REGULAMENTO DE ESTÁGIO
|
|
- Otávio Neto Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Comunicação REGULAMENTO DE ESTÁGIO Mestrado em Ciências da Comunicação Versão revista, aprovada em reunião da Comissão Coordenadora do Departamento de Ciências da Comunicação em 12 de Maio de
2 PREÂMBULO O Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho dedica-se, no âmbito dos seus cursos de Ciências da Comunicação, à formação de futuros profissionais e académicos/investigadores desta área científico-profissional. Procura, para o efeito, promover uma sólida preparação teórica e prática com vista à fácil integração no mercado de trabalho e/ou à iniciação de percursos de investigação em empresas, centros de estudos ou academias. Neste sentido, o projecto de ensino do 2º ciclo de estudos prevê a realização obrigatória de um estágio, considerado um complemento essencial da formação ministrada no primeiro ano do curso. Prevista no âmbito da Unidade Curricular Estágio e Relatório, esta etapa do curso encerra um conjunto de especificidades que exigem a definição de alguns procedimentos. É a essa exigência que este documento procura responder, regulando as modalidades de estágio, o regime de colocação, os objectivos e alguns princípios da sua realização. Artº 1º Objectivo 1. O estágio do curso de Mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade do Minho tem por objectivo proporcionar aos estudantes do 2º ciclo de estudos uma experiência de formação no quadro do exercício profissional ou no quadro da prática de investigação de uma das áreas de especialidade da Comunicação. Esta experiência deverá permitir a aplicação e o complementar desenvolvimento das competências teórico-práticas adquiridas e a introdução do estudante no ambiente profissional ou académico. Artº 2º Modalidades 1. O estágio do curso de Mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade do Minho será realizado, impreterivelmente, na área de especialidade em que o aluno está inscrito (Audiovisual & Multimédia; Informação & Jornalismo; Publicidade & Relações Públicas). 2. O estágio pode ser realizado numa de duas modalidades: em projecto de investigação ou em empresa (estendendo-se o conceito de empresa a organizações, serviços ou instituições públicas e privadas). 1
3 Artº 3º Duração 1. Qualquer que seja a modalidade, o estágio tem a duração mínima de 3 (três) meses. 2. Qualquer que seja a modalidade, o estágio deverá realizarse no 1º semestre do 2º ano do ciclo de estudos. Os estágios em projecto de investigação deverão começar, desejavelmente, no início de Outubro do respectivo ano lectivo. Os estágios em empresas, porém, podem começar, sempre que tal pareça conveniente às empresas de acolhimento, a partir de Julho do ano lectivo anterior. Artº 4º Coordenação 1. A organização e a coordenação dos estágios (colocação e acompanhamento) competem à Comissão Directiva do curso que, para o efeito, designará uma Comissão específica de Estágios. 2. A esta Comissão de Estágios compete designadamente: a) a divulgação, junto dos alunos que pretendam realizar estágio em projecto de investigação, de informação acerca dos projectos em curso no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade; b) o estabelecimento de relações institucionais com as organizações que se dignem colaborar com a Universidade do Minho na realização de estágios profissionalizantes; c) a coordenação de contactos com vista à obtenção de lugares de estágio; d) a celebração de protocolos entre o Departamento de Ciências da Comunicação e as entidades externas acolhedoras; e) a admissão dos alunos a uma modalidade de estágio, atendendo aos princípios estabelecidos por este regulamento; f) a selecção, no caso de estágio em empresa, dos alunos para os lugares de estágio a que se candidatam. Esta selecção deve atender aos dados apresentados pelos alunos no processo de candidatura e ao parecer dos docentes da especialidade em que se inscrevem. g) a atribuição de um orientador científico do estágio. 3. A Comissão de Estágios é coordenada por um docente que deverá manter a Comissão Directiva do Mestrado permanentemente informada acerca do progresso dos processos de estágio em curso. 2
4 4. A Comissão de Estágios é soberana na atribuição dos locais de estágio, cuja realização deve efectivamente assegurar. Apesar de procurar atender às preferências dos alunos, a Comissão não tem por obrigação garantir estágios profissionalizantes nos locais de eleição dos alunos, mesmo que reúnam as condições para eventualmente serem admitidos a uma determinada empresa ou serviço. Por outro lado, sempre que as circunstâncias não permitirem o agendamento de estágios em empresas, a Comissão compromete-se a criar condições para a realização do estágio na modalidade de projecto de investigação. Prende-se esta reserva com o facto de a Comissão não poder exigir nem garantir a disponibilidade das empresas, que são entidades externas e autónomas, para acolhimento dos alunos. 