Anais da V Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico VOLUME 3. Edição

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2 Anais da V Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico VOLUME 3 Edição

3 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Miguel Jorge Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA Superintendente Flávia Skrobot Barbosa Grosso Superintendente Adjunto de Administração (interino) Plínio Ivan Pessoa da Silva Superintendente Adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional Elilde Mota de Menezes Superintendente Adjunto de Projetos Oldemar Ianck Superintendente Adjunto de Operações Mauro Guimarães Ferreira Superintendência da Zona Franca de Manaus Rua Ministro Mário Andreazza, n.º Distrito Industrial CEP: Manaus-Amazonas-Brasil

4 Anais da V Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico Volume 3 Responsável COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS ECONÔMICOS E EMPRESARIAIS - COGEC Edição

5 Copyright 2009 Superintendência da Zona Franca de Manaus Organizador Ana Maria Oliveira de Souza Coordenação Editorial Aníbal Turenko Beça Capa e Diagramação Fabiano Barreto J82 Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico (5.: 2009, Manaus, Am) Anais da V Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico: volume 3. Ana Maria Oliveira de Souza (Org.). _ Manaus: SUFRAMA, p. : il. Conteúdo vol. 3: Turismo Amazônia- Economia Integração Inovação Serviços turísticos ; Parques naturais - Portugal ISBN (vol. 3) 1. Desenvolvimento regional Amazônia I. SUFRAMA II. Souza, Ana Maria Oliveira de (Org.) 332.1(811) Ficha catalográfica elaborada na Biblioteca da SUFRAMA Bibliotecária: Maria Cristina de Gois Ribeiro CRB: 11/582 CDU i, Coordenação de Engenharia de Telecomunicações. III Título. CDD

6 ORGANIZAÇÃO DA V JORNADA DE SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS SOBRE DESENVOLVIMENTO AMAZÔNICO Realização SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, através do Núcleo de Promoção Comercial, responsável institucional pela IV Feira Internacional da Amazônia. Coordenação Geral Ana Maria Oliveira de Souza, MSc Coordenação Executiva Érica Rabelo Freire Coordenação de Apoio Ana Cláudia de Azevedo Monteiro Claudino Nogueira, MSc Elane Conceição de Oliveira, MSc Fabiano Barros Barreto Izabela Figueira Beloniel Maria Emília Moura Pieter Jan Pinheiro Zuidgeest, MSc Renato Mendes Freitas José Maria Bichara Júnior Coordenação dos Seminários: Seminário 01: Conjuntura Econômica Conselho Regional de Economia CORECON Erivaldo Lopes do Vale Arlene de Souza Keity Anny Silva Seminário 02: Energia Universidade Federal do Amazonas UFAM Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico CDEAM Rubem Cesar Ropdrigues Souza Márcia Drumond Sardinha Seminário 03: Turismo da Amazônia Banco da Amazônia S. A. Oduval Lobato Neto Lúcia Andréa Sampaio Antônio Carlos Benetti Érica Martinely Palhão Lobato Seminário 04: Comércio Exterior Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Gracilene Belota Keithy Garcia Débora Brandão Marcelo Motta

7 Sandra Almeida Carlos Simonetti Arnaldo Neto Kátia Pacheco Seminário 05: Aquicultura Secretaria de Estado de Produção Rural - SEPROR Geraldo Bernardino Ana Cristina Leite Menezes Patricia Maciel Oliveira Ivo da Rocha Calado Seminário 06: Biotecnologia Centro de Biotecnologia da Amazônia CBA Imar César de Araújo Rosana Zau Mafra Solange Ugalde de Lima Ariane de Souza Oliveira Seminário 07: Telecomunicações Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Evandro Luiz de Xerez Vieiralves Walter Prado de Souza Guimarães Ademir de Jesus Lourenço Humberto Plínio Ribeiro Filho Seminário 08: Micro e Nanotecnologias no PIM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Hernan Valenzuela Sara Valenzuela Seminário 09: 30º AgroEx Seminário do Agronegócio para Exportação - Agricultura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Klerysson da Costa Santana Adilson Oliveira Farias Juliana Caetano Jales Seminário 10: A cobertura Jornalística Internacional da Amazônia Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Amazonas - SJPAM César Wanderley Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Rosângela Alanís Seminário 11: Produção Orgânica e Sustentável na Amazônia Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Eliany Gomes Syglia Said

