Arte DATA:30/04/15 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
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- Linda Balsemão Palhares
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1 Are Física Língua Poruguesa PROA DICURIA ALUNO: Terceirão Are Física Quesões Professores: osag Regis Moia Professora: Consuelo Língua Poruguesa Professores: Fagner DATA:3/4/15 LEIA ATENTAMENTE A INTRUÇÕE 1. Ese caderno de avaliação coné as quesões discursivas confore enuerado acia.. erifique se o caderno esá copleo ou se há algua iperfeição gráfica que possa gerar dúvidas. e necessário, peça sua subsiuição anes de iniciar a avaliação. 3. Leia cuidadosaene cada quesão da avaliação e uilize, quando houver, o espaço indicado na avaliação coo rascunho. 4. Durane a realização das respecivas avaliações serão colhidas as assinauras dos alunos. 5. O epo de duração da avaliação será de 3 horas e 3 inuos e o aluno só poderá enregá-la após 1 hora e 3 inuos do seu início. 6. Preencha o caderno de resoluções correaene co o seu noe, série, noe do professor e disciplina. 7. Apenas serão corrigidas quesões oalene respondida a canea azul ou prea. O FICAI NÃO ETÃO AUTORIZADO A FORNECER INFORMAÇÕE ACERCA DETA AALIAÇÃO
2 PROA DE FÍICA Professor osag Quesão 1) A figura abaixo osra o salo de u alea de ginásica olípica, que após ua breve corrida, projea seu quadril co ua velocidade inicial = 1 /s, sob u ângulo Θ = 3 co a horizonal. b) T Desprezando oda as forças de resisência do ar, considere g =1 /s, sen3 =,5 e cos3 =,85, e deerine: A) A coponene verical da velocidade inicial do salo. 1, subida T voo b) sen B) O epo de voo do salo.,5s 5 1 subida voo sen a 1,5 5,5,5 1s,5s a,5,5 1s b) 5 1 T T b) subida voo sen 1,5 5 1, subida voo sen,5s,5s a a,5,5 1s,5,5 1s Quesão ) A figura osra u jogo onde u pássaro é arreessado co ua velocidade inicial de /s forando u ângulo de 6 acia da horizonal e u lançaeno oblíquo. abendo que o pássaro ainge o alvo percorrendo ua rajeória parabólica durane u epo de voo de 1,65 s, despreze odas as forças de ario, use g = 1 /s, sen6 = 3/ e cos6 = 1/ e calcule: A) A coponene horizonal da velocidade inicial do pássaro. x b) D x 1 1 x b) D 11 B) O alcance horizonal D. x 11 b) D D 111,65 18,15 x D 111,65 18,15 x 1 11 D 111,65 18,15
3 Quesão 3) E ua cobrança de fala, u jogador de fuebol chua ua bola, ipriindo a ela, ua velocidade inicial = 144 k/h, sob u ângulo de 45 co a horizonal, confore osra a figura abaixo. endo o ódulo da aceleração graviacional local aproxiadaene 1 /s, use = 1,4 e deerine a alura áxia aingida pela bola. Dado: sen45 = cos45 = / a s s 9,8 1) ( 14 / 14 1,4 1 1 / 3,6 144 v Quesão 4) O canhão da figura abaixo lança u projéil co velocidade inicial = /s forando u ângulo de 3 co a horizonal. A) abendo que cos3 = 3/ e sen3 = 1/, deerine a coponene verical da velocidade inicial da bala que saiu do canhão. a b s a 18 1) ( 1 ) / 1 1 ) B) Desprezando a resisência do ar, e considerando o ódulo da aceleração graviacional g = 1 /s, calcule a alura desa bala e relação ao solo após s de voo. a b s a 1) ( 1 ) / 1 1 ) a b s a 18 1) ( 1 ) / 1 1 )
