FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ECONOMIA E FINANÇAS Graduação em Ciências Econômicas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ECONOMIA DA FGV/RJ

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1 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ECONOMIA E FINANÇAS Graduação em Ciências Econômicas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ECONOMIA DA FGV/RJ

2 ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO HISTÓRICO DO CURSO DE ECONOMIA DA FGV/RJ PERFIL DE EGRESSO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DESEJADO SELEÇÃO DE CONTEÚDOS MATRIZ CURRICULAR CURRICULO PLENO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E ESPECÍFICAS POR SEMESTRE COERÊNCIA COM ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS NACIONAIS PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL, COMPLEMENTARES E DE ESTÁGIOS METAS A SEREM ATINGIDAS

3 IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO Nome da Mantenedora Endereço Fundação Getúlio Vargas FGV/RJ Praia de Botafogo, 190 Rio de Janeiro (RJ) CNPJ Nome da Mantida Área CNPQ Tempo mínimo de Integralização Tempo máximo de Integralização Escola de Economia do Rio de Janeiro Ciências Humanas 8 Semestres 16 Semestres Carga Horária 3180 Coordenador do Curso Prof. Dr. Afonso Arinos de Mello Franco Neto Número de vagas por ano 50 3

4 1. HISTÓRICO DO CURSO DE ECONOMIA DA FGV/RJ A história da Fundação Getulio Vargas se confunde com a do mais permanente esforço no sentido de racionalizar a administração pública no Brasil. Criada em 1944, a FGV teve sua constituição imbricada com o Departamento Administrativo do Serviço Público, o DASP, fundado em 1938 com o objetivo precípuo de formar e qualificar recursos humanos para o desempenho da função pública nos órgãos da administração direta ou indireta. Dispor de informações confiáveis e consistentes sobre a vida econômica do país era condição necessária a esse projeto, o que motivou o desenho institucional inicial da FGV, apoiado em dois pilares: a pesquisa e o ensino da administração e de economia. Por ser sua missão precípua, as prioridades de pesquisa da FGV concentraram-se no campo da pesquisa econômica, sob a liderança de personalidades como Eugênio Gudin e Octávio Gouvêa de Bulhões. Ressalte-se a profunda compreensão das questões nacionais por esses economistas que propunham, já naquela época, investimentos massivos em educação básica e em pesquisas aplicadas na agricultura. Anteciparam-se nisso, em quase trinta anos, à criação da EMBRAPA e aos esforços dos dois últimos governos em universalizar e aprimorar a educação fundamental, chegando a atuar diretamente nesse domínio, já naquela época, através do Colégio de Nova Friburgo. Nesse contexto, a FGV, entidade de caráter técnico-científico educativo e filantrópico, como pessoa jurídica de direito privado, visando os estudos dos problemas de organização racional do trabalho, especialmente nos seus aspectos administrativo e social e à conformidade de seus métodos às condições do meio brasileiro, enveredou na análise do cenário econômico brasileiro e internacional. Ainda nos anos 50 a FGV criou a Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP), no Rio de Janeiro, e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP), que se tornaram marcos da história do ensino e pesquisa nessas áreas. Em seguida, em janeiro de 1951, a FGV transforma seu antigo Núcleo de Economia, que já vinha se dedicando também a pesquisas então pioneiras (como Balanços de Pagamentos, Renda Nacional, Índices de Preços etc.) em Instituto Brasileiro de 4

5 Economia (IBRE). No IBRE reuniram-se todas as atividades de estudos e pesquisas econômicas praticadas na FGV, distribuídas em Centros de Estudos, segundo especialização de seus trabalhos, supervisionados por seu então presidente, Dr. Octávio Gouvêa de Bulhões. Desde seu início, tal como o antigo Núcleo de Economia, além de entendimentos e convênios de assistência e colaboração técnica mantidos com instituições e especialistas estrangeiros, o IBRE recebia alguma contribuições para bolsas a estudantes de economia. A iniciativa do IBRE de buscar o aprimoramento da formação de seus colaboradores em cursos e programas oferecidos por renomadas instituições estrangeiras demonstrou excelentes resultados na forma da adoção de novas técnicas e desenvolvimento de novos produtos de análise econômica. Também suscitou a conveniência do IBRE instalar no Brasil seu próprio Centro de qualificação de jovens economistas, considerando a indisponibilidade da oferta de treinamento técnico ao nível desejado de atualização técnica em território brasileiro e as deficiências a serem sanadas dos estudos acadêmicos realizados no país. Eventualmente, ao longo dos anos a experiência de capacitação dos próprios funcionários e colaboradores ensejou a transformação daquele Centro em um efetivo núcleo de Pós-graduação. O Centro de Aperfeiçoamento de Economistas (CAE), criado formalmente pela FGV em Ato de 12 de dezembro de 1960, iniciou efetivamente suas atividades em 15 de janeiro de Com uma estrutura análoga aos atuais programas de pósgraduação lato sensu, este Centro tinha por objetivo, através de cursos formais e intensivos, para apenas 15 alunos selecionados, em regime de tempo integral e na qualidade de bolsistas, por um período variável de 8 à 12 meses seguidos, treinar jovens economistas, candidatos a bolsa de estudos no exterior, especialmente nos Estados Unidos, sob os auspícios da USAID (extinto órgão americano que, entre outras funções, financiava as despesas de alunos estrangeiros que estudavam em faculdades norte-americanas), da Fundação Rockefeller, ou da CAPES. Para se obter a clara medida do papel exercido por uma instituição, inserido no contexto da sua evolução e influência social histórica no meio em que atua, cabe 5

