O TURISMO DE AVENTURA COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O TURISMO DE AVENTURA COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL"

Transcrição

1 RESUMO O TURISMO DE AVENTURA COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL MATOS, Francisco Zaleski francisco.matos@gmail.com Estágio de Pesquisa do Curso de Turismo da PUCPR APOLO, Raquel Panke Orientadora de estágio de Pesquisa da PUCPR A presente pesquisa foi desenvolvida buscando verificar como o comportamento individual do praticante de turismo de aventura pode contribuir para a formação de indivíduos cientes da necessidade e das questões relativas à construção de uma sociedade sustentável. É apresentado um estudo sobre os aspectos relevantes da proposta da Década de Educação para o Desenvolvimento Sustentável ( ) organizada pela UNESCO e das sugestões para o futuro do sistema educacional feita pelo educador Edgar Morin. Também são feitas considerações sobre o histórico e evolução do conceito de sustentabilidade no decorrer dos últimos anos. Pelas características multidisciplinares que o turismo engloba, como resgate de culturas e promoção do contato com o meio natural, foi proposto que suas atividades podem proporcionar a religação das áreas do conhecimento científico, amenizando a deficiência de falta de interdisciplinaridade citada por Morin. Para isso, foi traçado o histórico do turismo no mundo para se compreender o panorama atual do turismo de aventura no Brasil. Pelas semelhanças com as práticas de aventura, também foram investigadas as principais experiências de educação ao ar livre existentes em outros países. Através de entrevistas qualitativas realizadas com profissionais da área dos esportes de aventura, foram levantados dados para o embase científico necessário para a identificação das hipóteses sugeridas. Por fim, os resultados obtidos nas pesquisas foram confrontados com a teoria estudada e, de acordo com os indicadores propostos, os conhecimentos foram relacionados para se verificar como se procedem as possibilidades educacionais promovidas pela prática das modalidades do turismo de aventura. Palavras-chave: turismo de aventura; sustentabilidade; educação.

2 2530 INTRODUÇÃO A presente pesquisa tem como objetivo investigar o turismo de aventura como uma método de aprendizagem que contribua para o desenvolvimento sustentável do planeta. A proposta busca identificar as raízes dos atuais problemas ambientais e explorar como a prática dessa modalidade do turismo pode ser relacionada com a forma de aprendizado da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável sugerida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). A deficiência da hiperespecialização do atual sistema de educação citada em várias obras do educador Edgar Morin foi levantada como uma das causa do ser humano ter perdido seu vínculo com a natureza fazendo com que não seja capaz calcular como a exploração do meio natural pode levar à sua própria destruição. Assim, a UNESCO, através da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, sugere algumas soluções para amenizar essa deficiência. São apresentadas propostas que visam enfocar o ensino de maneira interdisciplinar. Assim, seria possível devolver ao homem a capacidade de agir sistemicamente que, segundo Morin (2002), deveria ser a regra que regesse o complexo histórico humano. Nesse contexto, onde é preciso uma visão multidisciplinar que englobe vários aspectos da sociedade, surge o turismo como atividade capaz de criar um intercâmbio de culturas e de facilitar o reconhecimento do valor das áreas naturais. Resgatando tradições para que sejam conhecidas e respeitadas, as atividades turísticas fazem com que o respeito entre os humanos e seu próprio meio possa ser vitalizado. Considerando esses valores do turismo, sobressaem-se as atividades ligadas à natureza. O ecoturismo, por exemplo, busca promover a educação ambiental do praticante através de contato com o meio natural, possibilitando melhorar a relação entre si e o meio ambiente. Mas, surge também o turismo de aventura que, além de levar o indivíduo à paisagens ainda preservadas, expõe o praticante a situações de risco que demandam de habilidades e envolvem desafios que devem ser superados. Dessa forma, o estudo realizado buscou responder às seguintes indagações: Como ocorre a relação entre a prática do turismo de aventura e a formação de um cidadão ciente da situação ambiental que o mundo enfrenta atualmente? E, ainda dentro desse contexto, como o praticante desenvolve habilidades para facilitar a solução desses problemas? Com a finalidade de investigar as questões propostas foram explorados conteúdos como sobre desenvolvimento sustentável, a proposta da Década de Educação para o

