OL Látex Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de março de 2014 e relatório dos auditores independentes

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1 Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de março de 2014 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes

2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis 8 de agosto de 2014 Aos administradores e quotistas da OL Látex Ltda. Goianésia - GO Examinamos as demonstrações contábeis da OL Látex Ltda. ( Sociedade ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício de 12 meses findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude e erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por 2

3 8 de agosto de 2014 OL Látex Ltda. fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da OL Látex Ltda. em 31 de março de 2014, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Presidente Prudente, 8 de agosto de

4 Balanços patrimoniais em 31 de março Ativo Nota Explicativa Passivo e patrimônio líquido Nota Explicativa Circulante Circulante Disponibilidades 26 Fornecedores 502 Contas a receber de clientes Empréstimos e financiamentos Estoques Impostos e contribuições a recolher Despesas antecipadas 104 Salários e encargos sociais Adiantamentos diversos 255 Contas diversas 4 Demais contas a receber 10 Total do passivo circulante Total do ativo circulante Não circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Depósitos judiciais 208 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Ativo biológico Impostos e contribuições a recolher Investimentos 8 2 Adiantamento para futuro aumento de capital Imobilizado Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante Patrimônio líquido Capital social Outros resultados abrangentes Reserva de lucros Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

5 Demonstrações do resultado em 31 de março de 2014 e 31 de março de 2013 Nota Explicativa Operações continuadas Receita líquida das vendas Custos operacionais (5.713) Ajuste valor justo ativo biológico Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Gerais e administrativas (896) Tributárias (103) Despesas financeiras líquidas 16 (2.604) Outras (receitas/despesas) operacionais 198 (3.405) Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda 14 (201) Contribuição social 14 (111) Lucro/Prejuízo do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido em 31 de março de 2014 e 31 de março de 2013 Outros Nota Capital Resultados Reserva Explicativa social Abrangentes de lucros Total Integralização de Capital em 18/2/ Saldos em 31 de Março de Integralização de Capital em 1/4/ Integralização de Capital em 1/10/ Ajuste de valor justo de bens transferidos para integralização de capital Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de Março de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

7 Demonstrações do fluxo de caixa em 31 de março de 2014 e 31 de março de 2013 Fluxo de Caixa das atividades operacionais Lucro do exercício Custos na transferência de bens para integralização de capital Depreciações e amortizações 562 Resultado na venda de bens do ativo imobilizado Aumento ( redução) em ativos operacionais Contas a receber (530) Estoques (1.923) Adiantamentos diversos (255) Despesas antecipadas (104) Depósitos judiciais (208) Demais contas a receber 10 (3.010) Aumento (redução) dos passivos operacionais Fornecedores 502 Sálarios e encargos sociais Impostos e contribuições a recolher 523 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outras obrigações Caixa líquido das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de investimentos (2) Aumento de ativo biológico (99.841) Ajuste a valor justo de bens transferidos para integralização de capital Aquisição de imobilizado (22.107) Caixa líquido das atividades de investimentos ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos Adiantamentos p/ futuro aumento de capital Outros resultados abrangentes Caixa líquido das atividades de financiamento Aumento/Diminuição líquido de caixa e equivalentes de caixa 26 Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 26 Variação das contas caixa/bancos e equivalentes de caixa As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