8 Seminário 12: Ciência, Inovação e Tecnologia para o desenvolvimento da Amazônia Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - SECT Marcílio de Freitas José Maurício Rodrigues Seminário 13: Os incentivos fiscais no regime tributário da Zona Franca de Manaus, Amazônia Ocidental e Áreas de Livre Comércio. Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI (Grupo de Trabalho da Renúncia Fiscal) Fernando Folhadela Seminário 14: Dinâmica do carbono da floresta Amazônica / Cooperação Brasil - Japão na área técnico-científica. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Niro Higuchi Instituito Nacional de Pesquisas Espaciais Dalton de Morisson Valeriano Forestry and Forest Products Research Instituite Moriyoshi Ishizuka The University of Tokyo Haruo Sawada: JICA Brazil Miyamoto Yoshihiro

9 Seminário 3 TURISMO NA AMAZÔNIA: INOVAÇÃO E INTEGRAÇÃO COMO ALTERNATIVAS PARA ESTRUTURAÇÃO DE UM DESTINO COMPETITIVO

10 Seminário 3: Turismo na Amazônia: inovação e integração como alternativas para estruturação de um destino competitivo Instituição Parceira: Banco da Amazônia S/A Objetivo: Apresentar e debater estratégias de integração, inovação e econômicas capazes de fomentar e impulsionar a demanda e oferta turística na Amazônia. Data: 26/11/2009 Quinta-feira PAINEL 01: Moderador: Oduval Lobato Neto, gerente executivo em gestão de programas governamentais do Banco da Amazônia; pós-graduado em meio ambiente, ecoturismo, planejamento e políticas públicas. Possui publicação de trabalhos - Ecoturismo: o exemplo do Amazonas e Turismo Sustentável: fator de desenvolvimento para a Amazônia; idioma: português. Relator: Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo, Presidente da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo - ABBTUR, secional Amazonas; e professora da Universidade do Estado do Amazonas / Escola Superior de Artes e Turismo; MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing pela Universidade Católica de Brasília; Turismóloga; idioma: português. Palestra 01 - Ciência, pesquisa e inovações tecnológicas em turismo na Amazônia - Wilker Ricardo de Mendonça Nóbrega, professor, pesquisador e coordenador do curso de turismo: ênfase em ecoturismo do Instituto de Estudos Superiores da Amazônia - IESAM; mestre em cultura e turismo, doutorando do programa de Desenvolvimento Sustentável dos Trópicos Úmidos do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA/UFPA, cuja pesquisa versa sobre aspectos relacionados ao planejamento e gestão pública da atividade turística no território nacional, notadamente acerca dos aspectos relacionados à estruturação de destinos competitivos na Amazônia. É membro 10

11 integrante dos grupos de pesquisa em Cultura e Turismo: Políticas e Planejamento da UESC e Turismo, Cultura e Meio Ambiente da UFPA; idioma: português. ANEXO 05 - MODELO DE RELATORIA DOS SEMINÁRIOS 1. SEMINÁRIO: Turismo na Amazônia : Inovação e integração como alternativas para estruturação de um destino competitivo. 2. OBJETIVO: Apresentar e debater estratégias econômicas, de integração e de inovação capazes de fomentar e impulsionar a demanda e oferta turística na Amazônia. 3. PAINEL (título, se houver) Painel 1 4. PALESTRA Ciência, pesquisa e inovações tecnológicas em turismo na Amazônia Wilker Ricardo de Mendonça Nóbrega. wilkernobrega@yahoo.com.br 5. DATA: 26/11/2009 quinta-feira 6. FOCOS TEMÁTICOS CENTRAIS DA APRESENTAÇÃO: Os objetivos centrais da apresentação foram os seguintes: Identificar o papel da ciência para o desenvolvimento do turismo; Identificar o papel da pesquisa para a conformação e gerenciamento da atividade turística; Entender a importância das inovações tecnológicas para o desenvolvimento do turismo na Amazônia. Para iniciar a discussão o palestrante afirmou que discutir ciência, pesquisa, inovação tecnológica no turismo na Amazônia é incipiente. E que o próprio turismo ainda não é ciência, que ele se apropria do conhecimento científico gerado por outras ciências, e é classificado como ciência social aplicada. 11