3 2531 Desenvolvimento Sustentável, a nova educação sugerida por Edgar Morin e o histórico sobre turismo e a modalidade do turismo de aventura no cenário nacional. Para comprovação das hipóteses levantadas foram realizadas entrevistas qualitativas com experientes praticantes dos esportes de aventura onde foram levantados os aspectos mais desenvolvidos pelos esportistas. Assim, a teoria pode ser confrontada com os resultados obtidos gerando conclusões sobre o assunto abordado. Por fim, são apresentadas considerações sobre a pesquisa e indicadores que comprovem as abordagens. Também são feitas propostas baseadas no conhecimento adquirido pela pesquisa visando sugerir implementações que contribuam para a comunidade científica. EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Segundo a UNESCO, o ser humano é fundamental para definir como ocorrem as relações sociais e econômicas entre as pessoas e instituições. Assim como também é essencial na relação entre a sociedade e recursos naturais, podendo facilitar ou dificultar o progresso em direção ao desenvolvimento sustentável. A Organização das Nações Unidas (ONU) viram a educação como a chave - condição sine qua non - para o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, as nações do mundo adotaram por unanimidade uma resolução que proclama o período de 2005 à 2014, como a Década de Educação para o Desenvolvimento Sustentável (UNESCO DEDS, 2005, p. 37). A UNESCO foi escolhida pela ONU como a agência líder em definir as ações de implementação do plano. A Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) não se trata de uma nova disciplina que deva ser acrescentada aos currículos escolares. Deve ser uma nova forma de abordagem que possibilite, em longo prazo, reverter as críticas situações vividas atualmente pela humanidade. Segundo a UNESCO a EDS é definida como: uma visão que ajuda as pessoas de todas as idades a entender melhor o mundo no qual vivem, que aborda a complexidade dos problemas como a pobreza, o consumo irresponsável, a degradação ambiental, a deterioração urbana, o crescimento da população, a doença, o conflito e a violação de direitos humanos que ameaçam o nosso futuro. Esta visão enfatiza uma abordagem holística e interdisciplinar para desenvolver o conhecimento e as habilidades necessárias para um futuro sustentável e também as mudanças em valores, comportamento e estilos de vida (UNESCO DEDS, 2003, p.5, grifo do autor). Para que os assuntos citados sejam trabalhados de forma eficiente, a UNESCO relata algumas características que o processo de aprendizagem da educação para o desenvolvimento sustentável deve conter (UNESCO DEDS, 2003, p. 47).

4 2532 Primeiramente, a EDS deve se utilizar uma atitude interdisciplinar e holística, buscando que o aprendizado seja parte integrada nos conteúdos disciplinares. Também é imprescindível que os valores e princípios assumidos estejam explícitos no programa para que possam ser analisados, debatidos, testados e aplicados. Outro ponto essencial é que a EDS gere confiança para favorecer o pensamento crítico e promova a capacidade dos aprendizes em propor soluções para enfrentar os desafios em relação ao desenvolvimento sustentável. A nova educação também deve recorrer a múltiplas formas de educação como a arte, o teatro, o debate, a experiência e pedagogias diferentes que dêem formas aos processos. Além disso, a EDS considera fundamental que os educandos participem das decisões sobre o modo que devem aprender. Como outra característica da EDS, a UNESCO considera que ela deva ser localmente relevante, de forma com que trate as questões locais, da mesma forma que as globais, utilizando-se para isso da linguagem mais comum dos alunos. A UNESCO também destacou o papel das inovações tecnológicas e da ciência em contribuir para que o aprendiz entenda o mundo e sua função dentro dele (UNESCO DEDS, 2003, p. 47). Considerando as características relacionadas pela EDS, surgem alguns exemplos já existentes que atingem os resultados esperados. Dentre eles pode-se destacar as atividades de turismo e ecoturismo, como também a educação através do esporte. O turismo é uma das principais atividades econômicas do planeta. Porém, sua real importância se dá pela sua capacidade de troca de valores culturais entre os povos. O turismo atende ao objetivo de desenvolver o respeito intercultural entre as nações mundiais. As viagens levam ao contato com outras culturas, fazendo com que essas experiências desenvolvam uma compreensão de diferentes culturas e assim os seres humanos possam respeitar suas necessárias diferenças. Dentro do turismo, o ecoturismo também destaca-se pelos reconhecidos resultados voltados à sustentabilidade. As atividades ecoturísticas estimulam o contato com o meio ambiente natural e essa vivência junto à natureza faz com que os indivíduos reflitam sobre as consequências de suas ações, sensibilizando-os sobre a atual problemática ambiental. Por fim, a educação pelo esporte desenvolve características individuais fundamentais para se viver em uma sociedade sustentável. Além das atividades físicas, que aumentam os níveis de saúde de uma comunidade, o esporte desenvolve a importância do trabalho em grupo para se atingir as metas de uma equipe. Valor essencial à EDS, visto que a formação de parcerias e redes também é citada ao no seu documento-final.