8 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem por objeto a exploração de heveicultura, a produção, comercialização e exportação de borracha e de outros derivados do processamento do látex, e a produção e comercialização de sementes e mudas de hevea brasiliensis (seringueira). Em 1 de abril de 2013, as controladoras Planagri S.A. e Vera Cruz Agropecuária Ltda., com o objetivo de segregar suas atividades operacionais integralizaram ativos relacionados a atividade de heveicultura (terras, lavouras de seringueiras, máquinas e equipamentos, mão de obra, financiamentos, etc.) A operação permitirá a exploração da atividade de produção de látex como um negócio independente, proporcionando melhores ganhos operacionais, tributários e econômicos. O valor líquido dos ativos e passivos vertidos ao capital social da sociedade OL Látex Ltda. em 1 de abril de 2013, com base em laudo de avaliação de bens, direitos e obrigações a valor contábil emitido por empresa especializada foi de R$ ,00 sendo R$ ,00 pela Planagri S.A. e R$ ,00 pela Vera Cruz Agropecuária Ltda. Foi aportado também o montante de R$ ,95 contabilizado no patrimônio líquido da Sociedade em outros resultados abrangentes, referente ao custo atribuído de ativo imobilizado deduzido de IRPJ e CSLL diferidos. Ressalta-se que tal operação foi previamente autorizada pelo BNDES que é o credor dos financiamentos que foram transferidos em virtude da operação e que, após a conclusão das solenidades exigidas o banco providenciou a transferência de tais obrigações. Em 1 de outubro de 2013 a controladora Vera Cruz Agropecuária Ltda. integralizou ativos ao capital da Sociedade no valor líquido de R$ ,00 sendo que a controladora Planagri S.A. não exerceu seu direito de preferência. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Sociedade e foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Consideram ainda, os pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as Leis /2007 e /2009, que alteraram, revogaram e introduziram novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), 8

9 com o objetivo de atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade, provocando mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil e na apresentação das demonstrações contábeis a partir de 1 de janeiro de Dessa forma, essas alterações foram analisadas e aplicadas no que foi pertinente e julgado relevante às demonstrações contábeis da Sociedade dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Sociedade incluem, portanto estimativas referentes à provisão para operações de crédito, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação às estimativas utilizadas, devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Sociedade monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos anualmente. 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis foram às seguintes: Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da Sociedade compreendem as demonstrações contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Base de elaboração As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. Na elaboração das demonstrações contábeis, a Sociedade adotou as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. 9

10 O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: (a) Apuração do resultado As receitas e despesas da Sociedade e as receitas, custos e despesas de terceiros foram apropriados obedecendo ao regime de competência dos exercícios. (b) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A Sociedade constitui provisões para cobrir prováveis perdas na realização de contas a receber, principalmente sobre os valores em processo de execução judicial. (c) Impostos correntes e diferidos Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro presumido, com apuração trimestral, calculada com base nas alíquotas vigentes. O encargo de imposto de renda corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos ( imposto diferido ) é reconhecido sobre as diferenças temporárias no final de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações contábeis e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a empresa apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no final de cada período de relatório, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos reflete as conseqüências fiscais que resultariam da forma na qual a Sociedade espera, no final de cada 10

11 período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos como despesa ou receita no resultado do período. (d) Imobilizado As benfeitorias em imóveis rurais, móveis e utensílios, veículos, instalações, veículos, máquinas agrícolas e industriais, instalações e outras imobilizações estão demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumulada (quando e se aplicável). A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. Em relação aos ativos integralizados pelas controladoras cabe dizer que em 31 de dezembro de 2010 elas adotaram o valor justo de seus ativos imobilizados relacionados ao custo atribuído conforme prevê a interpretação técnica ICPC 10 (interpretação sobre a aplicação inicial ao ativo imobilizado e à propriedade para investimentos dos pronunciamentos técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43). Os critérios utilizados e grupos considerados estão descritos na nota explicativa 4. (e) Ativos biológicos O CPC 29 Ativos Biológicos abrange o tratamento contábil das atividades que envolvem ativos biológicos, tais como as plantações de seringueiras. Os ativos biológicos e os respectivos produtos agrícolas devem ser reconhecidos ao valor justo menos as despesas estimadas no ponto de venda. A metodologia adotada pela Sociedade para atender essa exigência de cálculo é a seguinte: As seringueiras são calculadas pelos totais de custos de produção durante o período de 11

12 crescimento e é mensurada a valor justo de acordo com o método de fluxo de caixa futuro descontado. As variações dos componentes no valor justo são reconhecidas no resultado. (f) Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subseqüentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em exercícios anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. (g) Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas no valor recuperável, quando aplicável. (h) Provisão para recuperação de ativos A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam 12

