História do teclado. No ano de 1874, um inventor chamado Elisha Gray criou o primeiro verdadeiro sintetizador. Chamado de The Telegraph Musical

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "História do teclado. No ano de 1874, um inventor chamado Elisha Gray criou o primeiro verdadeiro sintetizador. Chamado de The Telegraph Musical"

Transcrição

1

2 História do teclado O teclado é um instrumento bastante sofisticado de tecnologia moderna, baseado em instrumentos como o piano, o órgão e o cravo. Foi no século vinte que ganhou maior relevância dentro do mercado da música, por sua versatilidade e variedades sonoras. No ano de 1874, um inventor chamado Elisha Gray criou o primeiro verdadeiro sintetizador. Chamado de The Telegraph Musical Este instrumento teve dois teclados, os sons produzidos através de fios telegráficos. Sua patente real foi obtida em 1875, para o que foi chamado oficialmente de telégrafo elétrico de transmissão de tons musicais. Após este passo inicial, o desenvolvimento foi lento. Os primeiros órgãos elétricos não sairiam até a década de 1920 com mais de 45 anos depois. A Fender Rhodes Piano Baixo. Estreou em 1960, o que é adequado, uma vez que a década veria a primeira explosão real avanços em teclados elétricos. Através da primeira parte da década de 1960, Sintetizadores tinha sido desenvolvido. Eles eram extremamente grandes e máquinas delicadas e foram utilizados apenas em estúdios de gravação, mas isso estava prestes a mudar. A invenção de Bob Moog, o sintetizador Moog, foi exibido pela primeira vez em Tecnicamente, no entanto, não era um teclado, uma vez que não têm um teclado. 1

3 Bob Moog adicionou um teclado ao sintetizador em 1970 e assim a explosão teclado elétrico começou. Outras empresas seguiram o exemplo e como o tempo passou mais avanços e aperfeiçoamentos foram feitas. Sintetizadores digitais vieram mais tarde e com a tecnologia MIDI eles poderiam ser amarrados em computadores e outros dispositivos de entrada e de programação. O Rock progressivo dos anos 1970 tornou-se ligado a sintetizadores, assim como o pop eletrônico dos anos Apesar de reconhecermos o teclado como um instrumento musical, poderíamos dizer por um outro ângulo, que ele é um aparelho que contém vários timbres. Para não ficar confusa esta explanação, cito como exemplo que cada instrumento possui o seu timbre específico, e que é possível identificá-lo ouvindo. A flauta tem o seu timbre, o trompete tem o seu timbre, o violão tem o seu timbre e assim por diante. Agora eu pergunto: Qual é o timbre do Teclado? Na verdade, não existe. Pois como mencionei acima, o Teclado é um aparelho que possui vários timbres diferentes. Mas é claro que chamamos ele de teclado, e isto não será mudado. 2

4 Tipos de teclado O teclado é um dos instrumentos mais utilizados atualmente, por causa da sua grande flexibilidade e diversas finalidades no mundo da música. O teclado é dividido em 4 tipos: Sintetizadores, Teclados arranjadores, Workstations, Pianos digitais e Controladores. Os Sintetizadores são os mais usados atualmente. É um instrumento que possui vários timbres (sons) que na qual podem ser editados (alteração de frequências, modulação, efeitos, etc.), com isso criando novos timbres (sons). Os Teclados arranjadores, São teclados que possuem vários estilos musicais (pop, jazz, rock, balada, samba, bossa nova, dance, e muitos outros), onde pode-se criar e modificar outros estilos, acompanhados por parte rítmica (bateria), baixo, strings, cordas (violão, guitarra), metais (trompete, trombone, etc.), bem como ainda pode-se sintetizar estes timbres (sons). Os Workstations, são teclados mais complexos, que envolve síntese de sons e sequenciadores para composição, arranjos de partes musicais ou peças musicais completas, e ainda possuem a capacidade de síntese de timbres (sons). Os Pianos digitais, São teclados com várias teclas (88 teclas), que possuem vários timbres de piano, gran piano, piano elétrico, cravo, etc. Os Controladores são teclados com várias teclas), na maioria das vezes não possuem timbres, que tem a finalidade de controlar outros instrumentos digitais através de MIDI (comunicação entre instrumentos digitais), controla uma bateria eletrônica, computadores, módulos de som, etc. 3

5 Conhecendo o teclado A disposição das notas no teclado segue sempre o mesmo padrão, que você vai aprender a reconhecer. Note que existem teclas brancas e teclas pretas. As teclas brancas correspondem às notas naturais, que conhecemos como: dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si. As teclas brancas seguem um padrão contínuo. As teclas pretas não: temos um bloco de duas e outro bloco de três. Entenderemos as razões para isso e daremos nomes a essas notas depois. Por hora, aproveitaremos essa desigualdade para localizar as notas naturais. Em toda a extensão do teclado, a nota Dó estará sempre logo à esquerda do bloco com duas teclas pretas. Observe: A partir das notas dó, no sentido das notas mais agudas (para a direita), encontramos as outras notas naturais: 4

6 Sua primeira tarefa é a de decorar e conseguir reconhecer todas as teclas brancas do teclado automaticamente. Isso é fácil, pois o padrão é sempre o mesmo: Nota Dó: logo antes do grupo de duas pretas Nota Ré: entre as duas pretas Nota Mi: logo após o grupo de duas pretas Nota Fá: logo antes do grupo de três pretas Nota Sol: entre a primeira e a segunda preta, no grupo de três pretas Nota Lá: entre a segunda e a terceira preta, no grupo de três pretas Nota Si: logo após o grupo de três pretas Notas naturais e notas alteradas Nós já estudamos e tocamos a escala de dó maior, compostas pelas notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, e Si. Vimos que essas notas são encontradas nas teclas brancas do teclado. Essas notas são chamadas de notas naturais. Vimos que essas notas estão separadas por intervalos que podem ser de um tom ou de meio tom. Entre todas as notas que são separadas por intervalo de um tom encontramos uma tecla preta. Cada uma dessas teclas pretas se encontra no meio do caminho entre as teclas brancas que ela separa. Sabemos que o menor intervalo possível entre duas notas é de 1 2 tom. Então, essa nota preta está 1 2 tom acima da tecla branca que a antecede, e 1 2 tom abaixo da tecla branca que vem logo após. Vamos usar como exemplo a tecla preta que está entre o Dó e o Ré: Vamos agora separar um pouco esse conjunto de três teclas e ver o intervalo que existe entre cada uma delas: 5

7 Só nos falta agora encontrar um nome para essa tecla preta que está entre o Dó e o Ré. É aí que entram em cena as chamadas alterações. As alterações modificam as notas naturais aumentando-as ou diminuindo-as em 1 2 tom. O sustenido (#) é a alteração que aumenta uma nota em 1 2 tom, e o bemol (b) é a alteração que diminui uma nota em 1 2 tom. Temos então duas maneiras de nomear a tecla preta que está entre o Dó e o Ré: 1) se ela está 1 2 tom acima do Dó, podemos chamá-la de dó# (Dó mais 1 2 tom) 2) se ela está 1 2 tom abaixo do Ré, podemos chamá-la de réb (Ré menos 1 2 tom) É isso mesmo: uma mesma nota pode ter dois nomes diferentes. Essa ocorrência é conhecida como enarmonia: nomes diferentes para sons iguais. O mesmo que aconteceu com a tecla preta entre o Dó e Ré. Acontece com todas as outras teclas pretas. Ou seja, a tecla preta que está entre o Ré e o Mi pode ser chamada de Ré# ou Solb, e assim por diante. veja o nome de todas as teclas pretas no diagrama abaixo: Tente fazer o seguinte exercício: tocar todas as notas dentro de uma oitava, de semitom em semitom, do grave para o agudo (caminho ascendente) e do agudo para o grave (caminho descendente), falando o nome de cada nota. No caminho ascendente, chame as teclas pretas pelos seus nomes com sustenidos. 6

8 No caminho descendente, use seus nomes com bemóis. Veja como vai ficar: Caminho ascendente: dó dó# - ré ré# - mi fá fá# - sol sol# - lá lá# - si dó Caminho descendente: dó si sib lá láb sol solb fá mi mib ré réb dó Leitura de Cifras. Cifra é um sistema de letras e números utilizados para representar os acordes usados nos acompanhamentos das músicas. As sete notas musicais são associadas às sete primeiras letras do alfabeto, na sequência apresentada a seguir: A B C D E F G Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Essas notas correspondem à fundamental do acorde, que geralmente (mas nem sempre) é a nota mais grave a ser tocada. É imprescindível decorar, o quanto antes, a correspondência entre a nota e a cifra. No Brasil, é comum escrever a cifra, mas pronunciar o nome da nota. Dessa maneira, escrevemos C mas falamos dó, escrevemos G mas falamos Sol. Além da fundamental, todo acorde tem um complemento, que determina a característica sonora, ou seja, o efeito que ele produz quando tocado. Vamos começar estudando dois tipos de acordes básicos, amplamente utilizados: o acorde maior e o acorde menor. Quando a cifra aparece sozinha, ou seja, sem nenhum outro símbolo (ex: A), o acorde é sub-entendido maior. Por exemplo: A é Lá maior, C é dó maior etc. Não precisa nem escrever e nem falar nada: se você pedir para alguém tocar um acorde de Ré, ele certamente tocará um Ré maior. Os acordes menores vêm acompanhados da letra m minúscula: Am é Lá menor, Cm é dó menor etc. Muitos devem estar se perguntando, como você sabe que um acorde menor usa um m minúsculo ao lado, ou que um acorde sustenido contém # (o famoso jogo da velha) ao lado da cifra? 7

