UM NOVO OLHAR Indicadores GERISCO - SUNAS 1
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- Alexandre Palhares Henriques
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1 UM NOVO OLHAR Indicadores GERISCO - SUNAS 1
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3 Taxa de incidência Taxa de prevalência Agravos Taxa de letalidade Taxa de mortalidade geral Taxa de mortalidade infantil Taxa de mortalidade infantil tardia Taxa de mortalidade neonatal precoce Taxa de mortalidade materna Taxa de natimortalidade Taxa de mortalidade por causa específica 3
4 4
5 5
6 Indicadores econômicos e de políticas Indicadores demográficos e geográficos Indicadores epidemiológicos Indicadores educacionais, psicossociais, culturais Indicadores tecnológicos 6
7 Demográficos Socioeconômicos Mortalidade Morbidade Fatores de Risco e Proteção Recursos Cobertura 7
8 8
9 Categorias Permanência Mortalidade Resolubilidade Prescrição Indicadores de Qualidade da Assistência Média de permanência hospitalar Tempo de permanência na Emergência/Urgência Tempo de permanência hospitalar maior ou igual a 90 dias Perinatal Com causa indefinida Geral e por especialidades Perioperatória Maior ou igual a 24 horas Óbito por anestésicos Número de necropsias Índice de retorno à emergência/urgência em 24 horas com o mesmo motivo clínico Prescrição sem data, hora, assinatura e carimbo do conselho profissional Prescrições sem etiqueta de identificação Ilegibilidade nas prescrições evoluções Se uso de antibióticos terapêutico ou profilático RAS _ Vol. 13, No 53 Out-Dez,
10 Categorias Exames Cirurgia e bloco cirúrgico Partos/cesarianas Infecções Indicadores de Qualidade da Assistência Percentual de exames laboratoriais repetidos Tempo de realização de exames/laboratoriais/imagem/radiodiagnóstico) desde solicitação médica Tempo de emissão de laudos (laboratoriais/imagem/radiodiagnóstico) Cancelamento de cirurgias (motivos administrativos e clínicos) Cancelamento de procedimentos invasivos diagnósticos Reintervenções não programadas Atrasos em cirurgia Índice de internações não programadas Taxa de parto normal Taxa de cesárea geral e em pacientes sem cesariana prévia Episódios de ISC Episódios em infecção urinária pós-cateterização Episódios de PAV Episódios de infecção associada a CVC Episódios de infecção por MRSA Número de infecções de notificação compulsória admitidos na instituição RAS _ Vol. 13, No 53 Out-Dez,
11 Categorias Microbiota Eventos adversos Quase falhas Indicadores de Qualidade da Assistência Micro-organismos encontrados por material coletado Micro-organismos encontrados por setor do hospital Perfil de sensibilidade dos micro-organismos aos antimicrobianos Quantidade de quedas com dano em pacientes Quantidade de queimaduras por placa de bisturi Quantidade de úlcera de pressão Quantidade de perdas de sonda (SNG e SNE) Quantidade de perdas de SVD Quantidade de perdas de CVC Quantidade de flebites Quantidade de extubação acidental Quantidade de reações adversas devido a hemoderivados(imediatas e tardias) Quantidade de interações medicamentosas Quantidade de reações adversas e alergias à medicamentos Quantidade de não conformidades na administração de medicamentos (especificar tipo de problema detectado) RAS _ Vol. 13, No 53 Out-Dez,
12 Categorias Indicadores de Qualidade da Assistência Eventos sentinela Morte materna Erro de cirurgia: local ou paciente Quedas em centro cirúrgico/utis(com e sem danos) Queimadura com bisturi elétrico Realização de cirurgia em membro errado Esquecimento de instrumentos cirúrgicos no corpo do paciente A morte fetal por demora na realização de cesárea A ocorrência de sequelaspela demora em se tomar a decisão de realizar a cirurgia Dano pelo uso inadequado de equipamento Administrativogeral Índice de satisfação dos pacientes Índice de satisfação dos profissionais Acidentes de trabalho (biológicos, físicos, químicos, ergonômicos, outros) RAS _ Vol. 13, No 53 Out-Dez,
13 Categorias Flebite Ulcera de Pressão TombroseVenosa Profunda Problemas Relacionados a Medicamentos Problemas relacionados à hemotransfusão Problemas Relacionados a Equipamentos Intercorrências com serviços auxiliares de diagnóstico terapêutico Indicadores de Qualidade da Assistência segundo a gestão de risco e segurança do paciente Índice de casos de flebite em pacientes com acesso venoso periférico Índice de prevalência de UP Índice de pacientes clínicos em risco de TVP Índice de PRM (eventos) no período/paciente dia no período de internação Índice de reações (eventos) imediatos à transfusão sanguínea Índice de PRE (eventos) no período/paciente dia no período de internação Taxa de intercorrência nos exames Auxiliares Diagnóstico e Terapêutica Taxa de cancelamento de exames de diagnóstico por imagem por preparo inadequado Índice de Recoleta RAS _ Vol. 13, No 53 Out-Dez,
