RASTREAMENTO DE QUELÔNIOS POR TELEMETRIA NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA UHE JIRAU
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- Afonso Cordeiro Aragão
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1 COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXX SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS FOZ DO IGUAÇU PR 11 A 13 DE MAIO DE 2015 RASTREAMENTO DE QUELÔNIOS POR TELEMETRIA NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA UHE JIRAU Érica Cristina Padovani HALLER Coordenadora de Projetos ARCADIS Logos S.A. Noraly Shawen Liou GUIMARÃES Analista Ambiental ARCADIS Logos S.A. Sandra Elisa Favorito RAIMO Diretora executiva ARCADIS Logos S.A. RESUMO Para verificar o deslocamento de quelônios aquáticos durante a implantação da UHE Jirau foi aplicado o monitoramento por biotelemetria de nove indivíduos de tracajá ( ) e um de tartaruga-da-amazônia (P. expansa). Foi registrado o deslocamento desses indivíduos e as amplitudes variaram entre e m, mas a maioria dos indivíduos não realizou grandes deslocamentos a partir das áreas de captura, não excedendo 10 km de distância. Pôde-se observar que a média dos deslocamentos registrados foi maior na estação chuvosa, quando comparado com a estação seca. A eficiência dessa metodologia pode ser considerada extremamente baixa, já que somente 4,72% dos dados obtidos puderam ser utilizados. Além disso, com os erros associados não é possível afirmar com exatidão a taxa de deslocamento diário dos animais. Não há referências bibliográficas sobre biotelemetria de quelônios para avaliação de impacto, fato este, impossibilita a comparação dos dados obtidos pelo monitoramento ora realizado. No Brasil, há pouca literatura sobre análises de deslocamentos de e P. expansa. ABSTRACT To check the displacement of aquatic turtles during deployment of HPP Jirau was applied monitoring by biotelemetry nine individuals of tracajá ( ) and a tartaruga-da-amazônia (P. expansa). Displacement was recorded for these individuals and amplitudes ranging between 3,000 and 110,000 m, but most individuals did not realize large displacements from the area of capture, not to exceed 10 km away. It was observed that the average of the recorded displacement was higher in the rainy season compared to the dry season. The efficiency of this method can be considered very low, only 4.72% of the obtained data could be used. In addition, with the associated errors is not possible to say exactly the rate of daily movement of animals. There aren t references on biotelemetry turtles to impact assessment, and this fact makes it impossible to compare the data obtained by monitoring now done. In Brazil, there is few literature of displacement analysis of e P. expansa. 1
2 1. INTRODUÇÃO Entre os vertebrados que habitam os sistemas aquáticos, os quelônios são um grupo cujo comportamento semi-aquático faz deles especialmente importantes para a compreensão da relação entre os ambientes terrestres e aquáticos. Além disso, estudos demonstram que quelônios aquáticos selecionam alguns tipos de habitats e microhabitats específicos em sistemas aquáticos [1] [2] [3] [4] [5]. Apesar de ser diverso e comum em tais ambientes, são raros os estudos envolvendo quelônios e a influência em larga escala das modificações desses sistemas em sua ecologia. Gore e Petts [6] relatam que a maioria dos efeitos ecológicos de manipulação antrópica de rios são: modificação do regime de escoamento, regime e qualidade da água, introdução de barreiras, isolamento de rios de sua planície aluvial, perda de áreas de superfície lótica e introdução de espécies exóticas. Além disso, tradicionalmente, muitas populações de quelônios sofrem contínuas pressões de caça e coleta de ovos para consumo humano [7] [8]. As espécies de quelônios aquáticos habitam tipicamente tanto ambientes lênticos quanto lóticos com hidroperíodos, geralmente, estáveis [1]. Esses ambientes aquáticos são utilizados para alimentação, acasalamento, proteção