12 Falou sobre ciência e como se dá o seu processo. Enfatizou que as pesquisas em turismo têm uma importância fundamental para a consolidação do turismo como ciência (métodos e técnicas). Que a academia é entendida com um conselho consultivo, onde o governo pode ou não utilizar os conhecimentos gerados dentro da academia. É fundamental uma aproximação entre academia, poder público e iniciativa privada. Apresentou um modelo dos componentes da atividade turística: transporte, promoção, atração, serviços, atmosfera, pesquisa e mercado, e por fim gestão. Chamou atenção para a pesquisa de mercado e o cuidado com o método a ser utilizado durante as pesquisas. A pesquisa de mercado no gerenciamento de produtos acontece da seguinte forma: primeiramente o ideal é buscar informações de mercado, buscando dados necessários, como o histórico de demanda do produto. Em seguida define qual será a técnica de análise, por exemplo, regressão, séries temporais e com isso pode-se obter os resultados, como estimativa de demanda futura ou taxa de crescimento do mercado. Disse ainda que exista uma predisposição da Amazônia para trabalhar com o Ecoturismo, isso acontece de fato, mas é possível encontrar outros segmentos para serem explorados de forma responsável, como por exemplo, o turismo de eventos, mas é preciso mais investimentos na área. Outro ponto abordado é a questão da inovação tecnológica, que num primeiro momento remete quase sempre para questões eletrônicas. Mas, primeiramente, ele fala de inovação, inovar está muito ligada à questão do empreendedorismo. O empreendedor deve estar disposto sempre a inovar. E no turismo abre-se um leque muito grande de possibilidades para inovar e, com isso, deve-se investir em capital social. Inovação Desenvolvimento econômico pautado na identificação de canais estruturais; Desenvolvimento Endógeno; Revolução tecnológica (1970) novas formas de relação e organização social; Valorizado a informação e o conhecimento, e com isso reorganiza-se os modelos de acumulação; Recursos e mão-de-obra numa escala planetária. INOVAR É COMBINAR vários elementos para poder inovar. A inovação é um processo de aprendizagem e acontece através da combinação de 4 elementos: seleção de unidades (cultura, padrões de conhecimento), novo padrão, mercado de produtos (qualidade, preço, serviço, 12

13 pós-venda, design, certificação) e adoção de tecnologia (aumento da produção e transferência de tecnologia). Ele apresenta características da inovação tecnológica relacionado ao turismo: Implementação de produtos e processos tecnologicamente novos e/ou aperfeiçoamentos tecnológicos significativos em produtos e processos. O produto ou processo deve ser novo (ou significativamente melhorado) para a empresa. São todos os passos necessários para desenvolver e implementar produtos ou processos tecnologicamente novos ou aperfeiçoados; Torná-los mais atrativos aos consumidores sem mudança em suas características tecnológicas. São exemplos as inovações estéticas ou de estilo (como mudança de cor, um novo corte de tecido, etc.). (MEC, 1998). Afirma que a inovação deve ser mais atrativa para o consumidor, porém diz que a inovação atrelada ao turismo é um pouco mais complexa. A inovação na Amazônia ainda é muito frágil, pois ainda deixa-se muito a desejar em relação às pesquisas. O número de grupos de pesquisa sobre turismo na Amazônia ainda é insignificante: Pará 3, Amazonas 2, Roraima 1, Maranhão 1, Mato Grosso 2. Por isso a importância da pesquisa acadêmica para se aproximar do mercado. Por fim apresentou algumas proposições de planejamento e gestão do turismo: Fortalecer a cooperação interinstitucional; Promover, incentivar e estimular a criação e melhoria de infra-estrutura para melhorias sociais que, de alguma forma, estejam vinculadas à atividade turística; Amazônia apresenta-se como uma região riquíssima e apropriada para o desenvolvimento de diferentes segmentos como ecoturismo, turismo cultural, turismo de aventura e turismo de eventos; Para a concretização de um planejamento integrado do turismo, se faz necessária a sinergia de diferentes aspectos como: Tecnologias apropriadas, assistência técnica, créditos financeiros, parcerias, a cooperação, definição de estratégias de produção e escoamento, implantação do sistema de redes estruturais, e por fim implantação do sistema de redes organizacionais. Por fim, propõe uma reflexão: Eu preciso trabalhar a ciência, a inovação tecnológica, a pesquisa de uma forma integrada e equilibrada para propor produtos turísticos, ou mesmo ações para o poder público ou para a iniciativa privada. Se não houver essa relação da pesquisa científica, há uma grande 13