4 Quesão 5) Nu circo, u hoe-bala, é disparado por u canhão co a velocidade de 4 /s, sob u ângulo de 37 co a horizonal, passando por ua orre no pono ais alo da sua rajeória. A) abendo que sen37 =,8 e cos37 =,6 deerine a coponene verical da velocidade inicial do hoe bala. b) 14 alura 4, , ( 1) 51, 1 3 B) Desprezando a resisência do ar e considerando o ódulo da aceleração graviacional g = 1 /s calcule a alura da orre. PROA DE FÍICA Professor Regis 4,8 3 b) b) 14 51, 5, 4, , ( 1) ( 1) alura 51, 1 5, alura 51, 1 5, Quesão 1) U corpo de assa 5 g e calor específico sensível c =,4 cal/g C recebe ua quanidade de calor de 1. calorias. Deerine: A) A capacidade érica do corpo. C =. c C = 5., 4 C = cal/ C B) A variação de eperaura experienada pelo corpo. Q T =. c. θ 1. = 5., 4. θ θ = 1. θ = 5 C Quesão ) U bloco de cobre de assa 1 kg e calor específico sensível de,5 cal/g enconra-se à eperaura de 8 C, ao ser colocado e u caloríero adiabáico e de capacidade érica desprezível, conendo 6 g de água, cujo calor específico sensível vale 1 cal /g C, que esá e eperaura abiene de C. Qual a eperaura dos corpos após aingido o equilíbrio érico? Usando o princípio das rocas de calor, ereos: Q COBRE + Q ÁGUA =. c. θ COBRE +. c. θ ÁGUA = 1., 5. ( 8) ( ) = 5. ( 8) + 6. ( ) = = = 5. = 47, 7 C
5 Quesão 3) Ua fone érica é uilizada, por iersão, para aquecer g de água, durane u inervalo de epo de 5 in, variando a eperaura da água e 3 o C. e o calor específico da água é de 1 cal/g o C e 1 cal = 4, J, deerine: A) A quanidade de calor cedida à água. Q T =. c. θ Q = Q = 6. cal ou 5. J B) A poência dessa fone e W. Po = Q Po = Po = 84 W Quesão 4) Experienalene, u aluno do Terceirão Planea observou u bloco cuja assa é g, inicialene sólido à eperaura de -1 ºC, passando pelas ransforações de fase osradas no gráfico abaixo. E relação a esse bloco deerine: A) A eperaura de fusão do aerial, jusificando sua resposa. De acordo co o gráfico, a eperaura de fusão do aerial é de 5 C. A jusificaiva é a foração do paaar nesa eperaura, o que indica ua udança de fase do esado sólido para o esado líquido. B) O calor específico laene de fusão do aerial. Q LAT =. L. =. L L = 1 cal/g C) O calor específico sensível do aerial no esado líquido. Q EN LÍQ =. c. θ 1. 5 =. c. 3 c = 15 6 c =, 5 cal / C Quesão 5) Qual a quanidade de calor absorvida para que u bloco de g de gelo à - C vaporize e chegue à eperaura de 13 C? Considere a pressão aosférica coo sendo consane e co valor de 1 a. Dados: Calor específico sensível do gelo: c =,5 cal/g. C Calor específico laene de fusão do gelo: L = 8 cal/g Calor específico sensível da água: c = 1 cal/g. C Calor específico laene de vaporização da água: L = 54 cal/g Calor específico do vapor de água: c =,5 cal/g. C Q T = Q EN. GELO + Q LAT FUÃO + Q EN ÁGUA + Q LAT AP. + Q EN.APOR Q T =. c. θ GELO +. L FUÃO +. c. θ ÁGUA +. L AP. +. c. θ APOR Q T =., , 5. 3 Q T = Q T = 149. cal ou 149 kcal
6 PROA DE FÍICA Professor Moia Quesão 1) Cie rês caracerísicas de u conduor e equilíbrio elerosáico. Cargas e excesso na superfície exerna; capo elérico nulo no inerior; não há diferença de poencial na pare inerna do conduor; a força elérica não aua na pare inerna; o poencial elérico é consane no conduor; ec... Quesão ) egundo definições de elerosáica, responda qual fenôeno explica o experieno ilusrado a seguir. Blindage Elerosáica. Quesão 3) E dias chuvosos é cou a ocorrência de raios. Cie dois efeios dessas descargas eléricas e ua fora de proeção conra as esas. Relâpago e rovão; Para-raios. Quesão 4) Considere u conduor esférico de raio 9 c, e equilíbrio elerosáico, elerizado co carga C e ierso no ar. Deerine o capo elérico e ponos siuados a 3 c, 9 c e c, respecivaene, do cenro da esfera. A) 3 c. B) 9 c. C) c. A) A 3 c: E = N/C. B) A 9 c: E = K.Q/R = /.(9.1 - ) = (1/9).1 1 N/C. C) A c: E = K.Q/d = / (.1 - ) = (9/4).1 8 N/C.