contra predadores e termorregulação [9]. Assim, a maior parte da movimentação de um animal na paisagem relaciona-se à distribuição espaço-temporal de seus recursos, especialmente alimentares [10]. Tradicionalmente exploradas para o consumo humano, expansa (tartaruga-da-amazônia) e em menor escala (tracajá), são alvo de programas de conservação há 36 anos [11]. P. encontra-se como vulnerável e P. expansa como pouco preocupante na lista de espécies ameaçadas da IUCN. Em função desses status e da alta abundância na área de influência da UHE Jirau, P. foi a espécie indicada para esse estudo, sendo amplamente distribuída pela bacia do rio Amazonas [12] [13] [14]. Os programas de conservação e manejo baseiam-se em informações incompletas, principalmente no que diz respeito ao padrão de deslocamento/dispersão dessas espécies. Os tracajás são principalmente diurnos e grupos dessa espécie podem ser vistos sob o sol, no meio da manhã ou no meio da tarde, em troncos ou pedras no meio do rio ou nas praias. A época reprodutiva ocorre entre os meses de agosto a outubro. Após a eclosão dos ovos, os jovens começam a procurar alimentos como frutos e moluscos. Nesse período correm grande risco de predação. Assim como P., P. expansa coloca seus ovos no início da vazão do rio. Após a eclosão dos ovos, os jovens saem para se alimentar. Biotelemetria tem se tornado uma ferramenta importante para o estudo de migração, dispersão, área de vida, uso de habitat, fisiologia e a eficácia do esforço de restabelecimento em quelônios [15]. Cabe ressaltar que o sistema de telemetria via satélite permite rastrear indivíduos que efetuam grandes deslocamentos em espaços de tempo curtos, sendo provavelmente o caso de P. expansa e de P. [16] [17] [18]. Além disso, esse tipo de metodologia permite analisar as diferenças no uso de habitats entre os sexos já que são potencialmente diferentes em muitos quelônios aquáticos [19] [20] [21]. Assim, o objetivo desse trabalho foi apresentar dados informativos sobre deslocamento/dispersão e uso de habitat dos exemplares monitorados de P. no rio Madeira, durante o período de vida útil dos transmissores. Também são apresentados dados de dispersão de um indivíduo de P. expansa. 2
3 2. METODOLOGIA UTILIZADA Esse estudo foi previsto no Programa de Conservação da Fauna Silvestre, parte do Plano Básico Ambiental da UHE Jirau. Para obter resultados do deslocamento/dispersão dos indivíduos, foi realizada a captura de 09 (nove) exemplares de tracajá (P. ), sendo 07 (sete) machos e 02 (duas) fêmeas, e um (01) exemplar de tartaruga-da-amazônia (P. expansa, fêmea), com redes de arrasto e malhadeiras simples. Nestes foram acoplados os equipamentos da SirTrack (Kiwisat 202, modelo K2G271B) nas carapaças com a antena se estendendo caudalmente. Para a fixação dos equipamentos nos indivíduos, foi utilizado epóxi Tubolit (Figura 1). FIGURA 1 Exemplar com Transmissor Acoplado à Carapaça. Autores recomendam que os transmissores não excedam 7% de peso corpóreo do quelônio [22] [23]. Desta forma, os equipamentos acoplados variaram de 2 a 7% do peso dos indivíduos monitorados. Dentre os indivíduos monitorados, o de menor peso foi um macho de P. (nº ), com peso de 1,5 kg, e o de maior peso foi uma fêmea de P., com 6,8 kg. Nessa fêmea foi registrado também o maior comprimento e largura de carapaça e maior comprimento de plastrão. Após o acoplamento dos equipamentos, os indivíduos foram soltos no mesmo local de 1 a 3 dias após a captura, e começaram a ser monitorados via satélite pela ARGOS. As localizações de cada animal foram analisadas através do programa ArcView versão 9.0 e foram calculados os deslocamentos ao longo do período de monitoramento. Este cálculo foi feito somando-se as distâncias, em linha reta, encontradas entre cada ponto de localização. Os erros de localização dos indivíduos causados pela cobertura vegetal, tempo de submersão do animal na água, ocorrência de chuva, proximidade de paredes ou relevo muito acidentado, podem afetar negativamente a desempenho do sistema ARGOS, reduzindo o número de localizações obtidas em relação ao número máximo 3