6 considerar as circunstâncias em que se desempenhou, os favorecimentos e dificuldades contribuídos pelo meio local e do país ao longo do processo. Assim, ao falarmos da história da FGV Economia Rio, precisamos levar em conta estágios e processos de evolução tanto do ensino da economia, quanto da própria profissão de economista no Brasil. Ainda que, a partir principalmente do começo do século XX, nos Estados Unidos e na Europa tenham-se desenvolvido os principais paradigmas das Ciências Econômicas e os fundamentos da análise dos aspectos econômicos dos fenômenos sociais, até a década de 50 a economia e a profissão de economista ainda não haviam encontrado solo fértil entre nós. Faltava no mundo acadêmico brasileiro uma compreensão clara do alcance e das distinções da nova ciência no arcabouço das Ciências Sociais. Na ausência de uma definição clara das distinções e dos limites das disciplinas também demorou para que se formasse no mercado de trabalho o delineamento da profissão de economista, do que exatamente os economistas deveriam ocupar-se e de como a economia se distingue de áreas profissionais afins. Seu ensino e exercício confundiam-se com áreas do Direito, da Administração Empresarial, da Contabilidade, da Ciência Atuarial e, não raro, com áreas da Sociologia e da Ciência Política. Em particular, eram poucos os professores preparados para esse magistério, que teve seu início oficial localizado na década de 40, quando houve a abertura de cursos em faculdades públicas e particulares. Pelo caráter precursor, era natural que grande parte dos professores na época fosse autodidata ou originária de outras áreas de especialização. Nesse quadro indefinido inicia-se a atuação do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas, que desde meados de 1947 (ainda como núcleo de Economia), vinha desenvolvendo atividades crescentes de pesquisa, estudos, colaboração estrangeira e treinamento prático de economistas, de seu quadro e estagiários. Em virtude dos entendimentos e convênios de assistência e colaboração técnica mantidos com instituições e especialistas estrangeiros através do IBRE, a FGV passou a receber contribuições para bolsas a estudantes de economia. Tornouse, então, usual a concessão de bolsas de estudo àqueles que revelavam melhor aptidão ao estudo da Economia, quer como estagiários do IBRE, quer como alunos da 6

7 Faculdade Nacional de Ciências Econômicas, criada pela FGV, depois transferida à Universidade do Brasil. Entre os anos de 1959 e 1961 houve um substancial auxílio financeiro, da Fundação Rockefeller, permitindo ao IBRE selecionar e manter no exterior alguns jovens economistas e ex-estagiários. A contribuição da Fundação Rockefeller tinha como objetivo um estágio anterior no IBRE, seguido de um período de estudos complementares de preferência em universidades de língua inglesa. Esta experiência constituiu-se precisamente no embrião da idéia que evoluiu para formar-se, no próprio IBRE, um Centro de Aperfeiçoamento de Economistas (CAE). O cenário de escassez relacionado aos estudos acadêmicos na área de Economia, gradativamente, se modificou pela ação e divulgação dos trabalhos do IBRE (através, inclusive, da Revista Brasileira de Economia ) e das atividades do Centro de Aperfeiçoamento de Economistas (CAE, mais tarde EPGE), e também pela atuação de outras poucas instituições congêneres, tais como: os cursos de graduação e pós-graduação da USP/SP; os cursos da Faculdade Nacional de Ciências Econômicas da Universidade do Brasil (criada pela FGV e transferida depois àquela Universidade); os cursos do Conselho Nacional de Economia, no Rio de Janeiro; os cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Ciências Econômicas, da UFMG, em Belo Horizonte, etc. Deve-se mencionar os trabalhos e a atuação pessoal de alguns economistas brasileiros ligados à FGV, entre os quais destacamos: Eugênio Gudin, Octávio Gouvêa de Bulhões, Alexandre Kafka, Mario Henrique Simonsen, Roberto Campos, Delfim Neto e Antonio Dias Leite. O Centro de Aperfeiçoamento de Economistas, pelo menos em seus cinco primeiros anos, necessitaria de um suporte financeiro. Tratava-se de imaginar um curso, de pelo menos um ano em regime de tempo integral, e que, embora ainda não fosse propriamente de pós-graduação ou, como diríamos hoje, um curso de pósgraduação stricto sensu, permitiria que, por um processo de catching up, bolsistas brasileiros pudessem ingressar em universidades norte-americanas ou europeias em condições de igualdade com seus colegas. O projeto contava com a contribuição da International Cooperation Administration (ICA) dos Estados Unidos, que já operava no Brasil através da CAPES, e dispôs-se a financiar o novo programa idealizado pelo IBRE. 7

8 Após o advento do CAE, inspirados pelos mesmos objetivos, surgiram centros congêneres no Brasil, como o Instituto de Pesquisas Econômicas (IPE) da USP/SP; o Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR) da Universidade Federal de Minas Gerais (Belo-Horizonte); o Centro de Aperfeiçoamento de Economistas do Nordeste (CAEN) na Universidade do Ceará. Muitos, mais tarde, se transformaram também em Escolas de Pós-Graduação em Economia, tal como ocorreu com o CAE. Após cinco anos de atividades, o CAE havia enviado ao exterior 41 bolsistas, que retornaram ao Brasil com títulos de Master e Ph.D. ; em segundo lugar, esses jovens economistas, de regresso ao país, encontraram excelentes colocações no mercado de trabalho, certamente nunca pensadas antes desses estudos de pósgraduação; finalmente, muitos deles, com pendores para o magistério, passaram a lecionar em faculdades e institutos de Economia e a elaborar textos escolares, contribuindo para a melhoria do nível do ensino superior na área da Economia. A transformação do CAE em EPGE Escola de Pós-Graduação em Economia foi a evolução esperada do CAE, que contou com vários fatores, incluindo a experiência acumulada, o estímulo e orientação do Ministério da Educação para a criação de cursos de pós-graduação stricto sensu no país, a proximidade dos profissionais qualificados do IBRE, a perspectiva da colaboração efetiva de 2 ou 3 professores Ph.D estrangeiros subvencionados pela USAID e pelo governo francês, o acervo recentemente atualizado da Biblioteca Central da FGV, a disponibilidade de novas instalações adequadas no prédio da FGVe, finalmente, a disponibilidade de recursos financeiros. O Projeto inicial surgiu em fins de 1964, elaborado por técnicos do IBRE com apoio da Fundação Rockefeller e da USAID, que participaram do financiamento das primeiras etapas de instalação. Tratava-se de um projeto ambicioso, a exemplo dos cursos de pós-graduação stricto sensu do departamento de sociologia da USP e da Escola de Agricultura de Piracicaba. Como a FGV deveria posteriormente assumir integralmente a responsabilidade financeira, as metas iniciais ambiciosas (com o elevado custo total naquela época de cerca de US$ no primeiro ano de atividade) foram revistas e substituídas 8