5 2533 Portanto, conclui-se que, através dos exemplos apresentados, surgem algumas idéias práticas como transformar a DEDS numa ferramenta efetiva capaz de encurtar a distância dos ideais da teoria da sustentabilidade até uma nova realidade. TURISMO DE AVENTURA O turismo de aventura é considerado como um dos segmentos de maior expansão da atividade turística. Swarbrooke (2003, p. 35) conclui através das informações de Loverseed (1997, p. 90) que havia preconizado o setor como sendo o de maior crescimento da indústria do turismo nos Estados Unidos. O autor ainda comenta os dados de Smith e Jenner (1999) que verificaram que a taxa de crescimento anual da viagem de aventura na Europa está avaliada em 13% a 15%. Swarbrooke (2003, p. 9) enumera outros aspectos que são fundamentais para distinguir as formas do turismo tradicional para o segmento da aventura. São as seguintes relações: resultados incertos, perigo e risco, expectativa de recompensa, novidade, estímulo e entusiasmo, escapismo e separação, exploração e descoberta, atenção e concentração e ainda emoções contrastantes. Esses aspectos fazem do turista de aventura um viajante com um perfil bem diferenciado do comum. Segundo Poon (1993, citado por SWARBROOKE, 2003), ele se constitui no novo turista que está em busca da auto-realização e prazer através da participação em atividades físicas e mentais estimulantes, e que viaja a lugares remotos ou participa de atividades de pura adrenalina. Dessa forma, diversos autores citam elementos fundamentais para que determinada atividade se caracterize como turismo de aventura, entre eles destacam-se: a necessidade do desafio, o risco controlado e o desejo voluntário do praticante em busca de auto-realização. Essas características entram em consonância com as variadas definições existentes sobre o turismo de aventura. No Brasil, durante a Oficina para a Elaboração do Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável do Turismo de Aventura, realizada em Caeté, Minas Gerais, em abril de 2001, a modalidade foi resumida como: Segmento do mercado turístico que promove a prática de atividades de aventura e esporte recreacional, em ambientes naturais e espaços urbanos ao ar livre, que envolvam riscos controlados exigindo o uso de técnicas e equipamentos específicos, adoção de procedimentos para garantir a segurança pessoal e de terceiros e o respeito ao patrimônio ambiental e sócio-cultural (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2005, p. 9). Segundo o Relatório Diagnóstico sobre a Regulamentação, Normalização e Certificação em Turismo de Aventura (2005) elaborado pelo Ministério do Turismo brasileiro, as diferentes

6 2534 modalidades dessa tipologia do turismo originaram-se a partir da organização de associações esportivas especificas de cada esporte. As modalidades que o documento identifica como aquelas mais frequentemente ofertadas no Brasil são: caminhada (trekking), montanhismo, escalada, canionismo, espeleoturismo, arvorismo, técnicas verticais (rapel, tirolesa, parque de cordas), expedições fora da estrada (off-road), rafting, canoagem, acqua ride (bóia-cross), cicloturismo, vôo livre (asa-delta e paragliding), mergulho (livre e autônomo), cavalgadas, kitesurf, windsurf e surf. No exterior, as atividades praticadas são bem semelhantes às do mercado brasileiro. Porém, além das modalidades já citadas que ocorrem no Brasil, em outros países o turismo de aventura ainda está ligado às atividades conhecidas como outdoor education (educação ao ar livre). Conforme o diagnóstico (2005, p. 10), este é um conceito amplamente difundido e divulgado [no exterior], sendo objeto de vários estudos e pesquisas. Tratam-se de programas de educação ao ar livre em que o aprendiz pratica uma variedade de atividades em interação com o meio ambiente natural, com certos elementos de risco, buscando promover uma mudança interpessoal e intrapessoal nas relações humanas. Em alguns países, especialmente nos Estados Unidos e Canadá, essa cultura de atividades ao ar livre, de recreação e aventura é bastante forte, sendo foco de atuação de várias de suas organizações educacionais. Os programas expõem os participantes junto à natureza, enquanto passam por situações de desafios onde são utilizadas várias técnicas de modalidades relacionadas ao turismo de aventura, tais como rapel, rafting, escaladas e outras. Leslie Paas (2005) cita a Outward Bound como a empresa de maior reconhecimento mundial nesse tipo de educação. Fundada em 1930 pelo aventureiro Kurt Hahn, a Outward Bound nasceu com o objetivo de ajudar jovens com problemas sociais. A metodologia da instituição é focada no desenvolvimento do caráter, ou seja, busca promover as capacidades da mente, do corpo e espírito. Dentre os benefícios verificados por essa prática, foram reportadas melhorias nas seguintes qualidades: autoconfiança, tenacidade, forma física, capacidade de trabalhar em equipe, liderança, a possibilidade de entender limitações auto-impostas, aceitação de responsabilidade (TUCKER, 2000, citado por PAAS, 2004, p. 105). Os cursos da empresa também são utilizados em corporações visando aprimorar habilidades de liderança e colaboração entre seus colaboradores e também para pessoas físicas que buscam crescimento pessoal. Paul Dinsmore (2004), um dos precursores da educação ao ar livre para empresas brasileiras, relata algumas características que os praticantes desenvolvem nos seus programas

