada em jornal, quando for o caso; Solicitação, por ofício, do empregador para a Caixa Econômica, na qual conste a indicação da legislação que decretou o estado de calamidade pública para os parcelamentos firmados durante a vigência do estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o empregador, quando for o caso; Caso o pedido contemple confissão de débitos, anexar para cada competência cópia do relatório emitido pelo SEFIP denominado "Confissão de não recolhimento de valores do FGTS e de Contribuição Social", assinado pelo representante legal da empresa. Essa cópia é dispensada quando a confissão já tiver sido registrada nos sistemas do FGTS. Para débitos inscritos em dívida ativa, já ajuizados, acrescentar: Comprovante de recolhimento de 10% do valor da dívida ajuizada, atualizado na forma da lei, no caso de dívidas em fase processual de leilão ou praça marcada. Para débitos de Munícipios, Estados e Distrito Federal, com opção pela amortização decendial mediante repasse de 3% da cota do FPM/FPE, acrescentar: Lei Municipal/Estadual/Distrital, publicada em Diário Oficial, autorizadora do parcelamento e da vinculação da receita em garantia da operação; Ofício ao Banco Depositário em garantia da operação. Obs.: a) A Solicitação de Parcelamento de débitos junto ao FGTS - SPD pode ser acatada pela agência da Caixa Econômica Federal, mesmo que não contenha toda a documentação necessária. Contudo, para o deferimento do parcelamento, o empregador deverá regularizar as pendências detectadas no preenchimento da SPD e/ou na documentação, no prazo máximo de 10 dias, contados da data do comunicado da pendência pela Caixa Econômica. b) O recebimento da SPD não obriga a Caixa Econômica Federal ao seu deferimento, nem isenta o empregador do cumprimento das obrigações perante o FGTS. Qual o valor mínimo de parcela? Para as contribuições devidas ao FGTS na forma da lei nº 8.036/90, está em vigência a Resolução 615/09, com os seguintes valores mínimos de parcela: R$ 100,00 (cem reais) para débitos que, atualizados e consolidados para a data do acordo, resultem em valores até R$ 5.000,00 (cinco mil reais);

8 R$ 200,00 (duzentos reais) para débitos que, atualizados e consolidados para a data do acordo, resultem em valores entre R$ 5.001,00 (cinco mil reais e um centavo) e R$ ,00 (vinte mil reais) inclusive; R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) para débitos que, atualizados e consolidados para a data do acordo, resultem em valores entre R$ ,01 (vinte mil reais e um centavo) e R$ ,00 (quarenta e cinco mil reais), inclusive; Para débitos que, atualizados e consolidados para a data do acordo, resultem em valor a partir de R$ ,01 (quarenta e cinco mil reais e um centavo), inclusive, não se aplica valor mínimo da parcela, podendo ser aplicado 180 parcelas mensais e consecutivas. Os valores serão atualizados sempre no mês de janeiro de cada ano, a partir de 2011 com base no índice de remuneração das contas vinculadas acumulado no exercício anterior. O valor mínino da prestação no parcelamento de CS na forma da Portaria MF nº. 250/07 é de R$ 200,00. O parcelamento pode ser divido em quantas vezes? O prazo do acordo de parcelamento está limitado a 180 prestações mensais e sucessivas, observados os parâmetros de valores mínimos da parcela. O Parcelamento de débitos de Contribuições Sociais, na forma da Portaria MF nº 250/07, em qualquer situação de cobrança, pode ser parcelado em até 60 meses. Como é calculado o valor base da parcela? O valor base da parcela mensal é determinado pela divisão do montante do débito atualizado, pelo prazo negociado. Quando vencem as parcelas? No parcelamento de FGTS, a primeira parcela do acordo vence em 30 (trinta) dias contados da data do acordo. Quando contratados acordos de parcelamento de FGTS distintos para os créditos nas diversas situações de cobrança, o vencimento das parcelas será simultâneo em 30 (trinta) dias contados da data dos acordos. O vencimento da segunda parcela e das parcelas subsequentes ocorrerá no mesmo dia da data do acordo, nos meses seguintes. No parcelamento de Contribuição Social, na forma da Portaria MF 250/07, o vencimento da primeira parcela ocorre até 30 dias depois da assinatura do termo de parcelamento de CS. As demais parcelas vencem no mesmo dia nos meses seguintes. Existe carência para o início dos pagamentos?