5. Sem prejuízo das competências da Comissão de Estágio, nem dos lugares de estágio definidos por mútuo acordo entre as organizações e a Comissão de Estágio, poderá o estudante admitido a estágio propor à Comissão o lugar de estágio obtido por seus próprios meios. Carecem, porém, estas situações da avaliação e do parecer favorável sobre a adequação da proposta aos objectivos estabelecidos para o estágio. Artº 5º Supervisão 1. De acordo com o Regulamento do Ciclo de Estudos conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho [Despacho RT 04/2007, de 23 de Janeiro], «a elaboração da dissertação ou do trabalho de projecto e a realização do estágio é orientada ou co-orientada por um professor ou investigador doutorado da Universidade do Minho, designados pelo Conselho Científico da Escola que também aprovará o plano de trabalhos» (ponto 1 do Artº 14º). 2. Nestes termos, a supervisão do estágio em projecto de investigação compete ao docente responsável pelo projecto acolhedor ou a outro docente doutorado em quem o investigador responsável delegue a tarefa de orientação. A supervisão do estágio em empresa é realizada conjuntamente por um docente doutorado do Departamento de Ciências da Comunicação e por um profissional da organização em que decorre o estágio. 3. Idealmente, o orientador científico deve, no quadro das suas competências: - no caso de estágio em projecto, definir com o aluno um plano de trabalhos para os 3 meses de estágio no contexto do CECS ou de outro centro de investigação acolhedor e acompanhar o seu desempenho; - no caso de estágio em empresa, acompanhar o desempenho do aluno durante o estágio, contactando, para o 3
5 efeito, periodicamente os orientadores na empresa. É ao aluno que compete informar o orientador científico sobre quem é o supervisor na empresa e o respectivo contacto; - em ambas as modalidades, ajudar o aluno a formular um projecto que, sendo aprovado pelo Conselho Científico, organizará o Relatório; - reunir-se periodicamente com o aluno (individualmente ou em grupo, conjuntamente com outros orientandos); - acompanhar todas as etapas do processo de elaboração e redacção do Relatório; - informar os alunos acerca das Normas de Formatação de Teses de Mestrado e de Doutoramento [Despacho RT 32/2005, de 14 de Junho] e sobre a natureza do trabalho; - preparar o aluno para as provas de defesa, que terão uma duração de 60 minutos (tempo indicativo); - agendar com o director do Mestrado uma data e uma proposta de júri para as referidas provas. Artº 6º Admissão ao estágio e hierarquização dos candidatos 1. Uma vez que o processo de colocação em estágio se deverá iniciar no 2º semestre do 1º ano do Mestrado em Ciências da Comunicação, podem candidatar-se ao referido estágio todos os alunos inscritos neste ano. Só podem, no entanto, realizá-lo os alunos que se inscrevam, posteriormente, no 2º ano deste plano de estudos, não podendo em caso algum ter mais do que 30 ECTS em atraso. Para além disso, só podem realizar estágio na modalidade de empresa os alunos que tenham já concluído, com aproveitamento, as Unidades Curriculares específicas da especialidade a que se candidatam. 2. Por princípio, só serão admitidos a estágio em empresa alunos que tenham cumprido um 1º ciclo de estudos em cursos de Ciências da Comunicação (com esta ou outras designações mais específicas). Alunos com formações de graduação noutras áreas não realizarão estágio em empresa, devendo fazer estágio em projecto de investigação. Excepções a este princípio podem ser consideradas pela Comissão de Estágio, depois de ouvida a Comissão Directiva do Curso. 3. A admissão ao estágio far-se-á mediante candidatura instruída durante o 2º semestre do 1º ano lectivo. No caso de estágio em empresa, esta candidatura implica a apresentação dos seguintes documentos: Carta de Apresentação; Formulário de Candidatura (segundo modelo próprio definido pela Comissão); Curriculum Vitae; Plano de Estudos do curso de 1º ciclo (no caso de não ter sido realizado na Universidade 4
6 do Minho). No caso de estágio em projecto de investigação, a candidatura obriga à apresentação dos seguintes documentos: Carta de Apresentação; Formulário de Candidatura; Curriculum Vitae. 4. A candidatura será apreciada pela Comissão de Estágios que, em função do parecer dos docentes das respectivas áreas de especialidade, deliberará quanto à sua aceitação. 5. Na atribuição de estágios em projecto de investigação, a Comissão procurará seguir, sempre que possível, as opções indicadas pelos alunos na candidatura. No entanto, em caso de desequilíbrios na distribuição dos alunos pelos projectos em curso no Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade, a Comissão poderá sentir necessidade de decidir, em articulação com os alunos, outras opções de projecto. Não estando activo, no Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade, nenhum projecto condizente com os propósitos do aluno, a Comissão de Estágios autorizará a execução de projectos pessoais, cuja planificação deve ser preparada em articulação com os orientadores científicos. 