14 possibilidade desse projeto falhar, sobretudo pelos grandes gargalos que existe na Amazônia. 7. QUESTÕES EMERGENTES DOS DEBATES: Não houve debate. 8. PROPOSTAS DO SEMINÁRIO À SUFRAMA: Não houve. 9. OBSERVAÇÕES DO PARCEIRO TÉCNICO-ACADÊMICO: 9.1 QUANTO AO ATENDIMENTO DOS OBJETIVOS: Os objetivos foram atendidos. 9.2 QUANTO ÀS PROPOSTAS FORMULADAS À SUFRAMA: Não houve. 9.3 QUANTO À ORGANIZAÇÃO DO EVENTO: Excelente. Manaus, 26 de novembro de Tur a. Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo Palestra 02 Inovação em gestão de destinos turísticos - Luiz Gonzaga Godoi Trigo, Professor associado do curso de Lazer e Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo; Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas; graduado em Turismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas; publicou 15 livros e centenas de artigos e capítulos de livros nas áreas de viagens e turismo, educação e entretenimento. Possui experiência na área de Turismo, com ênfase em Turismo, atuando 14

15 principalmente nos seguintes temas: turismo, educação, sociedade, política e entretenimento, sociologia do lazer; idioma: português. ANEXO 5 - MODELO DE RELATORIA DOS SEMINÁRIOS 1. SEMINÁRIO: Turismo na Amazônia: Inovação, integração como alternativas para estruturação de um destino competitivo. 2. OBJETIVO: Apresentar e debater estratégias econômicas, de integração e de inovação capazes de fomentar e impulsionar a demanda e oferta turística na Amazônia. 3. PAINEL (título, se houver) Painel 1 4. PALESTRA (título palestra) Inovação em gestão de destinos turístico Luiz Gonzaga Godói Trigo trigo@usp.br 5. DATA: 26 de novembro de 2009 quintas-feira 6. FOCO TEMÁTICO CENTRAL DA APRESENTAÇÃO: O foco central da palestra foi serviços, conhecimento e poder. Iniciou a apresentação reforçando que o turismo não é uma ciência e sim uma especialidade da ciência. Iniciou falando que o setor de serviços se torna predominante nas sociedades pós-industriais (60 a 80% do PIB); e que nós precisamos de sistemas mais sofisticados, complexos, competitivos e de alta qualidade e tecnologia. O turismo melhorou, mas ainda tem muito para melhorar. Um aspecto que tem muito a crescer nos destinos turísticos são os sistemas de transportes. As pessoas precisam ter consciência do mundo virtual, quem não entrar no sistema tende a ficar excluído do processo, pois os sistemas de comunicação aproximam as pessoas e disponibilizam os serviços. 15