14 Categorias Infecções relacionadas à assistência/hospitalares Segurança ocupacional Intercorrências relacionadas à UTIs* Ecologia hospitalar/microbiota Intercorrências relacionadas ao centro cirúrgico Indicadores de Qualidade da Assistência segundo a gestão de risco e segurança do paciente Índice de infecção em pacientes submetidos à hemodiálise Índice de ISCS Índice de PAV Índice de ISC Índice de ITU relacionada à SVD Adesão ao protocolo de antibioticoprofilaxia cirúrgica Índice de acidentes laborais por tipo de riscos (biológico, químico, físico, ergonômico e quedas) Índices de acidentes laborais com danos ao profissional de saúde Índice de acidentes com material perfuro cortante/material biológico Índice de broncoaspiração Índice de pneumotórax após procedimento invasivo/cirúrgico Taxa de extubação nãoprogramada Taxa de extubação acidental Tipo de agentes isolados segundo material de coleta e unidade de internação Consumo de antibióticos segundo tipos de micro-organismos Perfil de sensibilidade aos antimicrobianos Prevalência de lesões por: laser, queimaduras, radiação, soluções químicas (antissépticas/ farmacêuticas), por posicionamento Índice de morte por parada cardíaca na SRA e SRPA Prevalência de pacientes com hipotermia RAS _ Vol. 13, No 53 Out-Dez,
15 Metas Internacionais Meta 1 Identificação correta do paciente Meta 2 Comunicação efetiva Meta 3 Segurança de medicamentos de alto risco Meta 4 Cirurgia Segura Meta 5 Redução de infecções hospitalares (IH)/relacionadas à assistência à saúde (IRAS) Meta 6 Redução de risco de quedas com danos em pacientes Indicadores Índice de pacientes identificados corretamente Índice de conformidade no registro de ordens verbais às prescrições do paciente Índice de medicamentos de alta vigilância disponibilizados segundo protocolos de segurança do paciente Índice de pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos com checklistde segurança Taxa de adesão à higienização das mãos antes e após procedimentos em pacientes Índice de quedas com danos (causas e tipos de danos) RAS _ Vol. 13, No 53 Out-Dez,
16 Indicadores de Estrutura Capacidade Planejada Capacidade Operacional Número de Consultórios Número de Salas de Cirurgia Consultas / Consultório / dia Cirurgias / sala / dia Exames /equipamento / dia Kg de roupa lavada / máquina / dia 16
17 Indicadores Hospitalares de Resultado De Produção Nº de Atendimentos Capacidade Ociosa dos leitos Lista de espera e Tempo de espera Paciente dia Taxa de Ocupação hospitalar Nº de Cirurgias por sala Taxa de necrópsia 17
18 Indicadores Hospitalares de Resultado De Produtividade Índice de Produção por funcionário da área ( Setorial) Funcionários / leitos Média de permanência Índice de intervalo de substituição Índice de renovação ou giro de rotatividade. 18
19 Indicadores de Qualidade Resultado Taxa bruta de infecção Taxa de Cirurgias desnecessárias Taxa de complicações ou intercorrências Taxa de mortalidade geral Taxa de mortalidade institucional Taxa de mortalidade operatória Taxa de mortalidade pós-operatória Taxa de mortalidade por anestesia Taxa de mortalidade trans-operatória Taxa de remoção de tecidos normais 19
20 Indicadores Específicos Percentual de cirurgias eletivas iniciadas com atraso Tempo médio de atraso para inicio de cirurgias Percentual de solicitações não atendidas pela ( Farmácia, Almoxarifado) Tempo médio de atendimento a solicitações de compras Tempo gasto no processo de internação programada Tempo para processamento da alta hospitalar 20
21 Indicadores Especiais Percentual de prontuários com anotações de enfermagem incompletos Índice de repetição de radiografias Índice de perdas de medicamentos / Materiais ( quebras, danos antes do uso) Índice de absenteísmo a consultas agendadas no ambulatório Percentual de Glosas em contas médicas, por falhas do hospital 21
22 Indicadores Especiais Índice de Satisfação do Cliente ( Por setor) Percentual de laudos extraviados Taxa de ocupação Taxa de mortalidade Taxa de reinternação não-programada Taxa de infecção hospitalar Tempo médio de atendimento às solicitações de manutenção corretiva. 22
23 Indicadores Especiais Média de resto ingesta/ alimentos Índice de reclamações por setor Percentual de pacientes que desenvolveram ou agravaram escaras durante a internação Percentual de observância ao protocolo de antibiótico profilaxia da instituição 23
24 Indicadores de Qualidade partes interessadas Pesquisa sobre: -Satisfação do cliente / paciente -satisfação do fornecedor -Satisfação do Acompanhante -Satisfação do funcionário -Satisfação do Corpo Clínico -Imagem perante o Público -Citações na Mídia 24
25 Indicadores relativos a Pessoal Taxa de absenteísmo Taxa de rotatividade ( Turn over ) Nº de cursos / treinamento realizados Horas de Treinamento/ funcionário / ano Satisfação do Funcionário Idade Média dos funcionários Anos de Escolaridade dos funcionários Facilidade para lidar com a tecnologia existente 25
26 Indicadores de Perdas Desperdícios Numero de: - Quebras ou falhas -Configurações e ajustes -Defeitos e retrabalhos -Medição e ajustes em excesso -Falhas administrativas -Falhas operacionais Desligamento de aparelhos e máquinas 26
27 Indicadores de Perdas - Desperdícios - Quilos de sobra de alimentos/dia - Quilos de sobras alimentares/ dia - Quilos de resíduos/dia - Quilos de sucata/ano - Consumo de água/ gás/ energia elétrica/ telefone - Consumo de gases ( O²/ ar comprimido/ óxido de etileno) 27
28 Indicadores / Eventos Sentinela Cirurgias em paciente errado Cirurgia em parte errada do corpo Suicídio de paciente internado Surtos de infecção hospitalar Mortes relacionadas à falta /demora no atendimento Mortes ou danos relacionados com contenção 28
29 Indicadores / Eventos Sentinela Mortes imprevistas de pacientes Reações transfusionais Agressão/ estupro/ homicídio Surtos de acidentes com pacientes internados Surtos de acidentes de trabalho Incêndio Explosão Fuga de pacientes do hospital Infiltração de quimioterápicos Material sem esterilizar aberto na sala de cirurgia 29
30 Indicadores de Resultado Material Giro de Estoque Antigiro de Estoques Custo de cada ordem de compras Índice de atendimento de pedido Taxa de retorno de materiais reembolsáveis 30
31 Acesso: Tempo de espera para cirurgia eletiva; Qualidade: Densidade de Infecção Hospitalar em UTI Adulto, Taxa de cesariana em primípara, Taxa de mortalidade neonatal intra-hospitalar por faixa de peso; Desempenho Assistencial: Taxa de ocupação operacional, Média de permanência, Índice de intervalo de substituição,taxa de rotatividade; Efetividade: Taxa de mortalidade institucional, Taxa de mortalidade operatória. 31
32 Taxa de ocupação operacional. Indica o grau de utilização da capacidade operacional; Média de permanência (dias) Indica o tempo médio que um paciente permanece internado no hospital; Gestão Relação Funcionário por leito Indica a relação entre o número de funcionários por leito operacional excluindo médicos Gestão Porcentagem de médico especialista Indica a quantidade de médicos com especialidade que atuam na instituição Qualidade Taxa de cesariana em primíparas- Indica a proporção de primíparas submetidas à cesariana. 32
33 Indicadores GERISCO - SUNAS 33
34 Primeiro Momento Segundo Momento Indicadores do Contrato atual Indicadores Compulsórios Definição de objetivos Definição dos Indicadores Metodologia própria C O M I S S Ã O Indicadores GERISCO - SUNAS 34
35 Agenda Positiva da SES -Portaria Número de membros Perfil dos participantes Periodicidade dos encontros Atribuições dos membros Regimento interno Membros que gostem de estudar e com disposição para uma construção coletiva 35
36 Instrumento de Monitoramento Indicadores Compulsórios Contrato de Gestão Atual 36
37 Definição de Indicadores básicos construção coletiva Definição de Objetivos Resultados do primeiro momento Aprimoramento do Contrato de Gestão 37
38 A qualidade de um indicador depende das propriedades dos componentes utilizados em sua formulação (freqüência de casos, tamanho da população em risco etc.) e da precisão dos sistemas de informação empregados (registro, coleta, transmissão dos dados) O grau de excelência de um indicador deve ser definido por suavalidade(capacidade de medir o que se pretende) econfiabilidade(reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares). Qualidade do Indicador A validade de um indicador é determinada por suasensibilidade(capacidade de detectar o fenômeno analisado) eespecificidade(capacidade de detectar somente o fenômeno analisado). Mensurabilidade(basear-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir),relevância(responder a prioridades de saúde) e custoefetividade(os resultados justificam o investimento de tempo e recursos). 38