6. Na atribuição de locais de estágio obtidos junto de empresas e outras entidades, a Comissão poderá, em caso de desequilíbrios nas opções indicadas pelos alunos no formulário de candidatura, adoptar os seguintes critérios de hierarquização dos alunos: a) menor número de disciplinas em atraso; b) a mais elevada nota da Unidade Curricular laboratorial da especialidade; c) maior média. A média de cada aluno será calculada segundo a seguinte ponderação: média de Licenciatura (70%) + média do 1º semestre do 2º ciclo (30%); 7. Os alunos que já tenham realizado estágio curricular em empresa no âmbito da Licenciatura (na Universidade do Minho ou noutra Universidade) não farão, em princípio, um segundo estágio em empresa, devendo realizar um estágio em projecto de investigação. Excepções a este princípio designadamente se houver vagas negociadas com empresas que entretanto não tenham sido ocupadas, ou se os próprios alunos encontrarem uma oportunidade de estágio por sua própria iniciativa podem ser admitidas pela Comissão de Estágio, depois de ouvida a Comissão Directiva do Curso. Artº 7º Termos do estágio em empresa 1. Definida a empresa ou entidade acolhedora do estágio nesta modalidade, a Comissão definirá com o responsável na empresa a data de início de actividade. Nesta modalidade, os 5
7 termos do estágio e os compromissos entre as duas entidades estabelecer-se-ão de acordo com os seguintes princípios, propostos também no protocolo celebrado, ou a celebrar, com a organização: a) a organização compromete-se a designar um profissional para acompanhar regularmente todo o trabalho do aluno e contribuir para que ele retire o maior proveito desse tempo de aprendizagem; b) o programa de trabalhos será desenvolvido nos moldes que a organização considere os mais adequados, tanto em termos pedagógicos como profissionais, nunca esquecendo, contudo, que o estagiário está em período de aprendizagem e de contacto inicial com práticas profissionais, exercidas agora num contexto de acrescida responsabilidade; c) dado que se trata de um estágio curricular, integrado no período de formação, não se espera que a actividade seja remunerada. A organização compromete-se apenas a custear as despesas que o estagiário faça especificamente ao serviço da empresa. Quaisquer apoios ou compensações materiais por trabalho realizado durante o estágio ficarão ao critério da entidade de acolhimento; d) findo o período de estágio, a organização enviará à Direcção do Curso de 2º Ciclo de Ciências da Comunicação/UM uma declaração com um parecer com uma breve avaliação do trabalho desenvolvido pelo aluno, em conformidade com o modelo adoptado pela Direcção de Curso. Esta declaração será, sempre que possível, considerada pelo júri das Provas para ponderação da classificação final; e) a organização não assume quaisquer outras responsabilidades directas ou indirectas para com o estagiário, considerando-se terminada a sua ligação no final dos três meses do estágio; f) a realização do estágio em empresa implica a assinatura de um termo de estágio que confirma a relação entre as três partes implicadas: a Universidade na pessoa do orientador científico, o aluno e a empresa na pessoa do orientador no local de estágio; Artº 8º Termos do estágio em projecto de investigação 1. Definido o projecto de investigação em que o aluno estagiará, o aluno deverá estabelecer com o respectivo orientador um programa de trabalhos para os três meses do estágio. As tarefas programadas deverão inscrever-se nos objectivos gerais do projecto em questão, devendo-se procurar, na medida do possível, uma articulação entre a 6
8 natureza do projecto e os propósitos particulares da investigação do aluno. 2. O horário de realização do estágio deverá ter em conta a seguinte proposta indicativa, a ajustar segundo cada caso particular: a) 4 horas diárias de trabalho nas instalações do ICS, sempre que tal seja materialmente possível; b) 3 horas de trabalho diário de leitura, preparação de materiais, investigação em campo, não necessariamente nas instalações do ICS. 3. No decurso do estágio em projecto, a Comissão de Estágios, em articulação com a Comissão Directiva do Curso, procurará, na medida das suas possibilidades, assegurar alguma disponibilidade de instalações e equipamentos, para que os alunos possam trabalhar no edifício do ICS. O estágio não terá, no entanto, qualquer tipo de remuneração. 4. O estágio em projecto poderá ainda, se o aluno assim o pretender e a Comissão Directiva do Mestrado aprovar a proposta, ser realizado noutro centro de investigação em Portugal ou no estrangeiro. Nestes casos, os termos do estágio deverão ser definidos com o centro ou grupo de investigação acolhedor. Artº 9º Seguro escolar 1. Uma vez que fazem parte do plano curricular dos alunos, os estágios de uma e de outra modalidade estão cobertos pelo seguro escolar durante todo o tempo da sua duração. Artº 10º Avaliação do Estágio e Relatório 1. Quer numa quer noutra modalidade de estágio, a Unidade Curricular só está concluída com a entrega e discussão pública do respectivo Relatório. 2. A preparação e a redacção deste Relatório são supervisionadas pelo orientador científico do estágio, ou seja, pelo docente doutorado designado no processo de candidatura e nomeado pelo Conselho Científico do ICS. 3. A realização do Relatório carece de apresentação de um Projecto de Relatório (segundo modelo próprio definido pela Comissão), no termo do 1º semestre do 2º ano, em data a definir em cada ano pela Comissão de Estágios. Este Projecto 7
9 deverá ser analisado e aprovado pela Comissão Coordenadora do Conselho do Departamento de Ciências da Comunicação, mediante a manifestação do parecer favorável do orientador científico, e pelo Conselho Científico do Instituto de Ciências Sociais 3. O Relatório deverá ser entregue durante o 2º semestre, em data a definir em cada ano em conformidade com o calendário adoptado pela Divisão de Pós-Graduação dos Serviços Académicos. Atendendo ao elevado número de alunos e consequentemente à necessidade de calendarizar todas as provas até às férias escolares do Natal, a Comissão de Estágios poderá definir, em articulação com a Comissão Directiva do Curso, uma data anterior ao limite fixado pela Universidade do Minho, como data ideal de entrega, incentivando assim os alunos a concluir os trabalhos antes das férias do Verão. 4. O requerimento das provas de Mestrado é dirigido ao Presidente do Conselho Científico do ICS e implica, de acordo com o regulamento geral da Universidade do Minho para os Mestrados (Artº 15º - Requerimento de Provas Despacho Reitoral 4/2007, de 23 de Janeiro), a entrega, nos Serviços Académicos - Divisão de Pós-Graduação, dos seguintes documentos: a) entrega de 6 exemplares do documento do Relatório; b) entrega de 6 exemplares do resumo do Relatório; c) entrega de 6 exemplares do Curriculum Vitae; d) entrega de 1 exemplar do Relatório em CD; e) entrega do parecer do orientador 5. As provas de Mestrado são agendadas pelo Director de Mestrado, em nome da Comissão Directiva do curso, a quem compete propor um júri (composto por um mínimo de 3 doutores), para nomeação pelo Conselho Científico do ICS. 6. As provas terão uma duração de 60 minutos. A nota final é determinada pelo júri, que terá em conta o parecer enviado pelo orientador na organização (no caso de estágio em empresa), o parecer emitido pelo orientador científico e a avaliação que os membros do júri fazem do Relatório e da prestação do aluno nas provas, em conformidade com o disposto no Artº 30º do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ciências da Comunicação (Despacho Reitoral 82/2008, de 21 de Julho). 7. A nota final é quantitativa, devendo, em caso de aprovação, ser compreendida entre 10 e 20 valores. 8
10 Artº 11º Omissões 1. As eventuais lacunas e dúvidas de interpretação deste regulamento serão objecto de ponderação e deliberação da Comissão Directiva do Mestrado em Ciências da Comunicação, nos limites das suas competências. Artº 12º Publicação e entrada em vigor 1. O presente regulamento entra em vigor após a sua publicação. Universidade do Minho Departamento de Ciências da Comunicação 12 de Maio de
11 ANEXO 1 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A ESTÁGIO Mestrado em Ciências da Comunicação FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A ESTÁGIO Estágio em Empresa Projecto de Investigação IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO: Número Mecanográfico: Nome do aluno: Telemóvel (ou telefone de mais fácil contacto): SITUAÇAO CURRICULAR DO ALUNO: Tem Unidades Curriculares em atraso?: Sim Não Se sim, quais?: Média da Licenciatura 1º ciclo: Média das Unidades Curriculares realizadas no 1º semestre 2º ciclo: Área de Especialização para realização do Estágio: Audiovisuais & Multimédia Publicidade & Relações Públicas Informação & Jornalismo ESTÁGIO EM PROJECTO: Indique, por ordem de preferência, três áreas de investigação em que gostaria de inscrever o seu estágio (por exemplo: Estudos Jornalísticos Informação Televisiva ou Relações Públicas Comunicação Organizacional ou Artes Digitais Vídeojogos (cada aluno indicará três áreas de investigação dentro da mesma área de especialização): A título sugestivo, indique, se quiser, dois ou três projectos concretos em que gostaria de estagiar e a que se candidata de preferência: Se tiver já uma ideia mais ou menos esclarecida sobre o que gostaria de investigar, descreva-a num parágrafo breve:
12 Em que horário teria preferência de desempenhar as tarefas do estágio? Manhã Tarde ESTÁGIO EM EMPRESA: Se indicou a preferência pelo estágio em empresa de comunicação assinale por ordem (1, 2, 3), as cidades onde poderá estagiar: Braga Porto Lisboa Outra A título sugestivo, indique, por favor, duas ou três empresas/serviços onde gostaria de estagiar e a que se candidata de preferência: Pretende desenvolver algum tipo de contacto por sua conta com alguma empresa para efeitos de estágio? Se sim, exponha, por favor, essa possibilidade. Universidade do Minho, Maio de 2010 Assinatura do aluno PARECER DO DOCENTE RESPONSÁVEL PELA ESPECIALIDADE (a preencher na fase de análise da candidatura): Assinatura do docente responsável PARECER DA COMISSÃO DE ESTÁGIO Assinatura do coordenador da Comissão de Estágio
13 ANEXO 2 PROJECTO DE RELATÓRIO Mestrado em Ciências da Comunicação PROJECTO DE RELATÓRIO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO: Número Mecanográfico: Nome do aluno: Telemóvel (ou telefone de mais fácil contacto): IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO: Modalidade: Empresa Projecto de Investigação Estágio em empresa Local: Estágio em Projecto Identificação do Projecto: Data de ínício: Data de fim: Orientador do estágio (na empresa ou no projecto): IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO: Orientador científico: Resumo: Enquadramento do tema a aprofundar: Questão de investigação: Objectivos: Metodologia: Calendarização das tarefas: Bibliografia: Assinatura do aluno PARECER DO ORIENTADOR CIENTÍFICO: Assinatura do orientador
Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º
INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF), concede o grau de Mestre na especialidade de Marketing,
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisFACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito
FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito (versão em vigor a partir de 26 de março de 2015) Artigo 1.º Objeto 1
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO
INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO O presente regulamento é estabelecido em conformidade com o Estatuto do ISMAI,
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM SOCIOLOGIA: EXCLUSÕES E POLÍTICAS SOCIAIS Artigo 1º Objecto O Regulamento do
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES DOS MESTRADOS DO ISEG
NORMAS REGULAMENTARES DOS MESTRADOS DO ISEG Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março e do Regulamento de Mestrados da Universidade Técnica de Lisboa (Deliberação do Senado da
Leia maisRegulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisREGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)
Leia maisRegulamento de Estágios
Programa de Inserção Profissional Regulamento de Estágios Faculdade de Ciências Humanas Nos últimos anos, o ensino universitário tem vindo a integrar nos percursos formativos a realização de estágios curriculares
Leia maisa) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos
ANEXO Normas regulamentares do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Habilitações de acesso São admitidos como candidatos à inscrição no ciclo
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisIII PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL
III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia Regulamento de 3º Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Doutor em Gestão Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior,
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do
Leia maisREGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP)
REGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP) REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS ARTIGO
Leia maisDeliberação n.º 762/2003
Deliberação n.º 762/2003 de 27 de Maio Deliberação n.º 763/2003. - Por deliberação da Secção Permanente do Senado, em reunião de 5 de Fevereiro de 2003, foi aprovada a criação do curso de Mestrado em Ciências
Leia maisUNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN Por deliberação do Conselho Cientifico da FDUAN de 11 de Dezembro de 2001 e Julho de 2002, foram aprovadas as bases gerais
Leia maisUNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA FIGUEIRA DA FOZ. Diário da República, 2.ª série N.º 103 29 de Maio de 2007 Despacho n.º 9957-AU/2007
UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA FIGUEIRA DA FOZ Diário da República, 2.ª série N.º 103 29 de Maio de 2007 Despacho n.º 9957-AU/2007 Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 Março, acerca
Leia maisAnexo 7 CTC 25/1/2012
Anexo7 CTC25/1/2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA Regulamento dos regimes de mudança de curso, transferência e reingresso da Escola Superior de Educação de Lisboa
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisRegulamento do. Programa de Estágios Curriculares. no Ministério dos Negócios Estrangeiros
Regulamento do Programa de Estágios Curriculares no Ministério dos Negócios Estrangeiros Preâmbulo Na sequência do acordo tripartido celebrado entre o Governo e os parceiros sociais em junho de 2008 e
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisNormas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Supervisão Pedagógica
Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação, área de especialização em Supervisão Pedagógica Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Ciências da Educação
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IPVC
PROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1º Objectivo e Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento visa orientar
Leia maisREGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito
REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM MARKETING Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através
Leia mais1 Escola Superior de Desporto de Rio Maior
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE DISSERTAÇÃO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisAnexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores
Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O presente regulamento estabelece o regime de recrutamento,
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do
Leia maisRegulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant
Regulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Minho, de Aveiro e do Porto, designadas por Universidades, instituem um Programa
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos
Leia maisRegulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 - O presente regulamento disciplina, no cumprimento
Leia maisRegulamento da unidade curricular de Laboratório Experimental Ano lectivo 2009-2010
Escola Superior de Teatro e Cinema - Departamento de Cinema Regulamento da unidade curricular de Laboratório Experimental Ano lectivo 2009-2010 1 Definição Laboratório Experimental é uma unidade curricular
Leia maisDepartamento de Ciências da Comunicação Regras para o acesso ao Mestrado em Comunicação Aplicada para os licenciados pré-bolonha
Departamento de Ciências da Comunicação Regras para o acesso ao Mestrado em Comunicação Aplicada para os licenciados pré-bolonha Respeitando a deliberação n.º 37/2011 do Conselho Científico da UAL, de
Leia maisUniversidade Portucalense. Departamento de Ciências Económicas e Empresariais NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM MARKETING
Universidade Portucalense Departamento de Ciências Económicas e Empresariais NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM MARKETING APROVADAS NO CONSELHO CIENTÍFICO 9 _2009 DE 23 DE SETEMBRO DE 2009
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisPrograma de Estágios Extra-curriculares Voluntários (PEEV) da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências da Saúde do Norte (AE ISCS-N)
Programa de Estágios Extra-curriculares Voluntários (PEEV) da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências da Saúde do Norte (AE ISCS-N) 1ª Edição 2012/2013 Programa de Estágios Extra-curriculares
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisRegulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a
Leia maisEDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)
EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisFederação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012
Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica
Leia maisREGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade
Leia maisRegulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisBolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO
A Direcção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, reunida em sessão de 18 de Julho de 2012, deliberou instituir uma Bolsa, destinada a apoiar projectos de investigação e projectos profissionais
Leia maisREGULAMENTO Programa ISPA ACTIVO - Bolsas de Mérito Social
REGULAMENTO Programa ISPA ACTIVO - Bolsas de Mérito Social Elaborado por: Aprovado por: Versão Direção ISPA CRL 1.0 (Prof. Doutor Emanuel Gonçalves) Revisto e confirmado por: Data de Aprovação Inicial
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisCAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
Leia maisRegulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Artigo 1º Criação e objectivos 1. A Universidade do Porto, através da sua Faculdade de Desporto (FADEUP)
Leia maisNome do curso: Pedagogia
Nome do curso: Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO, previsto na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996, visa a complementar
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO Aprovado por deliberação do Conselho Científico da Escola do Porto da Faculdade de Direito da UCP em 10 de Janeiro de 2014 Artigo 1.º Grau de Mestre em Direito 1. A Universidade
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisInstituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia
Instituto Superior da Maia ISMAI CET Realização de Eventos Multimédia CoordenadorA Professora Doutora Célia Sousa Vieira cvieira@ismai.pt fundamentos e Objectivos A área de formação deste CET reside nos
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia mais