4 possível, e diminuindo a acurácia da localização [24]. Assim, os dados que apresentaram erros maiores que m e os pontos que se localizaram em ambiente terrestre foram excluídos das análises. Com os erros associados não é possível afirmar com exatidão a taxa de deslocamento diário. Para a análise dos dados, foi feito uma regressão linear simples para verificar a relação da amplitude máxima de deslocamento de cada indivíduo com comprimento da carapaça e com o peso. Para verificar diferença nos deslocamentos dos indivíduos entre a estação chuvosa e a estação seca, no deslocamento máximo de cada indivíduo entre as estações, e verificar se houve diferença no deslocamento entre machos e fêmeas, foram realizadas análises utilizando o teste t. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os indivíduos foram rastreados entre 28 de agosto de 2011 e 31 de julho de Entretanto as datas inicial e final do rastreamento variaram entre os indivíduos, como mostra a Tabela 1. TABELA 1 Dados dos Indivíduos Rastreados na Área de Influência da UHE Jirau ID Espécie Sexo Início do Rastreamento Final do Rastreamento Total de Dias Monitorados Total de Pontos de Localização Amplitude Máxima de Deslocamento macho 28/09/ /07/ macho 22/08/ /07/ macho 28/09/ /07/ macho 02/09/ /05/ fêmea 05/10/ /07/ macho 07/11/ /07/ macho 03/10/ /07/ fêmea 28/09/ /12/ expansa fêmea 07/11/ /06/ macho 21/09/ /07/ As amplitudes de deslocamento ficaram entre e m. A maioria dos indivíduos monitorados não realizou grandes deslocamentos a partir das áreas de captura/soltura, não excedendo 10 km de distância (Figura 2). 4
5 FIGURA 2 Pontos de Deslocamento do Indivíduo de na Área de Influência da UHE Jirau Apenas 04 (quatro) indivíduos superaram esta distância (10 km): 03 (três) indivíduos de P. (02 (dois) com amplitude de aproximadamente 16 e 19 km, e 01 (um) 5
6 com mais de 109 km); e o único indivíduo monitorado de P. expansa, que se deslocou por uma distância de aproximadamente 24 km. Apesar da exclusão dos pontos com erros maiores que m e os que se localizaram em ambiente terrestre, cabe ressaltar que esses dados de deslocamento podem ter erros associados, conforme exposto acima. O indivíduo que obteve menor amplitude de deslocamento foi o macho de P. (nº ) e o que obteve maior amplitude de deslocamento foi o macho de P. (nº ). Para verificar se houve relação entre a amplitude máxima de deslocamento com o peso e o comprimento da carapaça de P., foi feita uma regressão linear simples (F = 0,18; p = 0,68; r 2 = 0,02 e; F = 0,38; p = 0,55; r 2 = 0,05, respectivamente). Esse resultado mostra que as distâncias alcançadas pelos indivíduos dessa população não estão relacionadas com o peso nem com o comprimento. Com relação ao deslocamento de cada indivíduo de P. entre a estação chuvosa (dezembro a maio) e a seca (junho a novembro), o teste t indica que a média dos deslocamentos dos indivíduos na estação chuvosa é maior quando comparado com a média na estação seca (N = 9; µ chuvosa = 2125; µ seca = 1574; t = 0,03). Para verificar se houve diferença no deslocamento entre machos e fêmeas foi feito o teste t (µ macho = 1958; µ fêmea = 1211; t = 0,015). Este resultado indica que a média de deslocamento alcançada pelos machos é maior do que a média alcançada pelas fêmeas. Porém esse resultado pode refletir a diferença entre o número de machos e fêmeas analisados. 