9 pelas de um projeto mais factível, desenvolvido por etapas ao longo de 1965, sob a direção do prof. Mario Henrique Simonsen, com a contribuição do prof. Julian Magalhães Chacel. Finalmente, em 15 de janeiro de 1966 foi inaugurada pelo IBRE e pela FGV a nova Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) como unidade autônoma do IBRE, formalizando, assim, em definitivo, o objetivo há tempos perseguido: a especialização de economistas, mediante a sistemática moderna de cursos de pósgraduação em nível de mestrado (e, posteriormente, de doutorado). Continuou como diretor da Escola o prof. Mario Henrique Simonsen, que entregou seu gerenciamento ou coordenação administrativa ao prof. Ney Coe de Oliveira, que já desempenhava função semelhante no antigo CAE. Essa Escola de Pós-Graduação em Economia ao lado dos vários centros de estudo do IBRE, passou então a constituir-se com mais uma unidade autônoma, dentro dessa estrutura. A EPGE começa suas atividades apenas com o curso de Mestrado (conforme o plano de etapas), deixando-se o do Doutorado (correspondente ao Ph.D. ) para quando houvesse melhores condições, o que ocorreu 9 anos depois (julho de 1974). Algumas das personalidades ilustres que participaram ativamente da realização da grande obra que resultou na criação EPGE, também marcaram a história do desenvolvimento da pesquisa e ensino de Economia em outras instituições no Brasil: Eugênio Gudin: um dos patriarcas do ensino da economia do país, vicepresidente da Fundação Getúlio Vargas e presidente do IBRE, um dos criadores do CAE e EPGE, foi ministro da fazenda, catedrático da UFRJ. Luiz Simões Lopes: engenheiro agrônomo, Doutor Honoris Causa da Universidade da Columbia (USA), criador e diretor geral do DASP e da CACEX, fundador e presidente da Fundação Getúlio Vargas. Otávio Gouvêa de Bulhões: ministro da fazenda, figura ilustre em vários governos da república, criador da Faculdade Nacional de Ciências Econômicas da Universidade do Brasil, um dos criadores do IBRE (do CAE E DA EPGE). 9

10 Isaac Kerstenetzky: mestre em Economia (Holanda), foi presidente do IBGE, economista destacado do IBRE, professor e diretor do EPGE, professor da PUC e da UFRJ. Jessé de Souza Montello: matemático, engenheiro, econometrista, doutor em Ciências Atuariais pela Universidade do Brasil, onde foi catedrático de Estatística, foi diretor e professor da EPGE e presidente do IBGE. É dentro deste contexto histórico que procuramos avaliar a ação e os resultados da Escola de Pós-Graduação em Economia que, em 15 de janeiro de 2011, completará cinqüenta anos de atividade contínua, a partir da inauguração de seu predecessor, o Centro de Aperfeiçoamento de Economistas (CAE), em 15 de janeiro de Mantendo uma de suas características principais, a FGV no ano 2000, deu início aos trâmites relacionados ao seu Programa de Graduação em Ciências Econômicas, inaugurando suas atividades acadêmicas na área de Economia, criando, em março de 2001, a Escola Brasileira de Economia e Finanças, que propôs, em seu curso de graduação uma estrutura pedagógica que promove inovação no ensino da Economia e possui um Corpo Docente integralmente formado por mestres e doutores, todos também professores da EPGE. O curso de Ciências Econômicas da EBEF/FGV começou a funcionar no ano de 2002 e, associada à excelência acadêmica do corpo docente da EPGE, trouxe para o ensino de graduação conhecimentos atualizados na área de Economia e finanças permitindo o desenvolvimento de um currículo que integra um conjunto de conhecimentos com base intelectual e uso profissional, difundidos e consagrados mundialmente. Ao longo desse período a Escola Brasileira de Economia e Finanças EBEF/FGV, tem-se destacado em virtude dos resultados obtidos no ENADE 2006 e pela recente indicação pelo Ministério da Educação ao posto de melhor IES privada do país. Os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), aplicado em 2006, foram divulgados em 31 de maio de 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A Escola Brasileira de Economia e Finanças (EBEF) da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro atingiu o conceito 10

11 máximo (5) atribuído pelo ENADE, além da maior média nacional dos concluintes (63.1), no curso de graduação em Ciências Econômicas. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP/MEC indicou, em setembro de 2008, a Escola Brasileira de Economia e Finanças como a melhor instituição privada de ensino superior do país, por obter 483 pontos num total possível de 500. Nesse sentido, agora, em 2009, tanto a mantenedora quanto os setores internos da EPGE e da EBEF (docentes, discentes, Congregação e Direção) entendem ser o momento oportuno para consolidar esforços, estratégias e realizações na fusão das escolas que já operam em união gemelar. Assim nasce a FGV ECONOMIA Rio. 11

12 2. PERFIL DE EGRESSO O primeiro e principal compromisso educacional da Escola é com o investimento permanente no desenvolvimento da capacidade de reflexão dos alunos. É desse compromisso que segue a programação de conteúdos e a orientação pedagógica no sentido de ensinar por um lado a lógica científica que fundamenta a aplicação da técnica e, por outro, estimular a iniciativa e a capacidade de questionar, argumentar, relacionar os conhecimentos, defender suas próprias idéias e optar por interpretações intelectualmente e moralmente fundadas. Em outras palavras, despertar a capacidade crítica e de reflexão interdisciplinar do conhecimento adquirido. A ênfase no desenvolvimento de uma postura crítica no ensino das Ciências Econômicas deve produzir profissionais que, além de dotados dos conhecimentos que os habilitam para a prática profissional com desenvoltura, também estão preparados para julgarem suas necessidades de aprimoramento e para investirem em atividades de estudo e aprendizado com autonomia e segurança. Em um mundo onde a inovação tecnológica muda os paradigmas da produtividade do trabalho e das oportunidades de empreendimentos, uma formação que ensina a pensar com independência e dá conhecimentos fundamentais sólidos torna a atualização do conhecimento um processo fácil e natural. Além disso, como vantagem adicional, essa formação também indica com clareza aos alunos o potencial do aprofundamento dos estudos para além da graduação. O respeito ao tratamento científico no ensino dos modelos abstratos da realidade que permitem desenvolver os instrumentos de análise objetiva dos fenômenos econômicos desenvolve a consciência das hipóteses e simplificações admitidas pelas teorias desenvolvidas nas Ciências Econômicas. Desse modo o conhecimento prático adquirido vem junto com uma noção clara tanto dos limites de aplicabilidade quanto das possibilidades de extensões do conhecimento sobre os temas em questão tratadas nos níveis de pós-graduação. Ademais, as indicações que o aluno obtém sobre o potencial do prosseguimento dos estudos em nível de pósgraduação também podem revelar a vocação para a atuação acadêmica em centros de pesquisa ou universidades, além da sua evolução técnica profissional. 12

13 3. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DESEJADO O projeto filosófico-institucional da FGV Economia RIO procura por ao alcance dos alunos uma formação que desenvolve o conhecimento de técnicas e instrumentos mais atualizados disponíveis no repositório das Ciências Econômicas a nível de graduação, visando uma fácil inserção profissional em empresas públicas ou privadas, órgão governamentais, instituições do terceiro setor, ou o desenvolvimento de seu próprio empreendimento. Além disso, o projeto inclui o assentamento de uma base intelectual sólida, formada sobre conhecimentos de base quantitativa, familiaridade com o raciocínio analítico e a lógica dedutiva, formação nos fundamentos das Ciências Sociais e Humanas, conhecimento da história dos fatos e do pensamento econômico no Brasil e no mundo. A combinação da transmissão de fundamentos e técnicas na formação dos alunos busca atender, além da expectativa do seu sucesso profissional, também os objetivos de lhes dotar de autonomia intelectual para prosseguir estudando, seja para sua própria especialização, seja em direção à pósgraduação, e de capacidade de julgamento superior, para prepará-los para um papel social de formadores de opinião e liderança responsável no país. Em resumo, refletindo a influência natural da tradição construída na Fundação Getulio Vargas de inovação, independência e amplitude cultural, a Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas se dedicará a promover a educação de nível superior, através da produção e disseminação de conhecimento na área das Ciências Econômicas, bem como o avanço da compreensão dos problemas brasileiros, servindo de centro de debates e trocas de conhecimentos e pontos de vista em regime de colaboração com a sociedade, para atingir os seguintes objetivos básicos, dentre outros de acordo com projetos específicos: I. Estimular a produção e a disseminação do conhecimento das Ciências Econômicas no Brasil, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento material e social do Brasil e manter o país integrado ao nível do debate científico internacional. II. Formar diplomados aptos para a inserção produtiva nas mais variadas áreas de oportunidade de atuação profissional dos economistas, dotados de capacidade analítica e habilidades quantitativas requeridas para a solução de problemas complexos e autonomia intelectual para a permanente continuidade evolutiva da sua formação. 13

14 III. Fornecer ao mercado de trabalho um profissional diferenciado pela flexibilidade do alcance dos seus conhecimentos, capaz de ampliar o campo de ação do economista nas esferas pública e privada a todas as situações onde contribuam a racionalidade da eficiência alocativa de recursos e a consciência dos impactos redistributivos envolvidos nos processos econômicos. IV. Formar economistas com a compreensão devida da extensão e complexidade das questões sociais estudadas pelas Ciências Econômicas, assim como da sua responsabilidade como agente transformador da realidade social. V. Promover o debate construtivo das questões de interesse político-social do país, com o objetivo de trazer publicidade, transparência e conhecimento para informar as escolhas públicas. 4. SELEÇÃO DE CONTEÚDOS A política de ensino da Escola de Economia do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas FGV Economia RIO - para seu curso de graduação em Ciências Econômicas pressupõe a permanente interlocução academia-mercado de trabalho. A concepção do conteúdo pedagógico teve em vista trazer para a formação de um economista profissional a amplitude dos temas, os métodos analíticos e os instrumentos úteis na formulação e solução de problemas, que foram desenvolvidos na pesquisa e estabelecidos como base do conhecimento permanente na área das Ciências Econômicas. A EPGE acumula uma longa experiência do ensino e pesquisa de fronteira científica, assim como mantém a regularidade do debate sobre a evolução das idéias e das técnicas aplicadas nas Ciências Econômicas. Nessa tradição está uma confortável familiaridade com a diversidade de visões e de abordagens que se desenvolvem ao longo do tempo sobre as grandes questões econômicas. As várias áreas de pesquisa da EPGE, a experiência de pós graduação dos seus professores em várias instituições estrangeiras de primeira linha, os contatos com pesquisadores estrangeiros, permitem uma avaliação amadurecida sobre o estado e os destinos do conhecimento na área das Ciências Econômicas. Em particular, foi essa experiência que orientou as escolhas sobre o que e como ensinar aos futuros economistas profissionais formados pela FGV Economia RIO. 14

15 O desafio que se impôs a partir dessa experiência foi de oferecer aos estudantes os instrumentos técnicos de análise e solução de problemas conquistados recentemente pela pesquisa sem contudo deixar que o poder da instrumentação técnica se sobreponha à consciência das limitações implícitas dos modelos abstratos e da amplitude dos temas das Ciências Sociais e Humanas. Assim, para instrumentalizar profissionais objetivos, competentes e autônomos, elegeram-se conteúdos disciplinares e um modelo de interação pedagógica que pretendem fornecer instrumentos de análise metódica, baseada na disciplina e no rigor da lógica científica, apoiada pelas técnicas quantitativas disponibilizadas pela matemática e pela estatística. Ao mesmo tempo, o programa de ensino enquadra o conhecimento instrumental no amplo quadro dos temas e questões abordados pelas perspectivas flexíveis e multidisciplinares das Ciências Sociais e Humanas. Nesse conjunto estão incluídas as questões de articulação do Direito e da Política com a Economia, a caracterização dos fenômenos Sociais e a forma como se definem os tópicos de interesse da Economia no seu bojo, os fenômenos históricos e sua descrição dos problemas e conflitos em torno da acumulação da riqueza e da formação das instituições. Como resultado, o aprendizado nas disciplinas de fundamentação de análise econômica, aquelas voltadas para a modelagem e organização do conhecimento sobre o funcionamento dos mercados e sobre a determinação das variáveis econômicas agregadas, assim como nas disciplinas de formação específica sobre questões mais definidas nas sub-áreas do conhecimento econômico, fica apoiado por um lado na técnica e do outro na crítica da sua utilidade social. Nossa proposta de organização curricular e distribuição de disciplinas pelo curso respeita as Diretrizes do MEC, que declaram com relação à estrutura e aos conteúdos do curso: Art. 5º Os cursos de graduação em Ciências Econômicas deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes fenômenos relacionados com a economia, utilizando tecnologias inovadoras, e que atendam aos seguintes campos interligados de formação: 15

16 I -Conteúdos de Formação Geral, que têm por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento da ciência econômica e de outras ciências sociais, abrangendo também aspectos da filosofia e da ética (geral e profissional), da sociologia, da ciência política e dos estudos básicos e propedêuticos da administração, do direito, da contabilidade, da matemática e da estatística econômica; II -Conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa, que se direcionam à formação profissional propriamente dita, englobando tópicos de estudos mais avançados da matemática, da estatística, da econometria, da contabilidade social, da macroeconomia, da microeconomia, da economia internacional, da economia política, da economia do setor público, da economia monetária e do desenvolvimento socioeconômico; III -Conteúdos de Formação Histórica, que possibilitem ao aluno construir uma base cultural indispensável à expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e comparativo, englobando a história do pensamento econômico, a história econômica geral, a formação econômica do Brasil e a economia brasileira contemporânea; e IV -Conteúdos Teórico-Práticos, abordando questões práticas necessárias à preparação do graduando, compatíveis com o perfil desejado do formando, incluindo atividades complementares, Monografia, técnicas de pesquisa em economia e, se for o caso, estágio curricular supervisionado. Parágrafo único. Para os conteúdos de Formação Geral, de Formação Teórico- Quantitativa, de Formação Histórica e Trabalho de Curso deverá ser assegurado, no mínimo, o percentual de 50% da carga horária total do curso, a ser distribuído da seguinte forma: -10% da carga horária total do curso aos conteúdos de Formação Geral, referentes ao inciso I supra; -20% da carga horária total do curso aos conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa, referentes ao inciso II supra; -10% da carga horária total do curso aos conteúdos de Formação Histórica, referentes ao inciso III supra; - 10% da carga horária total do curso envolvendo atividades acadêmicas de formação em Metodologia e Técnicas da Pesquisa em Economia e Trabalho de Curso. Todas as unidades de estudos listadas nos incisos I, II e III acima, correspondentes à formação básica do Economista, deverão constar nos currículos e projetos pedagógicos. Assim fica garantida às Instituições de Educação Superior liberdade para utilizar os outros 50% da carga horária dos cursos segundo seus projetos pedagógicos, paradigmas teóricos preferenciais e peculiaridades regionais. 16

17 Os alunos do Curso de Graduação em Ciências Econômicas da FGV Economia Rio se beneficiarão, ainda, da oportunidade de freqüentar outros cursos de graduação oferecidos pelos demais centros da FGV, nas áreas de Administração, Ciências Sociais, História, Direito ou Matemática Aplicada, conforme as possibilidades previstas de aproveitamento curricular. 5. MATRIZ CURRICULAR O curso de graduação em Ciências Econômicas da Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro, em conformidade com os objetivos de formação profissional propostos, estabelece a seguinte estrutura de matriz curricular dividido em blocos pedagógico-funcionais. O Ciclo Básico é a denominação para o conjunto de disciplinas de formação básica do curso, programado para ocupar toda a carga horária dos dois primeiros anos letivos. O Ciclo Profissional, por sua vez, denomina o conjunto das disciplinas restantes do curso. As disciplinas podem ser obrigatórias, optativas e eletivas. As obrigatórias são aquelas que o aluno tem que cursar compulsoriamente. As optativas são oferecidas pela Escola e relacionadas em grupos. O aluno pode optar por uma ou mais disciplinas até atingir a carga horária eventualmente estabelecida no currículo para cada grupo. As eletivas são de escolha do aluno, desde que atendidos os requisitos acadêmicos para sua consideração no currículo. A carga horária mínima para a diplomação no Curso de Ciências Econômicas é de horas. A carga horária das disciplinas do Ciclo Básico, todas obrigatórias, é de horas. Sendo assim, o mínimo de horas deverá ser cumprido no Ciclo Profissional. O currículo do Ciclo Profissional atualmente contém 14 disciplinas obrigatórias, que perfazem uma carga horária total de 900 horas. A lista de disciplinas obrigatórias distribuídas por semestre letivo encontra-se em anexo. Além das disciplinas obrigatórias, o currículo do Ciclo Profissional inclui também disciplinas optativas e eletivas, que deverão compor o currículo do aluno observando-se as restrições expostas a seguir, de modo a completar a carga horária mínima das 600 horas restantes. 17

18 O subgrupo das disciplinas optativas é dividido em três conjuntos, não necessariamente disjuntos, que agrupam disciplinas afeitas a uma das três áreas de ênfase temática em que o aluno pode, opcionalmente, concentrar sua formação profissional. As áreas de ênfase temática são: Finanças (FIN), Política Econômica (PEC) e Mercados e Contratos (MEC). Como requisito para diplomação, o aluno deverá completar a carga horária mínima de 420 horas, escolhidas dentre aquelas do subgrupo das disciplinas optativas oferecidas. As disciplinas optativas cursadas serão destacadas nas suas respectivas áreas no Histórico Escolar do aluno. A lista de disciplinas optativas distribuídas por área de ênfase temática encontra-se em anexo. O subgrupo das disciplinas eletivas é constituído por disciplinas oferecidas pela própria Escola, por outras Escolas de Graduação da Fundação Getulio Vargas ou ainda por disciplinas oferecidas por Instituições Externas, desde que admitidas como eletivas pela Direção acadêmica do Curso. O aluno poderá cursar qualquer número dessas disciplinas, sendo que, no máximo, 180 horas poderão ser aproveitadas como requisito de carga horária para diplomação no Curso de Ciências Econômicas. Dentre as disciplinas eletivas cuja carga horária poderá ser aproveitada como requisito para a diplomação, no máximo 1/3 dessa carga horária poderá ser composto por disciplinas de cada outra Escola de Graduação da FGV ou por Programas de Intercâmbio. 18

19 5.1. CURRICULO PLENO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplinas Carga Horária 1º Período Cálculo I 90 Contabilidade Social 60 Fundamentos Clássicos das Ciências Sociais 60 Geometria Analítica 90 Introdução a Computação 90 Introdução a Economia 60 Subtotal 450 2º Período Álgebra Linear 90 Argumentação e Lógica Discursiva 60 Cálculo II 90 Introdução a Contabilidade e Matemática Financeira 60 Introdução ao Direito 60 Macroeconomia I 60 Subtotal 420 3º Período Cálculo III 90 Cultura e Sociedade - O Debate Contemporâneo 60 História da Filosofia 60 História Econômica Geral I 60 Microeconomia I 60 Teoria da Probabilidade 90 Subtotal 420 4º Período Estatística 90 Ética 60 História Econômica Geral II 60 Interpretações do Brasil 60 Macroeconomia II 60 Microeconomia II 60 Subtotal 390 5º Período Comércio Internacional 60 Econometria 60 Formação Econômica do Brasil I 60 Instituições Políticas Brasileiras 60 Investimentos 60 Metodologia Econômica 60 Subtotal 360 6º Período Desenvolvimento Sócio-econômico 60 Economia Monetária e Financeira 60 Disciplina Eletiva I 60 Disciplina Eletiva II 60 Finanças Públicas 60 Formação Econômica do Brasil II 60 Subtotal

20 7º Período Disciplina Eletiva III 60 Disciplina Eletiva IV 60 Disciplina Eletiva V 60 Disciplina Eletiva VI 60 História do Pensamento Econômico I 60 Trabalho de Conclusão de Curso I 60 Subtotal 360 8º Período Disciplina Eletiva IX 60 Disciplina Eletiva VII 60 Disciplina Eletiva VIII 60 Disciplina Eletiva X 60 História do Pensamento Econômico II 60 Trabalho de Conclusão de Curso II 120 Subtotal 420 Atividades Complementares 318 Carga Horária Total 3180 Disciplinas Optativas/Eletivas Disciplina Carga Horária Análise do Desempenho Econômico e Financeiro de Empresas 60 Avaliação de Empresas 60 Economia do Trabalho 60 Economia Política 60 Estágio Supervisionado I 60 Estágio Supervisionado II 60 Finanças Corporativas 60 Finanças Internacionais 60 Gerenciamento de Riscos 60 Introdução às Relações Internacionais 60 Macroeconometria 60 Macroeconomia III 60 Métodos Quantitativos em Marketing 60 Microeconomia Empírica 60 Opções, Futuros e Derivativos 60 Organização de Mercados 60 Política Econômica 60 Políticas Sociais 60 Regulação 60 Teoria das Decisões Financeiras 60 Teoria das Organizações e Contratos 60 Teoria dos Jogos 60 Tópicos Especiais em Economia Aplicada I 60 Tópicos Especiais em Economia Aplicada II 60 Tópicos Especiais em Microeconomia I 40 Tópicos Especiais em Microeconomia II 40 Tópicos Especiais em Macroeconomia I 40 Tópicos Especiais em Macroeconomia II 40 20

21 5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E ESPECÍFICAS POR SEMESTRE PRIMEIRO SEMESTRE Cálculo I Objetivo Nesta primeira disciplina de Cálculo, serão estudadas a derivada e a integral das funções de uma variável real. Ao mesmo tempo em que se estabelecerão os resultados básicos, serão enfatizadas as aplicações destas noções em diversas áreas da Ciência e da vida moderna em geral. Será destacada a necessidade da linguagem precisa e objetiva, a ser empregada neste e nos demais cursos, com ênfase na conceituação adequada dos objetos estudados. Ementa Números reais, funções e gráficos. Revisão sobre funções elementares: afins, quadráticas, polinomiais, exponenciais logarítmicas e trigonométricas. Limites de seqüências e de funções; funções contínuas. Derivadas, regras de derivação, regra da cadeia, máximos e mínimos, teorema do valor médio; fórmula de Taylor infinitesimal, funções côncavas e convexas; método de Newton. Integral definida, teorema fundamental do cálculo, primitivas imediatas, integrais por substituição e por partes. Bibliografia básica: STEWART, James Cálculo, vol. 1. Bibliografia complementar: ÁVILA, Geraldo Cálculo das funções de uma variável 21

22 Contabilidade Social Objetivo Este curso irá abordar a macroeconomia descritiva, apresentando todos os conceitos fundamentais necessários ao entendimento das metodologias empregadas na contabilidade nacional, no balanço de pagamentos e no balanço do sistema monetário. O curso tem como objetivo relacionar estes conceitos básicos com os fatos (dados) macroeconômicos atuais, destacando a importância da macroeconomia descritiva na avaliação do desempenho de uma economia, na análise de políticas alternativas, e em testes de teorias econômicas através de modelos. Ementa Sistema monetário: contas do sistema monetário, meios de pagamento, liquidez, multiplicado monetário; balanço de pagamentos: contas externas, reservas internacionais, conta corrente, conta capital, posição internacional de investimentos; contas nacionais: sistema de contas nacionais, produto, renda, despesa, consumo, poupança, investimento, poupança externa, absorção, déficit público. Bibliografia básica SIMONSEN Mário Henrique, CYSNE Rubens Penha (1995). Macroeconomia, 2 a edição. Editora da Fundação Getúlio Vargas Bibliografia complementar MANKIW Gregory (2001) - Introdução à Economia Princípios de Micro e Macroeconomia - Editora Campus. STIGLITZ Joseph e WALSH Carl (2003) Introdução à Macroeconomia Editora Campus. Fundamentos Clássicos das Ciências Sociais Objetivo Apresentar a perspectiva do cientista social em relação ao mundo que o cerca e do qual faz parte. Os alunos deverão exercitar, ao longo do curso, a reflexão crítica e desnaturalizadora a respeito de aspectos fundamentais do mundo em que vivem. Deverão também desenvolver sensibilidade para perceber a diversidade e a 22

23 relatividade das formas da vida social, tanto em sua dimensão histórica quanto cultural. Ementa Senso comum e percepção sociológica: opiniões e conceitos. Noções de poder, autoridade, normas e padrões, etnocentrismo. Hierarquia e igualdade. Processo de Secularização (dos valores, da política, na economia). A formação e legitimação da idéia de interesse. Valores como orientações para ações sociais. Bibliografia básica MARX, Karl. O Manifesto do Partido Comunista (qualquer versão). POLANYI, Karl. A grande transformação. As origens de nossa época. [Tradução de Fanny Wrobel] 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000, p WRIGHT MILLS, C. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios; seleção e introdução Celso Castro; tradução Maria Luiza X. de A. Borges; revisão técnica Celso Castro. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed Bibliografia complementar BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX. O espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos. Filosofia Política 2. UNICAMP/UFRGS, p DOMINGUES, José Mauricio. Sociologia e Modernidade. Para entender a sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, DURKHEIM, Émile. Aula Inaugural do Curso de Ciências Sociais. (Bordeaux, 1887). In: CASTRO, Ana Maria de & DIAS, Edmundo Fernandes (org). Introdução ao Pensamento Sociológico. Rio de Janeiro, Livraria Eldorado Tijuca Ltda, 1975, p.47. NISBET, Robert. Os filósofos sociais. Brasília, Editora UnB, 1982, p ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. (Segunda parte). In: J.J.ROUSSEAU. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. [Cronologia e introdução Jacques Roger; Tradução Maria Ermantina Galvão]. São Paulo, Martins Fontes, 2005, p WEBER, Max. Ciência e Política. Duas vocações. São Paulo, Cultrix1972, segunda edição. [Tradução de Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota]. 23

24 Geometria Analítica Objetivo Esta disciplina, de importância central, tem um tríplice propósito. É um complemento indispensável aos cursos de cálculo, seve de introdução ao curso subseqüente de Álgebra Linear e, do ponto de vista formativo, estabelece a conexão entre os raciocínios verbal, algébrico, geométrico e numérico, a qual é inerente à Matemática contemporânea. Ementa Coordenadas no plano; equação da reta e das cônicas; vetores no plano; mudança de coordenadas; a equação geral do segundo grau; transformações lineares do plano; coordenadas no espaço; equações do plano; vetores no espaço; sistemas de equações com três incógnitas; matrizes de ordem 3; determinantes; transformações lineares no espaço; formas quadráticas; superfícies quádricas. Bibliografia básica REIS e SILVA Geometria Analítica, LTC. Bibliografia complementar: LIMA, Elon Lages - Geometria Analítica e Álgebra linear, IMPA, 2001 Introdução à Computação Objetivo 1 - Imediato uso avançado de ferramentas computacionais: Excel, Matlab 2 - Médio/ Longo Prazo aprender a pensar utilizando modelos Matemático - computacionais Como as ferramentas pensam, Como os computadores pensam, Modelagem matemática. Ementa 24

25 Introdução ao uso do Excel com a finalidade de simulação de modelos matemáticos. Introdução a programação de computadores através da linguagem de programação do MatLab. Bibliografia obrigatória DA SILVA, Moacyr Horta Barbosa, SÁ, Asla, RADEMAKER, Alexandre, SANDE, Walter. Apostila de Introdução à Programação (em MatLab). BOTT, Ed. Using Microsoft Office 2000 (Special Edition). Editora Que. PIROPO, B. Dicas do Piropo: 150 maneiras de facilitar a vida do usuário de Windows e MS Office. Bibliografia complementar KROL, Ed, CONNER-SAX, Kiersten. The Whole Internet: the Next Generation. O Reilly and Associates Inc. PARKER, Charles S.. Understanding Computers: Today and Tomorrow (2000 Edition). The Dryden Press. O BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Editora Saraiva. LAUDON, C., LAUDON, Jane P. Information Systems and the Internet, 4th Edition, Kenneth Macmillan Publishing Company. Introdução à Economia Objetivo O curso apresenta a teoria econômica como a ciência que estuda as decisões racionais dos membros de uma sociedade indivíduos, governo, empresas e outras organizações e as conseqüências dessas escolhas sobre o uso dos recursos disponíveis. Diferentemente dos cursos de Introdução à Economia tradicionais que priorizam apenas os aspectos intuitivos, o curso se baseia em modelos matemáticos rigorosos, porém muito simples do ponto de vista técnico. O objetivo é disciplinar, desde o início da formação do futuro economista, o raciocínio lógico-dedutivo do estudante, forçando-o a definir precisamente o que está sendo estudado e o que não está, a identificar hipóteses e a enxergar a limitação das conclusões. 25

26 Ementa O método científico aplicado ao estudo dos problemas econômicos; fluxo circular da renda; atuação racional do indivíduo (consumidor-trabalhador); atuação da firma competitiva; determinação do equilíbrio parcial em um mercado competitivo; distorções introduzidas por tributos e quotas; determinação do equilíbrio geral simultâneo em todos os mercados; eficiência econômica; estudo das falhas de mercado, como monopólios, bens públicos e externalidades; o papel dos governos na correção das falhas de mercado. Bibliografia básica FRAGELLI CARDOSO, R. Introdução à Teoria Econômica, mimeo. 2007; Bibliografia complementar LANDSBURG, S. E., The armchair economist; economics & everyday life,, The free press, New York, MANKIW, N.G., Introdução à Economia, Editora Campus, SILBERBERG, Eugene, Principles of Economics, Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1995 SEGUNDO SEMESTRE Álgebra Linear Objetivo A disciplina de Álgebra Linear deverá desenvolver tanto a parte conceitual (espaços vetoriais, subespaços, transformações lineares) quanto sua contrapartida numérica (espaço euclidiano de dimensão n, matrizes, sistemas de equações). O equilíbrio e a interação entre essas duas linhas são essenciais para a aplicação eficiente da teoria. Este curso consiste numa apresentação introdutória da Álgebra Linear, destinada a alunos que já tiveram um semestre de Geometria Analítica a duas e três dimensões, durante o qual adquiriram alguma familiaridade com a representação algébrica de idéias geométricas e vice-versa. 26