13 indicar deterioração ou perda do seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustado o valor contábil líquido ao valor recuperável. (i) Empréstimos e financiamentos Atualizadas pelos encargos contratuais incorridos até a data do balanço, ou seja, pelo regime de competência. (j) Outras exigibilidades Demonstradas por seus valores conhecidos ou calculáveis, incluindo a provisão de férias vencidas e proporcionais com os respectivos encargos sociais. Uma provisão é reconhecida em decorrência de um evento passado que originou um passivo, sendo provável que um recurso econômico possa ser requerido para saldar o mesmo no futuro. (k) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Quando aplicável, os ativos e passivos circulantes e não circulantes são ajustados pelo valor presente, levando-se em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, implícita dos respectivos ativos e passivos, e se relevantes, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado. (l) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são os seguintes: os ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Sociedade possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa quando aplicável. Já os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente e divulgados levando em conta à opinião dos assessores jurídicos da Sociedade, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas 13

14 às demonstrações contábeis. Os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação em nota explicativa. As obrigações legais são sempre consideradas como exigíveis, independentemente de questionamentos. (m) Segregação entre circulante e não circulante As operações ativas e passivas com vencimentos inferiores há 360 dias estão registradas no circulante e as com prazos superiores no não circulante. 4 EFEITOS DOS NOVOS PRONUNCIAMENTOS EMITIDOS PELO CPC Custo atribuído (Deemed Cost) As controladoras optaram pela adoção do custo atribuído (Deemed Cost) ajustando os bens avaliados pelos seus valores justos estimados por especialista com experiência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. A avaliação foi realizada considerando a utilização dos bens, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso, o ambiente econômico em que eles operam e o planejamento outras peculiaridades dos negócios da Sociedade. As controladoras estimaram não haver efeitos decorrentes da adoção do custo atribuído na despesa de depreciação, por se tratar de Imóveis Rurais que não sofrem depreciações e as reflexas serão realizadas no momento que efetuar o método de equivalência patrimonial. 5 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Contas a receber - mercado interno 530 Curto Prazo 530 Longo Prazo Referem-se a contas a receber de clientes, sendo que as devidas baixas e provisões por perdas são reconhecidas e registradas pelo método fiscal

15 Vencidas: Vencidas até 30 dias Vencidas de 31 dias até 60 dias Vencidas de 61 dias até 180 dias Vencidas de 181 dias até 360 dias Vencidas acima de 361 dias Total Vencidas A vencer : A vencer em até 30 dias 530 A vencer de 31 dias até 60 dias A vencer de 61 dias até 180 dias A vencer de 181 dias até 360 dias Total a Vencer 530 Total Vencidas e a vencer 530 Curto Prazo 530 Longo Prazo ESTOQUES Sementes e mudas 381 Produtos de uso e consumo Os estoques estão reconhecidos pelo custo médio de aquisição, sendo que no almoxarifado as perdas são reconhecidas por ocasião de inventários físicos que são efetuados trimestralmente. 7 ATIVO BIOLÓGICO A movimentação no valor líquido dos ativos biológicos encontra-se descrita a seguir: 15

16 Descrição - Seringueiras Total Ativos Biológicos em 31 de março de 2013 Integralização de capital social Novas plantações e compras (-) Amortização e vendas (280) Variação no valor justo menos despesas de vendas estimadas Ativos Biológicos em 31 de março de As seguintes premissas foram utilizadas na determinação do valor justo: Seringueira Unidade Quantidade de árvores plantadas Unidade Quantidade de árvores em produção Unidade Rendimentos previsto por árvore (Quantidade de Látex por ano) kg 7,99 Valor por kg de Látex R$ 3,67 Taxa de desconto % 7,78 8 INVESTIMENTOS Outros investimentos Coopercred