7 Quesão 5) egundo definições de Elerodinâica, escreva o noe do efeio associado à passage de correne elérica, e cada ilusração a seguir: A) B) C) A) Magnéico. B) Fisiológico. C) Quíico. PROA DE ARTE Professora Consuelo Quesão 1) E uias pessoas já é u descaraeno T.W. Adorno Não há sepre sujeio, ou sujeios. (...) Digaos que o sujeio é raro, ão raro quano as verdades. A. Badiou Todos são livres para dançar e para se diverir, do eso odo que, desde a neuralização hisórica da religião, são livres para enrar e qualquer ua das inúeras seias. Mas a liberdade de escolha da ideologia, que reflee sepre a coerção econôica, revela-se e odos os seores coo a liberdade de escolher o que é sepre a esa coisa. T.W.Adorno Após a análise dos exceros acia e da obra de And Warhol Marlin, responda por que And Warhol repeiu a iage de Marlin? Coo relacionar essa caracerísica serial co as afirações de Adorno e de Badiou? A repeição fabril de Marlin a reraa coo celebridade ao eso epo, que pelo processo fabril, a iage dela é desgasada pela repeição ransforando-se nu produo. Quesão ) Explique o que é a Pop Ar e coo ela se relaciona à obra Marlin. A Pop ar propunha que se adiisse a crise da are que assolava o século XX desa aneira preendia deonsrar co suas obras a assificação da culura popular capialisa. Procurava a eséica das assas, enando achar a definição do que seria a culura pop, aproxiando-se do que cosua chaar de kisch. Diz-se que a Pop ar é o arco de passage da odernidadepara a pós-odernidade na culura ocidenal.
8 Texo para responder às quesões 3 e 4. A raição das iagens René Magrie A radução para o poruguês do exo presene no quadro é: Iso não é u cachibo. Acerca do quadro de Magrie, o filósofo Michel Foucaul eceu as seguines considerações: Ora, o que produz a esranheza dessa figura não é a conradição enre a iage e o exo. Por ua boa razão: não poderia haver conradição a não ser enre dois enunciados, ou no inerior de u único e eso enunciado. Ora, vejo be aqui que há apenas u, e que ele não poderia ser conradiório, pois o sujeio da proposição é u siples deonsraivo. Falso, enão, porque seu referene uio visivelene u cachibo não o verifica? Mas que e dirá seriaene que ese conjuno de raços enrecruzados, sobre o exo, é u cachibo? erá preciso dizer: eu Deus, coo udo iso é bobo e siples; ese enunciado é perfeiaene verdadeiro, pois é be evidene que o desenho represenando u cachibo não é, ele próprio, u cachibo? E, enreano, exise u hábio de linguage: o que é ese desenho? É u bezerro, é u quadrado, é ua flor. elho hábio que não é desprovido de fundaeno: pois oda função de u desenho ão esqueáico, ão escolar quano ese é a de se fazer reconhecer, de deixar aparecer se equívoco ne hesiação aquilo que ele represena. (FOUCAULT, Michel. Iso não é u cachibo. Trad. de Jorge Coli, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988, p.19-) Co base no exo de Foucaul, apresene ua razão que jusifique: Quesão 3) Que o exo presene no quadro de Magrie é u enunciado verdadeiro. Ora, o que produz a esranheza dessa figura não é a conradição enre a iage e o exo. Por ua boa razão: não poderia haver conradição a não ser enre dois enunciados, ou no inerior de u único e eso enunciado. Ora, vejo be aqui que há apenas u, e que ele não poderia ser conradiório, pois o sujeio da proposição é u siples deonsraivo. Falso, enão, porque seu referene uio visivelene u cachibo não o verifica? Quesão 4) Que o exo presene no quadro de Magrie é u enunciado falso. Mas que e dirá seriaene que ese conjuno de raços enrecruzados, sobre o exo, é u cachibo? erá preciso dizer: eu Deus, coo udo iso é bobo e siples; ese enunciado é perfeiaene verdadeiro, pois é be evidene que o desenho represenando u cachibo não é, ele próprio, u cachibo? E, enreano, exise u hábio de linguage: o que é ese desenho? É u bezerro, é u quadrado, é ua flor. elho hábio que não é desprovido de fundaeno: pois oda função de u desenho ão esqueáico, ão escolar quano esa é a de se fazer reconhecer, de deixar aparecer se equívoco ne hesiação aquilo que ele represena.