9 Há concessão de carência de 90 dias para o vencimento da 1ª prestação do parcelamento, que ainda será assinado pelo empregador e a CAIXA, quando houver caracterizado o estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o estabelecimento solicitante. Na ocorrência de estado de calamidade pública durante a vigência do parcelamento de débitos de contribuição FGTS, no município no qual esteja sediado o empregador, pode ser concedida carência de pagamento de 180 dias, a partir do vencimento da primeira parcela de atraso. As carências por estado de calamidade pública são concedidas mediante solicitação formal do empregador, na qual conste a indicação da legislação que decretou o estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o estabelecimento com débito a parcelar. Não é concedida carência de pagamento nos casos de parcelamento de débitos de Contribuição Social, na forma da Portaria MF nº 250/07. Quais são as garantias necessárias para firmar o parcelamento? Para os parcelamentos de débitos de FGTS não são exigidas garantias. Para os parcelamentos de débitos de Contribuição Social são exigidas garantias, exceto para empregadores filiados ao SIMPLES NACIONAL, conforme a seguir: Quando o valor do débito for superior a R$ ,00, é necessária a garantia real ou pessoal, inclusive fiança bancária, observados os requisitos de suficiência e idoneidade; Se o débito estiver ajuizado com execução fiscal com penhora ou arresto de bens, ou com outra garantia, é necessária a manutenção da garantia nos respectivos autos. Obs.: Quando se tratar de parcelamento de débitos de FGTS, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal têm a opção do parcelamento com amortização decendial mediante repasse de 3% da cota do FPM/FPE à CAIXA pelo Banco do Brasil, com autorização da Secretaria do Tesouro Nacional, para débitos existentes até Para esse tipo de parcelamento, o órgão deve apresentar a lei autorizadora do parcelamento e da vinculação da receita em garantia da operação e o ofício ao banco depositário da receita oferecida em garantia. Quando se tratar de parcelamento de débitos de Contribuição Social dos Municípios, Estados, Distrito Federal e de suas respectivas autarquias, fundações e empresas públicas, a garantia poderá recair sobre cotas do FPM/FPE, desde que precedida da respectiva autorização legislativa. Como se dá a formalização do parcelamento? A formalização do parcelamento de débitos de FGTS dá-se com a assinatura do Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento para com o FGTS - TCDCP, pelas partes e pelas testemunhas. Para Parcelamento na forma da Portaria MF nº. 250/07, a formalização do parcelamento dá-se com a assinatura do Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento das Contribuições Sociais da LC nº. 110/2001, pelas partes e pelas testemunhas.

10 Quando é possível o aditamento? O aditamento do parcelamento de FGTS é possível para a inclusão de novos débitos do empregador, ainda não parcelados. Para a formalização do Termo Aditivo a contrato firmado, mediante assinatura das partes, o empregador deve estar em dia com as prestações do acordo. O empregador deve assinar o Termo Aditivo dentro de 30 (trinta) dias contados da data de comunicação da Caixa Econômica, sob pena de rescisão do acordo de parcelamento. Nos casos de parcelamento de FGTS nas condições da Lei da TIMEMANIA é admitido o aditamento do contrato para inclusão de valores vencidos e não recolhidos até Existe possibilidade de fazer um reparcelamento de débitos? Pode ser reparcelado o débito inscrito em Dívida Ativa ajuizado, admitindo-se na composição do novo acordo débitos objeto de outra execução fiscal ainda não parcelada. O prazo do reparcelamento será igual ao número de prestações remanescentes do acordo original, limitado a 180 (cento e oitenta) parcelas. A primeira parcela de um acordo de reparcelamento deverá corresponder a 2,5% (dois vírgula cinco pontos percentuais) do valor do novo acordo. A partir do segundo reparcelamento, o percentual para o cálculo da primeira parcela será acrescido de 2,5% (dois vírgula cinco pontos percentuais), de forma que, do quarto reparcelamento em diante, esse percentual será fixado em 10% (dez por cento). Quando deve ocorrer antecipação de valores a determinado trabalhador? Quando o trabalhador fizer jus à utilização de valores de sua conta vinculada do FGTS durante o período de vigência do acordo de parcelamento, o empregador deve antecipar os recolhimentos dos valores parcelados relativos a esse trabalhador, observando para tal antecipação, no mínimo, o valor da parcela do acordo. Em quais casos há rescisão do contrato de parcelamento? O atraso no pagamento de 3 parcelas do acordo e/ ou de 3 contribuições mensais vencidas após a formalização do parcelamento, consecutivas ou não, caracteriza motivo para a rescisão do acordo, sem comunicação prévia ao empregador. O descumprimento de qualquer disposição contida do TCDCP acarreta a rescisão do contrato e submete o empregador às sanções previstas no acordo. No caso de parcelamento com amortização com repasse da cota do Fundo de Participação de Municípios - FPM, a rescisão dá-se pela inadimplência por 2 meses consecutivos. Para o parcelamento/reparcelamento formalizado de acordo com as regras previstas em RCC anteriores a , a rescisão é feita conforme previsto no TCDCP correspondente. É