16 O Professor Trigo abordou também a questão de quem detém o conhecimento, detém o poder, poder de quê? De ser livre, se escolher os seus objetivos e fazer a sua história. Afirmou que nossos problemas são os serviços. Os detalhes nos serviços fazem toda a diferença, e isso implica recursos humanos, tecnologia, processos e padrão. É preciso ter habilidades suficientes para encantar o cliente, e levar em conta: os aspectos culturais: geografia, história, entretenimento, artes, esportes, recreação, folclore, artesanato, gastronomia, religião, política; a comunicação inter-pessoal; idiomas, informática e tecnologia; ações em equipes; globalização e sociedades pósindustriais; relações humanas e relações públicas; humanismo, ética, empatia, segurança, simplicidade. Dentro desse contexto, a leitura é fundamental para a formação de qualquer profissional, não necessariamente por intermédio dos livros, mas a Internet também, e é de graça. O nível cultural é muito baixo em todo o país. Na sociedade globalizada e pós-industrial a questão humana é fundamental. As novas sociedades exigem a experiência, a autenticidade, aventura, meio ambiente/sustentabilidade, conforto, value for money (as experiências precisam valer a pena), nichos de mercado, a sociedade da experiência. Não existe mais turismo de massa, na verdade, existe, mas agora é o mercado da segmentação. Precisamos entender os outros e suas necessidades. Valorizar as populações nativas. Como? Com estudo, reflexão e crítica, com uma mente aberta, entender os novos paradigmas tecnológicos e culturais no contexto das sociedades pós-industriais, como por exemplo, a Bahia. A questão cultural deve ser muito valorizada, precisamos conhecer a profundamente a história do nosso lugar. Outro fator importantíssimo é questão da educação e recursos humanos. A questão dos recursos humanos, capacitação e qualificação profissional, formação, escolas tradicionais, sindicatos, ONGs, empresas, a sociedade civil comprometida com a educação fortalece o segmento. Isso é um fator primordial para a inserção do profissional no mercado. O problema é o serviço, a mão-deobra ainda é precária. Afirmou que a educação é tudo. Sem educação e cultura não há desenvolvimento, higiene, ética, qualidade, competitividade... A sociedade pós-industrial inclui muitas coisas e saberes, o cliente olha todos os detalhes ao seu redor, por isso é preciso combater a ignorância, o preconceito, idéias arcaicas, falta de visão do todo, falta de planejamento de 16

17 estudos, falta de execução (Ran Charan), não ser preconceituoso, racista, machista ou etnocêntrico. E como preparar as pessoas para esse cenário? Fazendo análises de cenários e de situações críticas que envolvem planejamento, implantação de projetos, gestão e operação; com reflexão com conteúdo e crítica; com capacidade de comparar e analisar projetos e situações (cases, cenários, realidades); por fim, é preciso entender o mundo, e entender o mundo perpassa entender os diferentes pontos de vista seja do cliente, do passageiro, do hóspede, do cidadão, do paciente, do fiel, do torcedor, do fornecedor, do colaborador, do concorrente... É preciso apresentar as coisas boas dos destinos, inclusive a cultura alternativa. A Amazônia está disputando com Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal, Patagônia, Cordilheira, Geleiras, Vulcões, Caribe, Antártida e Flórida. E é preciso ter um cuidado com a imagem local. A importância da sustentabilidade e da cidadania. Outros problemas que podem influenciar: a limpeza nas beiras dos rios, da cidade, 260 termelétricas na Amazônia a óleo diesel, as estradas precárias, a falta de esgotos e água potável. Por fim Turismo é... Sustentabilidade (higiene, saúde); Qualidade; Tecnologia (portais interativos trilingues); Experiência; aventura; emoção; Ética; Informação. 7. QUESTÕES EMERGENTES DOS DEBATES: Não houve debate. 8. PROPOSTAS DO SEMINÁRIO À SUFRAMA: Não houve propostas. 9. OBSERVAÇÕES DO PARCEIRO TÉCNICO-ACADÊMICO: 9.1 QUANTO AO ATENDIMENTO DOS OBJETIVOS: Os objetivos foram atendidos. 9.2 QUANTO ÀS PROPOSTAS FORMULADAS À SUFRAMA: Não houve. 17

18 9.3 QUANTO À ORGANIZAÇÃO DO EVENTO: Excelente. Manaus, 26 de novembro de Tur a. Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo Palestra 3 - Dinâmica de integração para promoção do destino Amazônia - José Raimundo da Silva Moraes, presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo da macroregião norte (ADETUR AMAZÔNIA); pós-graduado em economia do setor público; atrelado à presidência da ADETUR, exerce também a presidência da ABAV-ACRE e do ACRE CONVENTION & VISITORS BUREAU; idioma: português. ANEXO 05 - MODELO DE RELATORIA DOS SEMINÁRIOS 1. SEMINÁRIO: Turismo na Amazônia: Inovação e integração como alternativas para estruturação de um destino competitivo. 2. OBJETIVO: Apresentar e debater estratégias econômicas, de integração e de inovação capazes de fomentar e impulsionar a demanda e oferta turística na Amazônia. 3. PAINEL (título, se houver) Painel 1 4. PALESTRA (título palestra) Dinâmica de integração para a promoção do destino Amazônia - José Raimundo da Silva Moraes presidente@adeturamazonia.com.br 5. DATA: 26 de novembro de 2009 quinta-feira 18