9 Copare a reprodução do quadro de alvador Dalí co o poea de Carlos Druond de Andrade e responda às quesões 5 e 6. O RELÓGIO Carlos Druond de Andrade Nenhu igual àquele. A hora no bolso do colee é furiva, a hora na parede da sala é cala, a hora na incidência da luz é silenciosa. Mas a hora no relógio da Mariz é grave coo a consciência. E repee. Repee. Ipossível dorir, se não a escuo. Ficar acordado, se sua baida. Exisir, se ela eudece. Cada hora é fixada no ar, na ala, coninua soando na surdez. Onde não há ais ningué, ela chega e avisa varando o pedregal da noie. o para ser ouvido no longilonge do epo da vida. Ienso no pulso ese relógio vai coigo. DALÍ, alvador. A persisência da eória (Os relógios ou As horas derreidas) Óleo sobre ela. The Museu of Modern Ar, NY. Anologia poéica. 51.ed. Rio de Janeiro: Record,. p Quesão 5) A figura do relógio é u núcleo de convergência eáica ano no quadro coo no poea. Tendo e visa essa relação, explique o que o relógio siboliza no quadro de Dali e no poea de Druond. Ele osra o epo e a eória, aravés dos relógios, oles e dependurados. Querendo dizer que o epo é aleável, não é rígido e si uável, o epo é relaivo, passado e presene se funde. U hoe se eória é coo u relógio que se derree... A eória é a ene. Por isso, os deseoriados são denoinados se ene. Quando o conhecieno exise, é ene. Quando recorda, é eória.
10 Quesão 6) Apone u eleeno de coposição e écnica que orne a obra de Dali surrealisa. As caracerísicas dese esilo: ua cobinação do represenaivo, do absrao, do irreal e do inconsciene. Enre uias das suas eodologias esão a colage e a escria auoáica. egundo os surrealisas, a are deve liberar-se das exigências da lógica e da razão e ir alé da consciência coidiana, procurando expressar o undo do inconsciene e dos sonhos. Quesão 7) Leia o excero abaixo. Dadá nasce e Zurique, e 1916, [...] a parir da fundação, por pare dos seus ebros, do Cabare olaire, círculo lierário e arísico desiuído de prograa, as decidido a ironizar e desisificar odos os valores consiuídos da culura passada, presene e fuura. O noe Dadá abé e casual, escolhido abrindo-se u dicionário ao acaso. As anifesações do grupo dadaísa são deliberadaene desordenadas, desconceranes, escandalosas[...] (Adapado: ARGAN, G. C. Are Moderna. ão Paulo: Cia das Leras, 199. p. 355.) O que é u read-ade? O read ade noeia a principal esraégia de fazer arísico de Marcel Duchap e é ua fora ainda ais radical da are enconrada (ou obje rouvé, no original francês). Essa esraégia refere-se ao uso de objeos indusrializados âbio da are, desprezando noções couns à are hisórica coo esilo ou anufaura do objeo de are, e referindo sua produção priariaene à ideia. Quesão 8) Relacione o excero apresenado à obra A Fone de Marcel Duchap. Arguene ciando as relações da eséica dadaísa co a obra apresenada abaixo. Por vola de 1915 o dadaíso ganhava u aplo desaque no cenário arísico, causando cero desconforo nos observadores e fazendo odos se quesionare sobre o real conceio da palavra are. Nese período, o arisa Marcel Duchap assue ua aiude aniare e se apropria de objeos já feios. E 1917, ele expõe sua obra iniulada A Fone, no qual se raava de u siples e cou urinol branco inverido. Co esa aiude provocaiva, Duchap acabou esabelecendo u debae enre Are e Conceio, onde dizia que para ser u arisa não era necessário er u do ou habilidade para produzir belíssias pinuras ou esculuras, e si apresenar a odos algo oalene diferene, novo e inesperado.