17 9 IMOBILIZADO Descrição 2013 Adições Bens recebidos para integralização de capital Baixas 2014 Custo Imóveis rurais Móveis e utensílios e instalações (3) 122 Veículos Máquinas agrícolas e industriais Outras imobilizações (12) (15) Depreciação acumulada Imóveis rurais (46) (79) (125) Móveis e utensílios e instalações (11) (26) 2 (35) Veículos (13) (65) (78) Máquinas agrícolas e industriais (427) (2.040) (2.467) Outras imobilizações (65) (65) 3 (127) (562) (2.275) 5 (2.832) Imobilizado líquido (10) % Taxas anuais de depreciação Imóveis rurais 2 a 25 Móveis e utensílios e instalações 11 a 25 Veículos 25 a 33 Máquinas agrícolas e industriais 11 a 33 Outras imobilizações 12 a 25 17

18 10 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Encargos financeiros incidentes (a.a.) CPRF 13,32% Financiamentos p/ investimentos TJLP + 2,58% a 2,78% Curto prazo Longo prazo Os empréstimos e financiamentos estão garantidos por alienação fiduciária de bens do imobilizado financiado, recebíveis, notas promissórias e avais de diretores. 11 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER PIS 7 COFINS 34 Imposto de Renda 74 Contribuição Social 39 Imposto de Renda Retido da Fonte 14 ICMS 114 INSS Rural 241 Curto Prazo 282 Longo Prazo

19 12 SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR Salários 376 INSS 55 FGTS 37 Provisão de férias 550 Provisão de 13º salário 126 Outros PROVISÕES CONTINGENCIAIS Com base na opinião dos consultores jurídicos as ações em curso com status de provável perda em 31 de março de 2014 somam o valor de R$ 815. Probabilidade de perda Possível Provável IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O imposto de renda foi calculado considerando as atuais alíquotas de 15% e adicional de 10% e a contribuição social sobre o lucro foi apurada considerando-se a taxa de 9% conforme legislação em vigor. Os cálculos do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, bem como suas respectivas declarações, quando exigidas, estão sujeitas à revisão por parte das autoridades fiscais por períodos e prazos variáveis em relação à respectiva data do pagamento ou entrega da declaração de rendimentos. A Sociedade apura trimestralmente o Imposto de Renda e a Contribuição Social pela sistemática do lucro presumido. 19

20 Imposto Contribuição Imposto Contribuição de renda social de renda social Venda de latex Aliquota de presunção 8% 12% 8% 12% Base de cálculo nº Outras receitas operacionais Base de cálculo do Imposto de renda e Contribuição Social Alíquota máxima 15% 9% 15% 9% Imposto de renda e contribuição social Base de cálculo de adicional de Imposto de Renda 659 Aliquota adicional Imposto de Renda 10% 10% Imposto de renda adicional 66 Tributos no resultado do exercício RECEITAS Receitas Venda de latex Receita bruta de vendas Receita bruta de vendas Menos: Impostos sobre vendas (1.382) Receita líquida

21 16 DESPESAS, RECEITAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS Receita Financeira Juros ativos 2 Descontos obtidos 16 Receita Financeira Despesa Financeira Juros/Comissões/Despesas bancárias (4) Juros (2) Encargos financeiros sobre empréstimos (2.616) Despesa Financeira (2.622) Despesas, receita financeiras líquidas (2.604) 17 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social O capital subscrito e integralizado em 31 de março de 2014 é composto por quotas com valor unitário de R$ 1,00 totalizando R$ mil. Participação % Vera Cruz Agropecuária Ltda. 99,4% Planagri S.A. 0,6% ,0% COBERTURA DE SEGUROS É política da Sociedade manter cobertura de seguros para os veículos. De acordo com a orientação dos consultores de seguros e pela administração da Sociedade, os montantes assegurados são julgados suficientes para cobrir eventuais sinistros, de acordo com a natureza 21

22 das atividades e da modalidade contratada. Montante máximo da Bens segurados Riscos cobertos cobertura Veículos Danos materiais e pessoais PLANO DE APOSENTADORIA Em 31 de março de 2014 a Sociedade não possui planos de aposentadoria por benefício definido ou contribuição definida para nenhum de seus empregados ou administradores. 20 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31 de março de 2014 e 31 de março de 2013 não havia operações em aberto envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Nestas mesmas datas, o valor contábil dos instrumentos financeiros ativos e passivos equivale, aproximadamente, ao seu valor de mercado. * * * 22

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