7 2535 chamados de Treinamento Experencial ao Ar Livre (TEAL). O TEAL busca fazer da vivência de problemas uma forma inesquecível de aprendizado. As condições vividas durante as atividades TEAL simulam situações reais de forma metafórica. Dessa forma, Dinsmore resume que tudo isso faz parte de uma mudança de mentalidade em busca da autoconfiança, da auto-realização, da solidariedade, do trabalho em grupo e de uma maneira positiva de encarar um mundo em eterna transformação (2004, p. 39). As habilidades relatadas pelo autor, são extremamente significativas em vários aspectos para a atual situação mundial. Dinsmore (2004) tem seu foco essencialmente em promover mudanças individuais. Se a mesma situação for analisada de forma mais ampla, as metodologias de educação ao ar livre podem contribuir efetivamente para a necessária transformação no modo de agir da população em relação às atuais condições ambientais planetárias. TURISMO DE AVENTURA COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL Com a finalidade de verificar como ocorre a relação entre o turismo de aventura e os conceitos de sustentabilidade através da EDS, realizaram-se pesquisas com esse intuito. Como a área de interesse ainda é pouco estudada e existem poucos dados que comprovem a existência dessa relação, a metodologia de pesquisa mais indicada foi a da realização de pesquisas qualitativas através de entrevista que Lakatos e Marconi (1999, p. 196) nomeiam de nãoestruturada do tipo focalizada. Um dos entrevistados foi Reinaldo Alberti que é Engenheiro Florestal, possui mestrado em Tecnologia, e atualmente está concluindo o MBA em Turismo e Entretenimento. É mergulhador desde 1987 e possui vários cursos das mais importantes certificadoras internacionais de mergulho. Outro entrevistado foi Hélder Lima Gusso que é formado em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná e mestrando em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Foi chefe do Grupo escoteiro curitibano São Gaspar Bertoni durante sete anos. Além dessa experiência, ele ainda trabalha na organização não-governamental Tramontrip coordenando projetos de educação ambiental que envolvem esportes de aventura para jovens e crianças. A terceira entrevista foi realizada com o montanhista e consultor de empresas Laércio Zukovski. Formado em contabilidade, possui especialização em gestão de empresas pela FAE Business School. O esportista já escalou o morro Pão-de-Açúcar (RJ), Dedo-de-Deus (RJ),