11 PROA DE LÍNGUA PORTUGUEA Professor Fagner Quesão 1) O exo abaixo foi escrio nua linguage coloquial. Balão 1: Coo é que a gene faz isso hein, Girianildo? Balão : É oleza eu chapa! A ura vai e ajudar! Balão 3: Legal! Para i, fazer u relaório, é ais fácil do que para o Fiipaldi dar ua volinha de fusca! aos lá! A) Reescreva o diálogo do prieiro quadro, uilizando o regisro culo da língua. Coo nós fareos isso, Girianildo? É fácil, eu aigo! Todos irão ajudá-lo! Fazer u relaório é ais fácil para i do que dar ua volinha de Fusca para o Fiipaldi. B) Escreva ua oura versão do exo apresenado, no segundo quadro, desfazendo-se o hipérbao. Meu aigo, é fácil! Todos irão ajudá-lo. Texos para responder às quesões a 4. No dia 1/11 passado, os jornais divulgara a cara ediane a qual o édico Adib Jaene soliciava ao Presidene da República sua deissão do cargo de Minisro da aúde, e a cara do Presidene da República, aceiando a deissão. Dessas caras fora exraídos, respecivaene, os dois rechos abaixo. A UA EXCELÊNCIA, O ENHOR DOUTOR FERNANDO HENRIQUE CARDOO, PREIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIA DO BRAIL. Repio a frase aprendida de ossa Excelência: A políica não é a are do possível. É a are de ornar o possível necessário. Esou ranquilo porque dei inha conribuição co lealdade e no liie de inha capacidade, se rair os ideais dos que lua no seor saúde pela equidade e pela garania de acesso às caadas ais sofridas da população. Ouros copleenarão o rabalho, sob a liderança de ossa Excelência, para que seja possível aender ao necessário que deecaos. Aproveio para anifesar-lhe o eu elhor apreço. Cordialene, Adib Jaene, Minisro da aúde MEU CARO JATENE Exaaene porque acredio que é preciso ornar possível o necessário, apoiei a CPMF e fiz, juno consigo, os esforços para auenar a doação do Minisério da aúde. ó assi foi possível quase dobrar, e dois anos, os recursos do U. Ainda si, eles são insuficienes. O que fazer? Coninuar luando, coo coninuarei: pena que se você, ebora co sua inspiração. Resa agradecer, uio sinceraene, sua colaboração, sua corage para diagnosicar os probleas do inisério e enfrenar as soluções, e o ânio que você infundiu e odos nós. Tenho a cereza de que suas declarações osrando a disposição de coninuar a lua pela saúde não ficarão nas palavras. O Brasil precisa de gene coo você. Co afeuoso abraço. Fernando Henrique Cardoso
12 Quesão ) Os auores das duas caras uiliza regisros linguísicos diferenes, no inerior da variedade cula do poruguês escrio. Apone nos exos essas diferenças de regisros e explique o efeio que cada u deles produz. Denro da variane cula do poruguês escrio, Adib Jaene opou pelo regisro ais foral, enquano FHC fez opção por u regisro enos foral, próxio do coloquial. O regisro pelo qual opou Jaene ransparece: no o foral do cabeçalho e do fecho, e que os noes copleos são seguidos da expressão do cargo ocupado por u e por ouro; no raaeno de Excelência dado ao presidene, referido coo enhor Douor. O efeio produzido por esse regisro é arcar a posura de reverência e cero ressenieno do inisro e relação ao presidene. O regisro pelo qual opou FHC ranparece: no uso do noe se o prenoe, precedido da fórula carinhosa e failiar eu caro ; o raaeno por você ; a ausência da enção ao cargo de cada u. O efeio produzido por esse regisro é sugerir a peranência dos laços de aizade e o desejo de coopar o inisro para aner sua colaboração co o presidene, ebora fora do inisério. Quesão 3) O uso culo de consigo é o que as graáicas exeplifica por eio de frases coo: O veno raz consigo a epesade. Copare esse uso co o que foi feio pelo presidene no prieiro parágrafo de sua cara