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1 Engenheiro CABRAL Coordenador de Planejamento e Desenvolvimento Urbano da Subprefeitura M BOI MIRIM

2 MANANCIAIS da ZONA SUL de SÃO PAULO REPRESA do GUARAPIRANGA : reservar ÁGUA para fornecer para São Paulo REPRESA BILLINGS: reservar ÁGUA para funcionar Usina Elétrica em Cubatão

3 CIDADE é DIVIDIDA em SETOR QUADRA- LOTE

4 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL da CIDADE de SP Não existe legislação ESPECÍFICA municipal para os MANANCIAIS A legislação que trata do assunto proteção aos mananciais, dentro dela, é a do PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO através da Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO A legislação que trata das Construções é o CÓDIGO de OBRAS e EDIFICAÇÕES

5 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL da CIDADE de SP PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO (PDE) Lei / Institui o Plano Diretor Estratégico e o Sistema de Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Urbano do Município de São Paulo. O Plano Diretor Estratégico é instrumento global e estratégico da política de desenvolvimento urbano, determinante para todos os agentes públicos e privados que atuam no Município. O Plano Diretor Estratégico é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas

6 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL da CIDADE de SP Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO Lei / Parte I - Estabelece Normas Complementares ao Plano Diretor Estratégico - PDE; Parte II - Institui os Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras - PRE; Parte III - Dispõe sobre o Parcelamento, Disciplina e Ordena o Uso e Ocupação do Solo.

7 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL da CIDADE de SP Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO Lei / Define para cada Quadra e via pública um ZONEAMENTO Define para cada ZONEAMENTO o quê é PERMITIDO Na PERMISSÃO define as CARACTERÍSTICAS URBANISTICAS de OCUPAÇÃO, DIMENSIONAMENTO e USO do SOLO

8 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 Mapa do Zoneamento SP/MB e SP/CS

9 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 Zoneamento Instrumento do Poder Público cujo objetivo é -regular o uso e a ocupação do solo, estabelecendo a divisão da Cidade em territórios - quadras e vias públicas - - autorizar ou vetar, total ou parcialmente, a realização de determinadas atividades e - definir os critérios básicos para a ocupação do solo, por meio de leis e regulamentos inclusive para as construções. -É um exemplo de limitação administrativa ao direito de propriedade, cujo solo deve ser utilizado, com base no Princípio da Função Social da Propriedade, sempre obedecendo o interesse da coletividade.

10 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 ZONEAMENTO das Quadras (ou da Avenida se for Corredor ZC) Z= Zona; R= Residencial; M= Mista; C= Centralidade; L= Linear; P = polar; T= transição; p=proteção; ZLT= Lazer e Turismo; ZOE= Ocupação Especial; ZPI = predominantemente Industrial; ZE= zona especial; ZEPAM=proteção ambiental; ZEPAG=produção agrícola; ZEP= especial de preservação; ZEPEC=preservação cultural; ZER: Zona Estritamente Residencial ZM: Zona Mista ZMp: Zona Mista de proteção (sempre em mananciais) ZEIS: Zona Especial de Interesse Social ZCL: Zona de Centralidade Linear

11 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04

12 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 CLASSIFICAÇÃO da ATIVIDADE (do USO) (listadas no Decreto /05 e Portaria 15/SMSP/08) Classificadas em nr = não Residencial > nr1; nr2; nr3; n R4; Ind1a; Ind1b; Ind2; Ind3 (essas 3 últimas NÃO podem em área de mananciais)

13 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 CLASSIFICAÇÃO da VIA PÚBLICA a) Via LOCAL: são as vias internas dos bairros, com trânsito apenas local - permite usos nr1 e Ind1a. - permite o uso nr2 apenas se não houver nenhuma via coletora ou estrutural a menos de 500 m de raio do imóvel. b) COLETORA: são as vias que recebem e distribuem o tráfego das vias locais e interligam bairros - permite usos nr1 e nr2 e Industriais c) ESTRUTURAL: são as vias coletoras que interligam grandes regiões da Cidade e a Cidade com Cidades vizinhas. - permite usos nr1 e nr2 e Industriais

14 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 LARGURA da VIA PÚBLICA

15 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 PARÂMETROS ESTABELECIDOS nos Quadros 2a/a a i da parte III da Lei /04 Quadros são função do Zoneamento da Quadra e da Classificação da via Estabelecem os parâmetros de incomodidade que devem ser atendidos pelo uso (atividade) - Ruído máximo: 7:00 às 22:00 < 65 db e das 22:00 às 7:00 < 45 db ou 55 db - Categoria e Usos permitidos na Zona e Via - Área máxima de edificação A CONSTRUIR computável - Horário de funcionamento permitido funcionar - Limite de funcionários máximo por turno - Lotação máxima -Vagas de estacionamento: 1 para cada 50 m² (nr1) ou 1 para cada 35 m² de edificação (nr2 e outros) - Área interna de embarque/desembarque: 1 para cada 500 m² de edificação - Pátio para carga e descarga interno: vaga de auto de 3.50 m x 8,00 m

