Acta da Assembleia Geral Ordinária da Federação Portuguesa de Bridge de 27 de Novembro de 2011

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1 1 FPB Instituição de Utilidade Pública Acta da Assembleia Geral Ordinária da Federação Portuguesa de Bridge de 27 de Novembro de 2011 Pelas 15 horas e 30 minutos do dia 27 de Novembro de 2011, numa sala cedida pelo Centro de Bridge de Lisboa, na Avenida António Augusto de Aguiar, nº º andar esquerdo em Lisboa, realizou-se a Assembleia Geral Ordinária da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) que, na ausência do Presidente, foi presidida pela Secretária da Mesa da Assembleia Geral, Maria Eugénia Davim, coadjuvada pelo Secretário da Mesa António Oliveira Monteiro, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Aprovar as Actas das Assembleias Gerais realizadas no dia 09 de Outubro de Discutir e aprovar o Plano de Actividades da FPB para Discutir e aprovar o Orçamento da FPB para Compareceram 15 delegados: 4 representantes dos clubes, 4 representantes dos praticantes, 2 representantes dos árbitros, 2 representantes dos professores, 3 representantes das Associações. Para além dos delegados também estiveram presentes na Assembleia Geral Francisco da Costa-Cabral, Presidente da FPB, Jorge Monteiro dos Santos e Luis Correia, vogais da Direcção da FPB, todos eles sem direito a voto. Antes de se iniciarem os trabalhos a Presidente da Mesa em exercício solicitou aos delegados autorização para se proceder às gravações das assembleias para apoio à feitura das respectivas actas, o que foi aceite, tendo ficado explicito que as referidas gravações seriam destruídas após a aprovação das actas. A Mesa informou que a Assembleia Geral Eleitoral convocada para hoje não se realizará por não ter sido apresentada qualquer lista para o Conselho de Arbitragem. Antes da Ordem do Dia a Presidente da Mesa em exercício deu a palavra aos delegados que quisessem colocar algumas questões sobre assuntos não previstos na Convocatória desta Assembleia. Os delegados Inocêncio Araújo e Casimiro Talhinhas leram intervenções escritas que se anexam à presente acta e fazem dela parte integrante. (Anexos I e II). Na sequência da intervenção do delegado Inocêncio Araújo, o delegado João Paulo Rocha Pinto também pediu a palavra para dizer que fez parte da equipa de Manuel Capucho e considera que este agiu correctamente visto que, como membro da equipa, decidiu antes de mais falar com o Presidente da Direcção da ARBL denunciando factos que lhe parecera estranhos que tinha notado durante os jogos promovidos por essa Associação Regional. Acrescentou que também se sente frustrado pela decisão tomada pelo Conselho de Disciplina perante um caso tão importante. De facto, não havendo nada mais grave nesta actividade desportiva do que suspeições sobre o conhecimento prévio de jogos, o Conselho de Disciplina ouviu dezenas de pessoas

2 2 durante meses e, como em quase em todos os inquéritos em Portugal, acabou arquivando o processo. Para si, portanto, o assunto não ficou resolvido. Disse ainda que o grande mal estar do bridge, sobretudo em Lisboa, é a existência de uma grande facção que luta para a destruição do Centro de Bridge de Lisboa quando este é o maior clube de bridge português. A Presidente da Mesa em exercício lembrou os senhores delegados que, nos termos estatutários, a Assembleia pode apreciar moções de censura aos titulares dos órgãos federativos. Acrescentou que, sendo tão poucos os praticantes de bridge a nível nacional, temos de nos esforçar para encontrarmos os caminhos que nos conduzam a objectivos que afinal são de todos. Para isso, é necessário que cada um exerça o seu papel o melhor possível e de acordo com as regras em vigor. Os trabalhos prosseguiram com o ponto 1. da Convocatória: apreciação e votação das actas das assembleias gerais extraordinárias realizadas no dia 09 de Outubro de 2011, respeitantes à Assembleia Geral em que foram eleitos 2 membros do Conselho de Justiça e a Assembleia Geral Extraordinária em que foi ratificada a cooptação de um membro da Direcção bem como aprovada a alteração dos artº.s 38º e 42º dos Estatutos da FPB.. Ambos os textos foram objecto de pequenas correcções sugeridas pelos delegados Chaves Rosa e Casimiro Talhinhas. A acta da Assembleia Eleitoral foi aprovada por maioria com uma abstenção e a acta da Assembleia Geral Extraordinária foi aprovada por unanimidade. Em seguida a Assembleia apreciou os pontos 2 e 3 da Convocatória Plano de Actividades e Orçamento da FPB para O Presidente da Federação apresentou o Plano de Actividades referindo que se trata de um texto sucinto, como tem sido hábito, visto que, em grande parte, a execução dos planos depende daquilo que vai ocorrendo durante o ano. Com efeito a maior parte das actividades, nomeadamente a deslocação das nossas selecções ao estrangeiro e respectivos subsídios, estão condicionados ao montante de verbas que o IJDP atribui à FPB, o que só acontece quando é celebrado o contrato programa. Daqui resulta que no final dos anos económicos há diferenças substanciais entre o que é aprovado e o que de facto foi executado. Por isso e porque se prevê que a verba do IJDP para 2012 possa ser substancialmente reduzida, pela primeira vez é colocada a questão da eventual necessidade da elaboração de um orçamento rectificativo a ser apresentado a esta Assembleia. O delegado Luis Ahrens Teixeira solicitou esclarecimentos sobre o processo e os critérios de atribuição de verbas pelo IPDJ ao que Francisco Costa-Cabral respondeu que no momento apropriado é apresentado ao IPDJ um projecto fundamentado das actividades e deslocações das selecções que se prevêem bem como o montante financeiro considerado necessário para o efeito, embora o IPDJ depois atribua à Federação as verbas que considera adequadas mas sem apresentar qualquer justificação. Nos dois últimos anos deram-nos e espera-se que no ano 2012 se mantenha esse montante ou até aumente, tendo em vista a participação das selecções, incluindo a de seniores, no Campeonato da Europa. Seguiu-se a votação do Plano de Actividades da Federação Portuguesa de Bridge para 2012, tendo o mesmo sido aprovado por unanimidade.