e explique as diferenças. No uso culo, que se verifica na frase O veno raz consigo a epesade, o pronoe consigo é essencialene reflexivo, ou seja, sepre deve referir-se ao sujeio da oração. Condena-se, porano, seu uso para se referir ao inerlocuor, coo e eu quero falar consigo. Ao raar o inisro por você, FHC faz uso de consigo nua oração e que o sujeio é eu ( apoiei ). O uso culo exigiria aí co você. Quesão 4) Pelo que se lê no prieiro parágrafo das duas caras, Jaene eria aprendido co Fernando Henrique o conceio de políica que procurou aplicar enquano inisro, as ua leiura aena desses parágrafos apona ua grande diferença. Explique essa diferença. Tornar possível o necessário (Fernando Henrique) significa que se deve epreender odo o esforço capaz de ornar realidade aquilo que é necessário, iso é, aquilo cuja exisência faz fala. Tornar o possível necessário (Jaene) significa siular coo obrigaória ua ocorrência puraene possível.
13 Quesão 5) TEXTO I Lugar serão se divulga: é onde os pasos carece de fechos; onde u pode orar dez, quinze léguas, se opar co casa de orador; e onde criinoso vive seu criso-jesus, arredado do arrocho de auoridade. O Urucuia ve dos onões oeses. Mas, hoje, na beira dele udo dá fazendões de fazendas, alarge de vargens de bo render, as vazanes; culuras que vão de aa e aa, adeiras de grossura, aé ainda virgens dessas lá há. O gerais corre e vola. Esses gerais são se aanho. Enfi, cada u o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães é quesão de opiniães... O serão esá e oda pare. ROA, João Guiarães. Grande serão: veredas. TEXTO II erão é palavra nossa, não e e língua esrangeira. erão é serão. Há que diga que venha de desserão : iolo de nação onde o ao é grande e a população é pouca. O reverso da cidade, o avesso da civilização. Nosso ar inerior, para o anropólogo Darc Ribeiro, área vasa e seca que se esende pelas beiradas do Rio ão Francisco, as nunca enconra o oceano. O serão de Minas é chaado de Capos Gerais os gerais. Coeça acia das cidades de Corino e Curvelo e se alarga pelo Noroese aé se olhar nas águas escuras do rio Carinhanha, aé esbarrar nas serras de Goiás, aé se debruçar sobre as erras da Bahia. Revisa Terra, 9/5, p. 34. Os exos I e II focaliza o serão valendo-se de gêneros exuais diferenes. Apresene ua diferença de linguage que caraceriza os gêneros dos exos e I, exeplificandoa co, pelo enos, ua passage de cada exo. Enquano o prieiro exo eprega u vocabulário e ua esilização de linguage que o aproxia da lieraura regionalisa e das liberdades linguísicas odernisas, o segundo ané-se denro da nora cula escria padrão, cenrado na inforação. Exeplos: Texo I: Os gerais corre e vola. Esses gerais são se aanho. Enfi, cada u o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães é quesão de opiniões... O serão esá e oda pare. Texo II: O serão de Minas é chaado de Capos Gerais os gerais. Coeça acia das cidades de Corino e Curvelo e se alarga pelo Noroese aé se olhar nas águas escuras do rio Carinhanha, aé esbarrar nas serras de Goiás, aé se debruçar sobre as erras da Bahia. Observação: ouras passagens dos exos e I abé idenifica a diferença de linguage (por exeplo, e relação à ponuação; ao eprego de conoação e denoação; sinaxe de colocação ec). Quesão 6) Conraa-se ulheres de a 35 anos, para confecção de roupas. Apresenar-se a eção de Pessoal, razendo docuenos e prova de habilidade e cosura, enre os dias 1 e dese ês, período da anhã, exceo sábado e doingo. Há, no caraz, duas ransgressões à nora cula. Idenifique os deslizes e reescreva correaene cada u dos segenos e que ocorre. Conraa-se ulheres (concordânci. À eção de Pessoal - crase.