16 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 PARÂMETROS ESTABELECIDOS nos Quadros 2a/a a i

17 Lei de USO e OCUPAÇÃO do SOLO: Lei /04 Empresa para funcionar necessita Licença de Funcionamento e sua obtenção depende 1) Classificação da atividade (ou do USO) 2) Regularidade da edificação 3) Zoneamento da quadra/via 4) Classificação da via pública 5) Largura da via pública 6) Atendimento de 8 (oito) parâmetros de incomodidade 7) CADIN Cadastro de Informações(adimplentes) 8) Documentos específicos para certas atividades 9) Não constar reclamações e/ou ações fiscais

18 COE OBJETIVO dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização das obras e edificações, dentro dos limites dos imóveis, no Município de São Paulo

19 - Conceitos: ANDAR: volume compreendido entre dois pavimentos consecutivos, ou entre o pavimento e o nível superior de sua cobertura. ÁREA EDIFICADA: área total coberta de uma edificação. DEMOLIÇÃO: total derrubamento de uma edificação; a demolição parcial ou o total derrubamento de um bloco de um conjunto de edificações caracteriza-se como reforma. EDIFICAÇÃO: obra coberta destinada a abrigar atividade humana ou qualquer instalação, equipamento e material. MEZANINO:pavimento que subdivide parcialmente um andar em dois andares.

20 - Conceitos: PERFIL ORIGINAL DO TERRENO: aquele constante dos levantamentos aerofotogramétrico s disponíveis ou do arruamento aprovado, anteriores à elaboração do projeto PEÇA GRÁFICA: representação gráfica de elementos para a compreensão de um projeto ou obra.

21 PROJETO SIMPLIFICADO: conjunto de peças gráficas demonstrativas das dimensões externas, implantação, volumetria, movimento de terra, áreas e índices urbanísticos de edificação projetada, dispensada a apresentação das disposições internas, dimensões e funções dos compartimentos.

22 Exigências gerais para APROVAÇÃO de Projetos de Edificações 1 Proprietário necessita possuir Escritura registrada no Registro de Imóveis. A aprovação será sempre no nome que constar da matrícula do registro de imóveis. 2 Tipo de edificação e uso a construir: residencial ou comercial (ou serviço, industrial, institucional) 3 O uso deve atender: Zona, classificação da via, largura da via e ainda atender os parâmetros de incomodidade dessa Zona (em especial vagas de auto e de carga e descarga) obtidos nos Quadros 02/a a i da Parte III da Lei /04. (continua)

23 Exigências gerais para APROVAÇÃO de Projetos de Edificações 4 Seguir os parâmetros de dimensionamento previstos no Quadro 4 da Parte III da Lei /04 5 Contratar um Técnico (Arquiteto ou Engenheiro) para desenvolver o projeto obedecendo os parâmetros estabelecidos pela Lei de Zoneamento, pelo COE e Leis complementares a estes. 6 Em Área de proteção dos Mananciais deverá, também, aprovar na CETESB JUNTO a aprovação municipal. 7 Edificação até m² : projeto simplificado e análise na respectiva Subprefeitura, eletronicamente, via internet (continua)

24 Exigências gerais para APROVAÇÃO de Projetos de Edificações 7.a Edificação acima de m²: projeto completo, em papel, e análise pela SEL (Secr. Especial de Licenciamento antiga SEHAB) 8 Após a aprovação do projeto: solicitar Alvará de Execução e, em casos específicos, Alvará de Movimento de Terra e/ou Alvará de colocação de tapume 9 Colocar na obra placa com os números de processo e dos alvarás e placa com nome do Responsável Técnico pela obra. 10 Obrigatório deixar numa pasta no canteiro tanto o alvará de execução e outros como uma cópia da planta aprovada disponíveis à Fiscalização.

25 O QUÊ DEVE SER FISCALIZADO ANEXO 6 do COE - PROCEDIMENTOS FISCAIS devem ser fiscalizadas a execução de obras de: - movimento de terra; - construção, - demolição, - reconstrução, - reforma, - reparo, - restauração - emergenciais, ainda que sem caráter de edificação; - os serviços de transporte de terra; - a utilização de edificações e/ou implantação de canteiros de obras, mobiliários, equipamentos permanentes e sistema de segurança,

26 (continua) PROCEDIMENTOS da FISCALIZAÇÃO O AGENTE VISTOR em vistoria no setor de fiscalização a ele determinado 1 Constata uma obra em andamento: sem placa deve ser clandestina 2 Solicita ao encarregado da obra algum documento do imóvel: se estiver o proprietário já deixa a Intimação para apresentar o projeto aprovado em até 10 dias (seu, dele Agente Vistor, critério) sob pena de embargo da obra 3 Se não obtiver nenhum documento ao retornar à Sub busca os dados no Cadastro e pelo SQL checa se existe algum projeto em aprovação. Muito provável que não haja. Se houver verifica se tem direito de início de obra. 4 Elabora o Auto de Multa por falta de documento: R$1.150,00 5 Volta na obra e entrega esse AM e a Intimação, se esta antes não foi feita por faltar dados. 6 - No retorno à Sub solicita a autuação de processo administrativo do local com a cópia da Intimação e do Auto de Multa.

27 PROCEDIMENTOS da FISCALIZAÇÃO 7 Decorrido o prazo concedido na Intimação, retorna na obra e se existe projeto em aprovação acompanha o andamento para checar se ela está como o aprovado. 8 - Se a obra for clandestina e não está paralisada EMBARGA a obra, lavrando o Auto de Embargo, calcula a área em construção (dica: perguntar quantos m² de laje compraram) e elabora o AM de embargo que é a metragem quadrada da obra vezes R$115,00. Ou seja, uma simples cobertura de automóvel que tenha 5m x 6m resulta em 30m² x R$115,00 = R$3.450,00 que somado ao AM inicial da falta de documento já resulta em R$4.600,00 9 Retorna outro dia deveria ser o dia seguinte... e se não obedecido o embargo (100% de chance de ter acontecido) elabora o AM de desrespeito que é 10% do valor do embargo ou seja R$3.450,00 x 10% = R$345,00 e deixa na obra. 10 Na Sub solicita por Memorando o Auxilio Policial para manutenção do embargo E a Abertura de Inquérito policial para Manutenção do Embargo. 11 Retorna na obra deveria ser todo dia... e multa em R$345,00 ou aumenta esse valor se a área aumentou. Foi para 50 m². A multa passará a ser 10% de 50 x R$115,00 que resulta em R$575,00. As multas já somam R$5.520,00!

28 16 - No retorno de ATAJ envia à JUD para ingressar com a ação que entenderem cabível pois o COE não estabelece que será, necessariamente, uma demolitória da construção irregular. PROCEDIMENTOS da FISCALIZAÇÃO 12 Vindo o Auxilio Policial, que é marcado com a Policia Militar, dirigem-se até a obra. Lá, determinam que todos as pessoas saiam da obra e lavra o Embargo com Auxilio Policial, colocando uma fita plástica e fotografando a obra. Lavra também outro AM de R$575,00 se a área não aumentou. Se aumentou, aumenta a multa! 13 Retorna outro dia deveria ser o seguinte... e se desobedecido o embargo com auxilio policial (100% de chance de ter acontecido, de novo!) elabora outro AM de desrespeito de R$575,00. As multas já estão em R$6.095, Retorna outras tantas vezes na obra deveria ser todo dia... e faz outras tantas multas até a conclusão da obra (ah! ou se foi paralisada...). Se fizer mais 5 multas o valor vai a R$8.970, Na Sub solicita no mesmo processo da autuação que este siga à ATAJ com a indicação do Inquérito aberto ( o que implica ir até a Delegacia para conhecer o número e data de Instauração!).

29 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

30 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS O B J E T I V O Melhorar a qualidade da água das Represas Guarapiranga e Billings revertendo sua degradação Proteção e recuperação das nascentes, ribeirões e vegetação nativa para garantir os mananciais. Recuperar e Urbanizar áreas degradadas desses mananciais

31 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS Critérios para fiscalização 1 - Demarcação das áreas de preservação permanente: faixa de 50 metros a partir da cota máxima da represa 2 Verificação das construções existentes dentro dessa faixa de APP antes e após Demolição voluntária ou compulsória dos imóveis ou parte irregulares

32 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS Critérios para fiscalização Nas áreas congeladas: 1 - Não permitir construção de novas edificações sem projeto aprovado. 2 Não permitir o parcelamento de glebas e lotes sem prévia aprovação. 3 Demolição compulsória de quem constrói sem projeto aprovado ou em loteamento irregular.

33 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS AÇÕES Demarcações 67 Desfazimentos 82 Intim. A. Vistor 212 Notificação Aca's 35 Depósito Entulho 3 Flagrante 7 Multa 1 Lacração 8 Apreensão Mat. 7

34 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

35 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

36 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

37 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

38 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

39 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

40 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

41 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

42 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

43 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

44 DEFESA DAS ÁGUAS FISCALIZAÇÃO EM MANANCIAIS

45 Dúvidas e esclarecimentos adicionais: Site municipal: Ou Consultar os Técnicos das Subprefeituras OBRIGADO pela PRESENÇA F I M

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