8 2536 Marumbi (PR) e outras montanhas que fazem parte de suas conquistas ao longo de seus seis anos de experiência. Além da pesquisa qualitativa também foi elaborada uma pesquisa complementar a ser direcionada aos mesmos entrevistados. Nela, procurou-se visualizar de maneira quantificada como cada esporte pode influir nas variáveis supostas pela pesquisa bibliográfica. Essa pesquisa foi especificada para avaliar de forma mais clara as hipóteses levantadas. As análises das entrevistas seguiram uma adaptação do método sugerido por Laurence Bardin. Para a análise de conteúdo, o autor divide seu método em três fases: pré-análise; exploração do material; e tratamento dos resultados, a inferência e interpretação (1988, p. 95). Como medida de classificação para a pesquisa, os temas que emergiram com maior freqüência durante as entrevistas e que, necessariamente, tenham sido abordados com maior ênfase e por todos os entrevistados, foram considerados como resultados generalistas. Já os argumentos que não foram comentados por todos os esportistas, mas que explicitem a existência de características relacionadas com sustentabilidade ou aprendizagem, serão considerados como resultados específicos. Dentro desse contexto, como abordagem de nível geral, os esportes de aventura, foram vistos pelos entrevistados como uma forma de se promover a conscientização ambiental dos praticantes devido ao seu contato direto com a natureza. O montanhista Laércio Zukovski descreve a relação entre a prática de visitação à montanhas e a preservação do ambiente natural. Conforme o esportista: Se a pessoa é introduzida nesse esporte de aventura e começa a conhecer as coisas limpas e etc, eu acho que naturalmente ela vai absorvendo isso. E ela começa a ter esse espírito de catar as coisas do chão e querer limpar. Até pela própria prática, porque estamos tão habituados a caminhar em lugares naturais que não tenha muita interferência de lixo humano, que quando o praticante vai num lugar onde tem, ela se incomoda com aquilo. Dessa forma, Zukovski cita um aspecto de fundamental importância para a conservação mundial. A partir do momento em que a pessoa reconhece que a introdução de determinados resíduos em um ecossistema influenciará em sua estabilidade ecológica, ela também está reconhecendo seu papel dentro daquele ambiente. Segundo o autor, para que a educação atinja os objetivos da sustentabilidade, ela deve fazer primeiramente com que o educando consiga pôr em prática o que aprendeu nos seus vários anos de estudos formais. Em suas palavras, ele acredita que a educação deve: mostrar que ensinar a viver necessita não só dos conhecimentos, mas também da transformação, em seu próprio ser mental, do conhecimento adquirido pela sapiência, e da incorporação dessa sapiência para toda vida (MORIN, 2001, p. 47).

9 2537 Morin (2001, p. 47) resume seus pensamentos através do termo aprender a viver. Dessa forma, ele busca fazer do ensino uma maneira em que a escola não se limite apenas a gerar um acúmulo de conhecimentos individual. Mas, que passe a ensinar para a vida através do desenvolvimento de uma aptidão geral capaz de colocar e tratar determinados problemas e também de repassar princípios organizadores que permitam ligar os saberes e lhes dar sentido (2001, p. 21). Além do exemplo anterior de Laércio que demonstra a aplicação de um conhecimento para a solução de um problema local, o praticante de rapel Hélder Lima Gusso comenta sobre a influência das caminhadas ecológicas em relação à ética ambiental dos praticantes: Basicamente, minha concepção sobre ética ambiental é da pessoa reconhecer seu papel diante daquele ambiente. [..] Na caminhada você vai estar caminhando num lugar super bonito, dentro de um ambiente que você vai estar reconhecendo o papel de cada elemento, são diversos tipos de árvores, não um só. Se fosse um só, não tinha mais nada, ninguém sobreviveria. Então, a biodiversidade depende uma da outra. Assim, são momentos que você tem a oportunidade de estar conhecendo esse tipo de coisa. Gusso observa a importância do sujeito dentro de sua sociedade. Tanto o fato do ser humano reconhecer sua função no contexto social, quanto perceber como cada ser vivo influi ambiente terrestre. Estes são exemplos que fazem emergir outro pilar necessário para educação do futuro: conhecer a condição humana (MORIN, 2001, p. 35). Conforme o educador, a consciência e o sentimento de pertencermos à Terra e de nossa identidade terrena são vitais atualmente. A progressão e o enraizamento desta consciência de pertencer a nossa pátria terrena é que permitirão o desenvolvimento, por múltiplos canais e em diversas regiões do globo, de um sentimento de religação e intersolidariedade, imprescindível para civilizar as relação humanas (ONGs, Sobrevivência Internacional, Anistia Internacional, Greenpeace etc. são pioneiros da cidadania terrena) (MORIN, 2001, p. 73). Nesse sentido, o educador propõe que a educação deva contribuir para a autoformação do cidadão e dar-lhe consciência do que significa uma nação (2001, p. 74). Essa formação deve permitir que o conceito de cidadania promova sentimentos de solidariedade e de responsabilidade entre aqueles que pertençam não somente à mesma nação, como também ao mesmo continente e planeta. Entretanto, para que a pessoa se torne um cidadão que, conforme Morin define, seja solidário e responsável (2001, p. 74), também faz-se necessário capacitar esse indivíduo com habilidades que possam facilitar essa ação. Características individuais como trabalho em equipe, noções de planejamento, capacidade de liderança, autoconfiança, superação de limites e iniciativa, são vistas por