9 Eu responderei com o maior prazer, veja essa fórmula que eu fiz para você entender: Cifra Como se lê Cifra Como se lê A Lá Am Lá menor B Si D# Ré sustenido C Dó Gb Sol bemol D Ré B7 Si com sétima E Mi C#m Dó sustenido menor F Fá F6 Fá com sexta G Sol C5+ Dó com quinta aumentada m Menor C Dó diminuto b Bemol Bb Si bemol # Sustenido A9 Lá com nona 7 Com sétima Gbm Sol bemol menor + Aumentado A7M Lá com sétima maior Diminuto C7/9 Dó com sétima e nona O exemplos acima podem ser utilizados em todo os acordes, C, D, E, F, G, A, B. 8

10 Teoria Musical Notação Musical: são os sinais que representam a escrita musical, tais como: Pauta, Claves, Notas, etc. Sons Musicais: os sons musicais são 7: DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI, que representam as notas. Pauta: são 5 linhas paralelas e horizontais, formando 4 espaços onde se escrevem as notas. A pauta chama-se também Pentagrama. Estas linhas e espaços contam-se de baixo para cima: a 5 Linha a 4 Linha a 3 Linha a 2 Linha a 1 Linha o 4 Espaço o 3 Espaço o 2 Espaço o 1 Espaço As notas são escritas nas linhas e nos espaços: Notas nas linhas Notas nos espaços 9

11 Linhas Suplementares: Quando as notas ultrapassam o limite da Pauta, usam-se Linhas Suplementares Superiores e Inferiores. SUPERIORES Estas linhas, como na Pauta,formam espaços entre si INFERIORES Clave: é um sinal que se coloca no princípio da pauta para dar nome ás notas. Há 3 espécies de Clave: Clave de Sol, Clave de Fá e Clave de Dó. Estudaremos primeiramente a Clave de Sol. CLAVE DE SOL a É assinada na 2 linha da pauta. A nota da 2 a linha da pauta no exemplo abaixo chama-se Sol, porque está colocada onde a Clave de Sol foi assinada. Notas Da Escala de Dó Maior: seguindo a ordem natural das notas musicais: DÓ - RÉ - MI - FÁ - SOL - LÁ - SI, teremos a Escala de Dó Maior, com a repetição de Dó. dó ré mi fá sol lá si dó 10

12 Figuras De Notas: são sinais que indicam a duração dos sons. AS FIGURAS DE NOTAS chamam-se também VALORES POSITIVOS e, conforme a sua duração, recebem formas e nomes diferentes. FIGURAS DE NOTAS Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa Semifusa Solfejo Sem Ritmo 11

13 Figuras de Pausas: são sinais que indicam a duração de silêncio. As FIGURAS DE PAUSAS chamam-se também VALORES NEGATIVOS e, conforme a sua duração, recebem formas e nomes diferentes. Os nomes das Figuras de Pausas são os mesmos das Figuras de Notas. FIGURAS DE PAUSAS Pausa da Semibreve Pausa da Mínima Pausa da Semínima Pausa da Colcheia Pausa da Semicolcheia Pausa da Fusa Pausa da Semifusa Notas da Escala de Dó Maior em 2 Oitavas: Linhas e espaços suplementares superiores dó ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá si dó Linhas e espaços suplementares inferiores 12

14 Deveres a) Colocar os nomes das notas abaixo. Solfejo Sem Ritmo DITADO EM PEQUENOS TRECHOS a) b) c) 13

15 Clave De Fá: A Clave de Fá se assina na 3 a e 4 a linha. Trataremos primeiramente da Clave de Fá na 4 a linha. 1 A nota na 4 a linha da pauta, no exemplo abaixo, chama-se Fá, porque está colocada onde a Clave de Fá foi assinada. Fá a Notas acima da 4 linha a Notas abaixo da 4 linha fá sol lá si dó fá mi ré dó si lá sol Deveres a) Colocar os nomes das notas abaixo. sol Solfejo Sem Ritmo 14

16 Duração dos Valores A Semibreve é considerada como unidade ou o inteiro na divisão proporcional dos valores. As outras são frações da Semibreve. As figuras, segundo a ordem dos seus valores, valem o dobro da seguinte e metade da anterior. Como contar as notas Semibreve: 1 e 2 e 3 e 4 e. Mínima: 1 e 2 e Semínima: 1 e Obs: Literalmente as notas a seguir são divisões das notas acima, sempre dividindo por dois! O tempo aqui representado seria como pegar o numeral 100 (Semibreve) e dividir por dois 50 (Mínima), dividir por dois novamente 25(Semínima), dividir por dois 12,5(Colcheia), e assim por diante! Esta foi a forma que criei para assimilar os valores das notas (lembrando que esamos na formula de compasso 4/4) 15

17 As outras figuras de notas têm estas mesmas subdivisões. Os Valores Negativos ou Pausas também valem o dobro da seguinte e metade da anterior. COMPASSO: é uma das partes em que está dividido um trecho musical. TEMPOS: são as partes ou movimentos em que está dividido cada compasso. Os tempos podem ter acentuações fortes e fracas. BARRAS OU TRAVESSÕES: são linhas verticais que separam os compassos. TRAVESSÃO DUPLO: são duas linhas verticais que separam um trecho musical do outro. O Travessão Duplo chama-se também Pausa Final, quando colocada na terminação definitiva de uma peça. 16

18 Acidentes Acidentes ou alterações são símbolos utilizados na notação musical para modificar a altura da nota imediatamente à sua direita e de todas as notas na mesma posição da pauta até o final do compasso corrente, tornando-as meio tom mais graves ou meio tom mais agudas, são representadas pelo símbolo - sustenido ou - bemol sendo que o sustenido representa o aumento da nota em um semitom e o bemol a diminuição da mesma. Esses símbolos, na partitura musical, aparecem ao lado esquerdo da nota a ser alterada. Os acidentes têm esse nome pois representam alterações que ocorrem de forma eventual ou acidental ao longo de uma música. Quando uma nota deve ser executada com afinação elevada ou reduzida ao longo de toda a partitura, não se utilizam acidentes, mas sim armaduras de clave que indicam a tonalidade da composição. Os símbolos utilizados na armadura de clave são os mesmos, mas somente quando ocorrem junto a uma nota são chamados de acidentes. No exemplo abaixo podemos notar que, no primeiro compasso, o A se mantém pela segunda e terceira nota, mas o bequadro faz a quarta nota voltar a ser um A natural. O segundo compasso é semelhante a não ser pelo acidente aplicado que é um bemol. No terceiro compasso há um G, um A e um F. Embora tenham nome diferente e ocupem posições diferentes na clave, os acidentes aplicados fazem com que as três notas soem exatamente iguais (enarmonia). 17

19 Os acidentes mais utilizados são: Acidentes simples Bemol Abaixa a altura da nota que se segue em um semitom. Sustenido Eleva a altura da nota que se segue em um semitom. Bequadro Cancela qualquer acidente prévio na mesma nota e em todas as notas de mesmo tom (dó e dó, ré e ré...) Existentes dentro do mesmo compasso. Armadura de Clave A armadura da clave é o nome que se dá aos acidentes colocados ao lado da clave na pauta musical, indicando que as notas correspondentes à localização na pauta onde a armadura foi escrita, devem ser tocadas de maneira consistente um semitom acima ou abaixo de seu valor natural conforme se usem sustenidos ou bemóis, respectivamente, na armadura. A armadura geralmente é escrita imediatamente após a clave no início da pauta musical embora possa aparecer em outro local da partitura, especialmente após um compasso iniciado por uma barra dupla. 18

20 Esta é a escala em si maior, escrita com os acidentes que identificam a tonalidade E aqui a mesma escala (as mesmas notas são tocadas) escrita usando-se a armadura da clave. A tabela a seguir, ilustra o número de sustenidos e bemóis de cada armadura e as armaduras do relativo maior para as escalas menores: 19