4. CONCLUSÕES Independente da época de cheia ou seca, os indivíduos de P. apresentaram alguma preferência pela região da Cachoeira do Paredão e não se deslocaram por grandes distâncias, permanecendo na mesma região de captura. Neste estudo foram registradas amplitudes entre e m. Dentre esses, apenas um indivíduo de P. (equipamento nº ) obteve uma amplitude máxima de deslocamento bem diferente dos outros indivíduos, com m de deslocamento a jusante. O indivíduo com equipamento nº também apresentou deslocamento diferenciado dos demais. A amplitude máxima de deslocamento desse indivíduo foi m de distância, mostrando que além de permanecer por algum tempo no rio Madeira, na região da Cachoeira do Paredão, se deslocou por um igarapé, utilizando como micro habitat também a floresta inundada. O único indivíduo monitorado de P. expansa se deslocou por uma distância de 23 km aproximadamente. No rio Trombetas, fêmeas de P. expansa se deslocaram 45 km em dois dias a favor da correnteza, permanecendo na floresta inundada (igapós) ou em lagos próximos se alimentando, entre janeiro e agosto [25]. P. expansa monitoradas na Reserva Biológica de Abufari através de marcação e recaptura, em julho de 2007, também se deslocaram 50 km em dois dias, mas este movimento ocorreu no sentido contrário ao fluxo da correnteza [26]. Conforme Lima e colaboradores (2012), este resultado corrobora o conhecimento tradicional em relação às rotas migratórias e a velocidade de deslocamento destes animais na várzea amazônica. sextuberculata, monitoradas com rádio telemetria convencional e marcação-recaptura na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, apresentou área de vida média de 29,8 km2 (13,2 40,5) e movimento sazonal de 18,0 km (12,0 26) [18]. Alguns autores discutem que o tamanho da área de vida está diretamente relacionado com o tamanho do corpo do animal, pois animais grandes requerem maior quantidade 6
7 de alimento. Entretanto essa relação não foi encontrada neste trabalho. Além disso, o tamanho da área de vida e o deslocamento podem variar entre os indivíduos da mesma espécie, com a sazonalidade, época do ano, sexo, qualidade do hábitat e padrão de atividade. Entre os indivíduos de P. monitorados, pode-se observar que a média dos deslocamentos registrados foi maior na estação chuvosa, quando comparado com a estação seca. A maior disponibilidade de alimentos pode ser um dos fatores que provavelmente refletiu nesses resultados. No período de 28/08/2011 a 31/07/2012 foram obtidos pelo sistema ARGOS, registros referente aos 10 equipamentos PTTs monitorados. Destes, somente 442 foram utilizados sendo os demais excluídos das análises, pois apresentaram erros maiores que m, além de pontos que se localizaram em ambiente terrestre. Neste sentido, a eficiência dessa metodologia pode ser considerada extremamente baixa, já que somente 4,72% dos dados obtidos puderam ser utilizados. Além disso, com os erros associados não é possível afirmar com exatidão a taxa de deslocamento diário dos animais. Cabe ressaltar que o uso de telemetria em quelônios para a avaliação de impacto é um esforço experimental com resultados pouco elucidativos pelo fato de não existirem dados na literatura para comparação entre áreas intactas e áreas sob impacto. 5. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Energia Sustentável do Brasil por proporcionar este estudo e a ARCADIS Logos S.A. pelo apoio e pelo incentivo na publicação deste manuscrito. Aos auxiliares de campo e barqueiros pela ajuda durante a captura dos indivíduos. 6. PALAVRAS-CHAVE Quelônios, Rastreamento, Deslocamento, Avaliação de Impacto. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] BODIE, J.R. e SEMLITSCH, R.D. (2000) Spatial and Temporal Use of Floodplain Habitats by Lentic and Lotic Species of Aquatic Turtles, Oecologia, v.122, n.1, p ; [2] CARTER, S.L. (1997) Movements, Home range, and Habitat Preference Assessment of Bog Turtles (Clemmys muhlenbergii) in Southwestern Virginia, Blacksburg, 78p, Dissertação (M. S.) - Faculty of the Virginia Polytechnic Institute and State University; [3] CHESSMAN, B.C. (1998) Habitat Preferences of Freshwater Turtles in the Murray Valley, Victoria and New South Wales, Australian Wildlife Research, v.15, p ; [4] JOYAL, L.A., MCCOLLOUGH, M. e HUNTER JR., M.L. (2001) Landscape Ecology Approaches to Wetland Species Conservation: a Case Study of Two Turtle Species in Southern Maine, Conservation Biology, v.15, n.6, p ; 7
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