19 6. FOCOS TEMÁTICOS CENTRAIS DAS APRESENTAÇÕES: O palestrante iniciou seu discurso dizendo que abordaria o turismo, a Amazônia e as fragilidades da mesma e falaria sobre a ADETUR (Agência de Desenvolvimento do Turismo da Macrorregião Norte). Iniciou falando que o turismo no Brasil começou a ter um avanço e a se organizar após a criação do Ministério do Turismo. Então, a organização em rede nacional foi importante para a Amazônia que é uma região peculiar, e a partir daí deu-se a criação da ADETUR Amazônia. Dentro do Plano Nacional de Turismo houve uma política de descentralização do turismo, pois antes o processo era mais engessado (decisão em nível federal apenas) e hoje a realidade é outra, como por exemplo: Conselho Nacional de Turismo e o Fornatur; Agências Macrorregionais público e privado; Órgão Estadual e o Fórum Estadual de Turismo. E isso contribuiu para deixar de lado o pensamento individual e sim uma consciência regional. A Amazônia é um destino que deve ser pensada como região e não como Estado. E a ADETUR (Agência de Desenvolvimento do Turismo da Macrorregião Norte) veio para gerir a promoção do turismo na Amazônia. A ADETUR Amazônia é uma entidade público-privada, tem sua composição pelo poder público e iniciativa privada. A sua sede é em Brasília- DF. Em seguida, fez uma análise mercadológica da região amazônica. Para trabalhar o turismo é preciso levar em conta as seguintes variáveis que influenciam a demanda do turismo: distância, PIB per capta, número de habitantes. A distância é a influência mais importante para legitimar um destino e configura efeito gravitacional no turismo, ou seja, a distância é redutora da demanda (a distância entre a América do Sul e os países ricos do Hemisfério Norte se transforma em um redutor de demanda para todos os países do continente). É preciso adquirir a capacidade de influenciar a demanda, pois os turistas estão cada vez mais exigentes. E com isso exige a busca de elevados níveis de competitividade por parte dos destinos turísticos. Depois fez uma análise mercadológica do desempenho do Brasil no cenário internacional dizendo que ainda é muito pequena a nossa representação. A riqueza natural está disponível, precisa investir em tecnologia e inovação. 19

20 Afirmou que nós não queremos turismo de massa, mas trabalhar a peculiaridade de cada Estado de forma integrada. Quando se trata de mercado receptivo internacional na Região Norte (motivo lazer), o maior responsável é o Estado do Amazonas. E fala ainda que não existe uma política para trabalhar a região, mas sim os Estados de forma isolada. O mercado interno receptivo das regiões brasileiras (2006) mostra que a região Norte representa apenas 2,5% do total, e que o Sudeste tem 52%. E essas mudanças de elevação podem ser dadas pelas academias, o poder público, é preciso mudar esse cenário. Em relação ao mercado nacional receptivo, o Estado do PA está em 17º e o Amazonas em 20º. Segundo uma pesquisa estruturante realizada pelo Sebrae em Nov 2008, em relação à opinião dos moradores das capitais com atratividade das cidades da região Norte (média de intenção para viajar para região Norte), ficaram: Manaus, Belém, Rio Branco, Porto Velho, Boa Vista, Palmas, Macapá. E em relação à avaliação dos níveis MUITO ALTO de relevância para os atrativos segundo as operadoras nacionais pesquisadas, foram: floresta, hotéis de selva, fauna, rios, pesca, navegação, aventura, culinária e artesanato. Falou da importância da limpeza urbana e da questão da segurança pública tanto na visão do morador quanto do turista. E finalizando os gráficos apresentou a percentagem de operadoras que afirmam não ter NENHUM conhecimento sobre o turismo em Estados da Região Norte: Amazonas - 12,9%, Pará 21,4%, Tocantins 32,3%, Roraima 66,2%, Rondônia 66,7%, Acre 70,4% e por fim Amapá 73,2% (acham que não tem turismo). Apresentou os principais obstáculos à comercialização do turismo na Região Norte: divulgação insuficiente e preços do transporte aéreo. É preciso investir em estratégias de Marketing para mudar esse cenário e promover mudanças significativas. É preciso também trabalhar o turismo interno e regional. Falta-se pacotes integrados dentro da Região. As empresas áreas regionais precisam investir em tecnologia. Falta a cultura de conhecer a nossa própria região. Antes era vergonha ser amazônida, agora é motivo de orgulho. É preciso trabalhar o empreendedorismo na Amazônia, e com isso melhorar a vida dos ribeirinhos. Para que a região Norte tenha um posicionamento competitivo é preciso adotar algumas estratégias de marketing, e iniciamos por 3 perguntas: O que o destino oferece? Para quem? Quais são os diferenciais? Em seguida, fazer uma seleção de mercados e buscar a diferenciação. O Prof. Petrocchi utiliza o 20