21 Solfejo na clave de Sol 1 Semibreve: 2 Mínima: 3 Semínima: 4 Colcheia: 20

22 Solfejo na clave de Fá 1 Semibreve: 2 Mínima: 3 Semínima: 4 Colcheia: 21

23 No piano, as localizações das oitavas nas claves ficam da seguinte forma: Repare que na clave de Fá existe o mesmo Dó que você viu representado na clave de Sol (Dó central). É um ponto de encontro! Como essa clave mostra as notas mais graves, no piano ela representa o que você deve tocar com a mão esquerda, enquanto a clave de Sol mostra o que você deve tocar com a mão direita. Por isso, as partituras para piano costumam ter duas pautas (uma para cada clave) simultâneas, já que podemos tocar com as duas mãos ao mesmo tempo. 22

24 23

25 Módulo 1 Toque os acordes do campo harmônico maior da tonalidade de Do Maior com a mão direita. Obs. Contar até quatro enquanto toca cada acorde! 24

26 Módulo 2 Toque os acordes do campo harmônico maior da tonalidade de Do Maior com as duas mãos. Obs. Contar até quatro enquanto toca cada acorde! 25

27 Agora toque a sequencia abaixo, contando até quatro para cada acorde! 26

28 Módulo 3 - Exercício Motor 1 Conte até quatro sobre cada acorde, tocando o acorde em cada tempo conforme o vídeo. 27

29 Módulo 4 - Exercício Motor 2 Conte até quatro sobre cada acorde, tocando o acorde em cada tempo conforme o vídeo. Sequencia de acordes 28

30 Módulo 5 - Dedilhado Os acordes são formados pela combinação de notas, vamos estudar o dedilhado sobre um tipo de acorde chamado de tríade, que é formado por três notas: Tônica, Terça e Quinta. No tempo 1 vamos tocar as duas notas da ponta que são: Terça e quinta. No tempo fraco vamos tocar a nota: Tônica. Abaixo esta a tabela com o dedilhado sobre o acorde de C (Dó Maior) para a mão direita: Obs. Ler de baixo para cima! 1 E 2 E 3 E 4 E Quinta Sol Sol Sol Sol Terça Mí Mí Mí Mí Tônica Dó Dó Dó Dó 29

31 Agora conforme o vídeo, vamos tocar o dedilhado com as duas mãos: Obs. Ler de baixo para cima! Mão direita 1 E 2 E 3 E 4 E Quinta Sol Sol Sol Sol Terça Mí Mí Mí Mí Tônica Dó Dó Dó Dó Mão esquerda Quinta Tônica Sol Dó 30

32 Módulo 6 - Tocar o dedilhado sobre a sequência: C Am F G 31

33 Módulo 7 - Acorde da tonalidade de Ré Maior 32

34 Módulo 8 - Dedilhado sobre os acordes de Ré Maior Módulo 9 - Dedilhado sobre a sequencia: D Bm G A 33

35 Módulo 10 - Toque a musica - Faz chover com a sequencia abaixo: 34

36 FAZ CHOVER - TOQUE NO ALTAR INTRODUÇÃO : Am F C G Am EU VEJO UMA PEQUENA NÚVEM F DO TAMANHO DA MÃO DE UM HOMEM C G MAS ESTE É O SINAL QUE A TUA CHUVA VAI DESCER Am F FAZ CHOVER, FAZ CHOVER. C G ABRE AS COMPORTAS DOS CÉUS Am F E FAZ CHOVER, FAZ CHOVER. C G ABRE AS COMPORTAS DOS CÉUS Am F SE PEDIRMOS JESUS VIRÁ C G COMO CHUVA DESCERÁ Am F SE PEDIRMOS JESUS VIRÁ C ENTÃO CLAME, ENTÃO GRITE. G ENTÃO CHAME POR ELE Am F FAZ CHOVER, FAZ CHOVER. C G ABRE AS COMPORTAS DOS CÉUS Am F E FAZ CHOVER, FAZ CHOVER. C G ABRE AS COMPORTAS DOS CÉUS Am E FAZ CHOVER 35

37 Módulo 11 - Toque a musica Canção do apocalipse com a sequência abaixo: 36

38 CANÇÃO DO APOCALIPSE - DIANTE DO TRONO INTRODUÇÃO : D D Am DIGNO É O CORDEIRO, QUE FOI MORTO. C G SANTO, SANTO ELE É D Am UM NOVO CÂNTICO, AO QUE SE ASSENTA. C G SOBRE O TRONO DO CÉU D SANTO, SANTO, SANTO. Am DEUS TODO PODEROSO C G QUE ERA E É E HÁ DE VIR D COM A CRIAÇÃO EU CANTO Am LOUVORES AO REI DOS REIS C ÉS TUDO PARA MIM G D Am C G E EU TE ADORAREI D Am ESTÁ VESTIDO, DO ARCO-ÍRIS. C G SONS DE TROVÃO, LUZES, RELÂMPAGOS. D LOUVORES HONRA E GLÓRIA Am FORÇA E PODER PRA SEMPRE C G AO ÚNICO REI ETERNAMENTE 37

39 D SANTO, SANTO, SANTO. Am DEUS TODO PODEROSO C G QUE ERA E É E HÁ DE VIR D COM A CRIAÇÃO EU CANTO Am LOUVORES AO REI DOS REIS C ÉS TUDO PARA MIM G D Am C G E EU TE ADORAREI D Am MARAVILHADO, EXTASIADO C G EU FICO AO OUVIR TEU NOME D JESUS, TEU NOME É FORÇA. Am É FÔLEGO DE VIDA C G Passagem: Am F C G 2x MISTERIOSA ÁGUA VIVA D SANTO, SANTO, SANTO. Am DEUS TODO PODEROSO C G QUE ERA E É E HÁ DE VIR D COM A CRIAÇÃO EU CANTO Am LOUVORES AO REI DOS REIS C ÉS TUDO PARA MIM G D E EU TE ADORAREI 38

40 Módulo 12 - Acorde da tonalidade de Mí Maior 39

41 Módulo 13 - Acorde da tonalidade de Fá Maior 40

42 Módulo 14 - Acordes da tonalidade de Sol Maior 41

43 Módulo 15 - Toque a musica - Vim para adorar-te com os acordes abaixo: 42

44 43

45 VIM PARA ADORAR-TE - ADORAÇÃO E ADORADORES INTRODUÇÃO : E A E A E B A LUZ DO MUNDO VIESTES A TERRA E B A PARA QUE EU PUDESSE TE VER E B A TUA BELEZA ME LEVA A ADORAR-TE E B A QUERO CONTIGO VIVER E VIM PARA ADORAR-TE B VIM PARA PROSTRAR-ME C#m A VIM PARA DIZER QUE ÉS MEU DEUS E ÉS TOTALMENTE AMÁVEL B TOTALMENTE DIGNO C#m A TÃO MARAVILHOSO PARA MIM E B A ETERNO REI EXALTADO NAS ALTURAS E B A GLORIOSO NOS CÉUS E B A HUMILDE VIESTE À TERRA QUE CRIASTE E B A E POR AMOR POBRE SE FEZ 44

46 E VIM PARA ADORAR-TE B VIM PARA PROSTRAR-ME C#m A VIM PARA DIZER QUE ÉS MEU DEUS E ÉS TOTALMENTE AMÁVEL B TOTALMENTE DIGNO C#m A TÃO MARAVILHOSO PARA MIM B C#m A EU NUNCA SABEREI O PREÇO B C#m A DOS MEUS PECADOS LÁ NA CRUZ B C#m A EU NUNCA SABEREI O PREÇO B C#m A DOS MEUS PECADOS LÁ NA CRUZ E VIM PARA ADORAR-TE B VIM PARA PROSTRAR-ME C#m A VIM PARA DIZER QUE ÉS MEU DEUS E ÉS TOTALMENTE AMÁVEL B TOTALMENTE DIGNO C#m A TÃO MARAVILHOSO PARA MIM 45

47 Módulo 16 - Acordes da tonalidade de Lá Maior 46

48 Módulo 17 - Acordes da tonalidade de Sí Maior 47

49 Módulo 18 - Acordes invertidos. 48

50 Módulo 19 - Toque a musica Quão grande é o meu Deus com os acordes abaixo: 49

51 QUÃO GRANDE É O MEU DEUS - SORAYA MORAES INTRODUÇÃO: G - D/F# Em D C D G D G D/F# QUÃO GRANDE É O MEU DEUS CANTAREI Em D C QUÃO GRANDE É O MEU DEUS E TODOS HÃO DE VER D G D QUÃO GRANDE É O MEU DEUS G COM ESPLENDOR DE UM REI D/F# Em EM MAJESTADE E LUZ C D FAZ A TERRA SE ALEGRAR FAZ A TERRA SE ALEGRAR G D/F# Em ELE É A PRÓPRIA LUZ E AS TREVAS VÃO FUGIR C D TREMER COM SUA VOZ TREMER COM SUA VOZ G D/F# QUÃO GRANDE É O MEU DEUS CANTAREI Em D C QUÃO GRANDE É O MEU DEUS E TODOS HÃO DE VER D G D QUÃO GRANDE É O MEU DEUS G D/F# Em POR GERAÇÕES ELE É O TEMPO ESTÁ EM TUAS MÃOS C D O COMEÇO E O FIM O COMEÇO E O FIM G D/F# Em TRÊS SE FORMAM EM UM FILHO ESPÍRITO E PAI C D CORDEIRO E LEÃO CORDEIRO E LEÃO 50