3 3 Passando-se à apreciação do Orçamento para 2012, o delegado Eduardo Ribeiro de Almeida pediu a palavra para questionar se não causa alguma insegurança a incerteza de não se saber qual a verba que é atribuída pelo IPDJ e a data em que a mesma está disponível. O Presidente da Federação respondeu que há uma prática de atribuição de subsídios anuais cujo montante, em regra, é comunicado a partir de Abril. Em todo o caso nunca se sabe previamente qual a verba anual que nos é atribuída. Porém, enquanto não se sabe qual é esse valor, o ex-secretário de Estado mandava o IPDJ celebrar com as Federações contratos que lhes permitiam receber duodécimos nos três primeiros meses do ano. Por outro lado, a FPB tem alguma capacidade financeira através de receitas próprias destinadas ao exercício das suas actividades correntes, sendo que a execução de grandes projectos ou a deslocação de selecções dependem sempre das verbas que nos são atribuídas. O Presidente da Federação aproveitou a oportunidade para informar que, apesar da crise, no ano de 2011 houve um aumento significativo de praticantes nos torneios de bridge. O delegado Casimiro Talhinhas solicitou esclarecimento sobre os proveitos de inscritos no orçamento e referentes ao Grande Prémio de Portugal ao que lhe foi respondido que se trata de uma previsão de donativos que tradicionalmente são atribuídos designadamente do BPI. Tendo a Direcção da FPB, face à incerteza do montante a receber pelo IPDJ, solicitado à Assembleia Geral que se pronuncie sobre se os delegados consideram suficiente a comunicação atempada duma eventual alteração do orçamento a fazer pela Direcção ou se, nessas circunstâncias, se torna sempre necessário a existência dum orçamento rectificativo a aprovar em nova Assembleia Geral, o delegado Inocêncio Araújo apresentou a seguinte proposta: Considerando que cerca de metade do orçamento da FPB tem por base o montante previsto do subsídio a atribuir pelo IPDJ, no caso dessa verba ser diferente da previsão até 20%, a Direcção poderá elaborar um orçamento rectificativo sem necessidade de o submeter à Assembleia. Mas, se o corte do subsídio a atribuir à FPB for superior a 20% do previsto, isto é, se variar mais de , considerando que o impacto no orçamento passará a ser elevado a Assembleia deverá pronunciar-se sobre um orçamento rectificativo. O delegado Luis Galvão disse que, embora entenda o objectivo da simplificação da proposta e confie na boa gestão da direcção, lhe parece que, para defesa da imagem dos vários órgãos envolvidos e por uma questão de transparência, um orçamento rectificativo deverá ser sempre elaborado pela Direcção e apreciado pela Assembleia. Por sua vez, o delegado Casimiro Talhinhas comentou que o orçamento é sempre uma previsão e a necessidade de um orçamento rectificativo surge quando algum dos principais projectos previstos não se pode realizar. Por isso, é de opinião que esta é uma decisão que não pode ser tomada em termos de percentagem, é a Direcção que decide quando tem necessidade de levar à Assembleia Geral uma proposta de orçamento rectificativo. Sobre o mesmo assunto, o delegado João Paulo Rocha Pinto pediu a palavra e disse o seguinte: Concorda com a posição do delegado Casimiro Talhinhas a que acrescenta que o Plano de Actividades para 2012 acabado de aprovar é suportado pelo orçamento em