11 caracterizada situação de inadimplência no parcelamento/reparcelamento quando houver qualquer valor não pago em parcela vencida. Quais são os documentos necessários para o recolhimento de FGTS parcelado? Os valores do acordo devidos ao trabalhador devem ser recolhidos por meio de guia gerada pelo Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP, conforme circular da Caixa Econômica que trata dos procedimentos para recolhimentos mensais e rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais. Devem ser recolhidos por meio de Guia de Regularização de Débitos do FGTS - GRDE aqueles valores do acordo de parcelamento relativos às contribuições rescisórias e às diferenças decorrentes dos acréscimos legais destinados exclusivamente ao FGTS. Para o empregador que comprovar a impossibilidade de individualização dos valores objeto de acordo e a publicação de Edital de convocação dos trabalhadores em jornal de grande circulação na Unidade da Federação de localização do estabelecimento, a quitação das parcelas pode ser realizada por meio de GRDE, mediante autorização formal da Caixa Econômica, mesmo para aqueles destinados exclusivamente aos trabalhadores. O empregador deve solicitar na Caixa Econômica, com 5 dias úteis de antecedência, o valor atualizado para recolhimento das parcelas a vencer. A individualização de valores é obrigatória? A individualização dos valores em nome dos trabalhadores é obrigatória e de inteira responsabilidade do empregador e é promovida por meio do SEFIP quando da quitação das parcelas do acordo. Para trabalhadores convocados por Edital, o empregador providenciará a individualização dos valores devidos nas respectivas contas vinculadas, na medida do comparecimento dos trabalhadores. Para Parcelamento de CS na forma da Portaria MF nº. 250/07 não é necessária a individualização de valores para trabalhadores. O que é necessário para emitir o Certificado de Regularidade do FGTS - CRF para o empregador que fez o parcelamento? Para estar regular perante o FGTS, o empregador deverá estar em dia com as obrigações com o FGTS, considerando os aspectos financeiro, cadastral e operacional, com o pagamento das contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar º 110, de 29 de junho de 2001, e antecipar o recolhimento da 1ª (primeira) parcela do seu acordo. O parcelamento de débitos está regulamentado por qual legislação? Parcelamento de débitos de FGTS:

12 Lei nº 8.036, de 11/05/1990, regulamentada pelo Decreto nº , de 08/11/1990, alterado pelo Decreto 1.522, de 13/06/1995; Resolução do CCFGTS nº 615/2009, de 15/12/2009, publicada em 18/12/2009; Circular CAIXA nº 508, de 18/03/2010, que trata do parcelamento dos débitos de contribuição ao FGTS; Lei Complementar nº 77, de 13/07/1993, que trata de utilização de recursos do Fundo de Participação dos Municípios - FPM e Fundo de Participação dos Estados - FPE para amortização de dívidas junto ao FGTS pelos Municípios e Estados; Decreto nº 894, de 16/08/1993, utilização de recursos do FPM e FPE para amortização de dívidas junto ao FGTS pelos Municípios e Estados; Decreto nº , de 26/12/1996, que altera o artigo 1º do Decreto nº 894, de 16/08/1993, com relação ao limite temporal para a solicitação de parcelamento; Resolução do CCFGTS nº 587, de 19/12/2008, que permite carência de pagamento em parcelamento de débitos para com o FGTS por empregadores públicos e privados domiciliados em municípios em estado de calamidade pública. Parcelamento de débitos de CS: Lei Complementar nº. 110, de 29 de junho de 2001; Portaria MF nº. 250, de 11 de outubro de 2007.

13 4. O que é Consulta Regularidade do Empregador? É consulta pública, via internet, da situação da empresa perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS. Se a empresa se encontra em situação regular, será possível a obtenção imediata do CRF com validade de 30 dias. Quando não for possível a obtenção do CRF, entre em contato com uma agência da CAIXA para verificar eventuais impedimentos, o que pode e deve ser feito antes do vencimento do certificado em vigor. O CRF é o único documento que comprova a regularidade da empresa perante o FGTS e é emitido exclusivamente pela CAIXA. A quem se destina o CRF: Empregadores cadastrados no sistema do FGTS, identificados a partir de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS - CEI. O que é o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ: É o cadastro administrado pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda que registra as informações cadastrais das pessoas jurídicas e de algumas entidades não caracterizadas como tais. O CNPJ substituiu o Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda - CGC. Em decorrência disto os cartões CGC perderam a validade a partir de 01/07/99, não havendo, entretanto, modificação no número da inscrição. Portanto, o número do CGC é equivalente ao número do CNPJ. O que é o Cadastro Específico do INSS: É o cadastro administrado pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social para as empresas ou equiparadas, desobrigadas da inscrição no CNPJ pela legislação previdenciária, objetivando a identificação do contribuinte junto ao INSS. Condições para obtenção do CRF: Para obter o CRF é preciso estar em situação de regularidade com o FGTS. Isto significa estar em dia com as obrigações para com o FGTS, considerando os aspectos financeiro - pagamento das contribuições devidas, cadastral - consistência das informações do empregador, e operacional - procedimentos no pagamento de contribuições em conformidade com as regras vigentes para o recolhimento, bem como estar em dia com o pagamento de eventuais empréstimos lastreados com recursos do FGTS. A regularidade abrange os pagamentos das contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº. 110, de 29/6/2001. Situações de obrigatoriedade da apresentação de CRF: Nas situações previstas no artigo 27 da Lei nº 8.036, de 11/05/1990 e na Lei nº 9.012, de 30/03/1995, conforme a seguir:

14 Lei nº 8.036/90 "... Art. 27 A apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, é obrigatória nas seguintes situações: a) habilitação e licitação promovida por órgão da administração federal, estadual e municipal, direta, indireta ou fundacional ou por entidade controlada direta ou indiretamente pela União, estado e município; b) obtenção, por parte da União, estados e municípios, ou por órgãos da administração federal, estadual e municipal, direta, indireta ou fundacional, ou indiretamente pela União, estados ou municípios, de empréstimos ou financiamentos junto a quaisquer entidades financeiras oficiais; c) obtenção de favores creditícios, isenções, subsídios, auxílios, outorga ou concessão de serviços ou quaisquer outros benefícios concedidos por órgão da administração federal, estadual e municipal, salvo quando destinados a saldar débitos para com o FGTS; d) transferência de domicílio para o exterior; e) registro ou arquivamento, nos órgãos competentes, de alteração ou distrato de contrato social, de estatuto, ou de qualquer documento que implique modificação na estrutura jurídica do empregador ou na sua extinção...." Lei nº 9.012/95 "... Art. 1. é vedado às instituições oficiais de crédito conceder empréstimos, financiamentos, dispensa de juros, multa e correção monetária ou qualquer outro benefício a pessoas jurídicas em débito com as contribuições para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS. $ 1. A comprovação da quitação com o FGTS dar-se-á mediante apresentação de certidão negativa de débito expedida pela Caixa Econômica Federal. $ 2. Os parcelamentos de débitos para com as instituições oficiais de crédito somente serão concedidos mediante a comprovação a que se refere o parágrafo anterior. Art. 2. As pessoas jurídicas em débito com o FGTS não poderão celebrar contratos de prestação de serviços ou realizar transação comercial de compra e venda com qualquer órgão da administração direta, indireta, autárquica e fundacional, bem como participar de concorrência pública...." Renovação do CRF antes do vencimento da validade do certificado vigente: O CRF pode ser renovado a partir do décimo dia anterior ao seu vencimento, desde que o empregador atenda às condições necessárias à regularidade perante o FGTS. Para tanto, basta que seja consultada a regularidade da empresa junto ao FGTS no sítio do FGTS, na Internet, na opção Verifique a Renovação do CRF, que será apresentada somente a partir do 21º dia da validade do certificado em vigor. Em seguida passe à opção Renove o Certificado de Regularidade do FGTS - CRF, que será apresentada para a empresa que atenda às condições para a renovação do certificado. A consulta para verificação de existência de impedimentos à certificação da regularidade junto ao FGTS pode ser realizada a qualquer tempo nas agências da CAIXA, mesmo por aqueles empregadores com certificado vigente, objetivando atuação preventiva. Emissão de CRF para a matriz e suas filiais: O CRF da matriz está condicionado à sua regularidade e à de suas filiais, bem como o certificado das filiais está condicionado à regularidade da matriz.

15 Situação em que o empregador não tem o ateste de sua regularidade perante o FGTS via Internet: Quando apresentar impedimentos à certificação automática, como por exemplo: débitos, inadimplência em empréstimos com recursos lastreados com o FGTS, indícios de irregularidades, ausência ou inconsistências nas informações cadastrais da empresa e de seus empregados ou se forem necessárias verificações adicionais pela CAIXA em situações específicas. Nesse caso, após o empregador apresentar os comprovantes de regularização dos impedimentos à certificação ou as informações solicitadas, a CAIXA atualizará os sistemas do FGTS no que for pertinente, no prazo de até 5 dias úteis. Tipos de impedimentos que podem ser apresentados na Consulta Regularidade do Empregador: Se sua empresa tiver algum desses impedimentos você deverá procurar uma agência da CAIXA para regularizar sua situação: Débitos - notificação; - débito confessado; - diferenças apuradas em recolhimentos já efetuados; - parcelamentos nas situações em atraso, rescindido ou formalizado com a 1ª parcela não paga; - Inscrições em Dívida Ativa, ajuizadas ou não. Indícios de Irregularidades - Recolhimento Parcial na competência; - Ausência de Recolhimento na competência; - Recolhimento após Encerramento das Atividades da empresa; - Divergência de Enquadramento de Contribuição Social; - Ausência de Parâmetros de Contribuição Social; - Existência de Notificação não Cadastrada. Inconsistências Cadastrais - Nos dados do Empregador. Inadimplência Fomento - Contrato em atraso ou rescindido. Regularização de pendências relacionadas aos débitos de notificação, confissão e diferenças apuradas em recolhimentos já efetuados: Você que é empregador pode efetuar quitação ou parcelamento, de acordo com regras vigentes. Para a obtenção das informações necessárias, siga os links. Para informações específicas dos débitos dirija-se a uma Agência da CAIXA com sua inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS - CEI. Caracterização do Parcelamento Formalizado sem pagamento da 1 parcela e como regularizar:

16 É a existência de acordo de parcelamento do FGTS junto à CAIXA. Caso você, empregador, necessite do CRF de imediato, é preciso fazer o pagamento da primeira parcela do acordo antecipadamente. Caracterização do Parcelamento em Atraso e como regularizar: É a existência de acordo de parcelamento do FGTS, firmado entre sua empresa e a CAIXA, para o qual haja inadimplência, ou seja, o acordo contém parcelas vencidas e não pagas. Para regularizar é só quitar a parcela em atraso. Caracterização do Parcelamento Rescindido e como regularizar: É a existência de acordo de parcelamento do FGTS, firmado por sua empresa junto à CAIXA, que tenha sido objeto de rescisão e que possua saldo devedor remanescente. Para regularizar a situação pode quitá-lo integralmente ou contratar reparcelamento nas regras vigentes. Caracterização do débito inscrito em Dívida Ativa, ajuizado ou não e como regularizar: A inscrição em dívida ativa é a evolução da situação de cobrança do débito de notificação ou parcelamento rescindido. Esgotadas as possibilidades de solução negociada e envidados todos os esforços para cobrança administrativa sem sucesso, a empresa tem seu débito inscrito em dívida ativa. Para efetivar a quitação do débito a empresa deve dirigir-se a uma Agência da CAIXA com sua inscrição CNPJ ou CEI. Para a obtenção das informações necessárias ao parcelamento, nas regras vigentes, siga o link. Caracterização da Inadimplência de Fomento e como regularizá-la: É a existência de contrato de financiamento junto à CAIXA lastreado com recursos do FGTS para o qual haja inadimplência, ou seja, com parcelas vencidas e não pagas. Para regularizar a situação da sua empresa, você pode quitar as parcelas em atraso, tornando-se adimplente, ou quitar o saldo devedor desse contrato ou, ainda, renegociar o débito. Para qualquer dessas ações, a empresa deve dirigir-se a qualquer uma das Filiais de Desenvolvimento Urbano - GIDUR da CAIXA. Para obter o endereço das Filiais de Desenvolvimento Urbano da CAIXA, siga o link. Caracterização do indício Ausência de Recolhimento e como regularizar: É a ausência de qualquer recolhimento para a competência, associado à inexistência de informação da ausência de fato gerador de contribuição ao FGTS e à inexistência de informação cadastral de encerramento de atividades do estabelecimento. A empresa pode regularizar a situação mediante o recolhimento dos valores devidos na competência, conforme estabelecido nas regras vigentes do SEFIP, ou apresentar as informações de ausência de fato gerador de contribuição ao FGTS, na primeira competência na qual a empresa não possuía mais empregado contratado ou, ainda, apresentar as informações referentes ao encerramento das atividades. No caso de órgãos públicos, o problema poderá ser regularizado por meio da apresentação das informações referentes à mudança para o Regime Jurídico Único.

17 Caracterização do indício Recolhimento Parcial e como regularizar: É a existência de recolhimento que sugere pagamento parcial na competência. A regularização é feita mediante comprovação de que o recolhimento efetuado corresponde à integralidade dos valores devidos na competência, ou pela complementação do recolhimento até sua integralidade. Caracterização do indício Recolhimento Posterior ao Encerramento e como regularizar: É a existência de recolhimento em competência posterior à data de encerramento das atividades da empresa/estabelecimento. A regularização é feita mediante a retificação da data de encerramento de atividade da empresa, devidamente comprovada, ou pela solicitação da devolução dos valores recolhidos, se o recolhimento for indevido na competência, também devidamente comprovado. Caracterização do indício Divergência de Enquadramento de Contribuição Social e como regularizar: É a existência de guias de recolhimento da mesma competência, onde as informações determinantes da incidência ou isenção da Contribuição Social conflitam, ou pela existência de guias de competências distintas, onde haja alteração da característica de incidente para não incidente. A regularização é realizada mediante a utilização do formulário de retificação dos dados cadastrais do empregador - RDE que determinam a incidência ou isenção da contribuição social em questão (FPAS e SIMPLES). Caracterização do indício Ausência de Parâmetros de Contribuição Social e como regularizar: É a inexistência dos dados cadastrais do empregador que determinam a incidência ou isenção da contribuição social em questão - FPAS e SIMPLES. A regularização é realizada mediante a utilização do formulário de retificação dos dados cadastrais do empregador que determinam a incidência ou isenção da contribuição social em questão (FPAS e SIMPLES), informados na individualização do recolhimento. Caracterização do indício de Existência de Notificação não Cadastrada e como regularizar: É a existência de informação de notificação fiscal em processo de cadastramento como débito passível de cobrança administrativa. A regularização é feita mediante a conclusão da inclusão, pela CAIXA, da notificação fiscal nos sistemas do FGTS, possibilitando a regularização do débito pelo empregador. Caracterização das Inconsistências Cadastrais e como regularizá-las: São inconsistências decorrentes de erros ou ausência nos dados do cadastro do empregador no sistema do FGTS.