21 critério dos círculos concêntricos onde se trabalha primeiro o Destino, depois o Entorno e Estado, em seguida os Estados e países vizinhos, depois o Brasil, e por fim o mercado externo. Não podemos ir fazer captação distante, sem o destino estar consolidado. E por fim, a missão da ADETUR é buscar a integração de todos os Estados da região Norte. Apresentou o projeto integrado regional de marketing, onde fala 1. Mercado da própria Região Norte e de fronteira: Projeto Amazônia viaja Amazônia ; Pacotes dos destinos da região vendidos na própria região e países vizinhos; Coordenação regional de eventos. 2. Mercados distantes, nacionais ou internacionais: Projeto Brasil viaja Amazônia, Articulação conjunta com operadoras; Promoção integrada Pacotes turísticos de múltiplos destinos, Coordenação regional de eventos e congressos. A ADETUR está ajudando na campanha de tornar a Amazônia uma das 7 maravilhas da Natureza. / A OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica está auxiliando na organização dessa campanha. Alianças iniciadas: SEBRAE Geor Estruturante de Turismo da Região Norte, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Proecotur, BRAZTOA Roteiros Turísticos Integrados na Amazônia, MINISTÉRIO DO TURISMO Convênios Adetur Amazônia e New 7 Wonders of Nature. 7. QUESTÕES EMERGENTES DOS DEBATES: Não houve debate. 8. PROPOSTAS DO SEMINÁRIO À SUFRAMA: Não houve. 9. OBSERVAÇÕES DO PARCEIRO TÉCNICO-ACADÊMICO: 9.1 QUANTO AO ATENDIMENTO DOS OBJETIVOS: Os objetivos foram atendidos. 9.2 QUANTO ÀS PROPOSTAS FORMULADAS À SUFRAMA: Não houve. 21

22 9.3 QUANTO À ORGANIZAÇÃO DO EVENTO: Excelente. Manaus, 26 de novembro de Tur a. Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo PAINEL 02: Moderador: Oduval Lobato Neto, gerente executivo em gestão de programas governamentais do Banco da Amazônia; pós-graduado em meio ambiente, ecoturismo, planejamento e políticas públicas. Possui publicação de trabalhos - Ecoturismo: o exemplo do Amazonas e Turismo Sustentável: fator de desenvolvimento para a Amazônia. Relator: Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo, Presidente da Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo (ABBTUR), secional Amazonas; e professora da Universidade do Estado do Amazonas / Escola Superior de Artes e Turismo; MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing pela Universidade Católica de Brasília; Turismóloga; idioma: português. Palestras 01 - Alternativas sustentáveis e solidárias para o turismo na Amazônia - Fabiano Lopez da Silva; coordenador do programa de alternativas econômicas da Fundação Vitória Amazônica; especialista em gestão ambiental; experiência de 4 anos em projetos de desenvolvimento sócio-econômico na região do rio negro; idioma: português. ANEXO 05 - MODELO DE RELATORIA DOS SEMINÁRIOS 1.SEMINÁRIO: 22