39 Para um conjunto de indicadores, são atributos de qualidade importantes a integridade ou completude (dados completos) e a consistência interna (valores coerentes e não contraditórios). A qualidade e a comparabilidade dos indicadores de saúde dependem da aplicação sistemática de definições operacionais e de procedimentos padronizados de medição e cálculo. A seleção do conjunto básico de indicadores e de seus níveis de desagregação deve ajustar-se à disponibilidade de sistemas de informação, fontes de dados, recursos, prioridades e necessidades específicas em cada local. A manutenção deste conjunto de indicadores deve depender de instrumentos e métodos simples, para facilitar a sua extração regular dos sistemas de informação. Para assegurar a confiança dos usuários na informação produzida, é necessário monitorar a qualidade dos indicadores, revisar periodicamente a consistência da série histórica de dados, e disseminar a informação com oportunidade e regularidade. 39
40 Indicadores básicos de hospitais gerenciados por Organizações Sociais 2013 Espera-se que os indicadores possam ser analisados e interpretados com facilidade, e que sejam compreensíveis pelos usuários da informação, especialmente gerentes, gestores e os que atuam no controle social do sistema de saúde 40
41 Específicos por Hospital de acordo com o perfil Genéricos Matriz de Indicadores Áreas 41
42 Dinâmica Factível Matriz Específica para Goiás Revisada sistematicamente 42
43 Indicadores de Produção Número de atendimentos Número de internações Indicadores Econômico-Financeiros Percentual da receita que é economizado Percentual da receita gasta com insumos Indicadores de Produtividade Média de permanência Índice de renovação Indicadores de Economia da Saúde Índice de eficiência Índice de efetividade 43
44 Indicadores de Infecção Densidade de IRAS Taxa de pneumonia após uso de respirador Indicadores de Resíduos Taxa de acidentes com resíduo pérfurocortantes Variação da proporção de resíduos do Grupo A Indicadores de Imagem Satisfação do Paciente Satisfação do Acompanhante Indicadores de Qualidade Taxa de Mortalidade Geral Taxa de Mortalidade Operatória 44
45 Conceituação Interpretação Usos Limitações Fonte Método de cálculo Categorias sugeridas para análise Dados Estatísticos e comentários Fonte: Ripsa, 2012 GERISCO - SUNAS Indicadores 45
46 Indicador Objetivo Método de Cálculo Definição Setor responsável pelos dados Metodologia de Apuração Periodicidade Partes Interessadas Fonte: CQH, 2009 Indicadores GERISCO - SUNAS 46
47 Indicador Conceituação ou definição Interpretação Objetivos ou usos Importância Limitações Riscos Método de cálculo Fonte /Setor responsável pelos dados Metodologia de apuração Periodicidade Partes interessadas Referencial Comparativo (FNQ, Gespublica) Indicadores GERISCO - SUNAS 47
48 Percentual de estrutura física adequada à RDC 50 (m² ou áreas constantes na RDC) Importância Habilitações e cadastramentos de serviços Qualidade e segurança no ambiente hospitalar Melhoria dos processos de trabalho Licenciamento e alvará sanitário Dimensionamento de recursos humanos Plano de metas Planejamento de investimentos Indicadores GERISCO - SUNAS 48
49 Percentual de estrutura física adequada à RDC 50 e complementares Importância Riscos Habilitações e cadastramentos de serviços Perda de repasse do Ministério da Saúde Licenciamento e alvará sanitário,infração sanitária Qualidade e segurança no ambiente hospitalar Dimensionamento de recursos humanos Melhoria dos processos de trabalho Plano de metas Planejamento de investimentos Financeiro e de imagem Risco assistencial, laboral, financeiro,de imagem, responsabilidade civil Nãoestar de acordo com a legilação, custos Problemas nofluxo dos processos, custo agregado Não conseguir bater metas Onde investir, quanto investir Indicadores GERISCO - SUNAS 49
50 W O QUE? Definição de Indicadores de desempenho para as OSs W QUEM? Comissão W ONDE? Na SUNAS W QUANDO? Até (data de conclusão) W PORQUE? Monitorizarão das OSs H COMO? *Encontro alinhamento *Criação da comissão *Definição de Indicadores Básicos *Encontro para escolha dos indicadores H QUANTO CUSTA? Calcular R RISCOS POSITIVOS O que se ganha R RISCOS NEGATIVOS O que podeacontecer de ruim se não for feito Indicadores GERISCO - SUNAS 50
51 Indicadores GERISCO - SUNAS 51
Modelo GFACH - Anexo 1 Indicadores mais Utilizados na Gestão Hospitalar no Brasil
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