Arquivos afetivos e registro de uma memória do esquecimento: O Caso Para-SarMaria Manuela Alves Maia 1

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1 Arquivos afetivos e registro de uma memória do esquecimento: O Caso Para-SarMaria Manuela Alves Maia 1 Introdução: Nossa pesquisa sobre o Caso Para-Sar (Unidade de resgate e salvamento da Aeronáutica) demonstrou que a documentação existente é, quase, restrita a fontes secundárias 2. Este estudo demonstra o caminho percorrido através da documentação oficial, tão criteriosamente resguardada nas instituições militares, pode não ser sempre o mesmo e a documentação pode aguardar o pesquisador em arquivos existentes em âmbito privado, mesmo que estes documentos sejam considerados oficiais, sigilosos ou secretos. Apesar da preocupação de esconder, de destruir ou de criar regulamentos com objetivo de impedir que o pesquisador tenha acesso aos arquivos, nesta pesquisa, entre outros, utilizamos o campo afetivo. Percebeu-se que as ações realizadas no momento do ocorrido foram pouco cuidadosas no sentido da preocupação que viessem ou não a público e, amiúde, deixaram vestígios. Do contato humano que mantivemos com nossos entrevistados resultou, pela dimensão documental que embasa a versão do Capitão Sérgio Ribeiro Miranda de Carvalho, em imensa riqueza de conteúdo e acabou modificando alguns aspectos da pesquisa. Essa constatação nos direcionou à tentativa de compreender a concepção de mundo daqueles militares da Esquadrilha e, em especial, o ethos que orientou o Capitão para a ação corajosa em sentido contrário à hierarquia militar. 1 Reflexão Sobre métodos e fontes. Entre inúmeros episódios ocorridos durante os últimos governos militares, em 1968 acontece o conhecido Caso Para-Sar. Este envolveu especialmente o então Capitãoaviador Sérgio Ribeiro Miranda de Carvalho, que teria reagido às ordens do Brigadeiro 1 Doutora em Ciências Sociais (Antropologia); prof. da Mackenzie Rio de Janeiro e da UNICARIOCA. 2 Pesquisa de pós doutoramento com o título de O caso Para-Sar entre a memória e a história: usos políticos do passado realizado no PPGH - Programa de Pós-Graduação em História, CCH Centro de Ciências Humanas e Sociais - UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

2 João Paulo Burnier, seu superior imediato. O PARA-SAR (unidade especializada em Gasômetro e a represa de Ribeirão das Lajes, no Rio de Janeiro. O objetivo seria atribuir culpa aos terroristas por essas ações 3. O Capitão Sérgio denunciou publicamente e embora a Aeronáutica viesse a público desmentir a denúncia, alguns oficiais e quase a totalidade de praças que faziam parte da esquadrilha confirmaram. O caso repercutiu nas Forças Armadas e na sociedade em geral obrigando a Aeronaultica a abrir um inquérito sobre o caso. Todavia, sendo um caso permaneceu envolvido por uma aura de mistério, dúvida e caiu no esquecimento. Seria verdade? Quem teria razão? O capitão ou o Brigadeiro? Sabemos que assuntos controversos próprios de temas sobre períodos delicados da história, como aqueles governados por regimes militares autoritários e ditatoriais, em si mesmos, sugerem possíveis dificuldades de pesquisa. Principalmente quanto à questão dos documentos. Todavia, no desenrolar do estudo, compreendemos que esses obstáculos deviam ser tratados dentro de uma proposta relacional, a qual entende que os conflitos fazem parte de contradições entre forças que se colocam a cada momento na história, na dinâmica das relações sociais e na luta pela hegemonia. Envolvem uma série de elementos, com objetivo de estruturar e reproduzir essas mesmas relações. Entre eles consideramos as articulações e arranjos que o próprio pesquisador desenvolve ao longo de seu trabalho. Nesse sentido, parece fundamental compreender como Bourdieu (1983) 4 a idéia de campo de poder, para estabelecer essas correlações de domínio entre os diferentes campos(1988:p 38-45)5 de poder da sociedade. Cada um com as respectivas forças políticas e culturais. Como diz o autor, a escolha metodológica (...) consiste em privilegiar as relações, antes que os elementos objetivos e daí: 3 SOARES mostrou que O perigo comunista foi uma das principais razões explicativas do golpe para todos os autores militares. In: SOARES, Gláucio A. Dillon. A Democracia Interrompida. Rio de Janeiro: FGV, P Bourdieu, P. Trabalhos e Projetos. In Ortiz, R. (org) Pierre Bourdieu: Sociologia. São Paulo: Ática, p Bourdieu entende por campo as relações que se formam entre grupos que detém determinado tipo de poder. Idem, p.