23 Turismo na Amazônia: Inovação e integração como alternativas para estruturação de um destino competitivo 2.OBJETIVO: Apresentar e debater estratégias econômicas, de integração e de inovação capazes de fomentar e impulsionar a demanda e oferta turística na Amazônia. 3. PAINEL (título, se houver) Painel 2 4. PALESTRA Alternativas sustentáveis e solidárias para o turismo na Amazônia Fabiano Lopez da Silva fabiano@fva.org.br 5. DATA: 26 de novembro de FOCOS TEMÁTICOS CENTRAIS DA APRESENTAÇÃO: O palestrante organizou sua apresentação dentro das seguintes temáticas: A FVA e o Rio Negro; Unidades de Conservação e a Amazônia; Turismo em Unidades de Conservação; Monitoramento de impactos; A FVA e o rio Negro Projetos e Experiências. Apresentou um mapa do Rio Negro e as áreas de atuação da FVA, e falou que a FVA tem uma proposta de pensar o turismo para a região, mesmo não sendo o foco da mesma. Informou ainda que o Rio Negro é talvez uma das bacias hidrográficas mais bem protegidas do mundo por meio de Unidades de Conservação - UCs, e cada uma delas possui características legalmente diferentes, que permitem diferentes tipos de ações. Desde 1994, a FVA trabalha dentro do Parque Nacional do Jaú, no início eram mais com pesquisas científicas, e aos poucos evoluíram para a linha mais social e tentando entender as dinâmicas desses parques. Para entender um pouco mais essa questão das UCs, é interessante falar que um Sistema Nacional de UC, que é uma Lei que rege todos os diferentes tipos de UC, e elas estão agrupadas em dois grandes grupos: as de proteção integral e as de uso sustentável. 23

24 A situação das Unidades de Conservação e a Amazônia, uma evolução histórica de 1960 à As primeiras UC surgem na década de 60 e são de âmbito federal, a partir da década de 60 começa a surgir um misto de UC de proteção integral e uso sustentável e na década de 90 existe um boom de UC de âmbito estadual. Em termos de número, acima de 310 UC na Amazônia Legal (2008), que cobre quase um ¼ da Amazônia Legal Brasileira, sendo 110 de proteção integral e 200 de uso sustentável, e em termos de gestão 50% sob a gestão estadual e 50% sob a gestão federal. O turismo em Unidades de Conservação hoje cabe algumas tendências: um maior nível educacional do turista, envelhecimento da população, novos padrões recreacionais (períodos mais curtos), mais comunicação e informação (fazer pesquisa), proliferação de destinos e pacotes turísticos (competição entre produtos muitos semelhantes), novos limitantes locais (capital para investimento e recursos humanos), segurança, qualidade no serviço e postura sócio-ambiental do pacote. O turismo em Unidades de Conservação possui potencialidades e riscos. Em relação às potencialidades são: alavancar as oportunidades econômicas, valorizar o patrimônio cultural e ambienta da região, elevar a qualidade de vida das comunidades tradicionais envolvidas. E os riscos: custos financeiros e econômicos (valorização imobiliária exacerbada, por exemplo), custos sociais e custos ambientais. Os riscos podem ser evitados se existir um planejamento adequado do turismo na UC. Existe uma certa divisão usual de responsabilidades entre os atores: poder público, iniciativa privada e o terceiro setor. Em linhas gerais cabe ao pode público a infra-estrutura, a informação, a segurança, o monitoramento e a definição de limites aceitáveis de pertubação. A iniciativa privada cabe a promoção e divulgação, elaboração de produtos e outros serviços. E cabe ao terceiro setor, parceiro potencial (FVA se enquadra nesse segmento), o planejamento turístico em UCs, desenvolvimento de pacotes, organização comunitária, capacitação de recursos humanos, informação (técnico-científica) e monitoramento. A etapa de monitoramento é muito importante dentro de UCs, principalmente relacionados aos impactos ambientais (na UC e seu entorno avaliação física e biológica), econômicos (nas comunidades e UCs), sociais e culturais (nas comunidades), gerenciais (nas UCs) e infra-estruturais (nas UCs 24

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