14 Quesão 7) O POBREMA É NOO egundo Eliana Marquez Fonseca Fernandes, professora de Língua Poruguesa da Faculdade de Leras da Universidade Federal de Goiás, e se raando de linguage, não se pode falar e erro ou acero, as desvios à nora padrão. O iporane é esabelecer a counicação. Para isso, usaos a língua e vários níveis, desde o super cuidado ou foral aé o não-cuidado ou não-foral. A graáica radicional diz que, quando se fala nóis vai, nóis foi, isso não é poruguês. Mas é si. E ouro nível. Esudos ais recenes na área dize que ais foras de expressão são correas. Censurar ou debochar de que faz uso delas é discriinação linguísica. Para a professora, o doínio da nora cula não deve ser exigido da população de odo geral, principalene de pessoas que ê baixo grau de escolaridade. Que e obrigação de saber o poruguês foral, falar e escrever de acordo co as regras são os professores, os jornalisas, os acadêicos, diz. (Diário da Manhã, Goiânia, Adapado.) O exo discue a quesão da língua e sua função counicaiva, conrapondo usos ais inforais a usos forais. A) A gene sabe que e gene que escorrega no poruguês. Indique e que nível de linguage esá a frase acia e jusifique a sua resposa. A frase foi redigida se preocupações forais, uilizando a gene e escorrega no poruguês. Observase o eprego de coloquialiso, gírias, repeições, ec. B) Reescreva a frase e duas versões: ua inforal e oura foral. A frase já esá redigida de odo inforal. Poré ua oura opção seria: A gene sabeos que e gene que escorrega no poruguês. E linguage foral: Nós sabeos que há (ou exise) pessoas que coee erros de poruguês. (Há ouras possibilidades). Quesão 8) Leia aenaene os dois exos abaixo e responda. Assisir na língua oderna o verbo assisir é ransiivo direo no senido de ver e de presar assisência. (FOLHA DE. PAULO. Manual geral da redação. ed. ão Paulo: Folha de. Paulo, p. 13) Assisir no senido de esar presene, coparecer, ver pode ser ransiivo direo (uso coloquial) ou indireo (nora cul... (FOLHA DE. PAULO. Novo anual da redação. ão Paulo: Folha de. Paulo, 199. p. 56) A) Qual a diferença de orienação enre os dois anuais? O 1 o anual, daado de 1987, considera o verbo assisir, no senido de ajudar, coo ransiivo direo; já o o, daado de199, considera o, ano no senido de ajudar coo no de ver, ransiivo direo, sendo ese úlio apenas na língua coloquial. B) Qual a iporância de se disinguir o uso coloquial da nora cula? A iporância de se disinguir o uso coloquial da nora cula dá se pela necessidade do jornalisa, ao redigir a aéria, usar os eros correos. Ao redigir ua aéria iporane usa se a nora cula e ao escrever ua crônica ou ouro ipo de arigo, se necessário, uilizar linguage coloquial.
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