10 2538 Dinsmore (2004) como particularidades que proporcionam ao sujeito uma maior aptidão em se atingir seus objetivos. Dentro desse contexto, outro fator citado por todos entrevistados, e assim foi classificado resultado de nível generalista, foi a relação entre a prática de atividades de aventura e o desenvolvimento pessoal do indivíduo. Para as atividades de mergulho, Alberti considera o crescimento pessoal como um dos aspectos mais marcantes na personalidade do praticante da modalidade. O mergulhador relata que durante o processo de formação os iniciantes de mergulho acabam descobrindo algo tão ou mais importante que o mero contemplativo, que é essa questão do desenvolvimento pessoal (grifo do autor). Além dessa habilidade, outra especificidade relatada pelos entrevistados em relação ao desenvolvimento pessoal, e que também contribui para o alcance dos objetivos de uma equipe, foi sobre a questão sobre a importância de se agir de forma planejada. O mergulhador Reinaldo comenta sobre o assunto: No mergulho você tem que ter muito planejamento. Da mesma forma que as pessoas sobem altas montanhas e viram excelentes estrategistas, no mergulho como a gente vai para baixo da água, um ambiente que nós não fomos projetados para funcionar, nós fomos projetados para funcionar aqui, com ar, no ambiente terrestre. O homem não foi projetado para aquilo, mas ele tem uma capacidade de adaptação muito grande. Tanto que ele vive em altas montanhas e em áreas baixas. E ele consegue, usando um equipamento adequado e técnicas de segurança adequada, praticar muito bem a atividade de mergulho. Então, todo esse planejamento que se precisa, ele também pode levar para sua vida pessoal. Então, não tem como o praticante não ter esse ganho. Implícitas na abordagem sobre planejamento, estão outras características que se relacionam com o assunto. Dentre as questões levantadas pelos esportistas destacam-se aquelas relacionadas à organização pessoal, tomada de decisão, gerenciamento do tempo, autoconfiança, iniciativa e superação de limites. Como cada aspecto foi enfatizado apenas por um ou dois esportistas, esses foram considerados como resultados específicos. Dessa forma, os resultados foram os seguintes: Competência / Esporte Montanhismo Mergulho Técnicas verticais Liderança Médio Alto Médio Iniciativa Alto Médio Alto Criatividade Baixo Baixo Baixo Planejamento Alto Alto Alto Resolução de conflitos Médio Médio Médio Superação de limites Alto Alto Alto Autoconfiança Alto Alto Alto Flexibilidade Alto Médio Baixo Motivação Alto Alto Alto

11 2539 Comunicação Alto Alto Baixo Ética ambiental Médio Alto Alto Competitividade Baixo Baixo Baixo Gerenciamento de tempo Médio Alto Baixo Trabalho em equipe Alto Alto Alto Tabela 1 - Resultados da pesquisa quantitativa Fonte: MATOS, Segundo os dados obtidos, a abordagem feita complementa a pesquisa qualitativa reafirmando que a conscientização ambiental e o desenvolvimento pessoal são resultados generalistas. Já algumas competências somente podem ser avaliadas como resultados específicos. São as seguintes: liderança, autoconfiança, motivação, superação de limites, planejamento e gerenciamento de tempo. Além do desenvolvimento pessoal originado pelos esportes de aventura, o engenheiro Reinaldo Alberti atenta para as possibilidades interdisciplinares que o mergulho pode gerar: Todas as leis vinculadas à pressão, lei de Dalton, lei de Henry, lei de Boyle, todas elas que tem um vínculo com o que nós respiramos, sob pressão, ela pode ser aplicada na prática do mergulho e trazer para dentro da sala de aula, dentro da física. Por exemplo, o próprio comportamento nosso na água nos remete ao princípio de Arquimedes, então você tem uma série de princípios físicos que são ensinados em qualquer curso de mergulho. Quando você faz um curso de mergulho, uma das aulas é sobre física aplicada ao mergulho. Essa abordagem interdisciplinar promovida pela prática do mergulho, aplicada à reforma do pensamento sugerida por Morin (2001), pode ser entendida como um método alternativo de se amenizar a falta de ligação dos saberes que o educador enxerga como uma das barreiras à melhoria da condição humana. Segundo o educador, o atual sistema de ensino passa pela dificuldade gerada pela hiperespecialização dos alunos e profissionais. Conforme ele resume: Na escola primária nos ensinam a isolar os objetos (de seu meio ambiente), a separar as disciplinas (em vez de conhecer suas correlações), a dissociar os problemas, em vez de reunir e integrar. Obrigam-nos a reduzir o complexo ao simples, isto é, a separar o que está ligado; a decompor, e não a recompor; e a eliminar tudo que causa desordens ou contradições em nosso entendimento. Em tais condições, as mentes jovens perdem suas aptidões naturais para contextualizar os saberes e integrá-los em seus conjuntos (MORIN, 2001, p. 15). Com a religação dos saberes estimulada pelas atividades de mergulho, a integração do conhecimento pode ampliar a capacidade individual do ser humano perceber as causas e consequências de seus atos para as condições do planeta. Por fim, verifica-se que além da educação ambiental gerada pelo contato com o meio natural, também gerada pelo ecoturismo e atividades semelhantes, o turismo de aventura figura-se como um estimulador de comportamentos. E, como ocorrem nas atividades de