18 Para regularizar é preciso que você, empregador, apresente os dados corretos por meio de documento próprio, conforme regras vigentes para retificação dos dados da empresa. Ateste de regularidade perante o FGTS para empregador que não possui empregado com direito ao recolhimento do FGTS: Para competências até dezembro de 1998, deve apresentar declaração de inexistência de empregados, informando o período que não possuiu empregado que fizesse jus ao recolhimento de FGTS ou que não havia empregado contratado. A partir de janeiro de 1999, devem ser apresentados os relatórios de Ausência de Fato Gerador para Recolhimento de FGTS, se for o caso, ou quando possuir empregados com fato gerador para recolhimento unicamente de INSS, apresentar o relatório resumo das Informações à Previdência Social, gerados pelo SEFIP. Garantia da autenticidade do CRF: A garantia da autenticidade do CRF é dada pela CAIXA, que pode ser consultada por meio de qualquer agência ou do sítio da CAIXA. Os dados dos CRF emitidos para o empregador são armazenados pela CAIXA e disponibilizados na Internet em histórico do empregador, referente aos últimos 24 meses, para consulta e confirmação de autenticidade. Regularização de erros no cadastro do empregador: Para que os erros ou ausência nos dados do cadastro do empregador no sistema do FGTS sejam regularizados é preciso que você, empregado, apresente os dados corretos por meio do formulário RDE - Retificação de Dados do Empregador, conforme regras vigentes na Circular CAIXA 418/2007 que reza sobre a retificação, disponível na área de download.

19 5. Como fazer o recolhimento mensal? Para efetuar o recolhimento mensal do FGTS e da Contribuição Social devida pelos empregadores será utilizada a Guia de Recolhimento do FGTS - GRF, gerada pelo Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP. Empregados Domésticos O recolhimento de empregado doméstico deve ser efetuado pela GRF e, alternativamente, pela GFIP pré-impressa ou avulsa. Uma vez recolhido o FGTS, os demais recolhimentos passam a ser obrigatórios

20 6. Onde obter o SEFIP? O aplicativo SEFIP encontra-se disponibilizado na área de download deste sítio e também no sítio da Caixa Econômica Federal na opção FGTS, SEFIP/GRF. As orientações para prestação das informações no SEFIP, estão dispostas no Manual da GFIP/SEFIP para usuários do SEFIP e no Manual Operacional e no Leiaute de Folha de Pagamento, que podem ser obtidos no caminho acima indicado.

21 7. Como fazer recolhimento rescisório? Para efetuar o recolhimento rescisório, relativo à multa rescisória e, quando for o caso, depósitos do mês da rescisão e mês anterior à rescisão, é obrigatória a utilização da Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS GRRF desde 1/8/2007, conforme Circular CAIXA. Geração da GRRF A Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS é gerada a partir de um aplicativo cliente disponibilizado gratuitamente no site institucional da CAIXA ou, ainda, diretamente na Internet, pelo Portal Empregador. Empregadores Domésticos Uma vez recolhido o FGTS para o empregado doméstico, é obrigatória a utilização da GRRF para o recolhimento rescisório no caso de rescisão do contrato de trabalho.

22 8. Como regularizar o cadastro do empregador? Para que os erros ou ausência nos dados do cadastro do empregador no sistema do FGTS sejam regularizados é preciso que você, empregador, apresente os dados corretos por meio do SEFIP ou formulário Retificador, conforme regras vigentes na Circular CAIXA que reza sobre a retificação, disponível para você na área de download.

Lei 8.036/90 ( FGTS: possibilidades e condições de utilização/saque; Certificado de Regularidade do FGTS; Guia de Recolhimento GRF)

Lei 8.036/90 ( FGTS: possibilidades e condições de utilização/saque; Certificado de Regularidade do FGTS; Guia de Recolhimento GRF) Lei 8.036/90 ( FGTS: possibilidades e condições de utilização/saque; Certificado de Regularidade do FGTS; Guia de Recolhimento GRF) FGTS Fundo indenizatório, criado com o objetivo de proteger o trabalhador

Leia mais

PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS RESOLUÇÕES 466 E 467/2004 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES

PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS RESOLUÇÕES 466 E 467/2004 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS RESOLUÇÕES 466 E 467/2004 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1. O QUE É? 2. QUAL A BASE LEGAL? 3. QUAIS DÉBITOS PODEM SER OBJETO DE PARCELAMENTO? 4. QUAIS OS TIPOS DE PARCELAMENTOS?