52 G D/F# QUÃO GRANDE É O MEU DEUS CANTAREI Em D C QUÃO GRANDE É O MEU DEUS E TODOS HÃO DE VER D G D QUÃO GRANDE É O MEU DEUS G SOBRE TODO NOME É O SEU D/F# Em TU ÉS DIGNO DO LOUVOR C D G CANTAREI, QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (É O MEU DEUS) G SOBRE TODO NOME É O SEU D/F# Em TU ÉS DIGNO DO LOUVOR C D G CANTAREI, QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (É O MEU DEUS) 51

53 Módulo 20 - Toque a musica Poderoso Deus com os acordes abaixo: 52

54 53

55 PODEROSO DEUS ANTONIO CIRILO INTRODUÇÃO: D D A/C# Bm Bm Bm/A G - Em A A D A/C# Bm AO QUE ESTÁ ASSENTADO NO TRONO Bm/A G D/F# Em A E AO COR - DEIRO, SEJA O LOUVOR D A/C# Bm AO QUE ESTÁ ASSENTADO NO TRONO Bm/A G D/F# Em A E AO COR - DEIRO, SEJA O LOUVOR D A/C# Bm SEJA A HONRA, SEJA A GLÓRIA Bm/A G D/F# Em A SEJA O DOMÍNIO, PELO SÉCULO DOS SÉCULOS D A/C# Bm SEJA A HONRA, SEJA A GLÓRIA Bm/A G D/F# Em A SEJA O DOMÍNIO, PELO SÉCULO DOS SÉCULOS D A/C# Bm PODEROSO DEUS... PODEROSO DEUS Bm/A G D/F# Em A PODEROSO DEUS... MINH'ALMA ANSEIA POR TI D A/C# Bm PODEROSO DEUS... PODEROSO DEUS Bm/A G D/F# Em A PODEROSO DEUS... MINH'ALMA ANSEIA POR TI 54

56 Módulo 21 - Acordes da tonalidade de Dó sustenido maior. 55

57 Módulo 22 - Acordes da tonalidade de Mí bemol maior. 56

58 Módulo 23 - Acordes da tonalidade de Fá sustenido maior. 57

59 Módulo 24 - Acordes da tonalidade de Sí bemol maior. 58

60 Módulo 25 - Progressão sobre ciclo de quarta com acordes maiores. 59

61 Módulo 26 - Progressão sobre ciclo de quarta com acordes menores. 60

62 Módulo 27 - As tríades Criadas pela sobreposição de dois intervalos de terças, as tríades podem ser consideradas como a menor unidade harmônica completa. A figura abaixo indica as quatro tríades principais e suas possíveis indicações através das cifras: Tríade Maior: C Tríade Menor: Cm 61

63 Tríade Diminuta: C Tríade Aumentada: C(#5) 62

64 Podemos construir tríades a partir de cada nota da escala maior. Para fazer isso, usamos apenas as notas que compõem a escala. A figura abaixo mostra a construção das tríades da escala de dó maior. 63

65 O conjunto dos acordes que compõem a harmonização de uma escala se chama, também, campo harmônico diatônico. O que significa diatônico? Significa que ele é construído apenas utilizando as notas da escala. Estamos lidando, então, com uma harmonia diatônica, ou seja, uma harmonia bastante simples que utiliza apenas as notas diatônicas da tonalidade. Observamos que o campo harmônico maior é composto por três tríades maiores (situadas sobre os graus I, IV e V da escala), por três tríades menores (situadas sobre os graus II, III e VI da escala) e por uma tríade diminuta (situada no VII grau da escala). Quando falamos em tonalidade, nos referimos à escala e seus acordes. Da mesma forma que é importante conhecermos todas as escalas maiores, é importante conhecermos também suas harmonizações, isto é, seus campos harmônicos. Imagine isso como se fosse uma escala em 3 dimensões: suas notas dispostas sobre cada grau, para criar a harmonia diatônica. A harmonização por tétrades do campo harmônico é composta por: duas Tétrades maiores com 7 maior (situadas sobre os graus I, IV da escala); três Tétrades menores com 7 menor (situadas sobre os graus II, III e VI da escala); Um acorde de dominante (situado sobre o V grau da escala) Uma tétrade meio-diminuta (situada no VII grau da escala). 64

66 65

67 Módulo 28 - As Funções harmônicas Vamos começar agora o estudo do que chamamos de PERSPECTIVA TONAL, em que analisamos os critérios que regulam AS RELAÇÕES ENTRE OS ACORDES. E, ao estudar as relações entre os acordes, estamos estudando a FUNÇÃO dos acordes (daí a definição HARMONIA FUNCIONAL). Vamos começar falando de um princípio norteador da harmonia ocidental: Cada acorde possui uma FUNÇÃO TONAL (ou função harmônica) 66

68 67

69 68

70 Módulo 29 - Escala Maior 69

71 70

72 Módulo 30 - Campo Harmônico de C7M 71

73 Módulo 31 - Campo Harmônico de D7M 72

74 Módulo 32 - Campo Harmônico de E7M 73

75 Módulo 33 - Campo Harmônico de F7M 74

76 Módulo 34 - Campo Harmônico de G7M 75

77 Módulo 35 - Campo Harmônico de A7M 76

78 Módulo 36 - Campo Harmônico de B7M 77

79 Módulo 37 - Campo Harmônico de C#7M 78

80 Módulo 38 - Campo Harmônico de Eb7M 79

81 Módulo 39 - Campo Harmônico de F#7M 80

82 Módulo 40 - Campo Harmônico de Ab7M 81

83 Módulo 41 - Campo Harmônico de Bb7M 82

84 Módulo 42 - Acordes abertos Os acordes podem ser montados em duas posições, a primeira é a posição fechada (Tônica e Quinta na mão esquerda e Tônica, terça e Quinta na mão direita) e na posição Aberta (Tônica, Quinta e Tônica na mão esquerda e Terça, Quinta e Tônica na mão direita. Exemplos: Acorde fechado: 83

85 Acorde aberto: 84

86 Acorde aberto (Maior com sétima maior) modelo 1: 85

87 Acorde aberto (Maior com sétima maior) modelo 2: 86

88 Acorde aberto (Primeira inversão) C/E : 87

89 Módulo 43 - Ciclo de quartas com acordes Maiores com sétima Maior 88

90 Módulo 44 - Ciclo de quartas com acordes Menores com sétima 89

91 Módulo 45 - Acordes Dominantes Acorde Vsus4: Acorde Vsus7(9): Acorde V7(13): 90

92 Módulo 46 - Dominantes primários e secundários Dominante Primário é o acorde diatônico de V grau que prepara o acorde da tônica (I grau). Dominante secundário é o acorde de estrutura dominante (tipo 7) que prepara os demais graus diatônicos Exemplo: I7M V7 IIm7 V7 IIIm7 V7 IV7M C7M A7 Dm7 B7 Em7 C7 F7M Re-harmonizando com dominantes secundários Exemplo 1: Antes I7M VIm7 C7M Am7 Depois I7M V7 VIm7 C7M - E7 Am7 91

93 Exemplo 2: Antes I7M IIm7 C7M Dm7 Depois I7M V7 IIm7 C7M - A7 Dm7 Exemplo 3: Antes IIm7 VIm7 Dm7 Am7 Depois IIm7 V7 VIm7 Dm7 - E7 Am7 92

94 Módulo 47 - Segundo cadência ou ( II - V - I ) Todo acorde de função dominante (primário ou secundário) pode ser precedido por um IIm7 formando o padrão IIm7 - V7 Exemplos: A) Preparação para acorde maior: IIm7 V7 I7M Dm7 - G7 C7M B) Preparação para acorde menor: IIm7(b5) V7 Im7 Dm7(b5) - G7 Cm7 93

95 Re-harmonizando com segundo cadêncial Exemplo 1: Antes I7M VIm7 C7M Am7 Depois I7M IIm7(b5) V7 VIm7 C7M - Bm7(b5) - E7 Am7 Exemplo 2: Antes I7M VIm7 IV7M V7 I7M G7M Em7 C7M D7 G7M Depois I7M IIm7(b5) V7 VIm7 IIm7 V7 Im7/IIm7 V7 I7M G7M - F#m7(b5) - B7 Em7 - Dm7 - G7 Am7 - D7 G7M 94

96 Aula 48 - Trítono e SubV A harmonização por tétrades da escala maior traz um acorde muito interessante: o assim chamado acorde de sétima de dominante. Composto por uma tríade maior mais uma 7ª menor, sua característica é conter o trítono, ou seja, um intervalo de 3 tons, localizado entre seu terceiro e sétimo grau (no caso de G7, a nota si é o terceiro grau, e a nota fá é o sétimo. Observe que as notas fá e si são, respectivamente, o quarto e o sétimo grau da escala maior). Acorde de G7 notas do trítono em vermelho Escala de C maior, notas do trítono em vermelho. 95

97 O acorde SubV7 (substituto do acorde de dominante) possui a mesma função do acorde original porque contém o mesmo trítono. Observe que os dois acordes G7 e Db7 conte m, enarmonicamente, o mesmo tri tono (Fa -Si no caso de G7, Fa -Do b no caso de Db7). Note que, também as fundamentais dos acordes de dominante (no exemplo G7) e do acorde SubV7 (no exemplo Db7) distam um tri tono um do outro. Acorde de G7 Acorde de Db7 96

98 O acorde SubV7 se usa, muitas vezes, para se ter uma sonoridade mais rica, menos obvia do que a do acorde original. De fato, o SubV7 introduz algumas notas que são estranhas ao campo harmônico da tonalidade. Aplicac aõ do SubV7 na cade ncia II-V-I: IIm7 V7 I7M IIm7 SubV7 I7M Dm7 - G7 C7M Dm7 - Db7 C7M O uso do SubV7 cria um movimento cromático descendente no baixo (no exemplo acima II-bII-I). A resolução do acorde SubV7 se acha, portanto, um semitom abaixo. Qualquer acorde de dominante que resolve uma quinta abaixo pode ser substituído pelo próprio SubV7. Isso implica que também as dominantes secundarias podem ser substituídas pelo próprio SubV7: IIm7 V7/V V7/I7M IIm7 SubV7/V V7/I7M Am7 - D7 G7 Am7 - Ab7 G7 97

99 Módulo 49 Notas de passagem Geralmente uma nota de passagem surge como nota que liga duas notas do acorde, dura pouco tempo e não serve como nota de repouso, afinal não pertence ao acorde. Por exemplo: Um acorde de C7M tem as notas C E G B, a nota D entre C e E é uma nota de passagem. Pois ela está servindo apenas como ponte para se chegar à nota E. Exemplo 1: C7M Exemplo 2: Am 98

100 Módulo 50 e 51 DESAFIO 1 Treine a sequencia de acordes e depois que estiver firme toque junto com o playback no Módulo 51. Sequencia: C7M Am7 F7M Dm7 G7/13 99

101 Módulo 52 e 53 DESAFIO 2 Treine a sequencia de acordes e depois que estiver firme toque junto com o playback no Módulo 53. Sequencia: Bb7M A7/#5 Dm7 Cm7 F7/13 100

102 Módulo 54 e 55 DESAFIO 3 Treine a sequencia de acordes e depois que estiver firme toque junto com o playback no Módulo 55. Sequencia: Am7 Em7 Dm7 Bm7/b5 E7/#5 101

103 Módulo 56 e 57 DESAFIO 4 Treine a sequencia de acordes e depois que estiver firme toque junto com o playback no Módulo 57. Sequencia: G7M Am7 Bm7 C7M Dsus7/4 Dsus7/9 102

104 Módulo 58 Percepcão 1 A escala de dó maior é o ponto de partida para o estudo de todas as tonalidades maiores. Observamos que ela é composta apenas por notas naturais, isto é, sem nenhuma alteração. A escala pode ser pensada como uma sequência específica de tons e semitons: Vamos aprender agora a cantar utilizando os números da escala maior: 103

105 Módulo 59 Percepcão 2 Veja a seguir as sequências propostas no vídeo. Experimente entoá-las. Recomendamos muito essa prática

106 Módulo 60 Escala Cromática Na música, a escala cromática é uma escala que contém 12 notas com intervalos de semitons entre elas. Para entendermos a escala cromática, podemos pegar o padrão da escala de Dó maior e inserir os cinco sons existentes entre as notas que têm entre si o intervalo de um tom. No piano, tocamos todas as teclas (brancas e pretas, sem pular nenhuma) melodicamente. 105

107 Módulo 61 Relação modos gregos Graus da escala Existem 7 modos no campo harmônico modal: I: Jônio (ou também chamado "Maior) II: Dórico III: Frígio IV: Lídio V: Mixolídio VI: Eólio (ou também chamado "Menor") VII: Lócrio OBS: Cada Modo é equivalente a um grau, grau este representado por algarismos romanos. Os Graus nada mais são do que os intervalos. EX: O primeiro grau é a tônica, o quinto grau é a quinta, o oitavo grau é a oitava. A Soma desses 7 graus existentes (a oitava nada mais é do que a Tônica) formam a escala. As escalas desses respectivos graus são: I7M: Jônio Descrição: Esta escala é usada como escala base por onde outros modos e escalas se originam. Qualidade: Feliz, alegre Estilos Musicais: Rock, Country, Jazz, Fusion Acordes: Acordes Maiores Notas: C D E F G A B 106

108 IIm7: Dórico Descrição: Este é a escala maior com a 3a e 7a notas bemóis Qualidade: Jazzístico, sofisticado, espirituoso Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Blues e Rock Acordes: Menor, menor com 7a, Menor com 9a Notas: C D Eb F G A Bb IIIm7: Frígio Descrição: Este é a escala maior com a 2a, 3a, 6a e 7a notas bemóis. Qualidade: Música espanhola, Flamenco Estilos Musicais: Flamenco, Fusion, Speed Metal Acordes: Menor, menor com 7a Notas: C Db Eb F G Ab Bb IV7M: Lídio Descrição: Este é a escala maior com a 4a aumentada Qualidade: Aéreo, hipnotizante Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Rock, Country Acordes: Maior, Maior com 7a, Maior com 9a, 11a aumentada Notas: C D E F# G A B 107

109 V7: Mixolídio Descrição: Este é a escala maior com uma 7a bemol Qualidade: Bluesístico Estilos Musicais: Blues, Country, Rockabilly e Rock Acordes: Acordes Dominantes Notas: C D E F G A Bb VIm7: Eólio Descrição: Este é a escala maior com as notas 3a, 6a e 7a bemóis Qualidade: Triste, lamentável Estilos Musicais: Pop, Blues, Rock, Heavy Metal, Country, Fusion Acordes: Acordes Menores Notas: C D Eb F G Ab Bb VIIm7/b5: Lócrio Descrição: Este é a escala maior com 2a, 3a, 5a, 6a e 7a notas bemóis Qualidade: Sinistro Estilos Musicais: Jazz, Fusion Acordes: Diminutos, Sétima Menor com Quinta Bemol Notas: C Db Eb F Gb Ab Bb 108

110 Modos em C 109

111 Modos em D 110

112 Modos em E 111

113 Modos em F 112

114 Modos em G 113

115 114

116 Modos em A 115

117 Modos em B 116

118 Modos em C# ou Db 117

119 Modos em D# ou Eb 118

120 Modos em F# ou Gb 119

121 120

122 Modos em G# ou Ab 121

123 Modos em A# ou Bb 122

124 Módulo 62 Modos gregos aplicado ao IIm7 V7 I7M Para improvisarmos sobre o IIm7 V7 I7M, devemos usar o conceito aprendido no capitulo anterior, ou seja, sobre o IIm7 devemos Tocar a escala Dórica e sobre o V7, a escala Mixolidia. Dm7 Dórico = D E F G A B C G7/13 Mixolídio = G A B C D E - F C7M Jônio = C - D E F G A B 123

125 Prática 124

126 125

127 Módulo 63 Modos gregos aplicado ao IIm7/b5 V7/#5 Im7 Para improvisarmos sobre o IIm7/b5 V7/#5 Im7, devemos usar este conceito: Sobre o IIm7/b5 devemos tocar a escala Lócria e sobre o V7, a escala Mixolidia b9/b13. Dm7/b5 Lócrio = D Eb F G Ab Bb C G7/#5 Mixolídio b9/b13= G Ab B C D Eb - F Cm7 Eólio = C - D Eb F G Ab Bb Prática 126

128 127

129 128

130 Módulo 64 e 65 - Escala Pentatônica Escala pentatônica, por definição, é qualquer escala formada exclusivamente por 5 notas. 129

131 Módulo 66 e 67 - Escala Penta-Blues A escala blues (ou Pentablues) é a escala pentatônica acrescida de uma nota. Essa nota ficou conhecida como blue note, e é a quinta bemol. 130

132 Módulo 68 Blues básico Faça conforme foi proposto no vídeo, este lick de blues foi executado em ciclo de quartas. 131

133 Módulo 69 Progressão IIm7 V7/13 I7M. Faça conforme foi proposto no vídeo: 132

134 Observação: No vídeo o estudo começa em Em7 A7/13 D7M, porém a ordem em que começa na imagem abaixo não altera o estudo. Bom estudo! 133

135 134

136 135

137 136

138 Módulo 70 Progressão IIm7/b5 V7/#5 Im7. Faça conforme foi proposto no vídeo: 137

139 Observação: No vídeo o estudo começa em Em7/b5 A7/#5 Dm7. Porém a ordem em que começa na imagem abaixo não altera o estudo. Bom estudo! 138

140 139

141 140

142 141

143 Módulo 71 Lick 1 - Dominante ascendente. Faça conforme foi proposto no vídeo: 142

144 143

145 Módulo 72 Lick 2 - Dominante descendente. Faça conforme foi proposto no vídeo: 144

146 145

147 Módulo 73 Lick 3 Arpejo Dominante. Faça conforme foi proposto no vídeo: 146

148 147

149 Módulo 74 Lick 4 Dinâmica sobre inversões. Faça conforme foi proposto no vídeo: 148

150 149

151 Módulo 75 Lick 5 Notas de passagem sobre acordes de I e IV. Faça conforme foi proposto no vídeo: 150

152 Módulo 76 Lick 6 Notas de passagem sobre acordes de IIm e VIm. Faça conforme foi proposto no vídeo: 151

153 152

154 Módulo 77 Lick 7 Notas de passagem sobre acordes de I e IV. Faça conforme foi proposto no vídeo: 153

155 Módulo 78 Lick 8 Notas de passagem sobre acordes de IIm e VIm. Faça conforme foi proposto no vídeo: 154

156 Módulo 79 Arpejo Maior - Faça conforme foi proposto no vídeo: 155

157 Módulo 80 Arpejo Menor - Faça conforme foi proposto no vídeo: 156

158 Módulo 81 Levada de Forró 1 - Faça conforme foi proposto no vídeo: 157

159 Módulo 82 Levada de Forró 2 - Faça conforme foi proposto no vídeo: 158

160 159

161 Módulo 83 Levada de Xóte - Faça conforme foi proposto no vídeo: 160

162 Módulo 84 Levada de Rock - Faça conforme foi proposto no vídeo: 161

163 162

164 Módulo 85 Levada de Samba/Bossa - Faça conforme foi proposto no vídeo: 163

165 Módulo 86 Lick 9 Dominante Descendente 2 Faça conforme foi proposto no vídeo: 164

166 165

167 166

168 Módulo 87 Lick 10 Arpejo Dominante 2 Faça conforme foi proposto no vídeo: 167

169 168

170 Módulo 88 Lick 11 Arpejo Dominante sobre IIm7 V7 I7M Faça conforme foi proposto no vídeo: 169

171 170

172 Módulo 89 Arpejo Maior com nona Faça conforme foi proposto no vídeo: 171

173 172

174 Módulo 90 Arpejo maior com sétima maior Faça conforme foi proposto no vídeo: 173

175 174

176 175

Curso de teclado Material de apoio Módulo 1

Curso de teclado Material de apoio Módulo 1 urso de teclado Material de apoio Módulo 1 O que são cifras? ifras nada mais é que; uma vogal ou consoante que representa um acorde ou uma nota musical. Além das vogais e consoantes, a simbologia é feita

Leia mais

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação

Leia mais

Teoria Musical. Notação Musical ir para o topo

Teoria Musical. Notação Musical ir para o topo Teoria Musical Índice Geral: Notação Musical Linhas Suplementares, Clave de Sol Figuras de Notas Figuras de Pausas Clave de Fá Duração dos valores das figuras Compasso, Tempo, Barras ou Travessões Compasso

Leia mais

INTERVALO MUSICAL. Nota.: Os intervalos são contados em semitom, que é o menor intervalo entre duas notas, no sistema musical ocidental.

INTERVALO MUSICAL. Nota.: Os intervalos são contados em semitom, que é o menor intervalo entre duas notas, no sistema musical ocidental. 1 Definição: INTERVALO MUSICAL Intervalo é a distância entre duas notas. São numerados segundo a ordem natural das notas musicais. Ex: Do, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si, Do... Como as notas musicais sâo teoricamente

Leia mais

Escala Maior Natural

Escala Maior Natural EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO - ESCALAS 1. Escreva a Escala Maior nas tonalidades relacionadas abaixo. Siga o modelo com a seqüência de tons e semitons acrescentando acidentes (# ou b) quando necessário para

Leia mais

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Capítulo 1 16 O que é a Teoria musical afinal? 16 Como

Leia mais

Guia de Consulta (Guitarra e Violão) Fórmulas, Tabelas e Diagramas

Guia de Consulta (Guitarra e Violão) Fórmulas, Tabelas e Diagramas Olá! Você está recebendo um pequeno Guia de Consulta para Guitarra e Violão. Neste guia são apresentadas apenas fórmulas, tabelas e diagramas. Esta pequena apostila não contém explicações detalhadas, nem

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos Diferenças entre Violão Popular e Violão Clássico ou Erudito O violonista popular toca suas músicas, guiado por acordes cifrados, mesmo que ele saiba ler partitura, não estará nela o foco de seus arranjos

Leia mais

Apostila referente à video aula Modos Gregos com Pentatônicas (por Alex Martinho) Parte I Escala maior

Apostila referente à video aula Modos Gregos com Pentatônicas (por Alex Martinho) Parte I Escala maior Apresentam Apostila referente à video aula Modos Gregos com Pentatônicas (por Alex Martinho) 1) Intervalos Parte I Escala maior Intervalo é o espaço ou distância entre duas notas. Podem ser classificados

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos Intervalos Intervalo é a distância existente entre duas notas. (harmônico ou melódico) Acorde é um grupo de notas que soam simultaneamente formando a base harmônica da música. (intervalo harmônico) Um

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

Curso Básico de Música

Curso Básico de Música Curso Básico de Música Betel Brasileiro - Juazeirinho Instrutores: Alex Junior e Nilson Barbosa Contatos: (83)9333-4185 Facebook Page: www.facebook.com/musicadicas 1 Dicas Se você deseja ser um bom músico

Leia mais

Como ler Partituras. De acordo com a duração do som, a escrita da nota varia na seguinte seqüência:

Como ler Partituras. De acordo com a duração do som, a escrita da nota varia na seguinte seqüência: Como ler Partituras Leitura de Partituras (Teoria) 1. Notas Duração e Altura De acordo com a duração do som, a escrita da nota varia na seguinte seqüência: A duração exata do tempo depende da velocidade

Leia mais

Por: Marcio Magalhães

Por: Marcio Magalhães 1 Por: Marcio Magalhães 2 Teoria musical Conceito de escala A escala musical é o conjunto de todas as notas musicais incluindo os sustenidos e (ou) bemóis, organizadas de forma crescente do grave para

Leia mais

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros. blog: rodfaleiros.wordpress.com

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros.   blog: rodfaleiros.wordpress.com Teoria Musical Prof. Rodrigo Faleiros Prof. Rodrigo Faleiros e-mail: rodfaleiros@gmail.com blog: rodfaleiros.wordpress.com 2 Aula 1 Ritmo Ritmo é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com

Leia mais

Harmonia Musical. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!

Harmonia Musical. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Harmonia Musical Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos ou Notação Musical A teoria serve para que o músico organize a aplicação de sua técnica. Ela é o intelecto, a compreensão da arte. É através dela que as composições rompem os séculos com uma linguagem

Leia mais

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6 Recapitulação do volume 6 TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 7 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 7-1 - copyright

Leia mais

Apostila de Ensino Teclado (Módulo I)

Apostila de Ensino Teclado (Módulo I) Apostila de Ensino Teclado (Módulo I) Edição 2015 APRESENTAÇÃO Esta apostila reúne uma compilação de estudos embasados nas devidas referências bibliográficas, notações complementares e exercícios práticos

Leia mais

Conceitos para tirar e tocar músicas de ouvido Teclado, violão, etc ÍNDICE 1 OBJETIVO NOTAS MUSICAIS INTERVALOS...

Conceitos para tirar e tocar músicas de ouvido Teclado, violão, etc ÍNDICE 1 OBJETIVO NOTAS MUSICAIS INTERVALOS... ÍNDICE 1 OBJETIVO... 02 2 NOTAS MUSICAIS... 02 3 INTERVALOS... 02 4 ACIDENTES... 02 5 FORMAÇÃO DOS ACORDES... 03 6 ESTUDO DAS ESCALAS... 04 7 INVERSÃO DE ACORDES... 10 8 TIRANDO E TOCANDO AS MÚSICAS DE

Leia mais

Daniel Faustino

Daniel Faustino Daniel Faustino http://danielfaustino.webnode,pt ÍNDICE 1. Improvisação 3 2. Modos Gregos ou Eclesiásticos 3 2.1. Modo Jónio 3 2.2. Modo Mixólidio 4 2.3. Modo Lídio 4 2.4. Modo Dórico 5 2.5. Modo Frígio

Leia mais

Vejamos abaixo, por exemplo, o campo harmônico de C Maior com suas dominantes secundárias: C7M Dm7 Em7 F7M

Vejamos abaixo, por exemplo, o campo harmônico de C Maior com suas dominantes secundárias: C7M Dm7 Em7 F7M Dominantes Secundárias Cada um dos acordes diatônicos do campo harmônico, pode ser preparado por um acorde de dominante. Esse acorde se chama dominante secundário. A dominante primária de uma tonalidade

Leia mais

O básico da Guitarra - Aula 21 J. Junior. Hoje teremos a revisão sobre partitura e também sobre Escala Maior. Então é isso!!!!! Um Abraço. J.

O básico da Guitarra - Aula 21 J. Junior. Hoje teremos a revisão sobre partitura e também sobre Escala Maior. Então é isso!!!!! Um Abraço. J. O básico da Guitarra - Aula 21 Hoje teremos a revisão sobre partitura e também sobre Escala Maior. Então é isso!!!!! Um Abraço O básico da Guitarra - Aula 8 REVISÃO Notação Musical - Partitura A partitura

Leia mais

Escola de Música. Manual de teoria musical. Salomé Fidalgo

Escola de Música. Manual de teoria musical. Salomé Fidalgo Escola de Música Manual de teoria musical Salomé Fidalgo Índice: Matéria nº1: - Escalas...p.3 - Ciclo das quintas (Com relativas)...p.5 - Exercícios teóricos...p.9 Matéria nº2 - Acordes...p.10 - Arpejos...p.10

Leia mais

APOSTILA 1, MÉTODO DE GUITARRA ALEX MEISTER

APOSTILA 1, MÉTODO DE GUITARRA ALEX MEISTER Índice Introdução... 0 Notas & Cifras... 0 Intervalos... 05 Acordes Maiores... 06 Acordes Menores... 07 Sistema Cinco Para Inversão De Acordes... 08 Acordes sus (sus11)... 09 Acordes sus9 (sus)... 10 Acordes

Leia mais

Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais

Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais Edição 2016 APRESENTAÇÃO Esta apostila reúne uma compilação de estudos embasados nas devidas referências bibliográficas, notações complementares e exercícios

Leia mais

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,

Leia mais

CAMPO HARMÔNICO MAIOR

CAMPO HARMÔNICO MAIOR CAMPO HARMÔNICO MAIOR CENTROS TONAIS CAMPO HARMÔNICO MAIOR Todas as músicas que você escuta habitualmente, utilizam algum tipo de centro tonal (campo harmônico), estes campos são as famílias de acordes

Leia mais

MATERIAL DE APOIO TEÓRICO

MATERIAL DE APOIO TEÓRICO MATERIAL DE APOIO TEÓRICO ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA PROF. RANILDO LOPES MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção, dentro do tempo. É a arte

Leia mais

ACORDES. Acorde Cluster: 2M/2m. Acorde Triádico: 3M/3m. Acorde Quartal: 4J/4A

ACORDES. Acorde Cluster: 2M/2m. Acorde Triádico: 3M/3m. Acorde Quartal: 4J/4A ACORDES Acorde Cluster: 2M/2m Acorde Triádico: 3M/3m Acorde Quartal: 4J/4A ACORDES TRIÁDICOS Acorde de 3 sons: Acorde tríade ou acorde de quinta Acorde de 4 sons: Acorde tétrade ou acorde de sétima Acorde

Leia mais

Projeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas

Projeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas Projeto Escola para Musicistas Iniciantes Metal Essência Orquestra Ebenézer Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas APOSTILA Conteúdo CAPÍTULO I... 2 NOTAS... 3 PENTAGRAMA...

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo III juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade. 1º Ciclo - Regime Integrado. Ano Letivo 2018/19

Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade. 1º Ciclo - Regime Integrado. Ano Letivo 2018/19 Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade 1º Ciclo - Regime Integrado Som e silêncio. Duração do som (sons curtos e longos) Pulsação, divisão do tempo e ritmo e compasso. Figuração:

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo III juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I. Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 3 e 8 exigem respostas a serem construídas; as questões 2, 7, 9 e 10 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais

Apostila de Violão e Guitarra

Apostila de Violão e Guitarra Apostila de Violão e Guitarra Criação e edição: MIGUEL URTADO Distribuição: CÂNONE MUSICAL CÂNONE MUSICAL *Mais sobre música!!!* www.canone.com.br Belo Horizonte Brasil 2010 ----**---- Para reproduzir

Leia mais

Teoria Musical em Foco

Teoria Musical em Foco Henrique Rodrigues Teoria Musical em Foco Primeiros Passos Para Começar a Ler Partituras Versão 1.0 2 Índice Índice 3 Introdução 5 Capítulo 1: Música e Som 6 1.1 O que é Música 6 1.2 Mas o que é som? 7

Leia mais

Marcelo Morales Torcato. Arranjos Musicais. 1ª Edição. Pauliceia Marcelo Morales Torcato Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais 1

Marcelo Morales Torcato. Arranjos Musicais. 1ª Edição. Pauliceia Marcelo Morales Torcato Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais 1 Marcelo Morales Torcato Arranjos Musicais 1ª Edição Pauliceia Marcelo Morales Torcato 2009 Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais 1 Pauliceia, agosto de 2009. Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais

Leia mais

N I E P S O N R A M O S R A U L E - B O O K A E S C R I T A D O S O M

N I E P S O N R A M O S R A U L E - B O O K A E S C R I T A D O S O M N I E P S O N R A M O S R A U L E - B O O K PARTITURA DO ZERO A E S C R I T A D O S O M Milhares de pessoas cultivam a música; poucas porém têm a revelação dessa grande arte. Beethoven Sumário Introdução

Leia mais

MÚSICA. 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é. A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor.

MÚSICA. 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é. A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor. MÚSICA 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor. 2ª QUESTÃO A tonalidade de Si Maior tem, em sua armadura convencional,

Leia mais

LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL

LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 1ª QUESTÃO Sobre as fórmulas de compasso 3/4 e 9/8, analise as afirmativas a seguir: I. As fórmulas de compasso 3/4 e 9/8 são exemplos de compassos ternários. II. As fórmulas

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA A questão 01 é acompanhada de um exemplo musical gravado, que será repetido 4 vezes, com um silêncio de 30 segundos entre cada repetição; um som de aviso (quatro toques ) aparecerá antes do extrato musical

Leia mais

TEORIA MUSICAL EM FOCO

TEORIA MUSICAL EM FOCO TEORIA MUSICAL EM FOCO Curso Lendo Partituras Em Minutos HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa

Leia mais

Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / /

Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / 1. O que é música? 2. Qual elemento (a matéria) mais importante da música que sem ele, a mesma não existiria? 3. O que é som? 4. Existem duas espécies de sons.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)

Leia mais

Juarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO

Juarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO Juarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO EDIÇÃO 2015 ACORDES MAIORES EM TRÍADES TRÊS NOTAS Estes são os desenhos de acordes maiores mais usados de maneira geral. São tríades (acordes com três

Leia mais

Método RN otecladotecladotecladotecladot ecladotecladotecladotecladotec ladotecladotecladotecladotecla

Método RN otecladotecladotecladotecladot ecladotecladotecladotecladotec ladotecladotecladotecladotecla Tecladotecladotecladotecladote cladotecladotecladotecladotecl adotecladotecladotecladotecla dotecladotecladotecladoteclad otecladotecladotecladotecladot Aprenda Teclado ecladotecladotecladotecladotec em

Leia mais

Caderno de Técnica e Prática Musical Prof. Juarez Barcellos

Caderno de Técnica e Prática Musical Prof. Juarez Barcellos Caderno de Técnica e Prática Musical Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Piano, Violoncelo,

Leia mais

Prova de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica

Prova de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Canto Popular,

Leia mais

trecho musical ì í î ï ð

trecho musical ì í î ï ð Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 6, 7 e 9 exigem respostas a serem construídas; as questões 2 e 8 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais

MATERIAL DE REFORÇO PARA USO DO PROFESSOR

MATERIAL DE REFORÇO PARA USO DO PROFESSOR MATERIAL DE REFORÇO PARA USO DO PROFESSOR 1. PROPRIEDADES DO SOM 1.1. Preencher os espaços com a propriedade correta: a)... : é a propriedade de o som ser agudo ou grave. b)... : é o tempo que o som permanece

Leia mais

INICIAÇÃO MUSICAL NÍVEL I. Elaboração e pesquisa: José Goulart Filho

INICIAÇÃO MUSICAL NÍVEL I. Elaboração e pesquisa: José Goulart Filho INICIAÇÃO MUSICAL NÍVEL I Elaboração e pesquisa: José Goulart Filho Curitiba, PR 2012 ÍNDICE AULA 1 CARACTERISTICAS DA MÚSICA E DO SOM...03 AULA 2 NOTAS E PENTAGRAMA...04 AULA 3 CLAVES...07 AULA 4 NOTAÇÃO

Leia mais

1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES

1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES VIOLÃO 1. O QUE SÃO CIFRAS 1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES A Cifra é um símbolo usado para representar um acorde de uma forma prática. A Cifra é composta de letras, números e sinais.

Leia mais

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13 Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS INTERVALOS MUSICAIS. Ex.

CLASSIFICAÇÃO DOS INTERVALOS MUSICAIS. Ex. LIÇÃO - 01 INTERVALO MUSICAL As notas musicais indicam as diferentes alturas do som. Assim sendo, entre estas diferentes alturas sonoras, obviamente, cria-se uma distância entre elas, a qual chamamos de

Leia mais

VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO

VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO NOTAS MUSICAIS: Existem sete notas musicais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. De uma nota para a outra, seguindo a seqüência natural, existe um tom de distância, exceto de MI para

Leia mais

Intervalos. Classificação numérica. Classificação de dimensão

Intervalos. Classificação numérica. Classificação de dimensão Intervalos Um intervalo é a distância entre duas notas ou sons diferentes, sendo ascendente ou descendente em função da direção melódica que adotar. Estão sujeitos às seguintes classificações: Classificação

Leia mais

1) Nas pautas abaixo, escrever o número das linhas e dos espaços, de baixo para cima: 2) Escrever 5 notas nas linhas e 5 notas nos espaços:

1) Nas pautas abaixo, escrever o número das linhas e dos espaços, de baixo para cima: 2) Escrever 5 notas nas linhas e 5 notas nos espaços: 1. PENTAGRAMA OU PAUTA: PAUTA é um conjunto de 5 LINHAS horizontais paralelas onde se escrevem os sons (notas) e os silêncios (pausas). A pauta começou com apenas uma linha colorida, no século IX. Outras

Leia mais

CADERNO DE PROVA (Manhã)

CADERNO DE PROVA (Manhã) Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2013.1 CADERNO DE PROVA (Manhã) Conhecimentos Musicais 30 questões NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)

Leia mais

NOME DAS NOTAS SUPLEMENTARES:

NOME DAS NOTAS SUPLEMENTARES: NOME DAS NOTAS SUPLEMENTARES: SUPERIORES: SOL LA SI DO RE MI FA SOL INFERIORES: RE DO SI LA SOL FA MI ESCALA COMPLETA: MI FA SOL LA SI DO RE MI FA SOL LA SI DO RE MI FA SOL LA SI DO RE MI FA SOL 5 EXERCÍCIOS

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão

Leia mais

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I. Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1 e 8 exigem respostas a serem construídas; a questão 2 é de associação. A resposta a essa questão deverá ser transcrita

Leia mais

Intervalo é a diferença de altura entre sons. Na pauta musical é a diferença de altura entre notas musicais.

Intervalo é a diferença de altura entre sons. Na pauta musical é a diferença de altura entre notas musicais. INTERVALO S INTERVALOS Intervalo é a diferença de altura entre sons. Na pauta musical é a diferença de altura entre notas musicais. INTERVALO UNÍSSONO Quando duas notas têm a mesma altura e são simultâneas,

Leia mais

Oficinas artísticas do CUCA Música

Oficinas artísticas do CUCA Música Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação

Leia mais

Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo

Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo Prova de Habilitação Específica Música - 2018 Teste Teórico-Perceptivo Instruções Verifique se este caderno contém 20 questões do Teste Teórico-Perceptivo (questões de 01 a 20). Se necessário, solicite

Leia mais

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,

Leia mais

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA INSTRUÇÕES Ao receber este caderno de prova verifique se contém

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2016 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo IV juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo IV juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

Teoria da Música I. Altura do som e aspectos melódicos. António José Ferreira. Meloteca 2009

Teoria da Música I. Altura do som e aspectos melódicos. António José Ferreira. Meloteca 2009 Teoria da Música I Altura do som e aspectos melódicos António José Ferreira Meloteca 2009 III - Intervalos O intervalo é a distância entre dois sons. É um elemento melódico e harmónico de grande importância.

Leia mais

Teoria Musical. 01. Na primeira linha das claves de sol e de fá, tem-se, respectivamente, as notas : 02. A respeito do termo VALOR, pode-se dizer que:

Teoria Musical. 01. Na primeira linha das claves de sol e de fá, tem-se, respectivamente, as notas : 02. A respeito do termo VALOR, pode-se dizer que: Teoria Musical 01. Na primeira linha das claves de sol e de fá, tem-se, respectivamente, as notas : 0-0) mi e mi. 1-1) sol e mi. 2-2) sol e sol. 3-3) mi e sol. 4-4) mi e si. Resposta: FFFVF A clave de

Leia mais

Extraída e Montada por

Extraída e Montada por Extraída e Montada por INTRODUÇÃO AO TECLADO Extraída e Montada por Roberto Ornellas 1 ÍNDICE NOTAS MUSICAIS... 3 INTERVALOS... 4 BEMOL E SUSTENIDO...5 ESQUEMA DE CIFRAS...5 TRÍADES...6 TÉTRADES...9 TOCANDO

Leia mais

Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA

Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA É o local onde são escritas as notas. São 5 linhas horizontais, paralelas, que formam 4 espaços. As linhas e espaços são contados de baixo para cima. Pode-se acrescentar

Leia mais

Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas deste teste) I. TESTE PERCEPTIVO

Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas deste teste) I. TESTE PERCEPTIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2016 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Piano, Violino

Leia mais

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ESCALAS E ACORDES São Paulo 2013 SUMARIO ALTURA MUSICAL... 02 INTERVALO... 02 POSIÇÃO DAS NOTAS MUSICAIS... 02 ESCALA MAIOR... 03 MONTAGEM DE ACORDES...

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo II juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo II juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

ÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO...

ÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO... Índice ÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO... 4 O TECLADO... 4 TIPOS DE TECLADOS... 4 Sintetizadores... 4 Teclados com acompanhamento automático... 4 Workstations... 4 Pianos digitais...

Leia mais

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017.

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017. TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 5 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 5-1 - copyright MMXVII Hannelore Bucher.Teoria

Leia mais

Professor: Filipe Gonzalez Martinez CURSO DE GUITARRA E VIOLÃO INDIVIDUAL OU EM GRUPO

Professor: Filipe Gonzalez Martinez CURSO DE GUITARRA E VIOLÃO INDIVIDUAL OU EM GRUPO Professor: Filipe Gonzalez Martinez CURSO DE GUITARRA E VIOLÃO INDIVIDUAL OU EM GRUPO 2014 RESUMO O projeto Curso de guitarra e violão individual ou em grupo visa proporcionar para os alunos alguns caminhos

Leia mais

II NOTAÇÃO MUSICAL. NOTAS NATURAIS São 7 (sete) as notas naturais DÓ - RÉ - MI - FA - SOL - LA - SI

II NOTAÇÃO MUSICAL. NOTAS NATURAIS São 7 (sete) as notas naturais DÓ - RÉ - MI - FA - SOL - LA - SI I MÚSICA Música é a arte de combinar os sons, seguindo as variações da altura, proporção, duração e ordenados por afinidades comuns. É através da música que o músico demonstra seus diversos sentimentos,

Leia mais

SEÇÃO ESCRITA. 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor. b) Si menor e) Mib menor

SEÇÃO ESCRITA. 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor. b) Si menor e) Mib menor 1 SEÇÃO ESCRITA 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor b) Si menor e) Mib menor c) Réb Maior 2- Dadas as tonalidades, escrever a armadura

Leia mais

Prova de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica

Prova de Teoria Musical e Percepção melódica e rítmica UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Canto Popular,

Leia mais

Apostila de Teoria Musical I

Apostila de Teoria Musical I Apostila de Teoria Musical I 2009 Índice I Propriedades Físicas do Som...03 II O que é Música?...04 III Representação gráfica do pentagrama...05 IV Notação Musical...06 V Figuras e Valores das e pausas...07

Leia mais

Improvisação. Provavelmente você músico já ouviu falar em improvisação, e se você quer saber o que é, veio ao lugar certo.

Improvisação. Provavelmente você músico já ouviu falar em improvisação, e se você quer saber o que é, veio ao lugar certo. Improvisação Provavelmente você músico já ouviu falar em improvisação, e se você quer saber o que é, veio ao lugar certo. Improvisação é a arte de improvisar melodicamente(através de melodias ou escalas)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2017 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,

Leia mais

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir.

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. 01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. Mi menor, Ré b maior, Sol maior Mi Maior, Ré bemol Maior, Lá Maior Sol# Maior,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo Universidade Federal do Rio Grande do Sul Prova de Habilitação Específica Música - 2015 Teste Teórico-Perceptivo Instruções Verifique se este caderno contém 20 questões do Teste Teórico-Perceptivo (questões

Leia mais

01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada.

01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2017 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas

Leia mais

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230 Parte 1 Aspectos estáticos Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2019 Harmonia I CMU0230 AULA 1 2 Classificação tonal Semitons Classificação tonal Semitons Intervalos e escala cromática 2ª menor 1 5ª justa 7 2ª

Leia mais

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa

Leia mais