4 4 apreciação que é uma previsão de receitas e despesas. Se a Direcção, no desenvolvimento das suas actividades, verificar que o orçamento se alterou significativamente a ponto de não ser suficiente para a execução dos projectos incluídos no Plano de Actividades, deverá apresentar à Assembleia um orçamento rectificativo. É de opinião que a Assembleia deve emitir uma recomendação nesse sentido. De facto, embora exista toda a confiança na Direcção, esta terá assim mais flexibilidade de gestão e toda a responsabilidade para decidir sobre o assunto. Os delegados Luis Galvão e Chaves Rosa manifestaram a sua concordância com a posição emitida por João Paulo Rocha Pinto. Colocada à votação, a Assembleia aprovou então, por unanimidade, uma Recomendação no sentido de, perante uma eventual alteração das receitas previstas no orçamento que possam pôr em causa a plena execução do Plano de Actividades, em especial os projectos principais tal como a deslocação de selecções nacionais, a Direcção deve apresentar à Assembleia um orçamento rectificativo e uma proposta de alteração do Plano de Actividades. Inocêncio Araújo defendeu a sua opinião já anteriormente manifestada de que deve ser feito um esforço no sentido de uma grande parte do orçamento ser dedicado a medidas estruturantes e não a consumo corrente. O orçamento de 2011 atribuiu à formação um valor que representava 15% do total; em 2012 o valor para a formação é apenas de 6,8%. Embora haja constrangimentos e o aumento de alguns custos, se não houver um maior investimento nas medidas estruturantes como é o caso da formação e da captação de novos praticantes, a modalidade não crescerá. O Presidente da FPB respondeu que as verbas de cerca de 5000 euros solicitadas ao IPDJ em 2011 no âmbito de um programa específico de formação para treinadores e árbitros foram recusadas, para além de aquele Instituto ter manifestado que futuramente não deveria haver mais subsídios para essa área. Os orçamentos para a formação têm vindo a englobar as verbas contempladas pelo IPDJ para esse fim, pelo que a estratégia da Direcção tem sido a de usar esses montantes acrescentando-os de alguns dos recursos da FPB. Apesar de o IPDJ ter decidido daquela maneira durante o ano de 2011 e que provavelmente irá manter em 2012, a FPB irá apresentar ainda uma candidatura a subsídios para formação no âmbito dum programa de treinadores a que aquele organismo está a dar grande ênfase. Tudo isso fundamentou a redução das verbas inscritas para a formação no projecto de orçamento para Acrescentou ainda que, em todo o caso, há o sector das camadas jovens em que se houver projectos aliciantes e disponibilidade terá de se investir, cortando-se noutra rubrica para deslocar recursos para essa área, embora por prudência não se prometa nada que não se possa vir a executar. A propósito de uma questão colocada pelo delegado Eduardo Ribeiro de Almeida sobre os elevados custos de inscrição das selecções nacionais nos campeonatos da Europa, Francisco da Costa-Cabral referiu que essa é uma condição que nos é imposta, pois só podemos participar se pagarmos aquilo que está estipulado, a alternativa seria não participar. A FPB faz parte de vários organismos internacionais, cumpre-lhe pagar as suas quotizações e actualmente apresenta uma situação que, embora não seja extraordinária, é estável. Cumpre os seus compromissos e atinge os objectivos pretendidos. Ainda a propósito de custos, lembrou também que, quando há capacidade de intervir, a Direcção fá-lo, lembrando um episódio passado com a deslocação da selecção de juniores à China. A WBF informou previamente que a viagem não implicaria quaisquer custos visto ser oferecida mas, quando o

5 5 Campeonato do Mundo acabou, mandaram uma factura para pagamento de despesas relacionadas com a viagem. A FPB reclamou visto que lhe tinha sido oficialmente comunicado que não iria haver quaisquer encargos com a viagem e que, sem essa condição Portugal não teria deslocado a equipa pelo que deveria ser reponderada e esquecida a dita factura, o que na verdade acabou por ser feito pela WBF. Colocada à votação da Assembleia, o orçamento da FPB para 2012 foi aprovado por maioria com uma abstenção. Os trabalhos terminaram pelas 17h00. A presente Acta, após aprovação na Assembleia Geral de 18 de Março de 2012, vai ser assinada pela Presidente da Mesa em exercício e pelo Secretário da Mesa da Assembleia Geral. Presidente da Mesa da Assembleia Geral em exercício a) Maria Eugénia Davim Secretário da Mesa da Assembleia Geral a) António Oliveira Monteiro

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