3 deduzir as leis de funcionamento desses diferentes campos, os objetivos específicos que eles propõem, os princípios da divisão segundo os quais se organizam, as forças, as estratégias dos diferentes campos que se opõem; tudo isso sem esquecer que, por maior que seja sua autonomia relativa, cada um deve suas propriedades mais fundamentais à posição que ocupa dentro do campo de poder. (Bourdieu, 1988: p 38-45) Dessa forma, apesar do consenso de que a as formas de poder da ditadura civil-militar no Brasil, configuram uma estrutura de dominação autoritária, fica claro que nem a opressão direta pode ser considerada a única forma de domínio, como também este não se constituiu em um único sentido. A análise das relações que foram construídas a partir desse sistema mostra subcampos que envolvem e atravessam tanto a sociedade civil quanto da sociedade militar contrastando divergências ideológicas. Ou seja, a questão não foi estabelecida apenas pelo embate entre duas forças específicas e opostas pertencentes ao par civil/militar ou algoz/vítima. As problemáticas foram produzidas por relações muito mais complexas compostas por diferentes interesses seja no meio militar, seja no civil ou ainda, complementando e interligando os dois. Logo, as nuanças da opressão e da violência apresentam e representam inúmeros lados, construindo diferentes tipos de violência direta ou simbólica 6, capazes de criar mecanismos de produção e reprodução dessas mesmas relações e, em conseqüência, no Caso, a desagregação e ruptura do pacto social. Ecorreremos a fontes secundárias e nos apoiamos, principalmente, em documentos criados através da metodologia da História Oral e da documentação disponível em termos de fontes secundárias como revistas e jornais, entrevistas e material áudio visual. Sobre o acontecimento temos informação oficial de que os documentos do Para-Sar 6 Entendemos violência simbólica a partir da forma usada por Burdieu,P. Ver A Economia das trocas simbólicas ou A Reprodução.BURDIEU e PASSERON, J. C. A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino.rio de Janeiro:Francisco Alves, 1975.

4 estariam no incêndio que destruiu vários documentos da Aeronáutica (Jornal do Brasil, 21/06/2000) 7. Os arquivos do CISA, hoje sob a custódia da COREG Coordenadoria do Arquivo Nacional de Brasília, mas ainda não totalmente disponibilizados para pesquisa, poderiam esclarecer de que maneira o episódio foi registrado pela Aeronáutica, caso não tenham sofrido expurgo por parte de seus acumuladores e dos demais personagens envolvidos. Desses limites retiramos nossa questão básica para a escrita da história sobre assuntos delicados como o que estudamos. Ou seja, a maior questão são os documentos. Nesse sentido percebemos a importância de analisar o problema de fontes. Mesmo em termos das fontes orais disponíveis, nem sempre correspondem à escolha dos depoentes em arquivos existentes em âmbito privado, mesmo que estes documentos sejam considerados oficiais e classificados como sigilosos ou secretos. Então partimos para a busca de arquivos informais Apesar das instituições militares se preocuparem em esconder, de destruir ou mesmo de criar regulamentos com objetivo de impedir que o pesquisador tenha acesso aos arquivos, existe, entre outros, o campo afetivo. Percebe-se que as ações realizadas no momento do ocorrido são pouco cuidadosas no sentido da preocupação que venham ou não a público e, amiúde, deixam vestígios. O que confirma a tese popular de que: Não existe crime perfeito. 7 Entretanto, fomos informados de documentos que ainda não estão disponibilizados. Por outro lado, também sabemos por informante militar (que deseja manter-se no anonimato) e que pesquisou nos arquivos da biblioteca da UNIFA (Universidade de Força Aérea) que não existe nenhum documento que relembre o caso e nem mesmo consta o registro de entrada de Sérgio Miranda Ribeiro de Carvalho nos quadros da Aeronáutica.

5 Portanto, dentro dos limites do acesso à documentação oficial, questão já abordada, o caminho inicial da pesquisa fez-se por vias da afetividade, do conhecimento e da confiança 8 criada através da construção de uma rede de relacionamentos iniciada em 1989, data que conhecemos o Capitão Sérgio. Sem essa rede, os problemas para encontrar as fontes utilizadas seriam mais intensos. Esse fato, aparentemente simples e óbvio para alguns, pode ser muito estranho em outras formações culturais onde as leis são feitas para serem cumpridas. A lógica é que se existem leis que obrigam a abertura dos arquivos, por que recorrer à confiança e fazer dela um elemento estratégico para obter um direito formal? A respeito da questão da Abertura dos Arquivos referente ao período em estudo. Fico (2010) lembra que é imensa a documentação existente sobre a ditadura no Brasil como o acervo do SNI (Serviço Nacional de Informações), do Conselho de Segurança Nacional, do CIE (Centro de Informações do Exército), do CENIMAR (Centro de Informações da Marinha) e do CISA (Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica). Este autor denuncia que os acervos não foram transferidos, apesar do José Dirceu e a Dilma Roussef terem determinado que fossem transferidos. Então, temos ainda essas contradições, assim como temos em relação aos documentos que estão em Brasília, no SNI e no Conselho de Segurança Nacional. Ainda segundo estudos desse autor, as razões da não liberação da documentação, devem ser encontradas na própria lei brasileira, a qual restringe por cem anos o acesso aos documentos em função do segredo de Justiça e do direito a privacidade O sargento Francisco Manoel Pereira Costa Filho, na primeira vez que o encontramos, nos confiou seu álbum de fotografias e explicou esse comportamento não habitual: se você era amiga do Sérgio, se você vai falar do Para-Sar, então eu confio. O Sérgio merece! 9 A esse respeito FICO diz: A consulta é possível com a autorização da pessoa. Aliás, curiosamente, o Arquivo Nacional, quando uma vítima vai lá e pega o seu próprio dossiê, propõe que a pessoa deixe uma autorização para que os historiadores também o consultem. Mas o curioso é que ninguém deixa! É raríssimo, apenas uns 5% deixam que os historiadores consultem. No Brasil, nos Estados Unidos os documentos secretos são liberados paulatinamente dependendo do grau de sigilo. Eles não têm exatamente uma classificação igual a nossa, mas em alguns pontos ela é semelhante. Para termos uma idéia, aqui os documentos reservados ficam retidos por cinco anos, os confidenciais por 10 e os secretos por 30 anos.

6 Uma bibliografia, específica sobre o Caso Para-Sar, praticamente inexiste. Temos alguns artigos na internet, a maioria sem rigor acadêmico, o capítulo da obra de Zuenir Ventura, 1968: O ano que não terminou e, o mais, são fontes secundárias como jornais e revistas. Entretanto, sobre o período, contamos com um conjunto de estudos profundos e de alta qualidade. Entre outras, foram fundamentais as obras de Fico (2008), Dreiffus (1986/1987) e Silva (2003) e para o estudo histórico da formação das forças armadas no Brasil contamos com a obra de Nelson Werneck Sodré (1976). Para organização do material etnográfico e aplicação de conceitos foi significativa a obra de Barros, Luitgarde (2008). Além dessa da dificuldade documental, também tínhamos em mente o fato de que a sociedade, de um modo geral evita falar sobre o período e parece preferir esquecer. Nessa perspectiva buscamos desenvolver a pesquisa, através da rede de confiança construída a partir da amizade do Capitão Sérgio. Portanto, iniciamos a pesquisa através de um número de telefone dado pelo próprio Capitão Sérgio, registrado em uma antiga agenda. Os nossos primeiros passos, bastante frustrados, aconteceram ainda no inicio do ano Naquele período, fizemos contato com os dois filhos homens do capitão Sérgio (Sérgio e Vinícius) e ouvimos o conselho para desistirmos porque o Caso, ainda marcava a FAB, e poderia haver contestações e nos trazer problemas. Naquele momento, fomos impelidos a reconhecer que teríamos dificuldades. Nesta segunda tentativa, como na primeira vez, foi o filho mais velho que atendeu. Novamente, de modo muito gentil e educado desculpou-se dizendo que não desejava se manifestar a respeito do assunto. De acordo com suas palavras a família já havia superado o Caso Para-Sar. Entretanto, creio que devido ao meu desapontamento e um tanto pela insistência, ao final da ligação, lembrou que sua irmã talvez quisesse colaborar. Apesar da decepção por não conseguir a adesão do Sérgio ao nosso projeto, essa lembrança nos encheu de novas esperanças. A irmã tinha um posicionamento diferente em relação ao Caso. Contatamos Maria Christina Thedim Miranda de