Leia mais

Parcelamento de Débitos FGTS. Breve histórico

Parcelamento de Débitos FGTS. Breve histórico Parcelamento de Débitos FGTS Breve histórico Parcelamento de Débitos FGTS RCC TIPO DEBITO PRAZO MAX FORMA DE CALCULO 287/98 INS/JUD 140 Qtde comp. Em atraso 325/99 ADM 180 Qtde comp. Em atraso 466/04 ADM

Leia mais

FGTS para as empresas. Fórum Trabalhista - 24/01/2013 Realização Sescon-RJ

FGTS para as empresas. Fórum Trabalhista - 24/01/2013 Realização Sescon-RJ FGTS para as empresas Fórum Trabalhista - 24/01/2013 Realização Sescon-RJ Roteiro Conectividade Social Regularizações Individualização Cadastral Parcelamento CRF Novo Modelo de TRCT Legislação do FGTS

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU

Leia mais

SEFIP SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL (CONECTIVIDADE SOCIAL) O que é

SEFIP SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL (CONECTIVIDADE SOCIAL) O que é SEFIP SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL (CONECTIVIDADE SOCIAL) O que é SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social) é um aplicativo

Leia mais

Ministério da Fazenda CAIXA ECONÔMICA FEDERAL VICE-PRESIDÊNCIA DE FUNDOS DE GOVERNO E LOTERIAS CIRCULAR Nº 459, DE 9 DE JANEIRO DE 2009

Ministério da Fazenda CAIXA ECONÔMICA FEDERAL VICE-PRESIDÊNCIA DE FUNDOS DE GOVERNO E LOTERIAS CIRCULAR Nº 459, DE 9 DE JANEIRO DE 2009 Ministério da Fazenda CAIXA ECONÔMICA FEDERAL VICE-PRESIDÊNCIA DE FUNDOS DE GOVERNO E LOTERIAS CIRCULAR Nº 459, DE 9 DE JANEIRO DE 2009 Disciplina procedimentos para o parcelamento de débitos de contribuições

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

O que é o Parcelamento de Débitos do FGTS. Débitos que podem ser parcelados. Onde solicitar o Parcelamento. Versão I 19/08/2013 2

O que é o Parcelamento de Débitos do FGTS. Débitos que podem ser parcelados. Onde solicitar o Parcelamento. Versão I 19/08/2013 2 GIFUG/FL RECUPERAR CRÉDITOS PARCELAMENTO FGTS GUIA DE ORIENTAÇÕES AO EMPREGADOR O que é o Parcelamento de Débitos do FGTS O Parcelamento do FGTS é uma alternativa de liquidação de débitos concedida aos

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

FGTS Manual de Orientações Regularidade do Empregador

FGTS Manual de Orientações Regularidade do Empregador FGTS Manual de Orientações Regularidade do Empregador SUMÁRIO DA NORMA 1 CAPITULO I REGULARIDADE COM O FGTS,4 2 CAPITULO II CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS,5 2.1 O QUE É O CERTIFICADO DE REGULARIDADE

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 091/2015

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 091/2015 DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 223/2015-29/09/2015 BOLETIM 091/2015 Fixados os critérios sobre o recolhimento obrigatório do FGTS pelo empregador doméstico e divulgada a versão 2 do manual de recolhimento

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

Perguntas e Respostas do esocial Empregador Doméstico

Perguntas e Respostas do esocial Empregador Doméstico Perguntas e Respostas do esocial Empregador Doméstico Versão 1.0 29/09/2015 Alterações em relação à versão anterior Não se aplica Simples Doméstico esocial 1. O que é o SIMPLES Doméstico? Vivemos um momento

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional.

Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014 Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais

Conectividade Social ICP GERÊNCIA DE FILIAL DO FUNDO DE GARANTIA GIFUG/BH 2012

Conectividade Social ICP GERÊNCIA DE FILIAL DO FUNDO DE GARANTIA GIFUG/BH 2012 Conectividade Social ICP GERÊNCIA DE FILIAL DO FUNDO DE GARANTIA GIFUG/BH 2012 Objetivo: Conectividade Social ICP Alteração cadastral no FGTS Acesso do Trabalhador ao FGTS Novo TRCT Quase 3 milhões de

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO Benefício temporário concedido ao trabalhador desempregado dispensado sem justa causa é composto por 3 a 5 parcelas mensais, pagas em dinheiro, de valores

Leia mais

Solicitando o Cartão BNDES no Portal de Operações do BNDES

Solicitando o Cartão BNDES no Portal de Operações do BNDES SOLICITANDO O CARTO BNDES NO PORTAL DE OPERAÇÕES DO BNDES CARTO Solicitando o Cartão BNDES no Portal de Operações do BNDES - Cartão BNDES Formatados: Marcadores e numeração C:\BNDES - SOLICITACAO DE CARTAO.doc

