Os Fatores de Auto-Organização são considerados medicina convencional, medicina complementar e alternativa ou medicina integrativa?

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1 Os Fatores de Auto-Organização são considerados medicina convencional, medicina complementar e alternativa ou medicina integrativa? 1. Medicina Convencional e a emergência das Medicinas Complementares Alternativas (MAC) e Medicina Integrativa (MI) Vivemos na era da globalização. Se por um lado, um requisito básico de um mundo globalizado deveria ser a multiplicidade e a diversidade, por outro, fica cada vez mais claro que uma globalização política engendra o ideal da homogeneização do mundo e da consolidação de hegemonias. Isso se dá em todas as esferas e campos da sociedade. E não é diferente no que tange aos sistemas da Medicina. Ainda que a humanidade, com sua diversidade cultural, tenha constituído centenas de sistemas médicos, ao longo da história da humanidade, conhecemos hoje um sistema hegemônico oficial, ocidental, chamado Medicina Convencional ou Biomedicina, cujas terapêuticas têm, indiscutivelmente, aumentado a expectativa de vida, criando tecnologias complexíssimas de intervenção inimagináveis há algumas décadas. Mas precisamos reconhecer que este sistema hegemônico corresponde a um modelo epistemológico e paradigmático, de cunho cartesiano, afim a um modelo de ciência, que prima por uma lógica analítica, disjuntiva e especialista. E se, por um lado, constitui-se como a referência mundial, por outro, não responde por todos os sistemas de Medicina, além de não dar conta de contemplar todas as dimensões da vida humana. No Brasil, a partir da década de 60, veremos surgir as buscas pelos sistemas alternativos ao sistema médico ocidental, em um contexto de muitos fatores, como o aumento da expectativa de vida, a diminuição das doenças infectocontagiosas, o aumento das doenças crônico-degenerativas, crítica à relação assimétrica médicopaciente, insatisfação com o modelo médico moderno, a consciência sobre os efeitos colaterais da bioquímica, e das intervenções cirúrgicas, entre outros (Otani & Barros, 2011).

2 Tais sistemas alternativos constituem um caminho para o aparecimento das chamadas Medicinas Complementares e Alternativas (MAC), que surgem no final dos anos 80. São definidas como um conjunto de sistemas, práticas e produtos de uso clínico, não considerado como prática médica convencional, de reconhecida eficácia pela comunidade científica. São exemplos de MCA o uso de ervas medicinais, os suplementos vitamínicos, as dietas especiais, a medicina chinesa, a homeopatia, as técnicas de relaxamento terapêutico e outros. Por trás da MAC há uma concepção do ser humano como ser integral, indiviso de suas dimensões de mente, corpo e espírito (Andrade & Costa, 2010). Independente da existência ou não de sua comprovação científica, um fato é inquestionável: a procura crescente e efetiva por este sistema, muitas vezes como busca complementar e outras tantas como caminho, de fato, alternativo. Seu locus de difusão são as clínicas particulares, comunidades tradicionais, igrejas, movimentos sociais e entidades não-governamentais, com abrigos, também, em serviços públicos de saúde (Andrade & Costa, 2010). Tal busca caracteriza-se, no entanto, de forma oficiosa, já que os pacientes comumente não relatam a adoção destas práticas terapêuticas aos seus médicos, e, por outro lado, não se realizam pesquisas suficientes sobre tais práticas. Ainda assim, segundo Andrade & Costa (2010) são muitos os campos de estudo e pesquisa que se ocupam destes sistemas, o que já não nos permite mais olhar este campo da saúde pública de forma residual. São alguns exemplos de estudos: (...) racionalidade não biomédica adotada por médicos alopatas (Barros, 2000), representações sociais acerca da Medicina alternativa (Queiroz, 2000), experiência de rezadeiras em unidade de saúde (Galindo, 2005), novos paradigmas para a medicina (Luz, 2005), Medicina complementar e corporeidade (Andrade, 2006 e 2007), práticas alternativas como opção à medicalização social (Tesser e Barros, 2008). Na década de 90, encontraremos um conceito mais recente ao debate das Medicinas Complementares e Alternativas, denominada Medicina Integrativa (MI) (Otani & Barros, 2011). Surge da tentativa de se buscar um novo modelo de saúde, integrativo, numa perspectiva paradigmática, que envolve não apenas uma terapêutica, mas uma lógica e uma concepção ampla de saúde, envolvendo temas como a relação terapêutica, a abordagem do ser humano como um todo indivisível, a orientação para a saúde e não apenas a supressão da doença, e a co-responsabilidade de cada pessoa em relação ao seu processo. Muitos autores vão reforçar que as Medicinas Complementares e Alternativas são o mesmo que a Medicina Integrativa. Outros tantos consideram a Medicina Integrativa como um novo paradigma, que vai além de uma simples combinação entre medicina convencional com as medicinas complementares e alternativas, instituindose como uma nova racionalidade nos sistemas de saúde, sobretudo porque ela está 2

3 atenta à totalidade dos fatores e dimensões que circundam e constituem a vida humana, assim como ela mantém diálogo com outras temáticas fundamentais, como a educação em saúde, a integralidade do cuidado, a humanização das relações, entre outras (Otani & Barros, 2011). 2. A emergência de um hegemônico como verdade universal Para que possamos fazer uma boa reflexão crítica sobre a temática é interessante que possamos beber nas fontes sociológicas que discutem este processo. Um dos grandes nomes da atualidade é Boaventura de Sousa Santos, com seus estudos sociológicos, reconhecidos mundialmente, denominados de Sociologia das Ausências e Sociologia das Emergências (Santos, 2003), resultantes de uma pesquisa realizada em 6 países: Moçambique, África do Sul, Brasil, Colômbia, Índia e Portugal, cujo objetivo era investigar possíveis alternativas à globalização mundial. Santos parte da premissa que a Cultura Ocidental, em sua versão Indolente, produz um grande desperdício da experiência social mundial, com suas diversidades, ao negar toda multiplicidade, em favor de um projeto de transformar interesses hegemônicos em verdades universais, Isto produz apagamentos, inexistências e ausências em experiências histórico-culturais. Para Santos, o Ocidente, enquanto racionalidade hegemônica, é obcecado pela ideia de totalidade. Sendo assim, o Ocidente, como parte, transformou-se arbitrariamente em um todo, aspirando constituir-se termo de referência para as demais. Neste contexto, a dicotomia seria a versão mais refinada desta totalidade. Para Santos, a dicotomia combina, de forma elegante, simetria (aparente horizontalidade) com hierarquia (verticalidade). Assim podemos entender as dicotomias homem-mulher, civilizado-primitivo, conhecimento científico-popular, sendo que o segundo elemento é sempre residual, inferior. Mello (2008, pp ) exemplifica esta razão, no que tange aos sistemas médicos, evidenciando que (...) não bastou criar-se uma forma médica para pensar a saúde, precisou-se nomear curandeirismo e bruxaria às formas outras de relação com a saúde (...). As duas conseqüências desta racionalidade hegemônica, para Santos, são a tendência de não considerarmos inteligibilidade fora do hegemônico estabelecido, e de retirar, das partes, o direito de existirem, senão numa relação de referência com esta totalidade. A tarefa da Sociologia das Ausências é, neste cenário, ampliar o mundo e dilatar o presente para multiplicar as totalidades existentes, produzindo-as como legítimas e autônomas, como diferentes, como complementares e relacionais, emancipando-as destas relações que as tornam inferiores; é transformar ausências em presenças; é transformar objetos empíricos impossíveis à luz das ciências sociais convencionais, em possíveis, fundando uma nova racionalidade e uma nova proposta epistemológica. 3

4 A esta altura, vemo-nos impelidos a tratar a temática central da reflexão, e que desponta na forma de uma pergunta sempre incômoda: Podemos entender os Fatores de Auto-Organização como medicina complementar e alternativa, como medicina integrativa ou como medicina convencional? 3. Fatores de Auto-Organização: medicina complementar e alternativa, medicina integrativa ou como medicina convencional? Embora a Biomedicina seja considerada, como vimos, medicina convencional e hegemônica, a versão ocidental eleita como totalidade, e seu sistema seja reforçado por um paradigma cartesiano, ainda vigente, em ciência, a busca por outros sistemas sejam eles milenares, como a Medicina Tradicional Chinesa, a Medicina Ayurvédica Hindu, a Medicina Unani Tradicional, a Medicina Indígena -, ou sejam considerados populares, espirituais e esotéricos é uma realidade crescente e efetiva. Esta busca pode ser explicada por diversos fatores. Talvez porque a humanidade seja diversa e anseie por modelos terapêuticos afins ao seu sistema cultural, ou mesmo pela falta de acesso integral às medicinas convencionais, em um país onde a saúde pública é cada dia mais precarizada e excludente. Na perspectiva sociológica de Boaventura, todos os sistemas de medicina não convencionais entram naquela dicotomia que combina simetria com hierarquia: são sempre residuais, inferiores, secundários, oficiosos, não importando se são tradicionais, se são complementares e alternativos ou mesmo se eles se aspiram Integrativos. Não importa o adjetivo que se crie, mas ele será considerado hierarquicamente inferior, se não fizermos uma reflexão epistemológica séria. Talvez por isso seja interessante incorporarmos as outras epistemologias possíveis dos sistemas de saúde dentro deste que se denomina sistema convencional, refundando uma horizontalidade de possibilidades legítimas. E mais do que isso: mergulharmos, de forma arqueológica, no modelo convencional, em busca de suas raízes holísticas, integrais, integrativas. Segundo Amorim (2000), Hipócrates, ao propor as duas serpentes do Bastão de Hermes, tinha em mente a complementaridade de um sistema de saúde. Com as rupturas do mecanicismo, este bastão foi reduzido simbolicamente a uma única serpente, o atual bastão de Esculápio, polarizando e fragmentando a medicina em duas vertentes, a partir deste ponto. Uma medicina que opera pela lei dos contrários, estabelecida pela biomedicina, e outra que opera pela lei dos semelhantes, estabelecida pela homeopatia. Entretanto, na cosmovisão da antiga Physis, não existe o binômio ou... ou mas apenas e... e, contemplando uma visão integrada da vida em suas polaridades. O Bastão de Hermes da physis hipocrática, assim, reafirma esse holograma vivo que, na dinâmica sistêmica de auto-organizar a própria vida opera simultaneamente nos dois eixos e exerce a sua maestria na arte de curar. 4

5 Neste sentido originário e original, postulamos, pois, que a terapêutica dos Fatores de Auto-Organização - embora se encontre em um sistema que vem sendo produzido como ausência, por um sistema hegemônico que se aspira verdade universal -, é uma medicina convencional, complementar, alternativa e integrativa, simultaneamente. E aspira, de forma legítima, fazer parte do repertório dos múltiplos sistemas que devem co-existir em cada tempo, contribuindo para que a saúde integral do ser humano e da vida. Os caminhos têm se aberto. No âmbito do Sistema Único de Saúde, contamos hoje com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, instituída em 2006, e publicada no Diário Oficial da União da portaria 971 do Ministério da Saúde. Tais práticas constituem um quadro de heterogeneidade de cosmologias (Andrade & Costa,2010): Esse campo de saberes e cuidados desenha um quadro extremamente múltiplo e sincrético, articulando um número crescente de métodos diagnóstico-terapêuticos, tecnologias leves, filosofias orientais, práticas religiosas, em estratégias sensíveis de vivência corporal e de autoconhecimento. Esse amplo acervo de cuidados terapêuticos abriga ainda recursos como terapias nutricionais, disciplinas corporais, diversas modalidades de massoterapia, práticas xamâmicas e estilos de vida associados ao naturalismo e à ecologia. Isso significa um reconhecimento, uma legitimação e a recomendação da implantação e implementação destas Medicinas Complementares e Alternativas como práticas de saúde coletivas, pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e Municípios. São consideradas MAC, a homeopatia, a acupuntura, a fitoterapia, o termalismo social ou crenoterapia (uso de águas minerais) (Manzini; Martinez & Carvalho, 2008). Quiçá, muito em breve, a terapêutica dos Fatores de Auto- Organização possa constar nesta lista, sendo implantada como política do Sistema Único de Saúde, com plena capilaridade, sendo possibilidade de escolha e de acesso, entre outras muitas terapêuticas, saberes e racionalidades médicas. Referências Bibliográficas: AMORIM, Miria de. Holismo, Homeopatia, Alquimia. Uma Sincronicidade para a Cura. Rio de Janeiro: Hipocampo, ANDRADE, João Tadeu de; COSTA, Liduina Farias Almeida da. Medicina Complementar no SUS: práticas integrativas sob a luz da Antropologia médica. Sáude Soc. São Paulo. Volume 19, número 3, pp , Disponível em: Acesso em: junho de MANZINI, Thaise; MARTINEZ, Edson Zangiacomi; CARVALHO, Antonio Carlos Duarte de. Conhecimento, crença e uso da medicina alternativa e complementar por fonoaudiólogas. Revista Brasileira de 5

6 Epidemologia. Volume 11, número 2, Junho de 2008, São Paulo. Disponível em: < Acesso em: junho de MELLO, Marisol Barenco Corrêa de. Diferentes lógicas no ensinar e no aprender: por uma pedagogia das ausências, pp In: GARCIA, Regina Leite; ZACCUR, Edwiges (Org). Alfabetização: reflexões sobre saberes docentes e saberes discentes. São Paulo: Cortez, OTANI, Márcia Aparecida Padovan; BARROS, Nelson Felici de. A Medicina Integrativa e a construção de um novo modelo na saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva, volume 16, número 3, Março de 2011, Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: junho de SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Em: SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente: "Um discurso sobre as ciências" revisitado. Porto: Afrontamento,

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