27 Ementa Matrizes, sistemas lineares, eliminação gaussiana, espaços vetoriais e subespaços, bases, posto de uma matriz, transformações lineares, matriz de uma transformação linear, transformações invertíveis, núcleo e imagem, autovetores e autovalores, diagonalização, produto interno, ortogonalização, projeções, transformações auto-adjuntas e formas quadráticas. Bibliografia básica Boldrini, e outros Álgebra Linear, Harbra, Callioli, C., Domingues, H., e Costa, R. Álgebra Linear e aplicações, Saraiva, Poole, David Álgebra Linear, Thomson, Bibliografia complementar Lima, Elon Lages Álgebra linear, IMPA, Strang, Gilbert- Linear Algebra and its Applications. Argumentação e Lógica Discursiva Objetivo Reconhecer, no processo da comunicação, as peculiaridades do discurso acadêmico. Identificar as funções da linguagem envolvidas no processo de comunicação. Desenvolver as habilidades da comunicação e aplicá-las na construção de textos de qualidade. Construir textos com excelência em coerência e coesão. Identificar destinatários do discurso e operar com modalizadores no processo do texto informativo e argumentativo. Estruturar frases, parágrafos e textos eficazes na comunicação. Dominar regras essenciais da língua em busca de eficiência e construção do argumento oculto da competência lingüística. Organizar o discurso acadêmico com base sólida de argumentação e de acordo com as normas exigidas. Operar com leituras comparativas na construção de associações, correlações e inferências. Ementa 1. Lógica e língua. 2. Teoria da comunicação. 3. Funções da Linguagem. 4. Níveis de leitura. 5. O discurso. 6. Tipologia textual. 7. Coerência e coesão. 8. A teoria 27

28 da argumentação. 9. Operadores argumentativos. 10. Tipos de argumentos. 11. Figuras de linguagem na argumentação. 12. Estrutura textual. 13. A argumentação. 14. As falácias. 15. Produção textual. 16. Técnicas de pesquisa, referências e citações textuais. 17. Atualização ortográfico-gramatical. Bibliografia básica Manual de redação e estilo de O Estado de São Paulo. Ed. Moderna. Manual de Redação da Presidência da República. A revolução dos bichos, de George Orwell. Ed. Globo. Na Colônia Penal, de Kafka. Ed. Paz e Terra. Antígona, de Sófocles. Ed. Paz e Terra. Uma história lamentável, de Dostoievski. Ed. Paz e Terra. A morte de Ivan Ilitch, de Tolstoi. Ed. LP&M. Santa Joana dos Matadouros, Bertolt Brecht. Ed. Paz e Terra. Bibliografia complementar Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Ed. Objetiva. Cálculo II Objetivo A segunda disciplina de Cálculo é dedicada às funções de diversas variáveis. Será feito uso das noções de Álgebra Linear que foram vistas no semestre anterior e que estarão sendo estudadas paralelamente. A noção de integral será estendida às funções de diversas variáveis. Neste, como nos demais cursos de Cálculo, a matéria será abordada sob os pontos de vista numérico, algébrico e geométrico. Ementa Funções de várias variáveis: derivadas parciais e direcionais, regra da cadeia, gradiente e conjunto de nível, pontos críticos, funções convexas e côncavas. Curvas definidas por equações paramétricas, tangente, comprimento de arco, áreas. Método dos multiplicadores de Lagrange e de Kuhn Tucker. Integrais múltiplas, mudança de variáveis, integrais impróprias. Bibliografia básica Cálculo 2, James Stewart, Pioneira/Thompson. 28

29 Bibliografia complementar Matemática para Economistas, Carl Simon e Lawrence Blume, Bookman, Introdução à Contabilidade e Matemática Financeira Objetivo Apresentar os principais conceitos e aplicações dos instrumentos que as empresas utilizam em seu setor financeiro para base de decisões de seus investimentos reais e financeiros e dos registros e análises de operações e resultados alcançados. São divididos em duas partes: matemática financeira e contabilidade/ análise de desempenho. Ementa O programa estabelecido visa fornecer um ferramental objetivo e prático para as análises, estudos e cálculos de aplicações e empréstimos financeiros em geral. Tomando como base o uso da calculadora HP-12C, enfatizam-se as principais aplicações dos cálculos de variações de grandezas econômico-financeiras e suas taxas, os usos principais de juros simples e compostos, taxas de rentabilidade de projetos e valores atuais de fluxo de caixa. Aliás, deve ser enfatizado também que o foco das aplicações será a construção e manejo de fluxos de caixa correspondente às aplicações financeiras. Relativa à contabilidade, serão apresentados os fluxos financeiros das principais operações correspondentes que são contabilizadas pelas empresas; sobre as quais são apurados seus balanços e demonstrativos de resultados. Nessa parte será ainda dada grande ênfase às estruturas e exemplos de análises econômico-financeiras. Bibliografia básica Manual de Aplicação de Matemática Financeira- Editora FGV- Autores: José Antonio Rodrigues e Gilmar Mendes. Demonstrações Contábeis - Estrutura e Análise-Editora Saraiva - Autor: Arnaldo Reis. 29

30 Bibliografia complementar Material fornecido em sala de aula, referente a notas de aula, súmulas e resumos dos temas tratados. Introdução ao Direito Objetivo das leis. Posição do Direito no quadro das Ciências Sociais. Integração e interpretação Fontes do Direito. Elementos conceituais e práticos do direito como instrumento para o profissional de economia. Ementa: Introdução ao Direito. Direito Constitucional. Direito Civil. Direito Civil II. Direito do Consumidor. Direito Comercial I. Direito Comercial II. Direito Administrativo. Bibliografia básica MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva. Constituição da República Federativa do Brasil. Bibliografia complementar SALOMÃO FILHO, Calixto. Regulação da atividade econômica. São Paulo: Malheiros AGUILLAR, Fernando Herren. Direito econômico. São Paulo: Atlas. BENJÓ, Isaac. Fundamentos de economia da regulação. Rio de Janeiro: Thex. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. BRASIL Código Civil Brasileiro. CAMPINHO, Sérgio. O direito de empresa. Rio de Janeiro: Renovar. Macroeconomia I Objetivo Apresentar os conceitos básicos de Macroeconomia. Com estes conceitos compreendidos, apresentar modelos que facilitem a compreensão dos distintos eventos econômicos de longo e curto prazo. 30

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