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

GIFUG/RJ Gerência de Filial Administrar FGTS RJ/ES

GIFUG/RJ Gerência de Filial Administrar FGTS RJ/ES GIFUG/RJ Gerência de Filial Administrar FGTS RJ/ES Palestra: O Empregador e o FGTS Realizada em 16 de fevereiro de 2009, no Auditório da CAIXA, Centro/RJ Nossa Missão Operar o FGTS com efetividade, viabilizando

Leia mais

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB 2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

RECOLHIMENTO DO FGTS E INDIVIDUALIZAÇÃO DE VALORES 25/06/2014 GIFUG/SP

RECOLHIMENTO DO FGTS E INDIVIDUALIZAÇÃO DE VALORES 25/06/2014 GIFUG/SP RECOLHIMENTO DO FGTS E INDIVIDUALIZAÇÃO DE VALORES 25/06/2014 1 Assuntos abordados nesta apresentação RECOLHIMENTO DO FGTS LEGISLAÇÃO DIRIGENTE SINDICAL, MENOR APRENDIZ, EMPREGADA DOMÉSTICA E DIRETOR NÃO

Leia mais

Legislação. Lei Complementar n 150/2015. Art. 7, parágrafo único, da Constituição Federal

Legislação. Lei Complementar n 150/2015. Art. 7, parágrafo único, da Constituição Federal Simples Doméstico Legislação Lei Complementar n 150/2015 Art. 7, parágrafo único, da Constituição Federal Quem é empregado doméstico? Art. 1 o da LC n 150/2015 Ao empregado doméstico, assim considerado

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/99. A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

RESOLUÇÃO Nº 01/99. A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLUÇÃO Nº 01/99 NORMAS DE ARRECADAÇÃO DIRETA MEDIANTE CONVÊNIO, alterações, aprova A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL SUMÁRIO Data, local e prazo para consolidação de modalidade para Pagamento à Vista com 03 Acessar sítio da RFB ou PGFN para efetuar consolidação 03 Confessar débitos não previdenciários 07 Excluir débitos

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 Regulamento do Plano de Empréstimo 2015 Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 1. Dos Objetivos a) Estabelecer os direitos e obrigações da Previplan - Sociedade de Previdência Privada (aqui designada como Sociedade

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil)

Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil) Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil) 1 - O QUE É É um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 Paulo Eduardo Armiliato NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 São Paulo, 14/8/2014 VISÃO GERAL DE PARCELAMENTO TIPOS DE PARCELAMENTO Normais: - Quantidade máxima de parcelas: 60 - Pedido a qualquer tempo Especiais:

Leia mais

ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO

ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO 2014 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO

Leia mais

1.3. Sobre as semestralidades a serem custeadas com recursos do FIESP incidirão os descontos de pontualidade previstos à época do pagamento.

1.3. Sobre as semestralidades a serem custeadas com recursos do FIESP incidirão os descontos de pontualidade previstos à época do pagamento. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: 1.1. O Crédito Educativo Estudantil Projeção - FIESP é um programa privado de concessão de crédito estudantil, desenvolvido pelas Faculdades Projeção, destinado a custear

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento.

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento. COMO FUNCIONA CONSÓRCIO NACIONAL O QUE É CONSÓRCIO? O sistema Consórcio é uma modalidade de compra cooperada, inteligente e econômica. Em todo consórcio, sempre existe um grupo de pessoas que desejam possuir

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa 1) Introdução O sistema de Guia de Pagamento de Multa foi desenvolvido para simplificar e facilitar a emissão das guias para o pagamento das multas, aplicadas

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular Endereço

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO

Leia mais

Manual Cartão Pesquisa /CNPq. Atualizado em 25/08/2014

Manual Cartão Pesquisa /CNPq. Atualizado em 25/08/2014 Manual Cartão Pesquisa /CNPq Atualizado em 25/08/2014 Sumário Introdução... 3 Cartão BB Pesquisa... 4 Passo a Passo... 8 Perguntas e Respostas.... 14 Cartão BB Pesquisa O Cartão BB Pesquisa éresultado

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA

PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA Equipe Portal de Contabilidade Para encerrar as atividades de uma empresa, é preciso realizar vários procedimentos legais, contábeis e tributários, além de, é claro,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

8) Qual o papel da administradora?

8) Qual o papel da administradora? 1) Como funciona o consórcio? R= Consórcio é um sistema que reúne em grupo pessoas físicas e/ou jurídicas com interesse comum para compra de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento, onde o valor

Leia mais

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA: Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

INFORMATIVO GFIP/SEFIP

INFORMATIVO GFIP/SEFIP PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Gerenciamento de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP

Leia mais

REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS

REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO DE DÉBITOS FISCAIS Abrangência do Programa APRESENTAÇÃO Prezados (as) Industriais Desenvolvemos uma cartilha contendo uma síntese

Leia mais