12 2540 educação ao ar livre, se essa prática for devidamente planejada, pode despertar habilidades de nível pessoal constituindo-se em uma estratégia educacional para a formação integral de seus participantes. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a análise das entrevistas em contextualização com as teorias estudadas, conclui-se que o turismo de aventura apresenta pontos de consonância com os métodos e objetivos propostos pela EDS e por Morin (2001). Como um dos principais pontos verificados na pesquisa, percebeu-se a influência dos esportes de aventura para a conscientização ambiental dos praticantes. Esse aspecto foi verificado como um indicador de nível generalista, ou seja, sua existência foi uníssona para todos os entrevistados. Assim, pode ser concluído que as diversas atividades de aventura realizadas em meio à natureza promovem a sensibilização sobre o ambiente natural que o indivíduo está inserido. Além da questão ambiental, também revelou-se outro indicador de nível generalista que está relacionado ao desenvolvimento pessoal que os esportes de aventura estimulam ao praticante. Foram citadas várias habilidades e competências que explicitam tal resultado. Segundo os dados da pesquisa quantitativa, a capacidade de planejamento é das características mais marcantes que é desenvolvida pela prática dos esportes de aventura. Revelou-se também que essas atividades facilitam o sujeito a trabalhar em equipes, devido à necessidade de cooperação recíproca que elas exigem em determinadas circunstâncias. A motivação individual, a autoconfiança, gerenciamento de tempo e a superação de limites foram igualmente vistas como características que os esportes de aventura podem desenvolver altamente aos praticantes. Todos estes apontamentos foram consideradas como indicadores de nível específico e estão enquadrados sob o indicador generalista de desenvolvimento pessoal, devido às semelhanças de conceitos envolvidos. Como último aspecto citado pelos entrevistados, foi a possibilidade de abordagem interdisciplinar que as experiências de aventura podem proporcionar. Conforme o exemplo do mergulho, citado por Alberti, existem inúmeras possibilidades que podem relacionar a prática do mergulho com questões abordadas pelas disciplinas de física, biologia, geografia, entre outras. Nesse sentido, os esportes de aventura entram de acordo com uma das principais metas definidas pela EDS. Se exposta de maneira coerente, o aprendiz que vivencia um mergulho

13 2541 acompanhado de um professor de física, por exemplo, perceberá como os conceitos de pressão são facilmente aplicáveis no seu cotidiano. Assim, o ensino inicia-se num caminho em alcançar a interdisciplinaridade e transformar em ações práticas o conhecimento obtido em aula. Atingindo uma parte dos objetivos da reforma do pensamento sugerida por Morin (2001). Além disso, percebe-se que as atividades de aventura podem fazer com que o indivíduo desenvolva certas competências e habilidades tais como: iniciativa, capacidade de planejamento, trabalho em equipe, tomada de decisão, gerenciamento de tempo, motivação individual, superação de limites e autoconfiança. Estas são capacidades que podem proporcionar uma maior facilidade em seu atingir quaisquer metas traçadas para sua vida pessoal ou profissional. Entretanto, de acordo com os depoimentos dos entrevistados, quando esses dois aspectos são trabalhados pelas atividades de aventura de maneira contextualizada e previamente planejada para tanto, como ocorrem nas experiências de educação ao ar livre da Outward Bound, os resultados obtidos tanto em relação à conscientização ambiental quanto ao desenvolvimento pessoal dos participantes são amplamente potencializados. Assim, é proposto que as atividades do turismo de aventura sejam utilizadas para o treinamento de equipes, principalmente àquelas que estejam ligadas a projetos sobre questões ambientais e também em trabalhos de formação de liderança social, especialmente para jovens, devido aos resultados que são alcançados. Por fim, sugere-se integrar os conhecimentos adquiridos pelo ensino formal às atividades de turismo de aventura, já que esta é uma forma atraente e eficaz de aprendizado. É atraente pelo aspecto desafiador de suas modalidades e eficaz no sentido de que o aprendiz vivencia o aprendizado e assim consegue memorizar mais facilmente os conteúdos trabalhados. Nesse sentido, o turismo de aventura contribui para diminuir a falta de interdisciplinaridade citada por Morin (2001), revelando-se como uma ferramenta educacional potencial.