7 Carvalho 10, imediatamente, a qual ratificando as afirmações do irmão, frisou o fato de que, ao contrário dos demais membros da família, sempre teve o interesse em manter viva a memória sobre o caso Para-Sar: a história do seu pai, a sua história. Inteiramente receptiva, declarou que colaboraria em tudo que fosse preciso. Falou-nos sobre o seu desejo de escrever sobre o Caso e a pesquisa documental seria um passo importante. Acordamos que nos ajudaríamos reciprocamente, afinal nosso objetivo era bem semelhante. Após esse primeiro contato, mantivemos uma série de comunicações por onde esclarecemos nossos pontos de vista em relação a questões específicas sobre a pesquisa. Na ocasião remetemos-lhe, também, um artigo inicial escrito para o Congresso da Associação dos pesquisadores de História (ANPHU) Um ano após o inicio da pesquisa, tínhamos em mãos vasto material etnográfico e percebemos que a documentação reunida, extraída das boas relações, do contato humano que mantivemos com nossos entrevistados, além de relevante, era de imensa riqueza de conteúdo e acabou modificando alguns aspectos da pesquisa. Principalmente devido à dimensão documental que embasa a versão do Capitão Sérgio, fato que direcionou a pesquisa à tentativa de compreender a concepção de mundo daqueles militares e, em especial, o ethos que orientou o Capitão para sua ação corajosa diante de toda uma estrutura corporativa militar. Assim, a dedicação e amabilidade de nossos entrevistados nos possibilitou juntarmos cópias de documentos oficiais, recortes de jornais e diverso material audio-visual. Portanto, a importância de Maria Christina para a penetração no universo sigiloso do Para-Sar. Funcionando como uma informante totalmente inserida naquela realidade nos auxiliou na interpretação desse acontecimento, fato fundamental para chegarmos aos objetivos propostos. Referências Bibliográficas 10 Maria Christina foi fundamental para os resultados desta pesquisa. Sua colaboração se deu em diferentes frentes desde a doação de documentação, leitura do texto, estímulo nos momentos certos. e, o mais importante, a amizade que surgiu espontaneamente.

8 BARROS, Luitgarde. O. Cavalcanti. Juazeiro do Padre Cícero: A terra da Mãe de Deus. 2ª ed. Fortaleza: IMEPH, BOURDIEU, P. Trabalhos e Projetos. In: Ortiz, R. (org) Pierre Bourdieu: Sociologia. São Paulo: Ática, p e PASSERON, J. C. A Reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro:Francisco Alves, DREIFUSS, René Armand. 1964: A conquista do Estado: Ação política, poder e golpe de Estado. Petrópolis/RJ: Vozes, (4ª ed.) 814 p. René Armand. Sociedade Política armada ou Força Armada Societária. In: RIZZO, Eliézer. As forças armadas no Brasil. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de A. Neves. (Orgs) O tempo da ditadura: regime militar e movimentos sociais do século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira p. FICO, Carlos. O Grande Irmão da operação brother sam aos anos de chumbo: Os governos dos Estados Unidos e a Ditadura Militar Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Trad. de Laura Fraga Almeida. São Paulo: Loyola, p. (Leituras filosóficas, 1) GASPARI. Elio. A Ditadura Envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, MAIA, Maria Manuela Alves. O caso Para-Sar: memórias divididas. In: THIESEN, Icléia (org.). Imagens da clausura na Ditadura Militar de 1964: informação, memória e história. Rio de Janeiro: 7Letras, p REIS FILHO, Daniel Aarão. Um passado imprevisível: a construção da memória da esquerda nos anos 60. In: Versões e ficções: o seqüestro da história, p São Paulo: Fundação Perseu Abramo, REIS FILHO, Daniel Aarão; MORAES, P. 1968: a paixão de uma utopia. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, SOARES, Gláucio A. Dillon; D ARAÚJO, Maria Celina; CASTRO, Celso. Visões do Golpe: memória militar sobre Rio de Janeiro: Relumé-Dumará, SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, (8ª ed.) 280p.

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