14 2542 REFERÊNCIAS ASHTON, T. S. A revolução industrial: ed. Mira-Sintra: Europa - América, p. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, p. BOO, E. Ecotourism: the potencial and pitfalls. Washington: WWF, ed. 155 p. CAMARGO, H. L. Fundamentos Multidisciplinares do turismo: história. In: TRIGO, L. G. G. (org.). Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: SENAC, CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. 3. ed. São Paulo: Cultrix, p. DENCKER, A. F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 5. ed. São Paulo Futura, p. DIAS, R. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, p. DINSMORE, P. C. (org.) et al.. TEAL, Treinamento Experencial ao Ar Livre: uma revolução em educação empresarial: dicas de treinamento experencial para revolucionar os negócios: cases de mudanças nas empresas, atividades experenciais ao ar livre, depoimentos marcantes. Rio de Janeiro: Senac Rio, EREC. Renewable Energy in Europe: Building Markets and Capacity. Disponível em: < Acesso em: 05 nov GEO-3. Global Environment Outlook 3. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Disponível em: < Acesso em: 03 nov LORENZ, K. (1973). Civilização e pecado: Os oito erros capitais do homem. São Paulo: Circulo do livro. LUX, K. O erro de Adam Smith: de como um filósofo moral inventou a economia e pôs fim à moralidade. São Paulo: Nobel, p. MACHADO, Á. Ecoturismo: um produto viável: a experiência do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, p. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed., São Paulo: Atlas, p. MARX, K. O capital. 4 ed. São Paulo: Brasil, p. MINISTÉRIO DO TURISMO. Regulamentação, normalização e certificação em turismo de aventura: Relatório Diagnóstico. Brasília: Ministério do Turismo, p.

15 2543 MMA. Cadernos de Debate da Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente: Mata Atlântica O futuro é agora. Disponível em: < Acesso em: 05 nov MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p.. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 9. ed. São Paulo: Cortez, OMT. Declaração de Quebec sobre o Ecoturismo. Québec: OMT/PNUMA, Desenvolvimento turístico sustentável: guia para planejadores locais. Madri: OMT, PAAS, L. C. Educação para desenvolvimento sustentável por meio da aventura. Florianópolis, p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - na Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, RUSCHMANN, D. V. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 8. ed. Campinas: Papirus, p. SMITH, A. Uma Investigação Sobre a Natureza e Causas da Riqueza das Nações. 2. ed. São Paulo: Hemus, p. SWARBROOKE, J. et alii. Turismo de Aventura: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Elsevier, UNESCO DEDS. Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (Janeiro 2005 Dezembro 2014): Documento final: Plano Internacional de Implementação. Brasília: UNESCO, Decade of Education Sustainable Development (January 2005 December 2014) Framework for a Draft International Scheme. Paris: UNESCO, WIKIPEDIA. Karl Marx. Wikipedia: the Free Encyclopedia. Wikimedia Foundation Inc. Disponível em: < Acesso em: 02 nov

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com.

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com. O Líder do Futuro Numa época em que a Liderança se tornou tão importante quanto rara nas empresas, cada vez mais emerge a questão: quem serão os líderes do futuro? Que características vão predominar nas

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve

Leia mais

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Engenharia. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Engenharia de Produção. PERFIL PROFISSIONAL: Este

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

NOSSA MISSÃO OS PROGRAMAS METODOLOGIAS AVALIAÇÕES

NOSSA MISSÃO OS PROGRAMAS METODOLOGIAS AVALIAÇÕES Desde 1999 NOSSA MISSÃO AÇÕES DE TREINAMENTO OS PROGRAMAS METODOLOGIAS AVALIAÇÕES MISSÃO Inspirar nossos clientes para a expansão de ideias e formação de relacionamentos saudáveis e duradouros no ambiente

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais